1ª PARTE MOGADOURO 09/05/2007. O Futuro Da Agricultura, Floresta e Despovoamento da Região
|
|
- Valentina Benevides Alcaide
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NORDESTE 21-1ª PARTE NORDESTE 21 - Ciclo de Seminários Temáticos MOGADOURO 09/05/ HISTORIAL A Associação dos Produtores Florestais do Nordeste Transmontano, com sede na freguesia de Bruçó çó,, concelho de Mogadouro, Distrito de Bragança é uma associação constituída em 23 de Outubro de Nasceu com a necessidade de organização dos produtores florestais, procurando lançar ar as bases de uma gestão sustentável dos sistemas florestais da região, assegurando aos produtores a competitividade que lhe permite ganhar autonomia nos s mercados onde procura actuar. 2. OBJECTIVOS: A Associação tem por objecto a defesa da floresta e do ambiente e compreende os seguintes fins: - Promover o Desenvolvimento Integrado da Floresta; - Promover e dinamizar a Gestão Florestal Sustentável com vista à certificação florestal; - Valorizar o património ambiental apoiar a concretização de acções que possibilitem o usufruto sustentável dos espaços naturais; - Elaborar Planos de Gestão e Defesa da Floresta para a sua área social; - Organizar os proprietários rios florestais privados e baldios, dinamizando a constituição de agrupamentos florestais por ordem à melhor gestão e defesa da floresta e nomeadamente à gestão conjunta das áreas florestais; - Fomentar a elaboração de mecanismos de florestação, beneficiação e de uso múltiplo m de floresta bem como de infra-estruturas florestais; - Apoiar os associados na valorização dos seus recursos florestais. 3) ÁREA GEOGRÁFICA DE INTERVENÇÃO: A APFNT tem como área de influência a região do Nordeste transmontano, agregando os concelhos de Alfândega da Fé, Bragança; Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Vila Flor, Vimioso e Vinhais 1
2 4) SERVIÇOS PRESTADOS AOS ASSOCIADOS A associação está preparada para prestar serviços nas diferentes áreas estratégicas de desenvolvimento do sector florestal: Estudos estratégicos de Intervenção. - Sistemas de informação Geográfico (IMAGENS) - Inventário Florestal (IMAGENS) - Levantamentos e caracterização das explorações (IMAGENS) - Actualização do cadastro, para efeitos de apoios comunitários às s explorações; - Rectificação de áreas inscritas nas finanças, as, essencialmente nos concelhos onde não existe cadastro geométrico; - Elaboração de cartografia para os projectos florestais objecto de financiamento iamento. Ordenamento e Planeamento Integrado - Apoio à constituição de áreas agrupadas; - Elaboração e implementação dos Planos de Gestão Florestal; - Elaboração e implementação dos Planos de Utilização de Baldios; Fomento ao Investimento Florestal - Elaboração de projectos de investimento ao abrigo dos incentivos Comunitários Valorização Económica da produção Florestal - Avaliação de Material Lenhoso em pé; p - Apoio na comercialização dos produtos Florestais; - Avaliação do calibre, qualidade da cortiça a na árvore e na pilha; - Divulgação periódica da cotação dos produtos florestais; - Promoção dos produtos complementares da floresta: cogumelos, apicultura, a, plantas aromáticas. Apoio Técnico T ao Produtor - Visitas às s Explorações (IMAGENS) - Divulgação junto dos produtores das boas práticas florestais; - Formação profissional - Orientações económicas das explorações Sustentabilidade e Estabilidade Ecológica das Florestas Prevenção da Floresta contra Incêndios - Elaboração de Planos de Defesa da Floresta - Silvicultura Preventiva - Vigilância, Primeira Intervenção e combate Prevenção da Floresta contra Pragas e Doenças - Rastreio Sanitário de Povoamentos Florestais e Planos de combate e controlo de Pragas e Doenças 5) Projectos em Execução Constituição de Zonas de Intervenção Florestal Implementação da Certificação da Gestão Florestal Sustentável da Serra do Gajope 6) PROTOCOLOS - ICN/PNDI - Câmaras Municipais - Juntas de Freguesias 2ª Parte (Potencialidades e Constrangimentos Actuais nos Sectores Agrícola e Florestal da Região) 2
3 O SECTOR FLORESTAL 1) O SECTOR AGRÍCOLA E FLORESTAL NA REGIÃO Quadro 2 Áreas florestais Espécies Florestais Classe Quadro 1 Ocupação do solo na região OS Pnb Ec Sb Ct Az Cv Or Of Ocupação do solo Classe Total Esp. Ág. int. Agríc. Esp. flor. Impr. Inc. Ur./Soc. flor./agríc. (ha) (ha) (ha) % (ha) % (ha) (ha) % (ha) % , , , , , , , ,55 (ha) (ha) (ha) (ha) (ha) (ha) (ha) (ha) FÉ , Ans AC , DOU IRD OG IM , Flor , Relativamente à ocupação actual do solo, a região apresenta a seguinte distribuição pelas principais classes de ocupação: Agrícola ha (46%); Incultos ha (28%); Espaços florestais ha (25%). - Salienta-se na região a elevada percentagem de área ocupada com agricultura, o que de alguma forma permite ter na região uma incidência de conversão de algumas destas áreas (marginais) em áreas florestais. O SECTOR AGRÍCOLA - Heterogeneidade muito elevada quanto ao tipo e dispersão de culturas; - Vasta área ocupada por olival (nos concelhos a Sudoeste); - Dispersas pela região encontram-se freguesias ocupadas por prados e pastagens em terra limpa, enquanto outras estão ocupadas por castinçais ais,, amendoeira e vinha; - Frequentemente encontram-se freguesias onde o trigo é a cultura dominante. Produção Bovina (1955, 1989, 1999) - Efectivo bovino constante entre 1955 e 1989, decrescendo ligeiramente em 1999; - Valor máximo m observado por freguesia da região a aumentar progressivamente até ao máximo m de 1999, cifrando-se em 0.60 ef/ha ha; - Maior concentração de bovinos na zona Norte (concelhos de Bragança a e Vinhais) e Este (Miranda do Douro e Mogadouro), sobrepondo-se se esta com a região de denominação de origem Mirandesa. Produção Caprina (1955, 1989, 1999) - Média mais alta registada em 1989, diminuindo o seu número n em 1999; - Em 1955 o efectivo caprino aparecia um pouco por toda a região; - Actualmente, a zona central da região é que assinala a maior concentração de efectivos, com especial predominância nos concelhos de Macedo de Cavaleiros, Alfândega da FéF e Mogadouro. Produção Ovina (1955, 1989, 1999) - O efectivo ovino decresceu entre 1955 e 1989, recuperando em 1999; 99; - O valor máximo m da região evoluiu da mesma forma que o valor médio; m - As classes mais altas do efectivo bovino concentravam-se, em 1955, no Norte da região (concelhos de Vinhais e Bragança); a); - Actualmente, encontram-se dispersas por toda a região. Quadro 3 - VAB a preços de base (preços correntes, 1999) Serv. Sector Comerc Secund(Ind.+ às Sector Ener.+ Indústria Serviços Empresa TOTAL Primário Agricult Silvicul Const.) Transfor Serviços Públicos s 10 6 % % % % % % % % D.da FÉ 34 23,6 21,7 2,1 23,8 9,8 52,6 29,3 10,8 ZEDA ,3 4,9 55,3 42,3 15,8 DO CAVAL ,6 8,8 1,3 25,2 7,2 64,1 30,4 14,5 DA 52 11,8 10,6 1,3 27,8 10,2 60,4 30,5 12,2 DELA 160 8,1 7,1 0,8 25,9 12,1 65,9 31,5 15,5 DOURO 64 24,7 24,0 0,8 25,1 11,0 50,2 23,6 12,7 SO 26 18,8 17,2 1,6 27,9 6,7 53,3 31,7 10,2 R 41 26,0 23,7 2,2 19,9 4,8 54,1 30,7 10,7 3
4 Quadro 4 - Estrutura Produtiva Agrícola em 1999 (% no valor económico total do concelho) Agricultura + Silvicultura Agricultura Silvicultura Silvicultura Silvicultura Total Da qual: Da qual: Madeira Cortiça % (%) (%) 10 6 % ALFÂNDEGA da FÉ 8 92,0 8,0 47,9 44,7 CARRAZEDA 7 88,2 11,8 81,8 11,8 MACEDO CAVALEIROS 10 82,9 17,1 52,1 43,1 MIRANDA do DOURO 6 90,4 9,6 70,9 25,3 MIRANDELA 13 86,9 13,1 71,2 22,2 MOGADOURO 16 97,2 2,8 87,7 4,7 VIMIOSO 5 91,4 8,6 85,4 4,2 V. FLOR 11 91,6 8,4 97,2 Pontos fortes - Existência de percentagem significativa da região abrangida por áreas com elevado valor ecológico; - Elevado potencial para o desenvolvimento de actividades e serviços no âmbito do Turismo no espaço rural e natural; - Existência de áreas significativas com potencial produtivo óptimo para as espécies florestais; - Existência de áreas significativas com elevado potencial para a produção de produtos florestais não lenhosos; - Existência de uma percentagem considerável do território integrado na área de actuação de Associações florestais; - Grande iniciativa privada no aproveitamento dos fundos comunitários; - Geologia - regra geral, favorável à instalação de actividades florestais; - Risco de erosão moderado e baixo aparece em maior % de área da região - Elevada diversidade edafo-climáticas, que permite potenciar um leque mais alargado de produtos - Existência de um importante património genético, no que diz respeito aos ovinos, caprinos e bovinos, - Localização dos concelhos junto a Espanha, podendo ser um factor a ter em conta na instalação de novas industrias e procura de novos mercados Pontos fracos - Diminuição da população activa com a consequente falta de dinamismo demográfico da população. - Despovoamento; - Falta de mão-de-obra qualificada. - Reduzida expressão de áreas de regadio: < competitividade da agricultura < produções/ha - Reduzida expressão da política de emparcelamento rural (posse da terra muito vincada) - Cadastro rústico desactualizado - Ausência de cadastro florestal - Fragmentação e reduzida dimensão da propriedade; - Falta de estruturas de distribuição e de informação que permitam o escoamento dos produtos de modo mais eficiente. - Elevado risco de incêndio na generalidade da região; - Insuficientes infra-estruturas florestais de prevenção e combate a incêndios; - Mercado florestal com pouca expressão e especialização; - Baixo nível de incorporação de conhecimentos técnicos relacionados com a gestão florestal sustentável. Oportunidades/Potencialidades Constrangimentos/Ameaças - Potencialidades no domínio das indústrias - Abandono sucessivo dos espaços florestais e agro alimentares: dada a existência de grande agrícolas ficando susceptíveis ao fogo; quantidade de produtos agrícolas (Azeite, uva, - Estrangulamento ao nível de utilização de maquinaria florestal e agrícola e da gestão dos amêndoa e leite); próprios espaços; - Potencialidade para a criação de produtos DOP e - Forte condicionante ao surgimento de espaços IGP; florestais na sub região do Alto Douro; - Presença sistemática e constante do fogo; - Desenvolvimento do turismo rural e turismo de natureza e conservação da biodiversidade; - Eficácia reduzida no combate aos incêndios florestais na Região PROF. - Aumento da área ocupada por floresta sustentável devido à conversão de terrenos - Alterações climáticas agrícolas - Falta de competitividade da agricultura da região - Desenvolvimento de uma estratégia de Baixa produção/ha emparcelamento da propriedade agrícola e florestal; Custos de produção elevados - Criação de programas regionais de combate e - Iniciativas incipientes em inovação e aposta em erradicação das doenças do castanheiro e novos produtos e mercados. processionária do pinheiro; - Continuação e reforço dos programas de apoio, que incentivem a gestão florestal por parte das associações florestais; - Programas de apoio direccionados para o incremento da silvopastorícia; - Desenvolvimento de uma silvicultura compartimentada e diversificada e uma política activa de prevenção de fogos florestais; - Incremento e beneficiação de infra-estruturas florestais contra incêndios. Plano Nacional de Desenvolvimento Rural - As Zonas rurais na Europa 25 representam 92% do território rio e 56% da população - Geram 45% do VAB e mantêm 53% do emprego total Em Portugal: - As Zonas rurais dominam 92, 7% do território rio - O rendimento per capita representa cerca de 1/3 do verificado nas zonas urbanas - A população envelhecida com baixa densidade populacional (35 hab/km2) Objectivos Estratégicos - Aumento da Competitividade dos Sectores agrícola e florestal Rejuvenescimento do tecido empresarial agrícola Valorização da qualidade certificada dos produtos e processos produtivos (DOP s s e IGP s) Apoio à inovação e ao desenvolvimento empresarial Melhoria da qualidade e da segurança a alimentar Desenvolvimento de infra-estruturas básicasb 4
5 - Correcto ordenamento do espaço o rural e gestão sustentável dos recursos naturais Reordenamento dos espaços florestais na prespectiva da gestão integrada dos territórios rios Promoção e valorização de serviços ambientais e práticas agrícolas sustentáveis Incentivo às s iniciativas integradas economia/ambiente (Expansão da agricultura ura biológica) Optimização da Gestão dos Recursos Naturais - Melhoria da qualidade de vida e diversificação da economia nas zonas rurais Implementação de serviços básicos b para a economia e populações rurais Valorização do património rural Apoio à criação e desenvolvimento de micro-empresas Apoio à diversificação para actividades económicas complementares à agricultura - Reforço o da coesão territorial e social Intervenção pública p na dinamização de projectos locais - Promoção da eficácia cia da intervenção das entidades públicas, p privadas e associativas na gestão sectorial e do território rio rural Qualificação dos agentes de desenvolvimento rural Aumento dos níveis n de participação e responsabilização dos agentes Potenciar a integração das novas tecnologias Muito Obrigado 5
Agenda 21 Agricultura e Floresta. Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO. Nordeste 21 PRÓXIMOS SEMINÁRIOS
PRÓXIMOS SEMINÁRIOS 23 de Maio - ESTRATÉGIAS DA GESTÃO DE ÁGUA e RESÍDUOS, em Macedo de Cavaleiros Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO Agenda 21 Local do Helena
Leia maisPLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas
Leia maisPLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais. b) Diminuir a área queimada. c) Controlar e erradicar o nemátodo da madeira do pinheiro
Leia maisESTATÍSTICAS AMBIENTAIS DO DISTRITO DE BRAGANÇA. Co-Financiamento:
ESTATÍSTICAS AMBIENTAIS DO DISTRITO DE BRAGANÇA Co-Financiamento: Índice 1. Introdução... 2 2. Registo de resíduos sólidos urbanos por municípios em 2008... 3 3. Quantidade de RSU recolhido por município
Leia maisA Bolsa Nacional de terras Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - 30 de maio de 2017
Bolsa Nacional de terras Um Projeto Inovador para o Mundo Rural Articulação com Medidas de Política Diagnóstico a agricultura e floresta ocupam uma importante área do território (70%); a agricultura e
Leia maisDesenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período
Desenvolvimento Local Aula 15 Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período 2014-2020. PAC 2014-2020 Desafios e objetivos Desafios Objetivos políticos
Leia maisVital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT
http://consulta-protovt.inescporto.pt/ Vital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT PENICHE * 06 DE NOVEMBRO DE 2008 PROT: O QUE É É um instrumento de desenvolvimento territorial
Leia maisA Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais
11 Maio 2016, 1º Roteiro Visão 2020 Agricultura Portuguesa A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais Teresa Pinto Correia ICAAM,
Leia maisExistência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios.
CADERNO FICHA 8. PREVENÇÃO 8.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisCenários da evolução futura da agricultura em Portugal
Congresso Estratégias para as novas agriculturas Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Lisboa, 5 de
Leia maisMinistério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO
Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisOleiros: floresta de oportunidades
Oleiros: floresta de oportunidades Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira valor dos recursos florestais para a sociedade Importância do setor florestal - fileiras industriais desenvolvidas
Leia maisFarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa
FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa DRAPAL, 8 Abril 2014 Teresa Pinto Correia (mtpc@uevora.pt) Cecília Fonseca (ceciliaf@uevora.pt)
Leia maisEnquadramento da utilização da biomassa na União Europeia
Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Cristina Santos 1 Enquadramento na EU 2 Disponibilidades 3 Estratégia nacional 1 Enquadramento Directiva 2001/77/CE relativa às energia renováveis
Leia maisPLANO REGINAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO DOURO
PLANO REGINAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO DOURO Objectivos comuns a ) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b ) Diminuir a área queimada; c ) Reabilitação de ecossistemas florestais: i
Leia maisAGENDA 21 LOCAL DE MOGADOURO
AGENDA 21 LOCAL DE MOGADOURO Resultados da primeira reunião do Fórum Participativo Realizada no dia 2 de Junho de 2006 4 de Agosto de 2006 Versão para o Grupo Coordenador Equipa Técnica Na realização do
Leia maisDecreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2007/2013
Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 850 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Açores, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia maisPlanos Regionais de Ordenamento Florestal
Planos Regionais de Ordenamento Florestal Dia Regional Norte do Engenheiro 2016 José Aranha Eng.º Florestal j_aranha@utad.pt j.aranha.utad@gmail.com Teatro-Cinema Fafe 17 de Setembro de 2016 PROF Planos
Leia maisFORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO
FORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO PROJECTO RURAL VALUE Desenvolvimento sustentável de sistemas agrícolas extensivos ameaçados Programa Castro Verde Sustentável Centro de Educação Ambiental do Vale
Leia maisAGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT
AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT QUADRO GERAL DE REFERÊNCIA DO AECT DUERO-DOURO NUTS
Leia maisAGENDA 21 LOCAL DE ALFÂNDEGA DA FÉ
AGENDA 21 LOCAL DE ALFÂNDEGA DA FÉ Resultados da primeira reunião do Fórum Participativo Realizada no dia 5 de Junho de 2006 20 de Novembro de 2006 Versão para o Grupo Coordenador Equipa Técnica Na realização
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 853 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Madeira, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia maisO projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável
O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável João Nunes1,2; Paulo Serra e Silva2; Helena Freitas1,2 1 2 Universidade de Coimbra Associação Blc.Ceres.2G Plataforma
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE SILVICULTURA PREVENTIVA DE ÁREAS PÚBLICAS E PRIVADAS PREÂMBULO
REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE SILVICULTURA PREVENTIVA DE ÁREAS PÚBLICAS E PRIVADAS PREÂMBULO Nos últimos tempos tem sido possível constatar no concelho de Montalegre uma diminuição progressiva da área florestal.
Leia maisO Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro
O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro Hugo Jóia (Eng.º) Licenciatura Eng.º Florestal Mestrado em Gestão Recursos Florestais Secretário Geral Fórum Florestal Dirigente da OPAFLOR (Associação
Leia maisPrograma de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão ALCÁCER DO SAL 28 de Março de Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão"
Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão ALCÁCER DO SAL 28 de Março de 2014 Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão" 28. 03. 2014 Índice 2 1. UNAC 2. Apresentação do Projeto 3. Principais
Leia maisGabinete de Apoio à Criação de Emprego e Captação de Investimentos
Estudo de Caracterização do Tecido Empresarial do Concelho de Almada Observatório sobre Emprego, Empresas e Formação Gabinete de Apoio à Criação de Emprego e Captação de Investimentos 1 O Objecto da presente
Leia maisVOLUME II Introdução e enquadramento
#$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL
Leia maisRegião do Médio Tejo. Características e Desafios
Região do Médio Tejo Características e Desafios 09 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das
Leia maisOs Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e Ordenamento do Território
Os Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e 9 de Outubro de 2008 ISEP Recursos Geológicos: Pressupostos Instrumentos Programáticos de Instrumentos Programáticos de Ordenamento Sectorial Acção
Leia maisPROJETO ECO XXI Ação de Formação 14/02/2012 AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL
PROJETO ECO XXI Ação de Formação 14/02/2012 INDICADOR 20 AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL Indicador 20 Agricultura e Desenvolvimento Rural Sustentável Pontuação Total máxima 3,5 pontos (Válido
Leia maisUBERABA, 13 A 15 DE FEVEREIRO DE 2017
DISCURSO DE S.E. NELSON COSME, EMBAIXADOR DE ANGOLA NO BRASIL NA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DA CPLP, SOBRE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E ERRADICAÇÃO DA POBREZA POR MEIO DA AGRICULTURA UBERABA, 13 A 15 DE
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural 2020
Programa de Desenvolvimento Rural 2020 SEMINÁRIO TÉCNICO FLORESTA E BIOMASSA contributos para a criação de novos negócios e desenvolvimento do território Medida 8 Apoios para o sector florestal no PDR2020
Leia maisPortugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb
Portugal 2020: Objetivos e Desafios 2014-2020 António Dieb Porto, 11 de julho de 2016 Tópicos: 1. Enquadramento Estratégico (EU 2020) 2. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 3. Estrutura Operacional
Leia maisPLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO PINHAL INTERIOR SUL
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO PINHAL INTERIOR SUL Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Promover o redimensionamento
Leia maisPLANO de PORMENOR da ZONA INDUSTRIAL do CANHOSO Alteração TERMOS DE REFERÊNCIA
Alteração do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Canhoso T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A Pág. 1 de 5 PLANO de PORMENOR da ZONA INDUSTRIAL do CANHOSO Alteração TERMOS DE REFERÊNCIA JULHO DE 2016
Leia mais2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM
Janeiro 2010 Fundamentação para a Elaboração do Plano de Pormenor do Conjunto das Azenhas do Boco Termos de Referência Índice 1. Introdução 2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural
Programa de Desenvolvimento Rural PDR 2014-2020 do Continente Eduardo Diniz Diretor do Gabinete de Planeamento e Políticas Seminário O setor do tomate de indústria no novo rumo de Portugal Museu das Comunicações
Leia maisCiclo de Seminários Agenda 21
Ciclo de Seminários Agenda 21 Estratégia Integrada de Turismo Sustentável no Nordeste Escola Profissional de Ansiães Cursos na Área do Turismo Identidade e Princípios Gerais A está situada num concelho
Leia maisABANDONO DE TERRITÓRIOS: CAMINHOS?
Seminário TERRITÓRIO E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS A Desertificação As Periferias Urbanas 7 de dezembro 2016 Centro de Congressos da Alfândega do Porto ABANDONO DE TERRITÓRIOS: CAMINHOS? Luís Ramos, Universidade
Leia maisQuadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5
Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 P1 Fomentar a transferência de conhecimentos e a inovação nos setores agrícola e florestal e nas
Leia maisCódigo do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro (CPA)
1. OBJECTO A presente norma tem por objeto a definição dos procedimentos a adotar para a atribuição das prioridades de acordo com as regras da União Europeia no desenvolvimento rural e respetivos códigos
Leia maisO principal objectivo da Reforma da PAC é o de promover uma agricultura capaz de desempenhar as seguintes funções:
A Reforma da PAC de Junho de 2003 e o Futuro da Agricultura em Portugal O principal objectivo da Reforma da PAC é o de promover uma agricultura capaz de desempenhar as seguintes funções: produzir bens
Leia maisEstrutura da Apresentação
Turismo, Planeamento e Ordenamento do Território no Algarve Dr. Sérgio Palma Brito sergiopalmabrito@gmail.com Faro, 09 de Novembro 1 Estrutura da Apresentação Proposta de Metodologia O Planeamento do Território
Leia maisTECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS
TECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS O que é um resíduo (DL 178/2006)? Qualquer substância ou objecto que o detentor se desfaz ou tem a intenção ou a obrigação de se desfazer, nomeadamente os identificados
Leia maisAjudas ao Montado no PDR Portugal
Ajudas ao Montado no PDR Portugal II Congresso Ibérico de la Dehesay el Montado Susana Barradas Badajoz -24 abril 2015 Direção de Serviços de Programação e Políticas GPP 1. Enquadramento 2. O PDR2020 3.
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CONCURSO ESCOLAS VERDES
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CONCURSO ESCOLAS VERDES Fe RESÍDUOS DO NORDESTE, EIM, S.A. Julho de 2014 INTRODUÇÃO A Empresa Intermunicipal Resíduos do Nordeste, EIM, S.A (adiante designada por Resíduos do
Leia maisSECTOR AGRÍCOLA E AGROPECUÁRIO NA REGIÃO DE LEIRIA
SECTOR AGRÍCOLA E AGROPECUÁRIO NA REGIÃO DE LEIRIA Margarida Teixeira DRAPCentro ÍNDICE GERAL 1. Breve enquadramento geográfico 2. Séries históricas do INE 2.1 Explorações agrícolas 2.2 Utilização das
Leia maisA xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios
A xestión do recurso micolóxico. Un valor engadido para os proprietarios Fungos simbiontes Podem viver em parceria com algas (formando os líquenes) ou associados a raízes de plantas (formando as micorrizas).
Leia maisOlival Tradicional. Olivais da freguesia de Vila Verde de Ficalho, Serpa. Pedro Reis INIAV, I.P.
Olival Tradicional Olivais da freguesia de Vila Verde de Ficalho, Serpa Pedro Reis INIAV, I.P. Vila Verde de Ficalho 24 de maio de 2012 1. Olival e azeite a situação portuguesa 2. O projeto olival tradicional
Leia maisSiNErGIC Um contributo para a gestão e ordenamento do território. Carlos Caeiro. Espinhal (Penela), 04 de Setembro 2010
SiNErGIC Um contributo para a gestão e ordenamento do território Carlos Caeiro Espinhal (Penela), 04 de Setembro 2010 Sumário Executivo Introdução Evolução do conceito de cadastro O cadastro em Portugal
Leia maisO Planeamento do. Gestão e ordenamento do território
O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica
AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)
Leia maisValorização da pedra portuguesa Adding Value to portuguese dimension stone. Vitor Vasques, Associação Valor Pedra
INICIATIVA MATÉRIAS PRIMAS: RUMO AO FORNECIMENTO SEGURO E À GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS MINERAIS EUROPEUS 23 de Fevereiro de 2010 Raw Materials Initiative: towards to mineral resources secure supply
Leia maisEnquadramento. Multifuncionalidade - Integração de várias funções no mesmo espaço e tempo, numa determinada escala >>> conceito analítico
Projecto Mural Enquadramento Função - Capacidade da paisagem de fornecer bens e serviços que correspondem a necessidades, procura e objectivos da sociedade, directa ou indirectamente. Comodidades: produção
Leia mais28 a 30 de Outubro Feira Internacional de Lisboa. Patrocinador Oficial Apoio
28 a 30 de Outubro Feira Internacional de Lisboa Patrocinador Oficial Apoio Um reflexo de PORTUGAL enquanto nação, com as suas regiões, características, potencialidades e raízes TRADIÇÃO SUSTENTABILIDADE
Leia maisPrograma de Ação e Investimentos
Este documento pretende sintetizar o Programa de Ação que faz parte integrante da Estratégia de Desenvolvimento Local apresentada pela ADREPES na fase de pré-qualificação da parceria do GAL ADREPES COSTEIRO.
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA. ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017
ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017 Eng. Tito Rosa, Presidente da LPN Agricultura Familiar e Conservação: Uma Parceria que deve ser
Leia maisValorização da pecuária extensiva
Valorização da pecuária extensiva Jornadas Técnicas Guarda, 2015/03/20 Carlos Alarcão Cada território tem as suas potencialidades Território abrangido pela Delegação Regional da Guarda Área Irrigável (%)
Leia maisSessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior. Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras
Sessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras A nossa Visão Potenciar o máximo aproveitamento e utilização do território
Leia maisPLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO
PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE 1. GESTÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL... 3 1.1. CONSERVAÇÃO DE HABITATS, DA FLORA E DA FAUNA... 3 1.1.1. Conservar os habitats naturais e semi-naturais...3
Leia maisAGENDA 21 LOCAL DE CARRAZEDA DE ANSIÃES
AGENDA 21 LOCAL DE CARRAZEDA DE ANSIÃES Resultados da primeira reunião do Fórum Participativo Realizada no dia 6 de Junho de 2006 16 de Novembro de 2006 Versão para o Grupo Coordenador Equipa Técnica Na
Leia maisAGENDA ESTRATÉGICA DO SECTOR AGRO-ALIMENTAR
AGENDA ESTRATÉGICA DO SECTOR AGRO-ALIMENTAR Plataforma Tecnológica Multisectorial da Macaronésia Alberto Velez Grilo - ARDITI Índice Agenda Estratégica Agro-alimentar Caracterização / SWOT / Objetivos
Leia maisPIIP Programas de Investimentos em Infraestruturas
PIIP Programas de Investimentos em Infraestruturas Prioritárias Apresentação do Documento de Orientação Estratégica CCB Centro Cultural de Belém 05 de Julho 2005 Mandato Identificar as propostas de investimentos
Leia maisEstratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira
Capítulo 12 Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira M. FILIPE a* a Engenheiro Florestal, Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza, Direção de Serviços de Florestação
Leia maisFórum das Exportações
Ponta Delgada 27 de Junho de 2011 Arnaldo Machado Director Regional de Apoio ao Investimento e à Competitividade 1 Internacionalização Delimitação do conceito compreende todo o tipo de intervenção qualitativamente
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisSeminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças"
Seminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças" Bragança, 29 de Outubro de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice 1. A missão
Leia maisTestemunhos da cooperação: os projetos do Espaço o Sudoeste Europeu (SUDOE)
Testemunhos da cooperação: os projetos do Espaço o Sudoeste Europeu (SUDOE) Do SUDOE 2007-2013 à Estratégia 2020 Promoção da inovação e constituição de redes estáveis de cooperação em matéria tecnológica
Leia maisCertificação FSC. Caso do Grupo Portucel Soporcel. Paula Guimarães
Certificação FSC Caso do Grupo Portucel Soporcel Paula Guimarães 08/03/28 PG001 Seminário APCER Excelência e Distinção com a Certificação Florestal FSC Sta. Maria das Lamas, 2008.03.28 Agenda 1. O Grupo
Leia maisQUE MEIOS FINANCEIROS?
QUE MEIOS FINANCEIROS? PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA ATRAVÉS DO PO SEUR? HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E BIODIVERSIDADE 22 JUN 2015 TAPADA DE MAFRA Organização:
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance
Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1 1 Geólogo, Director-Geral NEMUS, Gestão e Requalificação Ambiental Vila Real de Santo
Leia maisMedida de apoio à inovação
Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação
Leia maisMAPA DE PESSOAL Artigo 29.º da LGTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
Preenchidos A preencher Preenchidos Gabinete de Apoio ao Presidente Coordenar e executar todas as atividades inerentes à assessoria, secretariados, protocolos da Presidência e assegurar a interligação
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020
OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020 Sessão de apresentação/divulgação Barreiro Vítor Escária 28.01.2015 1. Enquadramento 2. Condições de Elegibilidade e Apoios Máximos 3. Apoio
Leia maismar 2020: Fazer acontecer o MAR
Onde a terra se acaba e o mar começa (in Os Lusíadas, Canto III) Portugal sempre foi mar. Mas agora, mais do que nunca, o mar pode ser uma infinidade de oportunidades para todos os portugueses. A extensão
Leia maisEIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL
EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo )
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo ) PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS IDANHA-A-NOVA Resumo Março de 2007 NOTA PRÉVIA Na elaboração do Plano
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 OBJECTIVOS - Contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola - Garantir a sustentabilidade
Leia maisGrupo Portucel Soporcel
Grupo Portucel Soporcel Lisboa, 10 de Novembro de 2011 09/10/08 PG001 Perfil do Grupo Portucel Soporcel > Cadeia de Valor Integração da floresta até ao papel, tendo o consumidor como objectivo. Energia
Leia maisPORTUGAL Faça clique para editar o estilo apresentação. Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo!
apresentação PORTUGAL 2020 www.in-formacao.com.pt Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo! 03-02-2015 FAMALICÃO PORTO IN.03.03.00 1 INTRODUÇÃO O PORTUGAL 2020 é o Acordo de Parceria adotado
Leia maisEixo II _ Competitividade da Base Económica Regional. II.1. Projectos de Investimento Empresarial Integrados e Inovadores. Tipologia de Investimento
Eixo II _ Competitividade da Base Económica Regional II.1. Projectos de Investimento Empresarial Integrados e Inovadores Tipologia de Investimento designadamente PME s CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data
Leia maisPLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8
PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8 Índice 1. Introdução 2. Enquadramento legal do plano 3. Enquadramento territorial da área de intervenção 4. Oportunidade da elaboração do plano
Leia maisV ENCONTRO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA OS SIG NA ANÁLISE DO PROCESSO DE OCUPAÇÃO ROMANA EM PORTUGAL
V ENCONTRO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA OS SIG NA ANÁLISE DO PROCESSO DE OCUPAÇÃO ROMANA EM PORTUGAL JOANA LOPES Lic. Arq. Paisagista RICARDO RIBEIRO Me. Arq. Paisagista Castelo Branco, 30 de Maio
Leia mais- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal
Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 29 de junho
Leia maisO Futuro da PAC: Principais implicações para a Agricultura Portuguesa
Seminários do Departamento de Economia Agrária ria e Sociologia Rural do Instituto Superior de Agronomia sobre Agricultura, Ambiente e Território rio O Futuro da PAC: Principais implicações para a Agricultura
Leia maisSEMINÁRIOS AARL
SEMINÁRIOS AARL 2011 2013 Ourém, Porto de Mós, Leiria, Minde, Tomar Com o objectivo de continuar a informar e actualizar os apicultores sobre as diversas áreas da apicultura no sentido de melhorar as condições
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO
CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Fevereiro de 2011 JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO
Leia maisCFFP/PEFC PORTUGAL. Norma PEFC Portugal: Actualizar para o futuro. 10 de Outubro de 2008
CFFP/PEFC PORTUGAL Norma PEFC Portugal: Actualizar para o futuro 10 de Outubro de 2008 PEFC Programa para o Reconhecimento de Sistemas de Certificação Florestal 39 países membros / 29 esquemas de certificação
Leia maisFaia Brava - a biodiversidade como valor acrescentado para a agricultura
Faia Brava - a biodiversidade como valor acrescentado para a agricultura Marcos Oliveira Alice Gama a.gama@atnatureza.org c r i a m o s e s p a ç o s p a r a a n a t u r e z a w w w. a t n a t u r e z
Leia maisReavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência
Reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência Em resposta às questões colocadas, relativas às condições de acesso do Sistema de Saúde na Emergência e Urgência no distrito de Bragança, considera-se
Leia maisOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM PORTUGAL: uma perspectiva histórica
OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM PORTUGAL: uma perspectiva histórica II Os instrumentos de Ordenamento do Território José Manuel Simões Os Instrumentos de OT em Portugal segundo a LBOTU - Lei de
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL
Leia maisARU Arganil. Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do núcleo histórico da Vila de Arganil
ARU Arganil Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do núcleo histórico da Vila de Arganil DGU OM Setembro de 2015 2/8 Sumário: Âmbito... 3 Enquadramento Legal... 3 Delimitação e enquadramento
Leia maisRelatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em vigor
Processo de Revisão do PLANO DIRECTOR MUNICIPAL de VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 1ª Reunião Plenária da Comissão de Acompanhamento 23 de Junho de 2009 Relatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em
Leia mais