FORMAÇÃO DE PROFESSORES: NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DOCENTES SOBRE RESPIRAÇÃO ORAL

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1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DOCENTES SOBRE RESPIRAÇÃO ORAL Resumo GODOY, Miriam A. B. NRE/PG KAJIHARA, Olinda T. UEM/DTP Área Temática: Formação de Professores Agência Financiadora: Não contou com financiamento A respiração oral é decorrente de uma obstrução na cavidade nasal. Há várias doenças obstrutivas das vias aéreas superiores, principalmente na infância, sendo as mais comuns a hipertrofia das tonsilas faríngeas (adenóides) e a rinite alérgica. Estas doenças têm como sintoma comum a obstrução nasal. O impedimento do ar pela via nasal obriga a pessoa a respirar pela boca. Esta respiração de suplência promove várias alterações no organismo como, por exemplo, na face e na postura corporal. O sono do respirador oral é intranqüilo e irregular e, em casos mais graves, ocorre apnéia, parada de respiração durante o sono. Esta condição prejudica a qualidade de vida da pessoa, em especial nas atividades que exijam esforço físico e atenção. Muitas crianças e adolescentes inseridos no contexto escolar têm obstrução nasal e, conseqüentemente, respiram pela boca. Uma parcela significativa desses apresenta dificuldade de aprendizagem e desatenção. O presente estudo teve como objetivo verificar o nível de conhecimento dos professores paranaenses municipais e estaduais sobre a interferência da respiração oral na aprendizagem dos alunos. Fizeram parte da pesquisa docentes (GC, n=12) da rede municipal de uma cidade da região oeste e professores (GE, n=48) estaduais da Educação Especial/Sala de Recursos da região central. O nível de conhecimento dos professores sobre as doenças obstrutivas e suas conseqüências no desempenho escolar foi obtido por meio da aplicação de um questionário composto por oito questões abertas. O estudo revelou que tanto os professores do ensino regular da rede municipal quanto os docentes da educação especial da rede estadual identificam sinais e sintomas da rinite alérgica e da hipertrofia das tonsilas faríngeas. Contudo, os dois grupos não co-relacionaram dificuldades escolares e respiração oral, apesar de os professores possuírem boa qualificação profissional. Desta forma, destaca-se a necessidade de inserir essa temática no rol de conteúdos das licenciaturas em nível de graduação e pós-graduação. Palavras-chave: Formação docente; Educação especial; Respiração oral.

2 3617 Introdução No limiar do século XXI, ainda, são muitos os desafios de uma educação para todos. Uma escola inclusiva pressupõe o conhecimento de cada aluno, respeita as diferenças individuais em suas possibilidades e limites, e a elas responde, com intervenção pedagógica de qualidade (BRASIL, 2004). Para que de fato uma escola se torne inclusiva é necessário conhecer todas as intempéries que possam afetar o cenário educacional, tanto em nível de atuação docente quanto de aprendizado discente, só assim poder-se-á intervir de modo que atenda a diversidade (BRASIL, 2004). A formação do professor contribui significativamente para práticas educativas inclusivas, pois atender a diversidade exige a transformação dos saberes e das ações docente. No entanto, a maioria dos educadores formou-se e continua sendo formado numa concepção tradicional e homogeneizadora da prática docente, o que dificulta perceber e atender a especificidade de cada aluno (DUK, 2005). Se a formação inicial do professor, muitas vezes, não contempla a diferença, a formação continuada necessita, com urgência, preencher a lacuna existente para que de fato a educação possa ser de qualidade para todos (DUK, 2005). Nesse sentido, os cursos de capacitação, as semanas pedagógicas, os encontros de professores, as reuniões de pais e mestres precisam atentar para a grande diversidade escolar e reconhecer os sinais e sintomas manifestados pelos escolares no processo de aquisição do conhecimento (DUK, 2005). No cotidiano escolar, vários são os obstáculos que podem impedir o aprendizado do aluno, como por exemplo, fatores emocionais, metodológicos, culturais, neurológicos e orgânicos. Um dos problemas orgânicos que influência a aprendizagem escolar é a obstrução nasal, a qual compromete a respiração. Muitas crianças e adolescentes inseridos no contexto escolar têm obstrução nasal e, conseqüentemente, respiram pela boca. Uma parcela significativa desses apresenta dificuldade de aprendizagem e de atenção. Este estudo avalia o nível de conhecimento do professor do Ensino Fundamental e da Educação Especial sobre a interferência da respiração oral no desempenho escolar.

3 3618 Obstrução Nasal: causas e sintomas A respiração é um processo vital para o ser humano. O nariz é responsável pelo condicionamento do ar, ou seja, permite que os pulmões recebam ar filtrado, aquecido e umidificado, além de contribuir para o controle do fluxo aéreo, pois cerca de 50 a 60% da resistência total da respiração é realizado na cavidade nasal (DI FRANCESCO, 2003a). Desde o nascimento até por volta de seis meses, a criança apresenta uma respiração nasal. A condição anatômica da posição do crânio e o tamanho maior da língua do bebê possibilitam a respiração nasal durante o aleitamento materno, assim como o mecanismo de sucção e deglutição durante esse ato (DI FRANCESCO, 2003b). Porém, no decorrer do desenvolvimento infantil, muitas doenças obstrutivas das vias aéreas superiores (nariz, faringe, laringe e porção superior da traquéia) prejudicam a respiração nasal (NOUER et al., 2005). Várias são as doenças que obstruem a passagem do ar pelo nariz, como por exemplo: pólipos, hipertrofia dos cornetos, desvio de septo, trauma nasal, malformações nasais, hipertrofia das tonsilas faríngeas (adenóides) e palatinas (amígdalas) e rinite alérgica (NOUER et al., 2005). No entanto, na população infantil, as doenças obstrutivas mais comuns são rinite alérgica e hipertrofia das adenóides e amígdalas. A rinite alérgica é um processo infeccioso da mucosa que reveste a cavidade nasal. Normalmente, a pessoa entra em crise, quando é exposta a agentes alérgenos (poeira doméstica, pólen, ácaros, pêlos e saliva de animais) ou agentes irritantes da mucosa do nariz, como a fumaça do cigarro e de queimadas, os inseticidas e os produtos químicos utilizados na limpeza domiciliar. Os principais sintomas da rinite na infância são: obstrução nasal, espirros repetitivos, coriza límpida como a água, tosse, prurido ocular, no ouvido e na orofaringe (NOUER et al., 2005). As adenóides e as amígdalas estão localizadas no início dos sistemas respiratório e digestório. Essa localização permite um contato direto e constante com microorganismos e/ou antígenos encontrados nos alimentos e no ar inspirado, o que contribui para o mecanismo de defesa (NOUER et al., 2005). As amígdalas e as adenóides são formadas por uma aglomeração de tecido linfóide. As tonsilas (faríngeas e palatinas) se hipertrofiam em razão de um problema alérgico geralmente causado por outras doenças obstrutivas, como rinite, sinusite e bronquite as

4 3619 quais obstruem as vias aéreas superiores e forçosamente obriga a pessoa a mudar o padrão respiratório de nasal para oral (NOUER et al., 2005). A reação hipertrófica das tonsilas ocorre como um sinal de defesa do organismo, porém nessa condição, as amígdalas e as adenóides, estão mais susceptíveis a infecções recorrentes o que leva a uma substituição progressiva do tecido linfóide por um tecido fibroso diminuindo assim a função imunológica do organismo. Os principais sintomas da hipertrofia adenoamigdaliana diurno e noturno são: obstrução nasal, respiração oral, roncos e voz hiponasal (DI FRANCESCO, 2003c; NOUER et al., 2005). Conseqüências da Obstrução Nasal A principal causa da respiração oral é a obstrução nasal. A respiração pela boca acarreta sérias alterações no organismo (LEE, 2005). A respiração de suplência não promove o condicionamento do ar, o que deixa a criança mais vulnerável a infecções repetitivas, pois o ar seco, frio e poluído contribui para a ocorrência de doenças nas vias aéreas inferiores (porção inferior da traquéia, brônquios e pulmões) e nas vias aéreas superiores (ARAGÃO, 1988). É comum, por exemplo, a ocorrência de otite média o que acarreta perda de audição, ocasionando prejuízo na identificação de alguns sons. Ademais, a entrada de ar pela boca causa alterações nas cordas vocais e torna a voz do respirador oral rouca e nasalizada (FERREIRA, 1999; MENDES; BARBOSA; NICOLOSI, 2005; MONTOVANI, 1995) Ao respirar pelo nariz, ocorre o selamento labial, todos os ossos, músculos e dentes crescem e se desenvolvem naturalmente. A boca constantemente semi-aberta prejudica o desenvolvimento anatômico e harmonioso da face. Essa situação acarreta o deslocamento da mandíbula comprometendo assim as funções do sistema estomatognático, ou seja, a sucção, a mastigação, a deglutição, a respiração, a fonação, a expressão facial e a postura da língua, da mandíbula e da hióde (ARAGÃO, 1988; CARVALHO, 2003). A boca entreaberta expõe os dentes a ação de vírus e bactérias, o que favorece a ocorrência de halitose, gengivite e precocidade de cáries. A língua exerce uma função importante na arcada dentária; em situação de respiração normal, a ponta do dorso da língua encontra-se no palato. Porém, ao respirar pela boca a língua fica no assoalho bucal o que modifica o tamanho e a profundidade do palato e determina a posição dos dentes ocasionando, apinhamento dos dentes permanentes e dentes superiores protuídos em

5 3620 relação aos inferiores (CARVALHO, 2003; MARCHESAN, 1994; 1997; MONTONAGA, BERTI; ANSELMO-LIMA, 2000; NOUER et al. 2005). Situação semelhante pode-se observar nos lábios, o superior sofre encurtamento e o inferior torna-se protuso, evertido, flácido e hipotônico. Além disso, a passagem do ar pela boca deixa os lábios feridos e ressecados (ARAGÃO, 1988; CARVALHO, 2003; MENDES; BARBOSA; NICOLOSI, 2005). Evidências adicionais podem ser observadas na face do respirador oral: as narinas pelo desuso sofrem um estreitamento ou são mal desenvolvidas, o olhar é distante, ausente, vazio, com presenças de olheiras e pregas palpebrais, fisionomia de cansaço e rosto alongado (ARAGÃO, 1988; CINTRA, CASTRO; CINTRA, 2000; MARCHESAN; KRAKAUER, 1995; SÁ FILHO, 1994). A falta de musculatura e tonicidade da boca e da língua dificulta a fonação da criança respiradora oral, alguns fonemas são prejudicados pela dificuldade de discriminar o som e pela dificuldade de articulação de alguns fonemas como, por exemplo, /s/ e /z/; /p/. /b/ e /m/ (CARVALHO, 2003). A postura corporal do respirador oral, também, sofre alterações. Os ombros ficam estreitos, as escápulas tornam-se aladas ou com dorso curvo, a cervical retificada, as articulações ernocostais salientes, ocorre retração peitoral ou o peito em forma de pombo, a cabeça projeta-se para frente, com rotação posterior, os joelhos e os pés ficam voltados para dentro e proeminência abdominal (BECKER, 2005). O respirador oral apresenta uma postura corporal deficitária. Não fica ereto, alinhado, não porque não queira, mas sim, porque falta-lhe força muscular suficiente para a sustentação do tônus global do corpo. Sendo assim, a linguagem corporal do respirador oral é depressiva, cansada, caída e desanimada (PERDIGÃO, 2003). Essas alterações acarretam distúrbios alimentares, do sono, de comportamento e de aprendizagem. A criança respiradora oral tem muita dificuldade de alimentação, pois a boca torna-se a passagem do ar e do alimento, o que leva a uma sensação de sufocamento, ato esse não prazeroso (CARVALHO, 2003). Adiciona-se, ainda, a dificuldade de a criança mastigar e deglutir, pois o deslocamento da mandíbula, a hipotonicidade da língua e o apinhamento dos dentes dificultam a trituração, o corte e a maceração dos alimentos, principalmente os que exijam força muscular como os fibrosos. Comumente, no ato da alimentação, o respirador oral necessita de líquidos para auxiliar a deglutição, por isso prefere alimentos pastosos. A

6 3621 ingestão de uma dieta não balanceada contribui para perda de peso, anemia, flatulência e dificuldade da exoneração no material fecal (ARAGÃO, 1988; BECKER, 2005; CARVALHO, 2000; SÁ FILHO, 1994). A qualidade do sono do respirador oral não é reparadora, ou seja, apresenta sono inquieto, roncos, respiração ruidosa, baba noturna, despertares durante o sono e, em casos mais graves, enurese, terror noturno, bruxismo, sonolência diurna e sonambulismo (CARVALHO, 2003; BOSSE, 2005). A criança respiradora oral por conviver com essa situação de sufocamento, de cansaço constante, de dificuldade respiratória obviamente tem uma alteração do humor, portanto, é comum comportamentos de irritabilidade, ansiedade, impulsividade e desatenção (CARVALHO, 2003). A falta de tonicidade muscular, o cansaço, as noites mal dormidas e a postura desequilibrada implicam em dor e limitação de movimentos, por isso o respirador oral prefere esportes que exijam pouco esforço físico (PERDIGÃO, 2003). Esse conjunto de sinais e sintomas contribui, muitas vezes, para o insucesso escolar, pois as noites mal dormidas, a fadiga e o cansaço levam a criança a ter uma indisposição para as atividades da escola, especialmente àquelas que exijam maior nível de atenção e esforço físico (GUILLEMINAULT; PELAYO, 1998). Dificuldades Escolares em Alunos Respiradores Orais As causas e as conseqüências da respiração oral, durante muito tempo, foi objeto de estudo exclusivo da área médica, muito embora, já no século XIX um médico inglês levantava a hipótese de que a respiração oral poderia interferir no desempenho escolar (HILL apud SPAHIS, 1994). Apesar de os médicos alertarem que a respiração oral influencia na aprendizagem escolar, apenas no final do século XX é que se verificam as pesquisas em âmbito educacional. Porém, muitos trabalhos que discutem a interferência da respiração oral sobre a aprendizagem apresentam problemas metodológicos os quais dificultam comparações com trabalhos mais criteriosos (DI FRANCESCO, 2003b). Observa-se que só a partir do início deste século os profissionais da educação inseriram em suas pesquisas a preocupação das conseqüências da respiração oral no processo de aprendizagem (GODOY, 2003).

7 3622 No Brasil, um dos estudos pioneiros que caracterizou as redes de atenção e as habilidades de leitura, escrita e aritmética do respirador oral foi realizado por Godoy (2003). A pesquisadora avaliou 33 alunos (3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental) com respiração oral, com idade média de 11 anos, os quais estavam recebendo atendimento educacional nas salas de recursos de Maringá. O objetivo de Godoy (2003) foi o de verificar a existência de uma associação entre a desatenção decorrente da obstrução das vias aéreas superiores e a dificuldade de aprendizagem apresentada por essas crianças. Para verificação dos sinais e sintomas de obstrução das vias aéreas superiores, Godoy (2003) aplicou um questionário junto aos pais para obter informações sobre as doenças obstrutivas que a criança já teve ou ainda apresentava. O grupo experimental foi emparelhado, por nível de escolaridade, a dois grupos de controle: o primeiro, formado por 35 colegas das Salas de Recursos que apresentavam sintomas de Transtorno por Déficit de Atenção/Hiperatividade, e o segundo, composto por 67 escolares do Ensino Regular. Godoy (2003) avaliou os três grupos por meio de provas pedagógicas informais de resolução de operações e problemas aritméticos, interpretação de texto e cópia de texto. Também foram aplicadas duas provas, construídas e padronizadas para a população brasileira: o Teste de Leitura de Palavras Reais (Familiares) e Inventadas (KAJIHARA et al., 2001) e o Teste de Atenção Visual 2-R. (DUSCHESNE et al., s.d.). Os resultados quantitativos de Godoy (2003) foram submetidos à Análise de Variância. A aplicação do teste de atenção revelou que a capacidade de atenção seletiva, sustentada e executiva dos escolares com respiração oral e com distúrbio de atenção é inferior à esperada para as crianças dessa faixa etária. Além disso, a desatenção desses alunos prejudicou seus desempenhos nas tarefas de cópia e de resolução de operações aritméticas. Esses dois grupos apresentaram, também, atraso na escrita (lexical 1 e sublexical 2 ) e na leitura (sublexical 3 ). Porém, somente os alunos com respiração oral apresentam atraso na habilidade de leitura lexical. (GODOY, 2003). 1 Reconhecimento da palavra inteira a partir do acesso do seu significado. 2 Reconhecimento da palavra através da conversão fonema-grafema. 3 Reconhecimento da palavra através da conversão grafema-fonema.

8 3623 A pesquisadora conclui o estudo afirmando que a desatenção dos escolares respiradores orais prejudica a aprendizagem escolar. Leal (2004) avaliou 30 respiradores orais com idade média de 9 anos e 6 meses, matriculados na 3ª, na 4ª e na 5ª séries do Ensino fundamental, com histórico de hipertrofia das adenóides. Esses alunos recebem tratamento na clínica escola de Odontologia de Maringá PR. Esses escolares foram emparelhados a dois grupos: o primeiro formado por 33 alunos com obstrução das vias aéreas superiores, problemas de aprendizagem e de atenção; o segundo, composto por 33 escolares sem problemas de respiração, de aprendizagem e de atenção. Leal (2004) utilizou os mesmos instrumentos pedagógicos de Godoy (2003) para avaliação de leitura, escrita e de aritmética. Os resultados obtidos por Leal (2004) foram submetidos a tratamento estatístico. A aplicação das provas revelou que o grupo pesquisado por Leal (2004) apresenta as mesmas condições de uso das rotas lexical e sublexical de leitura do que os escolares sem problemas respiratórios e de aprendizagem. Os escolares com respiração oral, pesquisado por Leal (2004), apresentaram atraso na aprendizagem da escrita sublexical, na cópia, e na resoluções de problemas e operações aritméticas, em relação aos alunos sem respiração oral. O grupo com hipertrofia das adenóides tiveram problemas de atenção seletiva e de atenção sustentada, e isso, prejudicou seu desempenho nas tarefas de cópia e de resolução de operações aritméticas. Resultado semelhante também foi observado no grupo com obstrução das vias aéreas superiores avaliado por Godoy (2003). No entanto, o nível de dificuldade dos escolares com hipertrofia das adenóides é menor do que do grupo com obstrução das vias aéreas superiores. Leal (2004) concluiu o estudo salientando que a hipertrofia das adenóides diminui a capacidade de atenção das crianças o que dificulta a realização de algumas tarefas escolares. Silva (2005) analisou o desempenho escolar de 30 alunos com respiração oral e histórico de rinite alérgica. Esses escolares foram recrutados na Clínica-escola de Odontologia de Maringá PR.

9 3624 Esses alunos foram emparelhados a três grupos de controle, mesmo nível de escolaridade: o primeiro constituído por 30 alunos respiradores orais com histórico de hipertrofia das adenóides; o segundo composto por 33 respiradores orais com problemas de atenção, aprendizagem e histórico de doenças obstrutivas das vias aéreas superiores e, o último, constituído de 33 alunos respiradores nasais sem problemas de atenção e de aprendizagem. A pesquisadora (SILVA, 2003), utilizou, para avaliação do nível de desempenho dos escolares, os mesmos instrumentos propostos por Godoy (2003). Dessa forma, verificou, também, a leitura e escrita de palavras reais e inventadas, o desempenho na cópia e na interpretação de texto, e resolução de problemas e de operações aritméticas. A análise quantitativa e qualitativa dos dados revelou que os alunos respiradores orais pesquisados por Silva (2005) não apresentam dificuldades de leitura nas rotas lexical e sublexical; de escrita lexical; de interpretação de texto e de resolução de problemas e de operações aritméticas. Esses alunos apresentam dificuldades na escrita sublexical e na cópia de texto. Silva (2005) verificou que os alunos respiradores orais com histórico de rinite alérgica, assim como os alunos respiradores orais com histórico de hipertrofia das adenóides (LEAL, 2004) e os alunos respiradores orais com histórico de obstrução das vias aéreas superiores (GODOY, 2003) apresentam uma dificuldade comum de atenção e essa, ficou evidente nos tipos de erros cometidos por esses grupos quando da realização da atividade de cópia de texto. A dificuldade de atenção foi observada por Leal (2004) e Godoy (2003) também na atividade de resolução de operações aritméticas; tanto o grupo com hipertrofia das adenóides quanto o grupo com obstrução das vias aéreas superiores cometeram erros de atenção quando da realização da prova de operações aritméticas. Silva (2005) conclui o estudo salientando que o grupo com rinite alérgica é o que obteve melhor desempenho acadêmico, em relação aos grupos com hipertrofia das adenóides e com obstrução da vias aéreas superiores. Respiração Oral e Nível de Conhecimento dos Professores O estudo da respiração oral e suas conseqüências na aprendizagem escolar tem sido caracterizados, porém será que o professor identifica esse aluno em sua sala de aula? Qual

10 3625 o nível de conhecimento dos professores em relação às conseqüências da respiração oral sobre a aprendizagem? Em 2005, foi verificado o nível de conhecimento dos professores (N= 12) do ensino regular da rede municipal de uma cidade da região oeste do Paraná sobre a co-relação respiração oral e desempenho escolar (BELONI, 2005). Estudo semelhante foi realizado por Kajihara; Blanco; Godoy (2007), ou seja, as pesquisadoras entrevistaram professores (N= 39) de 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental da região norte do Paraná, com o objetivo de verificar o nível de conhecimento dos docentes sobre os sintomas, os tratamentos e as conseqüências da rinite alérgica, da hipertrofia das adenóides e da respiração oral na aprendizagem escolar. As pesquisas revelaram que, tanto os docentes da região oeste quanto os da região norte do Paraná, apresentam baixo nível de conhecimento sobre a associação entre respiração oral e dificuldades de aprendizagem. Diante dessa realidade, este estudo apresenta o resultado da aplicação de um questionário com os docentes (N=48) da Educação Especial Sala de Recursos de 5ª a 8ª séries da rede estadual da região central do estado do Paraná. A aplicação de um questionário composto por oito questões abertas revelou o nível de conhecimento dos mestres sobre os sinais e sintomas da rinite alérgica e da hipertrofia das adenóides, assim como a co-relação dessas doenças com o desempenho escolar. Os resultados deste estudo (N= 39; Grupo experimental= GE) foram comparados com a pesquisa de Beloni (2005), formando o grupo controle (N=12; GC). O Teste de Diferença de Duas Proporções foi utilizado para a comparação dos resultados dos dois grupos, experimental e de controle (STATISTICA, 2006). Os professores municipais e estaduais definiram rinite alérgica como sendo uma inflamação da mucosa nasal causada por alergias (GC= 100%, GE= 21%, p=0,193). Em relação aos sinais dessa doença os espirros (GC= 39%, GE= 81%, p=0,002) e a coriza (GC= 23%, GE= 46%, p= 0,076) foram os mais citados. Os dois grupos conceituaram a hipertrofia das adenóides como sendo uma carne esponjosa que cresce no nariz (GC= 100%, GE= 87,5%, p=0,000). As características mais citadas da doença foram: respiração oral (GC= 13%, GE= 58%, p=0,036) e voz fanhosa (GC= 17%, GE= 35%, p=0,117). Os dois grupos identificaram sinais e sintomas da rinite alérgica e hipertrofia das adenóides, porém desconhecem a influência dessas doenças na atenção e na aprendizagem dos alunos.

11 3626 Contudo, tanto os professores da rede municipal quanto os da estadual, respectivamente, 50% e 100%, p=0,001, possuem pós-graduação em educação. Apesar de os professores possuírem boa formação acadêmica, os mesmos não relacionaram a interferência da respiração oral sobre o desempenho escolar. Conclusão Uma educação que se propõe de qualidade e inclusiva deve ensinar todos os alunos indistintamente. No entanto, para atender a especificidade de cada aluno - sua singularidade e subjetividade - é necessário conhecer todos os obstáculos e barreiras que possam influenciar no sucesso escolar. Muitas vezes, espera-se que a formação inicial do professor garanta-lhe os conhecimentos teórico-metodológicos para reconhecer e intervir nas dificuldades escolares, bem como, os estilos de aprendizagem de cada educando e sua temporalidade. Observa-se que, no cotidiano escolar, muitos alunos ficam à margem do processo, sem obter respostas positivas e significativas de aprendizagem. Muitos são os fatores interferentes nessa caminhada, dentre eles a respiração oral. A respiração de suplência prejudica não só a qualidade de vida, mas também, o desempenho em atividades que exijam esforço físico e mental. Algumas pesquisas têm contribuído para melhor caracterizar as dificuldades de aprendizagem dos alunos respiradores orais. Contudo, observou-se que o nível de conhecimento dos professores do ensino regular e da educação especial não é suficiente para identificar os sinais e sintomas apresentados pelos educandos com respiração oral. Embora os professores deste estudo tenham uma boa qualificação profissional, ainda falta-lhes conhecimento sobre a influência da respiração oral, o que revela a importância de se ter no currículo das licenciaturas tanto em nível de graduação quanto em pós graduação, disciplinas que contemplem essa população da educação, pois a respiração oral pode ser um fator que contribui para o insucesso do aluno. Portanto, ainda há muito que estudar e aprender sobre as dificuldades de aprendizagem e de atenção dos alunos com respiração oral, pois só conhecendo as reais dificuldades dessa população é que poderemos propor intervenções pedagógicas para a melhoria do desempenho desses escolares.

12 3627 Espera-se que, num futuro próximo, mais pesquisas sejam desenvolvidas na área da educação para que possamos propiciar a esses alunos respiradores orais as mesmas condições de aprendizagem para todos. REFERÊNCIAS ARAGÃO, W. Respirador bucal. Jornal de Pediatria, v. 64, n. 8, p , BECKER, A. L. O respirador bucal na visão da alergologia. In: FERRAZ-COELHO M. J. P. (Org.). Respirador bucal: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Lovise, BELONI, M. Nível de conhecimento dos professores sobre a respiração oral e a aprendizagem escolar f. Trabalho de conclusão de curso (Pedagogia) Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel Paraná. BOSSE, E. O respirador bucal na visão da neurologia. In: FERRAZ-COELHO M. J. P. (Org.). Respirador bucal: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Lovise, BRASIL. Educação inclusiva: a escola. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, v. 3. CARVALHO, G. D. de. S. O. S. respirador bucal: uma visão funcional e clínica da amamentação. São Paulo: Lovise, CINTRA, C. F. S. C.; CASTRO, F. F. M.; CINTRA, P. P. V. C. As alterações oro-faciais apresentadas em pacientes respiradores bucais. Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia, v. 23, n. 2, p , DI FRANCESCO, R. C. Conseqüências da respiração oral. In: KRAKAUER, L. H.; DI FRANCESCO, R. C.; MARCHESAN, I. Q. Respiração oral: abordagem interdisciplinar. São José dos Campos: Pulso, 2003a. DI FRANCESCO, R. C. Crescimento craniofacial e distúrbios da respiração oral do ponto de vista otorrinolaringológico. In: KRAKAUER, L. H.; DI FRANCESCO, R. C.; MARCHESAN, I. Q. Respiração oral: abordagem interdisciplinar. São José dos Campos: Pulso, 2003b.

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