A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ATENDIMENTO DE ALUNOS RESPIRADORES ORAIS

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1 A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ATENDIMENTO DE ALUNOS RESPIRADORES ORAIS JULIANA AMAZILIA NEVES 1 JULIANA GODOI KAZAKEVICH 2 OLINDA TERUKO KAJIHARA 3 Introdução A aprendizagem escolar pode ser prejudicada por vários fatores, como, por exemplo, os orgânicos, que são responsáveis por transtornos no desenvolvimento neurológico da criança que comprometem a aprendizagem da leitura (dislexia), da escrita (disgrafia), da aritmética (discalculia) ou da atenção (transtorno de déficit de atenção com ou sem hiperatividade). Outros fatores orgânicos, não relacionados ao funcionamento do sistema nervoso central, também interferem no desempenho escolar, como, por exemplo, a obstrução das vias aéreas superiores, provocada pela rinite alérgica e pela hipertrofia das tonsilas faríngeas (adenóides). Essas doenças obstrutivas levam a criança a modificar o seu padrão respiratório, de nasal para oral. A rinite alérgica é, atualmente, uma doença muito frequente. Em 2007, foram registrados, nos EUA, 7,4 milhões de casos de crianças com rinite alérgica (BLOOM; COHEN, 2009). O impacto financeiro da rinite alérgica é enorme: em 2002, o custo direto da rinite alérgica nos EUA foi de 7,3 bilhões de dólares, e o indireto (perda de produtividade), de 4,28 bilhões (WALLACE et al., 2008). A cirurgia para a extração das tonsilas (faríngeas e palatinas) é um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados em crianças (VAN DEN AKKER et al., 2004). Apesar da alta prevalência dessas duas doenças e do forte impacto que elas provocam no desenvolvimento infantil, a rinite alérgica e a hipertrofia das adenóides são pouco conhecidas pelos professores do Ensino Fundamental, conforme demonstraram Kajihara e Blanco (2007), em pesquisa realizada no Paraná. O pouco espaço que tem sido dado ao tema educação e saúde nos Cursos de Licenciatura em Pedagogia têm contribuído para o baixo nível de conhecimento dos professores sobre os fatores orgânicos que interferem na aprendizagem. Este estudo teve como objetivo avaliar o nível de conhecimento dos alunos de Pedagogia sobre as consequências, no desenvolvimento infantil e no desempenho escolar, das doenças obstrutivas e da respiração oral. O problema da respiração oral na infância: causas e consequências O nariz desempenha funções que são de extrema importância para a manutenção da qualidade de vida: a umidificação, o aquecimento e a filtração do ar inspirado (SANCHEZ, 2004). Entretanto, em algumas situações, o nariz não consegue realizar adequadamente essas funções. Isso ocorre quando alguma doença nas vias áreas superiores passa a obstruir a passagem do ar, como, por exemplo, a rinite alérgica, a hipertrofia das tonsilas faríngeas 1 Acadêmica do Curso de Pedagogia da UEM. julianaamazilia@hotmail.com 2 Acadêmica do Curso de Pedagogia da UEM. ju_kzk@hotmail.com 3 Profa Dra do Departamento de Teoria e Prática da Educação e do Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá. olindakajihara@hotmail.com 181

2 (adenóides), a hipertrofia das tonsilas palatinas (amídalas), o desvio do septo nasal e os pólipos nasais (FERREIRA, 1999). A rinite alérgica é a principal causa de respiração oral em crianças (SOLÉ et al, 2006). Ela pode ser definida como uma reação inflamatória da mucosa nasal que é desencadeada pela exposição aos agentes alérgenos (MEYER, 2006), como a poeira, os ácaros, os fungos, o pólen, o epitélio de animais etc. (GALVÃO; CASTRO, 1999). Essa doença é caracterizada pelos seguintes sintomas: prurido nasal, espirros, rinorréia e congestão nasal. Além desses sintomas clássicos, a pessoa pode apresentar, também, distúrbios do sono e fadiga diurna (MEYER, 2006). A rinite é mais frequente entre pessoas com antecedentes familiares de alergia, sem preferência por sexo ou raça, e pode iniciar em qualquer faixa etária, mas é mais comum na infância e adolescência (GALVÃO; CASTRO, 1999). O aumento das tonsilas faríngeas ocorre principalmente na infância, a partir dos 4 anos, pois nessa fase há um maior desenvolvimento do tecido linfóide (MOCELLIN; MAIR, 2007). Em algumas crianças, ocorre o crescimento exagerado das tonsilas. A hipertrofia das tonsilas faríngeas é a segunda causa de respiração oral em crianças (DIFRANCESCO, 1999) e suas principais características são: respiração oral, rinorréia, voz anasalada, sialorréia, ronco noturno e sono agitado (MOCELLIN; MAIR, 2007). Em alguns casos, o aumento excessivo das tonsilas faríngeas leva à apnéia obstrutiva do sono (REILLY, 2003), caracterizada por episódios de obstrução total ou parcial das vias aéreas superiores por períodos de 6 a 15 segundos (NUNES, 2002). As tonsilas palatinas estão localizadas na entrada do trato respiratório e alimentar (PORTINHO, 1999). Em algumas pessoas, elas aumentam exageradamente de tamanho e passam a obstruir toda a porção superior da orofaringe, o que exige tratamento cirúrgico. É grande o número de crianças com obstrução nasal decorrente de desvio de septo (MOCELLIN; MAIR, 2007). Uma das principais causas desse problema é o traumatismo no parto, que se não for diagnosticado nos primeiros anos de vida, poderá acentuar-se e provocar obstrução nasal (SANCHEZ, 2004). Os pólipos nasais são mais frequentes na adolescência (MOCELLIN; MAIR, 2007). Eles consistem em tumores localizados na parede lateral do nariz, e que dificultam a passagem do ar pelas vias aéreas superiores (SLAVIN, 1998). A constante inflamação das vias aéreas superiores contribui para a ocorrência de otite média, doença que afeta a orelha média, o osso mastóide e a tuba auditiva. A otite média aguda (OMA) consiste em infecção da orelha média, e seus sintomas são: otalgia, otorréia e febre. Na otite média secretora (OMS), ocorre efusão na orelha média. Essa doença ocorre no adulto depois de uma gripe, e pode provocar perda auditiva. Já na criança, essa enfermidade pode persistir por até três meses, após uma otite média aguda. A pessoa com otite média crônica (OMC) pode apresentar alterações histológicas irreversíveis da orelha média e, em quase todos os casos, perfuração da membrana timpânica. Essa doença pode ser causada pela repetição da OMA, ou por um único caso de OMA neocrotizante (FIGUEIREDO; WECKX; PIGNATARI, 1997). A obstrução nasal aumenta muito a resistência ao fluxo nasal, e por isso a criança é forçada a respirar pela boca (MOCELLIN; MAIR, 2007). O fato de a respiração ser uma das funções vitais do organismo faz com que, quando a criança é obrigada a mudar o seu padrão respiratório, de nasal para oral, ocorram alterações em vários órgãos e sistemas do corpo (LUSVARGHI, 1999). A respiração oral torna a face da criança alongada e estreita (KRAKAUER, 1995). Os músculos faciais ficam hipotônicos e dão uma aparência de tristeza ao respirador oral. A 182

3 cabeça é estendida para frente para facilitar a entrada do ar (CARVALHO, 2000). A boca constantemente entreaberta faz com que a língua deixe de pressionar o palato, que se torna ogival. A arcada dentária superior tende a se deslocar para frente e para dentro, provocando má oclusão dentária (CINTRA; CASTRO; CINTRA, 2000), e dificuldade de produção dos fonemas /p/, /b/, /m/, /t/, /d/, /n/, /l/, /s/, /z/, /f/ e /v/ (CUNHA et al., 2003). A anteriorização dos ombros e da cabeça modifica a postura corporal, torna as escápulas aladas e comprime a região do tórax, o que compromete a capacidade pulmonar da criança. Ao anteriorizar a cabeça, o respirador oral é obrigado a inclinar o seu corpo para frente; para garantir o equilíbrio, os braços são posicionados para trás, e os pés para dentro (ARAGÃO, 1988). A respiração oral também prejudica o olfato da criança: a diminuição dessa função prejudica o paladar e reduz o apetite da criança. Talvez isso possa explicar as taxas nutricionais alteradas do respirador oral (ROCHA; PINTO; SILVA, 2003). Ele sofre pressão familiar e social para comer de boca fechada, associa alimentação à sensação de sufocação, e por isso desiste de comer. Outros respiradores orais, ao serem pressionados para comer de boca fechada, não mastigam e deglutem o alimento inteiro, empurrando-o com água, sucos ou refrigerantes. Os lábios da criança não realizam vedamento adequado, são secos e com fissuras. O lábio inferior apresenta-se hipotônico e evertido, e o lábio superior torna-se hipertônico e curto (CARVALHO, 1996). Normalmente a criança respiradora oral dorme em decúbito ventral ou lateral, para facilitar a respiração (CARVALHO, 1996). Ela também ronca ou apresenta respiração ruidosa, sono agitado, sialorréia (baba) e enurese (NUNES, 2002). As noites mal dormidas favorecem a fadiga e sonolência diurnas, os quais acabam prejudicando a aprendizagem escolar (ABREU; MORALES; BALLO, 2003). Em relação à aprendizagem escolar, estudos (GODOY, 2003; LEAL, 2004; SILVA, 2005; GOMES 2006) realizados pelo Grupo de Pesquisa Ensino, Aprendizagem e Avaliação Escolar, da Universidade Estadual de Maringá, têm demonstrado que os alunos respiradores do Ensino Fundamental apresentam dificuldade de cópia de texto e de resolução de operações e de problema de matemática decorrentes de desatenção. Método Participaram do estudo 108 acadêmicos do período matutino de um curso de Pedagogia do Paraná, divididos por série em 4 grupos: 1º ano (G1 = 38 alunos), 2º ano (G2 = 24 alunos), 3º ano (G3 = 27 anos) e 4º ano (G4 = 19 alunos). Os acadêmicos responderam, em sala de aula, a um questionário contendo questões abertas sobre rinite alérgica, hipertrofia das tonsilas faríngeas e respiração oral. Participaram da pesquisa apenas os alunos que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da universidade onde os pesquisadores atuam. Resultados e discussão Uma pequena porcentagem dos alunos do 1º (10,53%), do 2º (8,34%), do 3º (3,71%) e do 4º anos (10,53%) possui formação, em nível médio, na modalidade Normal. Os acadêmicos responderam, primeiramente, questões sobre rinite alérgica. Em relação aos alunos que apresentam histórico dessa doença, foram registradas as seguintes porcentagens: 18,42% no 1º 183

4 ano, 29,17% no 2º ano; 14,82% no 3º ano; e 36,84% no 4º ano. A maioria dos alunos tem algum familiar com rinite alérgica (G1, 52,63%; G2, 54,15%; G3, 66,67%; e G4, 47,37%). Foi solicitado aos acadêmicos que definissem rinite alérgica. No 1º e no 2º anos, 50% e 33,34%, respectivamente, disseram que a rinite é uma alergia causada por agentes alérgenos. No 3º ano, 29,63% informaram que a doença obstrui o nariz, faz com que a pessoa respire pela boca, e consiste em uma alergia causada por agentes alérgenos. No 4º ano, 31,58% indicaram que a rinite é uma inflamação e o local onde ela ocorre. De acordo com os alunos do 1º ano, é possível identificar uma criança com rinite alérgica por meio dos seguintes sintomas: espirros (65,79%), congestão nasal (21,05%), prurido nasal nariz e dificuldade de respirar (15,79%). No 2º ano foram citados espirros, congestão nasal e coriza (33,34%); no 3º ano, espirros (70,37%), coriza (33,34%) e congestão nasal (22,22%); e no 4º ano, espirros e prurido nasal (42,11%) e coriza (31,58%). Quanto à forma de tratamento da rinite alérgica, a resposta mais frequente foi medicamentosa (G1, 60,53%; G2 ano, 45,84%; G3, 44,45%; e G4, 52,63%). Em todas as séries, os alunos explicaram que a rinite alérgica prejudica a aprendizagem escolar porque a criança não consegue prestar atenção às aulas (G1, 21,05%; G2, 20,84%; G3, 29,63%; e G4, 26,32%). Questionados sobre o meio como adquiriram os conhecimentos que possuem de rinite alérgica, a resposta mais observada foi por meio de parentes e amigos (G1, 71,05%; G2, 37,5%; G3, 77,78%; e G4, 73,69%). O segundo tema investigado neste estudo foi hipertrofia das tonsilas faríngeas: entre os alunos do 1º ano, apenas 10,53% possuem histórico dessa doença, sendo que o problema foi resolvido ainda na infância ou na adolescência por meio de cirurgia. No grupo do 2º ano, uma pequena porcentagem teve a doença na infância (5,26%) ou na adolescência (4,17%), que foi tratada de forma cirúrgica ou medicamentosa. No grupo do 3º ano, 11,11% tiveram adenóides na infância e foram submetidos à cirurgia. Entre os acadêmicos do 4º ano, 10,53% apresentaram essa doença na infância e realizaram adenoidectomia. A definição mais observada de hipertrofia das tonsilas faríngeas foi uma carne crescida ou esponjosa (G1, 10,53%; G2, 29,17%; e G3, 59,26%). Os alunos do 4º ano responderam inflamação das glândulas nasais que prejudica a respiração (31,58%) e massa esponjosa alterada (21,05%). O pouco conhecimento sobre essa doença foi confirmado pelo pequeno número de sintomas citados pelos participantes: dificuldade de respiração (G1, 21,05%), respiração oral e fala anasalada (G2, 37,5%); e respiração oral (G3, 48,15%; G4, 26,32%). Quanto à forma de tratamento, predominou a resposta cirurgia (G1, 31,58%; G2, 79,17%; G3 77,78%; G4 47,37%), o que é coerente com a noção de que a pessoa tem uma carne ou massa no nariz. Em relação à influência da doença na aprendizagem escolar, 50% dos alunos do 1º ano não souberam responder, e 26,32% forneceram respostas superficiais. No grupo do 2º ano, 20,84% associaram hipertrofia das adenóides com desatenção, má qualidade do sono com desatenção e/ou prejuízo no comportamento diurno. Os grupos do 3º ano (22,22%) e do 4º anos (26,32%) justificaram que os sintomas da enfermidade prejudicam o rendimento escolar. Questionados sobre a forma como adquiriram os conhecimentos sobre a hipertrofia das adenóides, 55,26% do 1º ano não responderam à questão; nas demais séries, a resposta mais observada foi com amigos ou parentes (G2, 62,5%; G3, 81,48%; e G4, 68,42%). O terceiro tema investigado na pesquisa foi respiração oral : apenas 10,52% dos alunos do 1º ano têm esse problema, que se iniciou na infância e ainda não foi resolvido, embora tenham 184

5 recorrido, por exemplo, ao uso de aparelho ortodôntico. No 2º ano, 16,67% disseram que têm respiração oral, e que ela começou na infância. Nos grupos do 3º e do 4º anos, 7,41% e 10,53%, respectivamente, informaram que respiram pela boca e não realizaram nenhum tipo de tratamento. As definições de respiração oral foram muitos superficiais, ou seja, a resposta mais frequente foi é respirar pela boca (G1, 73,68%; G2, 70,84%; G3, 70,37%; e G4, 63,16%). Os participantes conhecem poucas características da criança respiradora oral: em todas as séries, a resposta mais observada foi respira pela boca (G1, 36,84%; G2, 50%; G3, 37,04%; e G4, 21,05%). Em relação à forma de tratamento do problema, 34,21% do 1º ano, 29,17% do 2º ano e 31,58% do 4º ano não souberam informar; 22,22% do 3º ano acreditam que a criança necessita de acompanhamento médico. Os alunos possuem poucos conhecimentos sobre a influência da respiração oral na aprendizagem escolar: no 1º e no 2º anos, 23,68% e 46%, respectivamente, não souberam responder ou deram respostas superficiais. Os alunos do 3º (29,63%) e do 4º (42,11%) anos associaram respiração oral com dificuldade de atenção. A maioria dos 181 participantes do estudo não respondeu à questão sobre a forma como adquiriram os conhecimentos que possuem sobre respiração oral (G1, 34,21%; G2, 41,67%; G3, 66,67%; e G4, 68,42%). Conclusão De forma geral, os alunos do curso de Pedagogia têm um nível de conhecimento sobre a rinite alérgica um pouco maior do que sobre os outros dois temas investigados. Os participantes associam rinite com os agentes que a desencadeiam, assim como reconhecem alguns de seus sintomas clássicos: obstrução nasal, coriza, espirros e prurido nasal. Em relação à hipertrofia das tonsilas faríngeas (adenóides) e à respiração oral, o grupo não possui conhecimentos científicos, visto que as consideram, respectivamente, uma carne crescida ou esponjosa e respirar pela boca. Um ponto em comum nos três temas investigados é que os acadêmicos do curso de Pedagogia desconhecem as consequências das doenças obstrutivas e da respiração oral na aprendizagem oral, assim como a relação entre essas doenças e modificação do padrão respiratório. Portanto, o estudo demonstra que a formação dos pedagogos na área da educação e saúde é muito superficial. Na grade curricular do curso de Pedagogia da instituição onde estudam as participantes desta pesquisa, não há nenhuma disciplina que aborde as conseqüências, no desenvolvimento infantil e na aprendizagem escolar, da respiração oral decorrente de obstrução nasal. Considerando a alta prevalência da rinite alérgica e da hipertrofia das adenóides na população infantil, e que somente é possível evitar as alterações estruturais e funcionais no organismo da criança por meio de identificação e tratamento precoces d respiração oral, é importante que o estudo desses fatores orgânicos que interferem na aprendizagem escolar sejam contemplados no Curso de Licenciatura de Pedagogia. Referências ABREU, A. C. B; MORALES, D. A; BALLO, M. B. J. F. A respiração oral influencia o rendimento escolar? Revista CEFAC - Atualização Científica em Fonoaudiologia, São Paulo, v. 5, n. 1, p ,

6 ARAGÃO, W. Respirador bucal. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 64, n. 8, p , BLOOM, B.; COHEN. R. A. Summary health statistics for U.S. children: National Health Interview Survey, National Center for Health Statistics. Vital and Health Statistics, Washington, v. 10, n. 239, p. 1-88, CARVALHO, G. D. de. Síndrome do respirador bucal ou insuficiente respirador nasal. Revista Secretários de Saúde, São Paulo, n. 18, p , CARVALHO, M. P. Respiração bucal: uma visão fonoaudiológica na atuação multidisciplinar. Revista de Otorrinolaringologia, São Paulo, v. 7, n. 2, p , CINTRA, C. F. S. C.; CASTRO, F. F. M.; CINTRA, P. P. V. C. As alterações oro-faciais apresentadas em pacientes respiradores bucais. Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia, São Paulo, v. 23, n. 2, p , CUNHA, S. A. da.; JUSTINO, H. da S.; FONTES, M. L.; PAIXÃO, C. Como as alterações do sistema estomatognático podem comprometer a fonoarticulação. Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia, Curitiba, v. 4, n. 15, p , DIFRANCESCO, R. C. Respirador bucal: a visão do otorrinolaringologista. Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia, Curitiba, n. 1, p , FERREIRA, M. L. A incidência de respiradores bucais em indivíduos com oclusão Classe II. Jornal Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial, Curitiba, n. 21, p , FIGUEIREDO, C. R.; WECKX, L. L. M.; PIGNATARI, S. S. N. Otite Média. Revista Brasileira de Medicina, São Paulo, v. 54, p , GALVÃO, C. E. S.; CASTRO, F. M. Rinite alérgica. Revista Brasileira de Medicina, São Paulo, v. 56, n. 12, p , GODOY, M. A. B. Problemas de aprendizagem e de atenção em alunos com obstrução das vias aéreas superiores f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Maringá, Maringá, GOMES, T. de S. Avaliação do desenvolvimento escolar de alunos respiradores orais f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá, KAJIHARA, O. T.; BLANCO, P. M. Obstrução nasal e respiração oral: um tema pouco discutido pela educação. In: SEMANA DE PEDAGOGIA DA UEM: VIOLÊNCIA NA ESCOLA E DA ESCOLA, 14., Maringá. Anais... Maringá: Universidade Estadual de Maringá, p

7 KRAKAUER, L. H. Alterações de funções orais nos diversos tipos faciais. IN: MARCHESAN, I. Q.; BOLAFFI, C.; GOMES, I. C. D. Tópicos em fonoaudiologia. Curitiba: Lovise, v. 2. p LEAL, L. D. A hipertrofia das tonsilas faríngeas e suas repercussões na atenção e na aprendizagem escolar f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Maringá, Maringá, LUSVARGHI, L. Identificando o respirador bucal. Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas, São Paulo, v. 53, n. 4, p , MEYER, A. S. Rinite alérgica. In: LEMOS, C. V. S. (Org.) Manual de terapêutica: pediatria. Blumenau: Nova Letra, p MOCELLIN, M.; MAIR, A. S. Respiração bucal na infância. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Tratado de pediatria. Barueri: Manole, p NUNES, M. L. Distúrbios do sono. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 78, p , PORTINHO, F. Principais problemas otorrinolaringológicos na criança. In: LIMA, J. Pediatria essencial. 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, p REILLY, J. S. Apnéia obstrutiva do sono e roncos em crianças: noções gerais. In: In: SIH, T.; CHINSKI, A.; EAVEY, R. III Manual de otorrinolaringologia pediátrica da IAPO. São Paulo: International Association of Pediatric Otorhinolaryngology, p RIBEIRO, E. C.; SOARES, L. M. Avaliação espirométrica de crianças portadoras de respiração bucal antes e após intervenção fisioterapêutica. Fisioterapia Brasil. v. 4, n. 3, p , ROCHA, F. P.; PINTO, M. M. de A.; SILVA, H. J. da. A diminuição do olfato como uma consequência da respiração oral. Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia, Curitiba, v. 14, p , SANCHEZ, T. G. Obstrução nasal na infância. In: MARCONDES, E.; VAZ, F. A. C.; RAMOS, J. L. A.; OKAY, Y. Pediatria básica: pediatria clínica especializada. São Paulo: Sarvier, 2004, p SILVA, M. D. dos S. Problemas de aprendizagem em escolares com rinite alérgica f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação - Universidade Estadual de Maringá, SLAVIN, R. G. Pólipos nasais e sinusites. JAMA Brasil, Rio de Janeiro, v. 2, n. 5, p ,

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