A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ATENDIMENTO DE ALUNOS RESPIRADORES ORAIS
|
|
- Nicolas Castelhano Brandt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ATENDIMENTO DE ALUNOS RESPIRADORES ORAIS JULIANA AMAZILIA NEVES 1 JULIANA GODOI KAZAKEVICH 2 OLINDA TERUKO KAJIHARA 3 Introdução A aprendizagem escolar pode ser prejudicada por vários fatores, como, por exemplo, os orgânicos, que são responsáveis por transtornos no desenvolvimento neurológico da criança que comprometem a aprendizagem da leitura (dislexia), da escrita (disgrafia), da aritmética (discalculia) ou da atenção (transtorno de déficit de atenção com ou sem hiperatividade). Outros fatores orgânicos, não relacionados ao funcionamento do sistema nervoso central, também interferem no desempenho escolar, como, por exemplo, a obstrução das vias aéreas superiores, provocada pela rinite alérgica e pela hipertrofia das tonsilas faríngeas (adenóides). Essas doenças obstrutivas levam a criança a modificar o seu padrão respiratório, de nasal para oral. A rinite alérgica é, atualmente, uma doença muito frequente. Em 2007, foram registrados, nos EUA, 7,4 milhões de casos de crianças com rinite alérgica (BLOOM; COHEN, 2009). O impacto financeiro da rinite alérgica é enorme: em 2002, o custo direto da rinite alérgica nos EUA foi de 7,3 bilhões de dólares, e o indireto (perda de produtividade), de 4,28 bilhões (WALLACE et al., 2008). A cirurgia para a extração das tonsilas (faríngeas e palatinas) é um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados em crianças (VAN DEN AKKER et al., 2004). Apesar da alta prevalência dessas duas doenças e do forte impacto que elas provocam no desenvolvimento infantil, a rinite alérgica e a hipertrofia das adenóides são pouco conhecidas pelos professores do Ensino Fundamental, conforme demonstraram Kajihara e Blanco (2007), em pesquisa realizada no Paraná. O pouco espaço que tem sido dado ao tema educação e saúde nos Cursos de Licenciatura em Pedagogia têm contribuído para o baixo nível de conhecimento dos professores sobre os fatores orgânicos que interferem na aprendizagem. Este estudo teve como objetivo avaliar o nível de conhecimento dos alunos de Pedagogia sobre as consequências, no desenvolvimento infantil e no desempenho escolar, das doenças obstrutivas e da respiração oral. O problema da respiração oral na infância: causas e consequências O nariz desempenha funções que são de extrema importância para a manutenção da qualidade de vida: a umidificação, o aquecimento e a filtração do ar inspirado (SANCHEZ, 2004). Entretanto, em algumas situações, o nariz não consegue realizar adequadamente essas funções. Isso ocorre quando alguma doença nas vias áreas superiores passa a obstruir a passagem do ar, como, por exemplo, a rinite alérgica, a hipertrofia das tonsilas faríngeas 1 Acadêmica do Curso de Pedagogia da UEM. julianaamazilia@hotmail.com 2 Acadêmica do Curso de Pedagogia da UEM. ju_kzk@hotmail.com 3 Profa Dra do Departamento de Teoria e Prática da Educação e do Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá. olindakajihara@hotmail.com 181
2 (adenóides), a hipertrofia das tonsilas palatinas (amídalas), o desvio do septo nasal e os pólipos nasais (FERREIRA, 1999). A rinite alérgica é a principal causa de respiração oral em crianças (SOLÉ et al, 2006). Ela pode ser definida como uma reação inflamatória da mucosa nasal que é desencadeada pela exposição aos agentes alérgenos (MEYER, 2006), como a poeira, os ácaros, os fungos, o pólen, o epitélio de animais etc. (GALVÃO; CASTRO, 1999). Essa doença é caracterizada pelos seguintes sintomas: prurido nasal, espirros, rinorréia e congestão nasal. Além desses sintomas clássicos, a pessoa pode apresentar, também, distúrbios do sono e fadiga diurna (MEYER, 2006). A rinite é mais frequente entre pessoas com antecedentes familiares de alergia, sem preferência por sexo ou raça, e pode iniciar em qualquer faixa etária, mas é mais comum na infância e adolescência (GALVÃO; CASTRO, 1999). O aumento das tonsilas faríngeas ocorre principalmente na infância, a partir dos 4 anos, pois nessa fase há um maior desenvolvimento do tecido linfóide (MOCELLIN; MAIR, 2007). Em algumas crianças, ocorre o crescimento exagerado das tonsilas. A hipertrofia das tonsilas faríngeas é a segunda causa de respiração oral em crianças (DIFRANCESCO, 1999) e suas principais características são: respiração oral, rinorréia, voz anasalada, sialorréia, ronco noturno e sono agitado (MOCELLIN; MAIR, 2007). Em alguns casos, o aumento excessivo das tonsilas faríngeas leva à apnéia obstrutiva do sono (REILLY, 2003), caracterizada por episódios de obstrução total ou parcial das vias aéreas superiores por períodos de 6 a 15 segundos (NUNES, 2002). As tonsilas palatinas estão localizadas na entrada do trato respiratório e alimentar (PORTINHO, 1999). Em algumas pessoas, elas aumentam exageradamente de tamanho e passam a obstruir toda a porção superior da orofaringe, o que exige tratamento cirúrgico. É grande o número de crianças com obstrução nasal decorrente de desvio de septo (MOCELLIN; MAIR, 2007). Uma das principais causas desse problema é o traumatismo no parto, que se não for diagnosticado nos primeiros anos de vida, poderá acentuar-se e provocar obstrução nasal (SANCHEZ, 2004). Os pólipos nasais são mais frequentes na adolescência (MOCELLIN; MAIR, 2007). Eles consistem em tumores localizados na parede lateral do nariz, e que dificultam a passagem do ar pelas vias aéreas superiores (SLAVIN, 1998). A constante inflamação das vias aéreas superiores contribui para a ocorrência de otite média, doença que afeta a orelha média, o osso mastóide e a tuba auditiva. A otite média aguda (OMA) consiste em infecção da orelha média, e seus sintomas são: otalgia, otorréia e febre. Na otite média secretora (OMS), ocorre efusão na orelha média. Essa doença ocorre no adulto depois de uma gripe, e pode provocar perda auditiva. Já na criança, essa enfermidade pode persistir por até três meses, após uma otite média aguda. A pessoa com otite média crônica (OMC) pode apresentar alterações histológicas irreversíveis da orelha média e, em quase todos os casos, perfuração da membrana timpânica. Essa doença pode ser causada pela repetição da OMA, ou por um único caso de OMA neocrotizante (FIGUEIREDO; WECKX; PIGNATARI, 1997). A obstrução nasal aumenta muito a resistência ao fluxo nasal, e por isso a criança é forçada a respirar pela boca (MOCELLIN; MAIR, 2007). O fato de a respiração ser uma das funções vitais do organismo faz com que, quando a criança é obrigada a mudar o seu padrão respiratório, de nasal para oral, ocorram alterações em vários órgãos e sistemas do corpo (LUSVARGHI, 1999). A respiração oral torna a face da criança alongada e estreita (KRAKAUER, 1995). Os músculos faciais ficam hipotônicos e dão uma aparência de tristeza ao respirador oral. A 182
3 cabeça é estendida para frente para facilitar a entrada do ar (CARVALHO, 2000). A boca constantemente entreaberta faz com que a língua deixe de pressionar o palato, que se torna ogival. A arcada dentária superior tende a se deslocar para frente e para dentro, provocando má oclusão dentária (CINTRA; CASTRO; CINTRA, 2000), e dificuldade de produção dos fonemas /p/, /b/, /m/, /t/, /d/, /n/, /l/, /s/, /z/, /f/ e /v/ (CUNHA et al., 2003). A anteriorização dos ombros e da cabeça modifica a postura corporal, torna as escápulas aladas e comprime a região do tórax, o que compromete a capacidade pulmonar da criança. Ao anteriorizar a cabeça, o respirador oral é obrigado a inclinar o seu corpo para frente; para garantir o equilíbrio, os braços são posicionados para trás, e os pés para dentro (ARAGÃO, 1988). A respiração oral também prejudica o olfato da criança: a diminuição dessa função prejudica o paladar e reduz o apetite da criança. Talvez isso possa explicar as taxas nutricionais alteradas do respirador oral (ROCHA; PINTO; SILVA, 2003). Ele sofre pressão familiar e social para comer de boca fechada, associa alimentação à sensação de sufocação, e por isso desiste de comer. Outros respiradores orais, ao serem pressionados para comer de boca fechada, não mastigam e deglutem o alimento inteiro, empurrando-o com água, sucos ou refrigerantes. Os lábios da criança não realizam vedamento adequado, são secos e com fissuras. O lábio inferior apresenta-se hipotônico e evertido, e o lábio superior torna-se hipertônico e curto (CARVALHO, 1996). Normalmente a criança respiradora oral dorme em decúbito ventral ou lateral, para facilitar a respiração (CARVALHO, 1996). Ela também ronca ou apresenta respiração ruidosa, sono agitado, sialorréia (baba) e enurese (NUNES, 2002). As noites mal dormidas favorecem a fadiga e sonolência diurnas, os quais acabam prejudicando a aprendizagem escolar (ABREU; MORALES; BALLO, 2003). Em relação à aprendizagem escolar, estudos (GODOY, 2003; LEAL, 2004; SILVA, 2005; GOMES 2006) realizados pelo Grupo de Pesquisa Ensino, Aprendizagem e Avaliação Escolar, da Universidade Estadual de Maringá, têm demonstrado que os alunos respiradores do Ensino Fundamental apresentam dificuldade de cópia de texto e de resolução de operações e de problema de matemática decorrentes de desatenção. Método Participaram do estudo 108 acadêmicos do período matutino de um curso de Pedagogia do Paraná, divididos por série em 4 grupos: 1º ano (G1 = 38 alunos), 2º ano (G2 = 24 alunos), 3º ano (G3 = 27 anos) e 4º ano (G4 = 19 alunos). Os acadêmicos responderam, em sala de aula, a um questionário contendo questões abertas sobre rinite alérgica, hipertrofia das tonsilas faríngeas e respiração oral. Participaram da pesquisa apenas os alunos que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da universidade onde os pesquisadores atuam. Resultados e discussão Uma pequena porcentagem dos alunos do 1º (10,53%), do 2º (8,34%), do 3º (3,71%) e do 4º anos (10,53%) possui formação, em nível médio, na modalidade Normal. Os acadêmicos responderam, primeiramente, questões sobre rinite alérgica. Em relação aos alunos que apresentam histórico dessa doença, foram registradas as seguintes porcentagens: 18,42% no 1º 183
4 ano, 29,17% no 2º ano; 14,82% no 3º ano; e 36,84% no 4º ano. A maioria dos alunos tem algum familiar com rinite alérgica (G1, 52,63%; G2, 54,15%; G3, 66,67%; e G4, 47,37%). Foi solicitado aos acadêmicos que definissem rinite alérgica. No 1º e no 2º anos, 50% e 33,34%, respectivamente, disseram que a rinite é uma alergia causada por agentes alérgenos. No 3º ano, 29,63% informaram que a doença obstrui o nariz, faz com que a pessoa respire pela boca, e consiste em uma alergia causada por agentes alérgenos. No 4º ano, 31,58% indicaram que a rinite é uma inflamação e o local onde ela ocorre. De acordo com os alunos do 1º ano, é possível identificar uma criança com rinite alérgica por meio dos seguintes sintomas: espirros (65,79%), congestão nasal (21,05%), prurido nasal nariz e dificuldade de respirar (15,79%). No 2º ano foram citados espirros, congestão nasal e coriza (33,34%); no 3º ano, espirros (70,37%), coriza (33,34%) e congestão nasal (22,22%); e no 4º ano, espirros e prurido nasal (42,11%) e coriza (31,58%). Quanto à forma de tratamento da rinite alérgica, a resposta mais frequente foi medicamentosa (G1, 60,53%; G2 ano, 45,84%; G3, 44,45%; e G4, 52,63%). Em todas as séries, os alunos explicaram que a rinite alérgica prejudica a aprendizagem escolar porque a criança não consegue prestar atenção às aulas (G1, 21,05%; G2, 20,84%; G3, 29,63%; e G4, 26,32%). Questionados sobre o meio como adquiriram os conhecimentos que possuem de rinite alérgica, a resposta mais observada foi por meio de parentes e amigos (G1, 71,05%; G2, 37,5%; G3, 77,78%; e G4, 73,69%). O segundo tema investigado neste estudo foi hipertrofia das tonsilas faríngeas: entre os alunos do 1º ano, apenas 10,53% possuem histórico dessa doença, sendo que o problema foi resolvido ainda na infância ou na adolescência por meio de cirurgia. No grupo do 2º ano, uma pequena porcentagem teve a doença na infância (5,26%) ou na adolescência (4,17%), que foi tratada de forma cirúrgica ou medicamentosa. No grupo do 3º ano, 11,11% tiveram adenóides na infância e foram submetidos à cirurgia. Entre os acadêmicos do 4º ano, 10,53% apresentaram essa doença na infância e realizaram adenoidectomia. A definição mais observada de hipertrofia das tonsilas faríngeas foi uma carne crescida ou esponjosa (G1, 10,53%; G2, 29,17%; e G3, 59,26%). Os alunos do 4º ano responderam inflamação das glândulas nasais que prejudica a respiração (31,58%) e massa esponjosa alterada (21,05%). O pouco conhecimento sobre essa doença foi confirmado pelo pequeno número de sintomas citados pelos participantes: dificuldade de respiração (G1, 21,05%), respiração oral e fala anasalada (G2, 37,5%); e respiração oral (G3, 48,15%; G4, 26,32%). Quanto à forma de tratamento, predominou a resposta cirurgia (G1, 31,58%; G2, 79,17%; G3 77,78%; G4 47,37%), o que é coerente com a noção de que a pessoa tem uma carne ou massa no nariz. Em relação à influência da doença na aprendizagem escolar, 50% dos alunos do 1º ano não souberam responder, e 26,32% forneceram respostas superficiais. No grupo do 2º ano, 20,84% associaram hipertrofia das adenóides com desatenção, má qualidade do sono com desatenção e/ou prejuízo no comportamento diurno. Os grupos do 3º ano (22,22%) e do 4º anos (26,32%) justificaram que os sintomas da enfermidade prejudicam o rendimento escolar. Questionados sobre a forma como adquiriram os conhecimentos sobre a hipertrofia das adenóides, 55,26% do 1º ano não responderam à questão; nas demais séries, a resposta mais observada foi com amigos ou parentes (G2, 62,5%; G3, 81,48%; e G4, 68,42%). O terceiro tema investigado na pesquisa foi respiração oral : apenas 10,52% dos alunos do 1º ano têm esse problema, que se iniciou na infância e ainda não foi resolvido, embora tenham 184
5 recorrido, por exemplo, ao uso de aparelho ortodôntico. No 2º ano, 16,67% disseram que têm respiração oral, e que ela começou na infância. Nos grupos do 3º e do 4º anos, 7,41% e 10,53%, respectivamente, informaram que respiram pela boca e não realizaram nenhum tipo de tratamento. As definições de respiração oral foram muitos superficiais, ou seja, a resposta mais frequente foi é respirar pela boca (G1, 73,68%; G2, 70,84%; G3, 70,37%; e G4, 63,16%). Os participantes conhecem poucas características da criança respiradora oral: em todas as séries, a resposta mais observada foi respira pela boca (G1, 36,84%; G2, 50%; G3, 37,04%; e G4, 21,05%). Em relação à forma de tratamento do problema, 34,21% do 1º ano, 29,17% do 2º ano e 31,58% do 4º ano não souberam informar; 22,22% do 3º ano acreditam que a criança necessita de acompanhamento médico. Os alunos possuem poucos conhecimentos sobre a influência da respiração oral na aprendizagem escolar: no 1º e no 2º anos, 23,68% e 46%, respectivamente, não souberam responder ou deram respostas superficiais. Os alunos do 3º (29,63%) e do 4º (42,11%) anos associaram respiração oral com dificuldade de atenção. A maioria dos 181 participantes do estudo não respondeu à questão sobre a forma como adquiriram os conhecimentos que possuem sobre respiração oral (G1, 34,21%; G2, 41,67%; G3, 66,67%; e G4, 68,42%). Conclusão De forma geral, os alunos do curso de Pedagogia têm um nível de conhecimento sobre a rinite alérgica um pouco maior do que sobre os outros dois temas investigados. Os participantes associam rinite com os agentes que a desencadeiam, assim como reconhecem alguns de seus sintomas clássicos: obstrução nasal, coriza, espirros e prurido nasal. Em relação à hipertrofia das tonsilas faríngeas (adenóides) e à respiração oral, o grupo não possui conhecimentos científicos, visto que as consideram, respectivamente, uma carne crescida ou esponjosa e respirar pela boca. Um ponto em comum nos três temas investigados é que os acadêmicos do curso de Pedagogia desconhecem as consequências das doenças obstrutivas e da respiração oral na aprendizagem oral, assim como a relação entre essas doenças e modificação do padrão respiratório. Portanto, o estudo demonstra que a formação dos pedagogos na área da educação e saúde é muito superficial. Na grade curricular do curso de Pedagogia da instituição onde estudam as participantes desta pesquisa, não há nenhuma disciplina que aborde as conseqüências, no desenvolvimento infantil e na aprendizagem escolar, da respiração oral decorrente de obstrução nasal. Considerando a alta prevalência da rinite alérgica e da hipertrofia das adenóides na população infantil, e que somente é possível evitar as alterações estruturais e funcionais no organismo da criança por meio de identificação e tratamento precoces d respiração oral, é importante que o estudo desses fatores orgânicos que interferem na aprendizagem escolar sejam contemplados no Curso de Licenciatura de Pedagogia. Referências ABREU, A. C. B; MORALES, D. A; BALLO, M. B. J. F. A respiração oral influencia o rendimento escolar? Revista CEFAC - Atualização Científica em Fonoaudiologia, São Paulo, v. 5, n. 1, p ,
6 ARAGÃO, W. Respirador bucal. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 64, n. 8, p , BLOOM, B.; COHEN. R. A. Summary health statistics for U.S. children: National Health Interview Survey, National Center for Health Statistics. Vital and Health Statistics, Washington, v. 10, n. 239, p. 1-88, CARVALHO, G. D. de. Síndrome do respirador bucal ou insuficiente respirador nasal. Revista Secretários de Saúde, São Paulo, n. 18, p , CARVALHO, M. P. Respiração bucal: uma visão fonoaudiológica na atuação multidisciplinar. Revista de Otorrinolaringologia, São Paulo, v. 7, n. 2, p , CINTRA, C. F. S. C.; CASTRO, F. F. M.; CINTRA, P. P. V. C. As alterações oro-faciais apresentadas em pacientes respiradores bucais. Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia, São Paulo, v. 23, n. 2, p , CUNHA, S. A. da.; JUSTINO, H. da S.; FONTES, M. L.; PAIXÃO, C. Como as alterações do sistema estomatognático podem comprometer a fonoarticulação. Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia, Curitiba, v. 4, n. 15, p , DIFRANCESCO, R. C. Respirador bucal: a visão do otorrinolaringologista. Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia, Curitiba, n. 1, p , FERREIRA, M. L. A incidência de respiradores bucais em indivíduos com oclusão Classe II. Jornal Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial, Curitiba, n. 21, p , FIGUEIREDO, C. R.; WECKX, L. L. M.; PIGNATARI, S. S. N. Otite Média. Revista Brasileira de Medicina, São Paulo, v. 54, p , GALVÃO, C. E. S.; CASTRO, F. M. Rinite alérgica. Revista Brasileira de Medicina, São Paulo, v. 56, n. 12, p , GODOY, M. A. B. Problemas de aprendizagem e de atenção em alunos com obstrução das vias aéreas superiores f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Maringá, Maringá, GOMES, T. de S. Avaliação do desenvolvimento escolar de alunos respiradores orais f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá, KAJIHARA, O. T.; BLANCO, P. M. Obstrução nasal e respiração oral: um tema pouco discutido pela educação. In: SEMANA DE PEDAGOGIA DA UEM: VIOLÊNCIA NA ESCOLA E DA ESCOLA, 14., Maringá. Anais... Maringá: Universidade Estadual de Maringá, p
7 KRAKAUER, L. H. Alterações de funções orais nos diversos tipos faciais. IN: MARCHESAN, I. Q.; BOLAFFI, C.; GOMES, I. C. D. Tópicos em fonoaudiologia. Curitiba: Lovise, v. 2. p LEAL, L. D. A hipertrofia das tonsilas faríngeas e suas repercussões na atenção e na aprendizagem escolar f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Maringá, Maringá, LUSVARGHI, L. Identificando o respirador bucal. Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas, São Paulo, v. 53, n. 4, p , MEYER, A. S. Rinite alérgica. In: LEMOS, C. V. S. (Org.) Manual de terapêutica: pediatria. Blumenau: Nova Letra, p MOCELLIN, M.; MAIR, A. S. Respiração bucal na infância. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Tratado de pediatria. Barueri: Manole, p NUNES, M. L. Distúrbios do sono. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 78, p , PORTINHO, F. Principais problemas otorrinolaringológicos na criança. In: LIMA, J. Pediatria essencial. 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, p REILLY, J. S. Apnéia obstrutiva do sono e roncos em crianças: noções gerais. In: In: SIH, T.; CHINSKI, A.; EAVEY, R. III Manual de otorrinolaringologia pediátrica da IAPO. São Paulo: International Association of Pediatric Otorhinolaryngology, p RIBEIRO, E. C.; SOARES, L. M. Avaliação espirométrica de crianças portadoras de respiração bucal antes e após intervenção fisioterapêutica. Fisioterapia Brasil. v. 4, n. 3, p , ROCHA, F. P.; PINTO, M. M. de A.; SILVA, H. J. da. A diminuição do olfato como uma consequência da respiração oral. Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia, Curitiba, v. 14, p , SANCHEZ, T. G. Obstrução nasal na infância. In: MARCONDES, E.; VAZ, F. A. C.; RAMOS, J. L. A.; OKAY, Y. Pediatria básica: pediatria clínica especializada. São Paulo: Sarvier, 2004, p SILVA, M. D. dos S. Problemas de aprendizagem em escolares com rinite alérgica f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação - Universidade Estadual de Maringá, SLAVIN, R. G. Pólipos nasais e sinusites. JAMA Brasil, Rio de Janeiro, v. 2, n. 5, p ,
8 SOLÉ, D. et al. II Consenso brasileiro sobre rinites Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia, São Paulo, v. 29, n. 1, p , VAN DEN AKKER, E. H. et al. Large internacional differences in (adeno)tonsillectomy rates. Clinical Otolaryngology, Malden, v. 29, p , WALLACE, D. et al. The diagnosis and management of rhinitis: An updated pratice parameter. Journal of Allergy and Clinnical Immunology, New York, v. 122, n. 2, p. S1- S83, Suplemment
RESPIRAÇÃO ORAL, APRENDIZAGEM ESCOLAR E DESENVOLVIMENTO INFANTIL
RESPIRAÇÃO ORAL, APRENDIZAGEM ESCOLAR E DESENVOLVIMENTO INFANTIL KAZAKEVICH, Juliana Godói (UEM) KAJIHARA, Olinda Teruko (Orientadora/UEM) Agência Financiadora CAPES INTRODUÇÃO A respiração nasal, condição
Leia maisA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL PARA A IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DE CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL PARA A IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DE CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS JULIANA GODOI KAZAKEVICH 1 JULIANA AMAZILIA NEVES 2 OLINDA TERUKO KAJIHARA 3 Introdução A Constituição
Leia maisPROBLEMAS DE VOZ EM ALUNOS RESPIRADORES ORAIS: REVISÃO INICIAL DA LITERATURA NACIONAL
1 PROBLEMAS DE VOZ EM ALUNOS RESPIRADORES ORAIS: REVISÃO INICIAL DA LITERATURA NACIONAL NISHIMURA, Cintia Megumi KAJIHARA, Olinda Teruko INTRODUÇÃO A respiração é uma função vital que interfere no funcionamento
Leia maisRESPIRAÇÃO ORAL: UM PROBLEMA A SER ENFRENTADO PELO PROFESSOR NA ATUALIDADE
238 RESPIRAÇÃO ORAL: UM PROBLEMA A SER ENFRENTADO PELO PROFESSOR NA ATUALIDADE Juliana Amazilia Neves (PIC-UEM) julianaamazilia@hotmail.com Juliana Godoi Kazakevich (PIC-UEM) Profa Dra Olinda Teruko Kajihara
Leia maisPalavras-chave: Respiração oral. Problemas de Aprendizagem. Educação.
1 O PROBLEMA DA OBSTRUÇÃO NASAL NA INFÂNCIA Profa Dra Olinda Teruko Kajihara (DTP- UEM) Juliana Godoi Kazakevich (PIC- UEM) Juliana Amazilia Neves (PIC-UEM) RESUMO Doenças que ocorrem na infância, como,
Leia maisRESPIRAÇÃO ORAL: UM TEMA QUE PRECISA SER DISCUTIDO PELOS PROFESSORES RESUMO
1 RESPIRAÇÃO ORAL: UM TEMA QUE PRECISA SER DISCUTIDO PELOS PROFESSORES Prof a Dr a Olinda T. Kajihara (UEM/DTP) * Paula Meneguetti Blanco (Bolsista do PIBIC/CNPq-UEM)* Prof a Ms Miriam A. B. Godoy (UEPG/DEMET)*
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES: NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DOCENTES SOBRE RESPIRAÇÃO ORAL
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DOCENTES SOBRE RESPIRAÇÃO ORAL Resumo GODOY, Miriam A. B. NRE/PG miriamadalgisa@terra.com.br KAJIHARA, Olinda T. UEM/DTP olindakajihara@hotmail.com Área
Leia maisDoenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?
Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS
Leia maisApnéia do Sono e Ronco Guia Rápido
Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPB0576 ALTERAÇÕES DO SONO E TRANSTORNO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
Leia maisOtite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013)
Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Damoiseaux RAMJ, Van Balen FAM, Leenheer WAM, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maiswww.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO
TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS NISHIMURA, Cintia Megumi (UEM) KAJIHARA, Olinda Teruko (Orientadora/UEM) INTRODUÇÃO A respiração é uma função vital que interfere no funcionamento
Leia maisOtite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005)
Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005) Rooijackers-Lemmens E, Van Balen FAM, Opstelten W, Wiersma Tj traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maisAté eles, os adolecentes, que deveriam simbolizar a geração saúde, estão a cada dia mais sedentários. E essa realidade, infelizmente, está ligada a
Até eles, os adolecentes, que deveriam simbolizar a geração saúde, estão a cada dia mais sedentários. E essa realidade, infelizmente, está ligada a problemas de toda a sorte. Um dos que mais preocupam
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisNOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!
NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei
Leia maisPUCPR - O.R.T.O.D.O.N.T.I.A - GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO F I C H A C L Í N I C A Nome do/a Paciente: Número: 1.0 IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 1.1 Nome: 1.2 Data de Nascimento: Sexo: F M Idade: 1.3 Peso: Kg
Leia maisJUN Revista Veja 2010
2010 JUN Revista Veja 2010 JUN Revista Veja (continuação) 2010 JUN Revista Veja (continuação) Revista Muito - Salvador Revista Muito - Salvador (cont.) Revista Muito - Salvador (cont.) Revista Muito -
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
1 AVALIAÇÃO DE PROBLEMAS POSTURAIS EM RESPIRADORAS ORAIS: UM ESTUDO COM ALUNOS DE 5ª SÉRIE Josiane Fujisawa Filus Universidade Adventista de São Paulo (UNASP) Olinda Teruko Kajihara Programa de Pós-graduação
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 8. Coordenação Programa e metodologia; Investimento
1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 3 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 7 Cronograma de Aulas Pág. 8 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM DOR Unidade Dias e Horários
Leia maisAPARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272
APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.
Leia maisDOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL
DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL Rayné Moreira Melo Santos (CESMAC) raynefono@yahoo.com.br Rozana Machado Bandeira de Melo (CESMAC) rmbmelo@ig.com.br Zelita Caldeira Ferreira
Leia maisDISCIPLINA:DIFICULDADES E DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM PROFESSOR(A):Deise Mª M. Barnabé E-MAIL:deisemmb@gmail.com CELULAR:(47)99615584
DISCIPLINA:DIFICULDADES E DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM PROFESSOR(A):Deise Mª M. Barnabé E-MAIL:deisemmb@gmail.com CELULAR:(47)99615584 A criança hiperativa e os problemas escolares O TDAH Transtorno de déficit
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisEvidências em Otorrinolaringologia. Índice Temático 2014
Evidências em Otorrinolaringologia Temático 2014 Temático OTOLOGIA 3 RINOLOGIA 4 BUCO-FARINGO-LARINGOLOGIA 5 MEDICINA DO SONO 6 CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO 7 MEDICINA GERAL 8 http://www.evidenciasemorl.com.br
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA NO ALEITAMENTO MATERNO
A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA NO ALEITAMENTO MATERNO FLÁVIA PEDREIRA CIRURGIÃ DENTISTA DO HOSPITAL E MATERNIDADE PÚBLICA DONA REGINA 20 DE FEVEREIRO DE 2014 Se pretendermos que as crianças tenham uma qualidade
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.
Leia maisDISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS DO SONO OBJETIVOS CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DOS DISTÚRBIOS DO SONO AASM 2006 CARLOS A A VIEGAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS DO SONO CARLOS A A VIEGAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA OBJETIVOS Classificação dos distúrbios do sono Classificação dos distúrbios respiratórios do sono Definições: ronco, ravas (rera),
Leia maisDisplasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar
Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES: INTERFACE ENTRE EDUCAÇÃO E SAÚDE
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: INTERFACE ENTRE EDUCAÇÃO E SAÚDE Resumo GODOY, Miriam Adalgisa Bedim KAJIHARA, Olinda Teruko Eixo Temático: Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora:
Leia maisPACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisTrabalho voluntário na Casa Ronald McDonald
Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald Em junho deste ano, comecei um trabalho voluntário na instituição Casa Ronald McDonald, que tem como missão apoiar e humanizar o tratamento de crianças e adolescentes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisQUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO
QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro
Leia maisROUQUIDÃO. Prevenção e Tipos de Tratamento
ROUQUIDÃO Prevenção e Tipos de Tratamento O que é Rouquidão? Quais são as causas da rouquidão? Como a rouquidão é avaliada? Quando devo procurar uma avaliação especializada? Como tratar as desordens vocais?
Leia maisO que o fonoaudiólogo pode realizar nas duas áreas novas: Disfagia e Fonoeducacional?
O que o fonoaudiólogo pode realizar nas duas áreas novas: Disfagia e Fonoeducacional? Apresentadoras: Julia Speranza Zabeu Ana Paula Corrêa Orientadora: Profa. Dra. Andrea Cintra Lopes O que é a fonoaudiologia?
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS
A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),
Leia maisESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas
ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com
Leia maisVacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child
Proteger o seu filho da gripe Vacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child Proteger o seu filho
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisOTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento
Leia maisTRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3
TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3 VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA A imunoterapia é o tratamento preventivo para impedir as reações alérgicas provocadas por substâncias como ácaros
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO PROFISSIONAL VOLUNTÁRIO DENTISTAS GUIA DO VOLUNTÁRIO. www.fundacaoromi.org.br
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO PROFISSIONAL DENTISTAS GUIA DO www.fundacaoromi.org.br MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO PROFISSIONAL DENTISTAS O dentista deverá atuar em ações educativas e preventivas de saúde bucal,
Leia maisDicas para a Saúde Bucal do seu Bebê
Dicas para a Saúde Bucal do seu Bebê Cirurgiã-Dentista CROSP 52214 Mamãe Você pode muito para influenciar positivamente a saúde e o bem-estar do seu filho! A gestação é um período muito importante para
Leia maisORIENTAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS ADENOIDECTOMIA:
ORIENTAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS ADENOIDECTOMIA: essa é uma cirurgia feita através da boca, onde se remove a adenóide, dessa forma desobstruindo as vias respiratórias altas. Há um folclore em se dizer que há
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisIntrodução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira
Introdução A função do sistema respiratório é facilitar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas,
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO
ANATOMIA HUMANA I SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Me. Fabio Milioni Roteiro Sistema Respiratório Conceito Função Divisão Estruturas Nariz Faringe Laringe Traquéia e Brônquios Pulmão Bronquíolos e Alvéolos 1
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisCONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.
CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisVocê sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET
Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos
Leia maisConheça alguns mitos e verdades sobre a tosse
Uol - SP 28/04/2015-12:43 Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse Da Redação Tosse pode ser transmitida de pessoa para pessoa. VERDADE: porém, isso só é possível se a tosse for causada por um agente
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso Desenvolvimento do Projeto Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Tópicos da Aula 8ºe9ºPeríodos Introdução; Normas gerais
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM SELEÇÃO DE MONITOR NÍVEL I EDITAL Nº 02/2014/DEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM SELEÇÃO DE MONITOR NÍVEL I EDITAL Nº 02/2014/DEM 1. A Universidade Federal de Viçosa, através do presente edital,
Leia maisSaúde Auditiva em escolares: avaliação e reabilitação de processamento auditivo
Saúde Auditiva em escolares: avaliação e reabilitação de processamento auditivo Marcia Cavadas Fonoaudióloga Professora do Curso de Fonoaudiologia da FM/UFRJ Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana
Leia maiso Ressonar e a Apneia de Sono
o Ressonar e a Apneia de Sono sintomas diagnóstico tratamento O ressonar apesar de ser comum, fonte de brincadeiras e aceite como normal na população em geral é de facto uma perturbação que não deve ser
Leia maisCARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO
CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DOS ENCARTES DE PREÇOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO.
AS CONTRIBUIÇÕES DOS ENCARTES DE PREÇOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: MIDS/Macaé E-mail:mzosilva@yahoo.com.br. RESUMO Na atualidade, é preciso que se crie novos métodos
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisModelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria
Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria Contrato de locação de serviços que entre si fazem (nome e qualificação de quem está contratando: natureza ou profissão, endereço e dados como
Leia mais21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br
A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer
Leia maisMarcelo c. m. pessoa
Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisSÍNDROME DE DOWN Introdução
SÍNDROME DE DOWN SÍNDROME DE DOWN Introdução Em 1959 dois pesquisadores, o francês Lejeune e a canadense Jacobson, descobriram, simultaneamente e de forma independente, que indivíduos com o então chamado
Leia maisCONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO
CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO ALINE OLIVEIRA SALGUEIRO* CLÁUDIA ROBERTA GASPARETTO NÁDIA HARUMI INUMARU RESUMO: O presente trabalho investiga
Leia maisAvaliação da aprendizagem... mais uma vez
Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de
Leia maisORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS Kelly Priscilla Lóddo CEZAR 1 ; Prof.ª Dr.ª Geiva Carolina
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisEducação e Saúde Profa Vânia Vieira Costa
Educação e Saúde Profa Vânia Vieira Costa Aula IV 15/05/2012 AULA DE HOJE Saúde Bucal Saúde Ocular TDAH Google imagens A boca não apenas como um órgão http://www.fotosearch.com.br/ www.mesarubra.blogger.com.br/boca.jpg
Leia maisAdministração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3
Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários
Leia maisTipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um 1 - Órteses de
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisPROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.
PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo
Leia mais7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10
7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,
Leia maisTEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira.
TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA Bolsista Marilize Pires (PIBID/CNPq-UNICENTRO) Ruth Mara Buffa (PIBID/CNPq-UNICENTRO) 1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar
Leia mais