Titulo da mesa: O infantil e a infância: da constituição do sujeito ao tratamento dos gozos
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- Glória Guimarães Camelo
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1 Titulo da mesa: O infantil e a infância: da constituição do sujeito ao tratamento dos gozos PONTUAÇÕES SOBRE O FEMININO, AUTISMO E GOZO João Luiz Leitão Paravidini Resumo: O feminino e a maternagem implicam o agente da função materna em dupla vetorização, estando o gozo materno mais próximo do gozo fálico na maternidade pelas tramas significantes e o gozo feminino na relação com o parceiro, que nos faz direcionar ao gozo Outro. Nossa questão se coloca quando o gozo fálico e o gozo Outro não se fazem articuláveis no tempo fundante da relação da criança com autismo e seu outro materno. O vazio que carreia a ausência de resposta da criança imobilizada pela solidificação do significante primordial, e que, portanto, não responde à mãe, faz-lhe evocar na mãe a mesma condição de devastação que se apresenta através da falta de palavras de seu próprio outro materno quanto ao ser feminino, e que ela traz como uma bagagem compulsória de sua relação de filha/mulher. A clínica com bebês e crianças não-falantes e suas famílias tem algo nos dizer e que nos auxiliam na articulação desses três significantes: feminino,autismo e gozo. Palavras-chave: feminino; maternagem; sujeito; gozo; autismo. Comecemos com a descrição feita por Marie-Cristine Lasnik (2010) em seu texto GODENTE MA NON TROPPO: O mínimo de gozo do outro necessário para a constituição do sujeito. Trata-se de uma cena da vida cotidiana entre um bebê normal de 5 meses, Fabien, e sua mãe, que ensina o gozo ao seu filhote. A criança está de fralda e veste uma pequena camisa. Está deitada de costas, sobre uma toalha, num colchonete de trocas, na cama dos pais, onde se acha sentada também a mãe. A cena parece preceder a hora do banho. O bebê olha para a mãe, mas está ocupado sobretudo em chupar seus dois punhos. A mãe lhe diz, com uma voz envolvente: Vamos ficar peladinho, peladinho, peladinho... Enquanto profere essa frase, ela retira uma das mãos dele da boca para poder tirar uma manga, mas, no temor de desagradá-lo, redobra sua sedução e começa suavemente a fazer cócegas no peito de seu filho, que abre um grande sorriso. A mãe comenta: Você dá risadas? Cuti! Cuti! Cuti! Cuti! Cuti!, enuncia,
2 sempre lhe fazendo cócegas suave e ternamente na barriga. Depois ela aproxima o pé do bebê de sua boca, pé que ela vai beijar várias vezes dizendo: Ela é safada essa mamãe? O que ela está fazendo? Cuti, cuti, cuti, cuti!. O bebê não somente mostra sua satisfação ao se deixar fazer cócegas, tem mesmo sua mão ternamente colocada sobre a de sua mãe, como ainda emite um aaah de satisfação pulsional para indicar realmente seu prazer de se encontrar ali no registro freudiano da voz passiva da pulsão. (cabe aqui lembrar os três tempos da pulsão oral: comer (ativo), comer-se (reflexivo) e ser comido /se fazer comer (passivo-ativo)). Lacan (1992) nos adverte, no seminário O Avesso da Psicanálise, que o gozo começa com as cócegas, mas pode acabar em grelhado. No caso entre esse menininho e sua mãe, a libido oral quase vai chamuscar e é interessante ver como a mãe vai operar o desembaraço da situação. Acompanhemos então a sequência da cena erótica, já que o bebê, que se encontrava num registro mais freudiano da voz passiva, vai passar ao registro lacaniano da busca do gozo do Outro. Vejamos como isso se opera. A mãe já retirou a pequena camisa. Fabien olha para ela em êxtase e decide levar seus pés até a boca da mãe. Primeiramente o esquerdo, e usa até a mão para estar certo de atingir realmente seu objetivo, proferindo: Bah! A mãe se põe a dar beijinhos na planta desse pezinho colado à sua boca, dizendo: Como é gostoso este pezinho! É gostoso este pezinho! Fabien, que não perde uma gota do prazer de sua mãe, põe então sua mão na boca da mãe, que se apressa a cobri-la de beijinhos, dizendo: A gente comeria um bebê assim! Hum! Hum! Hum!. Mãe e filho arrulham juntos de um mesmo gozo: Aaaah!. Fabien não apenas se faz ativamente comer o pé por sua mãe, como também acompanha no rosto dela e em sua voz a alegria que ele aí suscita. Então, a mãe solta a fralda sem retirá-la, pois seu filho deseja ainda colocar seu pé na boca de sua mãe, que comenta: Um pezinho por aqui, eu devoro!, dando um sonoro beijo no pé que lhe é ostensivamente oferecido. Entretanto, se encontramos aí as condições para que um gozo do Outro possa vir construir este campo Outro e retrospectivamente o campo mesmo do sujeito, ainda é necessário que este (pequeno) outro que a isso se presta não se engane. Convém que a mãe não se tome pelo (grande) Outro e saiba que o gozo do Outro, embora ela possa
3 entrevê-lo, é-lhe proibido. Que ela, a mãe, é marcada pela castração e pela proibição do incesto. Voltando a cena: enquanto a mãe terminava o beijo no pé de seu menininho, ele tinha agarrado muito atentamente o pé com a mão na intenção provável de deixá-lo realmente na boca da mãe. Mas ela vai perceber a situação e mudar completamente de registro. Ela se põe a admirar o desempenho esportivo de seu filho. Ela recua, pois, da relação erótica, sem abandoná-lo, pois ela se torna, a partir de então, sua admiradora: Parabéns! Como você segura bem seus pés!, exclama ela. Como o filho dá uma risada de prazer diante do cumprimento, ela acrescenta, falando no lugar dele: Puxa, como eu sou grande!. 1- Podemos aqui acompanhar o importante trabalho psíquico quanto à suposição do sujeito na passagem do infante ao falasser. No entanto, vale lembrar de que a travessia que leva das inscrições constituintes à condição de ser falante não está garantida, depende do modo como se opera a transmissão da letra no laço mãe-bebê ( Jeruzalinsky, 2011, p.145). Cabe então ressaltar que essa transmissão fundante do sujeito psíquico se faz operar a partir quatro condições lógicas a serem sustentadas pelos pais: a- A antecipação do sujeito. (que ali há sujeito colocado em condição de porvir) b- Estabelecimento da demanda através da tradução em palavras do se passa ao sujeito em potencia. Estas duas condições vem posicionar o sujeito no processo de alienação ao Outro, fazendo com que ele ali inclua o gozo do Outro, para além de seu gozo autístico. Obervemos o que nos diz Lacan. No seminário O avesso da psicanálise, Lacan (1992) começa a mostrar um outro lado do gozo que, em pequenas doses, tem certamente um papel necessário e, certo sentido, fundamental na constituição do sujeito. Ele diz: mãe que diz, mãe a quem se demanda, mãe que ordena e que institui ao mesmo tempo a dependência do homenzinho. A mulher permite ao gozo ousar a máscara da repetição. Ela aqui apresenta como o que é, como instituição da mascarada. Ela ensina seu pequeno a se exibir. Ela conduz ao mais-de-gozar, porque ela mergulha suas raízes, ela, a mulher, como a flor,
4 no gozo mesmo. Os meios de gozo são abertos pelo seguinte principio que ele tenha renunciado ao gozo fechado e alheio, à mãe. (Lacan, 1992, p. 82). c- Alternância simbólica da presença e ausência (ela faz demarcar que é não toda para a criança) d- Situar a lei como referência terceira do laço com a criança, não fazendo dela apenas um objeto de sua satisfação. Trata-se da alterização do bebê. Estas duas posições vem indicar a sobreposição das duas faltas que marcam a trajetória da separação como condição para assunção do sujeito desejante: uma é falta original/ real e a outra falta simbólica. Fazendo um paralelo com a mãe suficientemente boa de Winnicott, neste caso podemos falar de uma mãe suficientemente mulher para abrir caminho para a função paterna, ao se colocar como causa de desejo do homem. 2- Para o Autismo, haveremos de situá-lo na borda da função da alienação, nem tão dentro a ponto de se fazer co-mover (fisgar/se fazer fisgado) pelo gozo do Outro, mas não-todo fora a ponto da linguagem não haver-lhe pro-movido este encontro (ser/linguagem) recusado. Aqui sobram questões sobre o que fracassa ou mesmo ao que não vem a se constituir psiquicamente no autismo. Há um valor plausível na hipótese de que o encontro da criança com autismo e seu outro materno possa se caracterizar como catastrófico e, neste caso, para ambos. O deserto (o vazio) que carreia a ausência de resposta da criança paralisada/imobilizada pela solidificação do significante primordial, e que, portanto, não responde à mãe, faz-lhe evocar a mesma condição de devastação que se apresenta através da falta de palavras de seu próprio outro materno quanto ao ser feminino, e que ela traz como uma bagagem compulsória de sua relação de filha/mulher. (isso é hipótese ampla) 3- O feminino e a maternagem vem posicionar o agente da função materna em dupla perspectiva. É costumeiro separarmos de um lado o gozo materno como estando mais próximo do gozo fálico na maternidade, sendo aquele que se faz circunscrever pelas tramas significantes e de outro, o gozo feminino na relação com o parceiro,
5 que nos faz direcionar ao gozo Outro, para além do estatuto fálico (metaforizável). Porém, estas posições não são tão bem assim definidas, posto que uma parcela, no mais das vezes, uma pequena parcela do gozo Outro se faz presente na função materna. De igual modo, o gozo fálico se faz também apresentar na relação com o parceiro. 4- Nossa questão se coloca quando nem o gozo fálico ou o gozo Outro não se faz articulável num primeiro momento da relação da criança com autismo e seu outro materno. Aí vamos encontrar um grau inflacionamento do gozo do Outro e todas as suas desmesuras catastróficas, condicionando este caminho que faz com nos voltemos para a relação originária da filha com sua mãe. 5- O que a clínica com bebês e crianças não-falantes tem a nos dizer e que nos permite correlacionar estes três significantes: feminino, psicose (autismo) e infância? Penso que uma direção possível é irmos ao encontro da proposição colocada pelo estatuto da desvastação, que nesta clínica se apresenta de modo contumaz. 6- Em sua conferência XXXIII sobre a feminilidade, Freud (1932/1933) indica que a intensa ligação mãe-filha tem como destino sua destruição, para dar lugar à 7- ligação da menina com o pai. E especifica: "o afastar-se da mãe, na menina, é um passo que se acompanha de hostilidade; a vinculação à mãe termina em ódio." (Freud, 1932/1980c), p.150). O fundamental dessa separação é que possa se efetivar, porém não sem deixar traços importantes. 8- Lacan (2003) retoma esta questão introduzida por Freud (a catrástofe da relação mãe-filha) sobre os termos 'devastação' ou 'estrago' na relação mãe-filha. Ele, em seu texto O aturdito, nos diz que "a elucubração freudiana do complexo de Édipo, que faz da mulher peixe na água, por ser nela a castração ponto de partida (Freud dixit), contrasta dolorosamente com a realidade de devastação que constitui, na mulher, em sua maioria, a relação com a mãe, de quem como
6 mulher, ela realmente parece esperar mais substância que do pai o que não combina com ele ser segundo, nessa devastação." (Lacan, 2003, p.465). 9- Marie-Hélène Brousse (2004) nos indica duas vertentes da devastação: A- A filha se torna fetiche materno B- A filha se converte em dejeto A mãe tende a permanecer nesses casos na posição de um Outro real, Outro do gozo. Ela também nos diz que a devastação toca nos confins da marcação simbólica ou seja, remete-se à maneira singular como a linguagem despontou em cada sujeito, sendo que esta emergência da linguagem pode ser sob a forma de insulto ou estar fora da nomeação, designando-se aí um ser como objeto- refugo. De modo sintético ela nos faz ver que a devastação compõe-se de dupla face: uma face fálica reinvindicatória do desejo da mãe e outra não toda fálica, ligada ao impossível de simbolizar o gozo femino. A devastação se deve ao modo particular de referir-se ao outro primordial, situando-se no momento traumático do sexual e, mesmo que não exclua o falo, não o faz incluir em termos de troca ou perda. 10- A devastação nos diz de um momento de constituição do sujeito nos confins da fala onde nem tudo passa bem entre o desejo da mãe e o bebê: neste momento algo de morte vem ocupar este desejo materno, sendo sinalizado por um gozo excessivo, não dosado pelo gozo fálico. Neste caso, quando retornamos à questão do encontro da criança com autismo e o Outro primordial, podemos aqui evocar as ressonâncias da devastação que se atualiza a partir dessa duplicação do traumático em seu fundamento de excesso. 11- Por fim, tomemos Miller quando poeticamente se questiona: "O que é a devastação? É ser devastado. O que chamamos de devastar uma região? É quando nos entregamos a uma depredação que se estende a tudo. Não no sentido pequeno, tudo bem completo. É uma depredação sem limites. Isso que Lacan chama de 'o todo fora do universo'; o todo que não se completa como um universo fechado, limitado. É uma depredação, uma dor que não pára, que não conhece limites"(miller, 2003).
7 12- Quando pensamos na condição do gozo do Outro, na psicose e no autismo, nós o vemos comparecer de modo denso e tangível ao presentificar numa ordem de sofrimento que podemos acompanhar na clínica tanto da parte da criança autista ou psicótica quanto de seus pais. Referências biliográficas: Brousse, M. H. (2004) Uma dificuldade na análise das mulheres: a devastação da relação com a mãe. A política do medo e o dizer do psicanalista. Latusa -Revista da Escola Brasileira de Psicanálise, 9, , Freud, S. (1932/1933). Conferência XXXIII, Feminilidade. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, v. XII, p , Juruzalinsky, J. ( 2011) A criação da criança: brincar, gozo e fala entre a mãe e bebê. Salvador: Álgama. Lacan, J. M (1992). O seminário, livro 17: O avesso da psicanálise, Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (2003). O aturdito. In J. Lacan, Outros escritos (V. Ribeiro, trad., pp ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Lasnik, M-C. (2010) GODENTE MA NON TROPPO: O mínimo de gozo do outro necessário para a constituição do sujeito. Psicol. Argum., Curitiba, v. 28, n. 61, p Miller, J. A (2003). Uma partilha sexual. O sexo e seus furos. Clique -Revista dos Institutos Brasileiros de Psicanálise do Campo Freudiano, 2,
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