AGENDA ESTRATÉGICA DO SECTOR AGRO-ALIMENTAR
|
|
- Carla Ávila di Azevedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGENDA ESTRATÉGICA DO SECTOR AGRO-ALIMENTAR Plataforma Tecnológica Multisectorial da Macaronésia Alberto Velez Grilo - ARDITI
2 Índice Agenda Estratégica Agro-alimentar Caracterização / SWOT / Objetivos Madeira Canárias Açores Oportunidades de Colaboração Plataforma Tecnológica Multisectorial da Macaronésia Conclusões
3 Agenda Estratégica Agro-alimentar Atividade 4: Elaboração da Agenda Estratégica da Plataforma Ação 1: Turismo Náutico Ação 2: Sector Agro-Alimentar
4 Agenda Estratégica Agro-alimentar MADEIRA Caracterização Análise SWOT Objectivos (RIS3) CANÁRIAS AÇORES
5 Madeira Caracterização Sector tradicional da economia Cobre uma faixa importante da atividade industrial da região Vinho Madeira forte componente de internacionalização Forte relacionamento com o sector do turismo Grande dispersão de recursos humanos e técnicos Interação reduzida entre laboratórios empresas e Universidade Custos de produção e distribuição elevados
6 Madeira
7 Madeira Objetivos (RIS3 Madeira) Melhoria da formação de recursos humanos ligados à produção e ao suporte de IDT (investigadores) Reforçar a capacidade do apoio científico e tecnológico às empresas Modernização de processo e controlo de qualidade Desenvolvimento do novos produtos de base regional Promoção e divulgação internacional associada aos produtos de origem regional Aumento do combate sustentável a pragas Promover o potencial turístico dos produtos regionais e das tradições que lhe estão associadas.
8 Caracterização Sector agrário com uma clara especialização 73% da produção total corresponde a fruta maioritariamente banana (plátanos), hortícolas e vinho Canárias Embora afastada dos grandes centros a industria agro-alimentar de Canárias representa 25% das vendas industriais Impacto positivo no sector turístico (Veñedo em La Geria Lanzarote) Centro Públicos de Investigação de alto nível Escassa capacidade negocial (excepto o sector da Banana (platanero)) Baixa massa crítica de investigadores As empresas desconhecem a oferta científica e tecnológica dos centros públicos de investigação Custos de produção e distribuição elevados
9 Canárias
10 Objetivos (RIS3 Canárias, Canárias 2020) Melhorar a formação dos empresários do sector Canárias Introdução das TIC melhorar a competitividade das PYMES Potenciar o associativismo de produtores adequar a oferta à demanda e aumentar a capacidade negociadora face aos grandes importadores Diferenciar as produções locais com distintivos de qualidade Desenvolvimento de novos produtos regionais Potenciar e conservar os agrossistemas próprios impacto favorável no turismo Potenciar a agricultura biológica Controlo de pragas Aumentar o investimento (inversion) em IDI, potenciando a formação de investigadores Desenhar estratégias conjuntas com as outras regiões da Macaronésia
11 Caracterização Os Açores produzem um conjunto de produtos de qualidade reconhecida (lacticínios, carne, ananás, chá, vinho) Açores Grande importância a nível do sector agro-alimentar na economia regional Massa crítica muito significativa ao nível da investigação Existência de investimentos recentes em linhas de produção/equipamentos Pouca tradição colaborativa entre os centros de investigação e as empresas do sector, nomeadamente com as grandes empresas de lacticínios. Capacidade de desenvolvimento com impactos positivos no turismo Custos de produção e distribuição elevados
12 Açores
13 Objetivos (RIS3 Açores) Cluster competitivo no sector (Agricultura, Pecuária e agroindústria) Açores Promoção da diversificação e da sustentabilidade dos sistemas de produção (AGR1) Diferenciação e valorização de produtos (AGR2) Fomento das relações colaborativas e promoção de atividades inovadoras relacionadas com a agricultura, Pecuária e Agroindústria (AGR3) Fomentar a articulação entre empresas, administração e centros de investigação Fomentar a adoção de estratégias colaborativas alargadas Articulação com o turismo
14 Oportunidades de Colaboração Semelhanças no trabalho de levantamento da situação atual nas três regiões da Macaronésia, nomeadamente para elaboração das RIS3 O sector agro-alimentar é considerado um sector fundamental na RIS3 de cada uma das regiões A condição de serem arquipélagos e situados na mesma zona geográfica leva a que os problemas encontrados e as soluções de desenvolvimentos futuros sejam semelhantes (tomando em consideração as especificidades de cada uma das regiões) As análises SWOT refletem toda esta situação Há oportunidade de colaboração entre os três arquipélagos no sentido da criação de uma estratégia comum para o sector
15 Há uma preocupação comum no envolvimento das empresas associadas ao sector, nomeadamente na sua interação com os centros de investigação regionais PT-MAC /Conclusões O fórum Agro-alimentar PT-MAC realizado na Madeira em em Julho de 2015 veio demonstrar que há vontade do meio empresarial em colaborar com os centros de investigação, desde que lhes sejam apontadas soluções para os seus problemas, permitido a sua consolidação no mercado A Plataforma Tecnológica Multisectorial será um veículo fundamental para o estreitamento destas relações quer a nível regional, quer inter-regional, nacional e internacional.
16 PT-MAC /Conclusões O Sector Agro-alimentar potenciado pela Plataforma Tecnológica pode assim pode assim fazer com que as regiões da Macaronésia se posicionem como um grupo estratégico forte capaz de não só competir, mas também associar-se a outros grupos do sector a nível europeu. Participação em consócios europeus importantes permitirá a participação em projetos Horizon 2020 Desafio societal Segurança Alimentar, Agricultura e florestas sustentáveis e bio-economia) Formação de consórcios bem posicionados para participação em projetos do Programa Territorial Madeira-Açores- Canárias (PO-MAC )
17 Equipa de Trabalho Alberto Grilo (ARDITI) José Carlos Marques (Universidade da Madeira) Raimundo Cabrera (Universidade de La Laguna) - rcabrera@ull.edu.es David Horta Lopes (Universidade dos Açores) - dlopes@uac.pt Lurdes Dapkevicius (Universidade dos Açores) - mariaenes@uac.pt
18 OBRIGADO / GRACIAS Alberto Velez Grilo alberto.grilo@arditi.pt
Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas?
Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Cristina de Azevedo Vogal executiva do ON.2 O Novo Norte Metas : Objectivo Indicador Meta 2010 Sistema Regional de Inovação Apoio
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização
Leia maisRegião do Médio Tejo. Características e Desafios
Região do Médio Tejo Características e Desafios 09 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020
OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020 Sessão de apresentação/divulgação Barreiro Vítor Escária 28.01.2015 1. Enquadramento 2. Condições de Elegibilidade e Apoios Máximos 3. Apoio
Leia maisAnexo B Enquadramento noutra(s) Estratégia(s) relevante(s) RIS 3 ALGARVE
Anexo B Enquadramento noutra(s) Estratégia(s) relevante(s) RIS 3 ALGARVE DOCUMENTO SÍNTESE Domínios da RIS3 Regional Turismo Qualificação e diferenciação dos produtos consolidados (sol e mar, golfe, residencial)
Leia maisPortugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb
Portugal 2020: Objetivos e Desafios 2014-2020 António Dieb Porto, 11 de julho de 2016 Tópicos: 1. Enquadramento Estratégico (EU 2020) 2. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 3. Estrutura Operacional
Leia maisAçores Economia 2020
A Competitividade e o Crescimento da Economia Açoriana - Oportunidades no Quadro do Horizonte 2020 A Questão Fundamental: Como poderá a economia dos Açores ser influenciada pela especialização inteligente,
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional
Leia maisAntonio Costa Dieb CLUSTER DA PEDRA NATURAL
Antonio Costa Dieb CARACTERIZAÇÃO INICIO DE ACTIVIDADE: Setembro/2009 SECTOR Qualidade e Valores associados à Pedra; TODOS OS SUB- SECTORES E TERRITÓRIO: Extracção Transformação Máquinas e Equipamentos
Leia maisSeminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas
Seminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas Faro, 8 de Outubro de 2008 QREN SI à Qualificação e Internacionalização PME SI Qualificação e Internacionalização de PME Visa a promoção da competitividade
Leia maisUBERABA, 13 A 15 DE FEVEREIRO DE 2017
DISCURSO DE S.E. NELSON COSME, EMBAIXADOR DE ANGOLA NO BRASIL NA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DA CPLP, SOBRE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E ERRADICAÇÃO DA POBREZA POR MEIO DA AGRICULTURA UBERABA, 13 A 15 DE
Leia maisCADERNO TEMÁTICO AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO E DE APRESENTAÇÃO DA RIS3 ALGARVE
AR CADERNO TEMÁTICO AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO E DE APRESENTAÇÃO DA RIS3 ALGARVE ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 1.1 Projeto... 3 1.2 Promotores... 3 1.3 Objetivo Estratégico... 3 1.4 Objetivos
Leia maisCluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável 1 Cluster Habitat Sustentável - Rede de Cooperação Cluster Habitat? agregador
Leia maisProgramas Operacionais
Factores de Competitividade id d Valorização do Território Programas Operacionais QREN Prioridades Estratégicas Promover a Qualificação dos Portugueses, estimulando o conhecimento, a ciência, a tecnologia
Leia maisAgroalimentar, Florestas e Biodiversidade
Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base
Leia maisSmart Cities e o Cluster Habitat Sustentável
Workshop A Construção Sustentável de Cidades Inteligentes SmartCitiesPortugal Aveiro, 20.05.2014 Smart Cities e o Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável 1 Cluster
Leia maisEstratégias de Desenvolvimento territorial
Estratégias de Desenvolvimento territorial Nuno Romão Coordenador do Núcleo de Estudos e Políticas Territoriais II Fórum do Interior UTAD - Vila Real, 8 de outubro de 2014 TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO: 1. A
Leia maisAnexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020
Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020 Aviso n.º ALG-M8-2017-14 A EDL ADERE 2020 está desenhada em torno das necessidades e potencialidades do território, respeitando à sua vocação rural
Leia maisProjeto MARISCOMAC. MAC/2.3d/097. Jornada de presentación de los proyectos aprobados com Cabo verde, Praia, 28 y 29 de junio de 2017
Projeto MARISCOMAC Desenvolvimento de condições técnico-científicas, formação, transferência de tecnologia e conhecimento, visando fomentar a exploração e comercialização sustentável de mariscos na Macaronésia
Leia maisSISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA RIS3 DO CENTRO. Carla Coimbra 14 julho 2017
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA RIS3 DO CENTRO Carla Coimbra 14 julho 2017 O que é a RIS3? Um processo que permite identificar, em cada região, as áreas prioritárias para atribuição de fundos comunitários
Leia maisCooperação DLBC - Plano de atividades para a cooperação e animação do território
Cooperação DLBC - Plano de atividades para a cooperação e animação do território Ações para a Promoção e Animação O envolvimento entre as diversas entidades do território será uma mais-valia para a região
Leia maisRIS 3 O que é? concentração de recursos condicionalidade ex-ante do conhecimento maximizar o potencial número da região baseado
RIS 3 O que é? O conceito subjacente à abordagem estratégica da especialização inteligente assenta no princípio de que a concentração de recursos conhecimento e a sua ligação a um número limita de atividades
Leia maisO Financiamento de Projetos para Cidades Analíticas Enquadramento no contexto do PO CRESC ALGARVE 2020 RIS3 Algarve António Ramos aramos@ccdr-alg.pt www.algarve.portugal2020.pt Região Competitiva, Resiliente,
Leia maisSistema de incentivos às empresas
Informação 3/2015 Página 1 de 5 Objeto e âmbito - Artigo 1.º REGULAMENTO ESPECÍFICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO (Portaria 57-A/2015 de 27 de fevereiro) Estabelece as regras aplicáveis ao cofinanciamento,
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisINIAV Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária. 19 fevereiro de 2015
PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO INIAV Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária 19 fevereiro de 2015 DO ACORDO DE PARCERIA Acordo de Parceria Consagra a política de desenvolvimento
Leia maisA Economia do Mar nos Açores. Arnaldo Machado Conferência Direito e Economia do Mar Lisboa, 29 e 30 de maio
A Economia do Mar nos Açores Arnaldo Machado Conferência Direito e Economia do Mar Lisboa, 29 e 30 de maio Quem somos e o que fazemos Missão Contribuir para a conceção e execução de políticas de estímulo
Leia maisInstrumentos de Apoio
Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:
Leia maisAlentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo
Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO PARA A REGIÃO ALENTEJO 2014-2020 População
Leia mais2007 / 2013 Novos Desafios
Tondela 6 de Dezembro 2005 Sector Agro-Rural Português Que oportunidades para o seu desenvolvimento? Rita Horta 1 Avaliar o passado Analisar o presente Planear o Futuro Definir a Estratégia Identificar
Leia maisEstratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro
Congresso da 15 de março de 2013 PRIORIDADES Eficiência energética e fontes de energia renovável Eficiente utilização de recursos Inovação e competitividade das PME 2014-2020 Combate à pobreza e à exclusão
Leia maisO projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável
O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável João Nunes1,2; Paulo Serra e Silva2; Helena Freitas1,2 1 2 Universidade de Coimbra Associação Blc.Ceres.2G Plataforma
Leia maisUm olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais e regionais no contexto do território do EuroACE
Responsabilidade Social no Desenvolvimento das ComunidadesLocais e Regionais Conferência Auditório do Jornal Diário do Sul Évora Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais
Leia maisA IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO NA INOVAÇÃO EMPRESARIAL
A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO NA INOVAÇÃO EMPRESARIAL Março 17 José Carlos Caldeira jcaldeira@aninov.pt 1 DESAFIOS E OPORTUNIDADES Principais Alterações CADEIAS DE VALOR VERSUS SETORES (INTEGRAÇÃO, GLOBALIZAÇÃO)
Leia maisFocus Group. Clusters Transfronteiriços: Competitividade, Inovação e Internacionalização
Focus Group Clusters Transfronteiriços: Competitividade, Inovação e Internacionalização VISÃO SISTÉMICA DO CLUSTER: CLUSTERS / FILEIRAS TRADICIONAIS Madeira / papel (presença da Europac Kraft Viana); Automóvel
Leia maisCompromissso Documento de Orientação Estratégica. António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013
Compromissso Madeira@2020 Documento de Orientação Estratégica António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013 Roteiro da Apresentação 1. Contexto da Programação 2. Estratégia de Desenvolvimento Regional
Leia maisINVESTIGAÇÃO, TECNOLOGÍA E INOVAÇÃO VISANDO O DESENVOLVIMIENTO DE AQUAPONIA E ECONOMIA CIRCULAR NAS ILHAS DA MACARONÉSIA ISLANDAP
INVESTIGAÇÃO, TECNOLOGÍA E INOVAÇÃO VISANDO O DESENVOLVIMIENTO DE AQUAPONIA E ECONOMIA CIRCULAR NAS ILHAS DA MACARONÉSIA 2017-2019 APRESDENTADO POR INIDA- CABO VERDE 29/06/2017 OBJECTIVO GERAL Implementação
Leia maisApresentação do PDES Plano do Desenvolvimento Económico e Social da Região Autónoma da Madeira. Turismo
Apresentação do PDES 2007-2013 Plano do Desenvolvimento Económico e Social da Região Autónoma da Madeira Turismo Orientações Estratégicas para o Turismo Diversificação da Oferta Turística; Rejuvenescimento
Leia maisEspaço Atlântico 2020
INVESTING IN OUR COMMON FUTURE Espaço Atlântico 2020 Conferência "Náutica 2020 V.P. Âncora, 21.11.2014 Teresa Lameiras Autoridade de Gestão A DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA Análise SWOT Seleção das necessidades
Leia maisESTRATÉGIA E PLANO DE AÇÃO DA AIRO
ESTRATÉGIA E PLANO DE AÇÃO DA AIRO Seminário Promoção do Espírito Empresarial da Região Oeste Augusto Medina augustomedina@spi.pt 27 de outubro de 2016 1 AS REALIDADES DA AIRO A Associação Industrial da
Leia maisAPOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA
APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Viana do Castelo, 11
Leia maisInternacionalização na Estratégia do Cluster Habitat Sustentável
Internacionalização dos Materiais de Construção AC Hotel Porto 25.02.2014 Internacionalização na Estratégia do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Porto, 25/02/2014
Leia maisProjeto MACAROFOOD. Valorização de produtos marinhos da Macaronésia: turismo, gastronomia e formação. Janeiro 2017 Dezembro 2019
Projeto MACAROFOOD Valorização de produtos marinhos da Macaronésia: turismo, gastronomia e formação Janeiro 2017 Dezembro 2019 Prof. Doutor José A. González pepe.solea@ulpgc.es coordenador científico do
Leia maisSUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA, MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS.
SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA, MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Nos últimos vinte anos fala-se com mais intensidade da crise energética, em sua dupla vertente: 1. O esgotamento dos combustíveis fósseis.
Leia maisPapel do Cluster Habitat no novo quadro Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Porto, 23/10/2013
Papel do Cluster Habitat no novo quadro 2014-2020 Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Porto, 23/10/2013 Cluster Habitat Sustentável - Rede de Cooperação Cluster Habitat? agregador em rede
Leia maisCLUSTER DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ELETRÓNICA. vasco lagarto Inova algarve /16 de março loulé
CLUSTER DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ELETRÓNICA vasco lagarto Inova algarve 2020 15/16 de março loulé Missão e Visão Cluster de Competitividade é uma plataforma agregadora de conhecimento
Leia maisVantagens Competitivas Sustentadas na Economia Global
Vantagens Competitivas Sustentadas na Economia Global Rui Vinhas da Silva Presidente da Comissão Diretiva Elvas, 2 de março 2015 Objetivos Estratégicos do Programa Aumentar a intensidade de tecnologia
Leia maiseducação TAGUS, 21 de Janeiro de 2015
educação TAGUS, 21 de Janeiro de 2015 20 anos Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território. Combater o exodo rural e abandono da activiade agroflorestal;
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 02-01-2013 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vetores estratégicos
Leia maisEEC Clusters. O Processo em Portugal
EEC Clusters O Processo em Portugal Processo de Reconhecimento das EEC - Clusters Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) Entende-se por EEC o conjunto coerente e estrategicamente justificado de iniciativas,
Leia maisLisboa 2020 Sessão de esclarecimento Programa. Apresentação do Programa Operacional Regional de Lisboa 2020
Abertura Lisboa 2020 Sessão de esclarecimento Programa Carlos Pina, Presidente do LNEC Nelson de Souza, Secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão Apresentação do Programa Operacional Regional de
Leia maisQualidade Factor de Competitividade
Qualidade Factor de Competitividade Viseu 21 de Junho de 2007 Tecido Empresarial de Viseu Diversificado Pequena Dimensão Necessidades de qualificação Gestão Trabalhadores AIRV Associação certificada Região
Leia maisA estratégia para o setor agro-alimentar em territórios de baixa densidade
A estratégia para o setor agro-alimentar em territórios de baixa densidade Seminário Contributo do Setor Agroalimentar para o Desenvolvimento Territorial 2 0 1 4-2 0 2 0 Guarda, 9 de Dezembro de 2014 A
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 21/2015 de 30 de Janeiro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 21/2015 de 30 de Janeiro de 2015 Considerando a firme convicção do Governo dos Açores de continuar a prosseguir e intensificar a sua estratégia
Leia maisCENTRO DE QUÍMICA DA MADEIRA. Projectos de Investigação em Curso na área dos VINHOS MADEIRA * * *
CENTRO DE QUÍMICA DA MADEIRA Projectos de Investigação em Curso na área dos VINHOS MADEIRA Projecto IMPACT * * * Impacto das tecnologias de produção na qualidade do Vinho Madeira PARCEIROS: Madeira Wine
Leia maisFOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL
FOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL Plano Estratégico do Cluster do Calçado Ser a referência internacional da indústria de calçado, pela sofisticação e pela criatividade,
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA Em Portugal e no Mundo Estratégia Nacional
AGRICULTURA BIOLÓGICA Em Portugal e no Mundo Estratégia Nacional AGROBIO Missão: Promover a agricultura biológica em Portugal, fornecendo meios que auxiliem o consumidor e o produtor a efetuarem as melhores
Leia maisPortugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento
Portugal 2010 O desafio da Sociedade do Conhecimento UE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROS Indicadores de Inovação Indicador Posição de Portugal Portugal UE Espanha Irlanda Finlândia Recurs
Leia maisORGANIZAÇÃO DA FILEIRA DAS PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS EM PORTUGAL. A experiência da ADCMoura
ORGANIZAÇÃO DA FILEIRA DAS PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS EM PORTUGAL A experiência da ADCMoura Jornadas do Empreendedorismo Iniciativas em plantas aromáticas e medicinais Santarém 6 Março 2013 as PAM
Leia maisSeminário: Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento
Seminário: Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 Cluster do Conhecimento e Economia do Mar Viana do Castelo, 29 de Junho de 2015 Frederico
Leia maisO PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL
O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL Jornadas Locais sobre Sustentabilidade Pinhal Novo, 21 de abril de 2017 REDE RURAL NACIONAL REDE QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Aumentar a participação
Leia maisO Papel dos Fundos Estruturais na promoção da competitividade
O Papel dos Fundos Estruturais na promoção da competitividade "A caminho da EUROPA 2020" Conferência Crescer & Competir Porto, 6 dezembro 2013 Virgílio Martins Unidade G3 Portugal Direção-Geral Política
Leia maisMissão, Visão, Valores e Objetivos Estratégicos NOTA INTRODUTÓRIA
NOTA INTRODUTÓRIA A definição da Missão, da Visão, dos Valores e dos Objetivos Estratégicos da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, tem como escopo estabelecer a direção estratégica que o Município deverá
Leia maisAlgarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia
Algarve 2014-2020 Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Reuniões Grupo Contato IEFP 4/1/13 15.30 h Andamento dos Trabalhos - Internos Reunião grupo de contacto, pedido de elementos a 26/9/12
Leia maisMARROCOS FICHA DE MERCADO BREVE CARACTERIZAÇÃO II COMÉRCIO EXTERNO
FICHA DE MERCADO MARROCOS I BREVE CARACTERIZAÇÃO Embora Marrocos não seja um dos principais parceiros comerciais de Portugal nos setores agroalimentar e florestal (17ª posição em termos de exportações,
Leia maisPrograma Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013
Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013 1 Índice Enquadramento Estratégia 2020 Oeste Portugal Metodologia Estratégia 2020 Oeste Portugal Construção da Estratégia 2020
Leia maisAgenda regional. de transição para a. economia circular. do Centro Margarida Franca
Agenda regional de transição para a economia circular do Centro 05.12.2018 Margarida Franca O que antecede à preparação da Agenda Regional Trabalhos que já estavam em curso: - RIS3 com 4 Grupos de Trabalho
Leia maisAlcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável
Alcochete 2030: Visão e Estratégia Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e estratégia A. O processo B. A síntese do diagnóstico C. A visão e
Leia maisHorizonte Eduardo Maldonado Coordenador dos Ponto de Contato Nacional PT
Eduardo Maldonado Coordenador dos Ponto de Contato Nacional PT H2020 (2014-2020) Três prioridades que se reforçam mutuamente ~79M 7% para o SME Instrument Projetos de uma única PME (ou consórcio de PMEs)
Leia maisPlano de ID&T+i RAM Painel das TICs
Plano de ID&T+i RAM 2014-2020 Painel das TICs Principais Problemas Objectivos Horizonte 2020 Sugestões do Painel Plano de ID&T+i RAM Principais Problemas Objectivos Horizonte 2020 Sugestões do Painel das
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PÚBLICO À CRIAÇÃO DE EMPRESAS
OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PÚBLICO À CRIAÇÃO DE EMPRESAS CONTEÚDOS: PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO PREPARAR UMA CANDIDATURA EXECUTAR UM PROJETO COMPETE 2020 (CRESC ALGARVE 2020) COMPETE 2020 (CRESC ALGARVE
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PI 6.3 PROMOÇÃO DO PATRIMÓNIO CULTURAL UNESCO AVISO N.º CENTRO-14-2016-14 O Mérito do Projeto (MP) é determinado
Leia maisSTARTUP JUVENTUDE INFO
PORTUGAL 2020 SISTEMA DE INCENTIVOS INFO#008 20.ABR.2017 FUNDAÇÃO DA JUVENTUDE 1. AVISO N.º 13/SI/2017 SISTEMA DE INCENTIVOS INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO VALES OPORTUNIDADES DE INVESTIGAÇÃO
Leia maisMais Frutas y Hortaliças, Menos Riscos. 29. JUNHO Praia, Ilha de Santiago Cabo Verde
29. JUNHO. 2017 Praia, Ilha de Santiago Cabo Verde Qué es PERVEMAC II? Projecto de cooperação em pesquisa e desenvolvimento no campo da agricultura sustentável e da segurança alimentar, que estuda o impacto
Leia maisecomar GRUPO DE AÇÃO LOCAL
O DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA (DLBC) é um instrumento do Portugal 2020 que visa promover a concertação estratégica e operacional entre parceiros que atuam num território específico (rural,
Leia maisOPORTUNIDADES SUÉCIA. Fonte: AICEP
OPORTUNIDADES PRODUTOS AGROALIMENTARES(incluindo biológicos) Trata-se de um sector em grande expansão a nível local. Os produtos biológicos constituem uma oportunidade e tendência já adotada por parte
Leia maisCriação de Políticas Públicas. com o envolvimento de entidades privadas sem fins lucrativos para a promoção do desenvolvimento local
Criação de Políticas Públicas com o envolvimento de entidades privadas sem fins lucrativos para a promoção do desenvolvimento local Desenvolvimento Local Perspetiva da ação coletiva da iniciativa local
Leia maisExperiência Supraconcelhia do Tâmega e Sousa
Experiência Supraconcelhia do Tâmega e Sousa conjunto de ações e comportamentos estabelecidos através da interação social que permite aos parceiros, a capacidade de agir, participar e provocar mudança
Leia maisBREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013
BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 Novembro.2007 1. O Contexto Aspectos Marcantes 2. O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 1.O Contexto Aspectos Marcantes
Leia mais02 SAICT
SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT) P R O J E T O S E M C O P R O M O Ç Ã O 02 SAICT 2016 3.1 + 3.2 + 3.3 PORTAL PORTUGAL 2020 w w w. p o r t u g a l 2 0 2 0. p t ENQUADRAMENTO
Leia maisDocumento para reflexão
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Documento para reflexão 13-02-2007 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vectores estratégicos Mapa Estratégico Mapa
Leia maisOs novos mecanismos de apoio à Economia e Empreendedorismo do Mar no contexto Sónia Ribeiro COLÓQUIO ANMP/MARE START UP Universidade
Os novos mecanismos de apoio à Economia e Empreendedorismo do Mar no contexto 2014-2020 Sónia Ribeiro COLÓQUIO ANMP/MARE START UP Universidade Católica Portuguesa Lisboa 9 de abril de 2015 Agenda A Estratégia
Leia maisREDE PME INOVAÇÃO COTEC
REDE PME INOVAÇÃO COTEC INICIATIVA ENTIDADES REDE PME INOVAÇÃO COTEC Uma das três grandes áreas de intervençãoda COTEC Teve início em 2005, conjunto de 24 empresas, com os seguintes eixos estratégicos:
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica
AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisPrograma de Cooperação Transnacional SUDOESTE EUROPEU
Nota prévia A informação constante desta apresentação está condicionada à data da aprovação do Programa Operacional pela Comissão Europeia e aos Termos de Referência de cada convocatória, a aprovar pelo
Leia maisPROGRAMA ESTRATÉGICO PAMPILHOSA DA SERRA Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra
PROGRAMA ESTRATÉGICO PAMPILHOSA DA SERRA 2020 Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra 1 1. ENQUADRAMENTO E METODOLOGIA 2 1. ENQUADRAMENTO E METODOLOGIA CONTEXTO EUROPA 2020 Para o futuro da UE, são estabelecidas
Leia maisPROGRAMA ESTRATÉGICO OESTE Debate Crescimento Inteligente, 4 de junho, 15h30 GAR Sub Grupo Crescimento Inteligente
PROGRAMA ESTRATÉGICO OESTE 2020 Debate Crescimento Inteligente, 4 de junho, 15h30 GAR Sub Grupo Crescimento Inteligente 1 DEBATE REGIONAL Especialização Económica da Região Oeste 04 de junho de 2013, Auditório
Leia maiseficiência energética estratégia iniciativa inovação mat
ambiente competência competitividade construção s eficiência energética estratégia iniciativa inovação sinergias sustentabilidade tecnologias transformação sustentável desenvolvimento diferenciação dinamism
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 OBJECTIVOS - Contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola - Garantir a sustentabilidade
Leia maisBiosustentabilidade PIDT&I. Plano de Ação para a Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da RAM
Biosustentabilidade PIDT&I Plano de Ação para a Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da RAM Grupo de Trabalho José Carvalho Jardim Botânico da Madeira João Delgado Direcção Serviço de Investigação
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisFICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO AZEITE
FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO AZEITE CENÁRIO DE ANTECIPAÇÃO BREVE CARATERIZAÇÃO NACIONAL E DE COMÉRCIO INTERNACIONAL DIAGNÓSTICO O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FORTES O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FRACOS O ANÁLISE
Leia maisOrçamento do Estado para Novembro 2018
Orçamento do Estado para 2019 Novembro 2018 Convergência: A economia portuguesa passou a crescer a um ritmo superior à Zona Euro 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 2013 2014 2015 2016 2017 2018* -0,5-1 -1,5 Taxa de crescimento
Leia maisAlgarve 21 Sistemas de Incentivos às Empresas QREN
Algarve 21 Sistemas de Incentivos às Empresas QREN Faro, 18 de Março de 2009 QREN SI Qualificação e Internacionalização PME SI Qualificação e Internacionalização de PME Visa a promoção da competitividade
Leia maisSistemas de Incentivos do QREN
Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação
Leia maisGalicia Norte Portugal INSTRUMENTOS DE PROGRAMAÇÃO CONJUNTA
Galicia Norte Portugal INSTRUMENTOS DE PROGRAMAÇÃO CONJUNTA PLANO DE INVESTIMENTOS CONJUNTOS (PIC) PIC 2014-2020: Princípios orientadores 1. Aplicação da norma comunitária da concentração 2. Desenvolvimento
Leia maisCluster Habitat Sustentável
Workshop Territórios e Cidades Sustentáveis Coimbra, 28.01.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável 1 Cluster Habitat
Leia mais