PROJETOS DE APRENDIZAGEM E TECNOLOGIAS DIGITAIS: UMA EXPERIÊNCIA PROMOVENDO TRANSFROMAÇÕES NA CONVIVÊNCIA NA ESCOLA

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1 PROJETOS DE APRENDIZAGEM E TECNOLOGIAS DIGITAIS: UMA EXPERIÊNCIA PROMOVENDO TRANSFROMAÇÕES NA CONVIVÊNCIA NA ESCOLA Doutoranda/PGIE Luciane M. Corte Real - FACED/UFRGS Dra. Cleci Maraschin - PSI/UFRGS Dra. Margarete Axt - FACED/UFRGS

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3 Pressuposto Somos influenciados e modificados pelo que experienciamos (Maturana e Varela, 2002). Nesse sentido, desenvolvemos uma experiência para possibilitar configurações de convivência baseadas na amizade e na cooperação. Teóricos: Jean Piaget e Humberto Maturana.

4 Existência Humana A existência humana se produz no espaço relacional do conversar, ou seja, "nossa condição humana, ocorre no modo como nos relacionamos uns com os outros e com o mundo que configuramos enquanto vivemos" (Maturana e Zöller, 2004, p.9).

5 Conversar É o entrelaçamento do emocionar e do linguajar. Quando, numa conversação, muda a emoção, muda também o fluxo das coordenações de coordenações comportamentais consensuais e vice-versa. O recursivo entrelaçamento do linguajar e do emocionar produz consensos e modifica a estrutura de convivência.

6 Emocionar O emocionar possibilita e limita distintas coordenações de ações. Todo linguajar se apóia num emocionar que pode mudar com o curso das coordenações de ações. Do mesmo modo, o fluir na mudança emocional modifica o linguajar.

7 Emocionar A criança aprende o emocionar e a dinâmica relacional que constituirão o espaço em que gerará sua vida. A cultura é uma rede de conversações. As mudanças acontecem como modificações das conversações nas redes coloquiais das comunidades. Elas se sustentam mediante alterações no emocionar dos membros da comunidade.

8 Cooperação Jean Piaget Descentração. Diálogo: coordenação de pontos de vista com conservação de conteúdo. Cooperação: escala comum de valores, conservação dos acordos e reciprocidade entre os integrantes.

9 A experiência Escola Municipal de Porto Alegre Tecnologias Digitais computador/internet Metodologia de Projetos de Aprendizagem

10 Parceiros na experiência 2 turmas de B30, em torno 60 de alunos com idades entre 11 e 12 anos; 2 professoras; 2 estagiárias de Psicologia; Bolsista que ajudava nas questões de informática; Estagiária da SMED; Pesquisadora.

11 Desafios construídos com o grupo... Página pessoal e/ou do grupo. F:\teleduc\ppadri.mht Projetos de Aprendizagem (formulando questões, pesquisando e testando as dúvidas e certezas). F:\teleduc\ficar.mht F:\teleduc\drogas.mht F:\teleduc\esporte2.mht F:\teleduc\pesquisa-igor.mht Uso do Teleduc - perfil, diário de bordo, fórum, bate-papo.

12 Registros A experiência foi registrada pelas estagiárias de Psicologia em diários de campo e nos diferente ambientes do Teleduc (fórum, diário de bordo, batepapo, perfil). F:\teleduc\forum.rtf F:\teleduc\adolescencia.mht F:\teleduc\diario-correto.rtf F:\teleduc\chat.txt

13 NOSSA BUSCA NOS ESPAÇOS DA EXPERIÊNCIA As conversas registradas constituiram-se o campo empírico de análise da pesquisa por se constituirem a partir do linguajar e do emocionar. Distinguimos os domínios de ações recorrentes, principalmente naqueles onde foi possível identificar transformações na convivência capazes de gerar aprendizagem amorosa, ao considerar a legitimidade do outro.

14 REINVENTADO A EXPERIÊNCIA Foi utilizado o software N.vivo (ou chamado também QSR Nud*ist) como ferramenta de organização das várias passagens dos diários de campo e demais documentos.

15 Categorias ( nós )... Modos de organização Intervenções Laboratório de Informática Metodologia de PAs As categorias possibilitaram distinguir casos

16 Tecnologias Digitais Nesse nó pensou-se o que o trabalho no laboratório de informática as possibilidades de deslocamento, ou seja, os alunos transitarem no grupo conhecendo o trabalho um do outro, ou acessando via rede, podendo ajudar os colegas, dar e aceitar sugestões. Também consideramos as possibilidades que o computador e a Internet proporcionaram e interferiam no grupo, como por exemplo na felicidade dos alunos acharem figuras para colocar na página, a inserção das fotos no perfil do Teleduc.

17 Metodologia de PAs Esse nó contém os comentários do grupo referentes a metodologia do trabalho, como por exemplo a escolha dos temas, as pesquisas, a contribuição dos colegas, etc.

18 Metodologia de PAs e Tecnologias Digitais Nós (N.vivo): metodologia de projetos de aprendizagem e papel do laboratório de informática A possibilidade de se deslocar de diversas maneiras gerou um espaço de convivência capaz de criar e acolher condutas de cooperação entre os participantes.

19 Deslocando pela proposta pedagógica Na sala de informática. Na escola. Na escolha dos projetos de aprendizagem. Na acolhida aos temas das pesquisas.

20 Deslocando pela utilização dos recursos da informática No desafio de uma nova aprendizagem que inclui objetos tecnológicos muitas vezes nem dominados pelos professores. Na estruturação de outras coordenações de ações que envolvem interações síncronas e assíncronas. Nos trabalhos compartilhados. Na emergência do papel de monitor de informática. Nos recursos oferecidos pelas ferramentas tecnológicas e que são distintos dos modos de produção por outros meios (inserir figuras, fotos, apagar, recuperar, navegar).

21 Documento 18 Chegamos cedo e já havia uma fila na porta para a aula de informática, os colegas disseram que Marcus chega cedo para pegar lugar e poder pegar os melhores computadores. Entrevista realizada com os alunos sobre o que aprenderam na experiência: 1. Aprendi a mexer na pasta Lara. 2. Isso é diferente do que fizeram antes? Sim, a gente copiava texto, guardava e deu. A gente não tinha pasta. É muito diferente, é mais legal na informática. 3. Porque é mais legal? Por causa da internet. 4. Como é o trabalho em grupo? É legal porque a gente divide os espaço com outras pessoas. É bom, é melhor porque o que a gente nun sabe o outro pode saber. 5. E na sala de aula vocês ajudam assim? Não raramente. Os alunos ajudam mais na informática.

22 Documento E esses guris que bagunçam na sala de aula? Eles são são doidos por computador, eles são mais calmos. Eles fazem fila pra entrar na sala de aula, querem ver quem que entra primeiro. 7. Que mais ajuda? O Marcos me ajudou hoje. 8. Que sugestões vocês tem pra aula? Ah, explicar o que é um bog. 9. Vocês imaginavam que ia ser assim?: Não!. Os guris são mais quietos na informática, O Wagner é o mais capeta - este é o aluno que sempre falta. O Igor é o mais quieto na informática.

23 Documento 22 É diferente da sala de aula? Sim. Não! É bastante diferente na sala de aula [...] No computador a gente pode ver outras coisas, diz Weli. Na sala de aula aprende mais, diz Kelvin. Na sala tem mais coisas no computador fica mais fácil. Na sala de inf é descontraído, diz Weli. Na informática é mais quieto. Talvez porque as pessoas gostem mais do ambiente, diz Israel. Tem mais coisas para descobrir, prestar mais atenção, é legal, diz Rafael. O Computador dá pra descobrir mais a frente do que esta pesquisando, diz Weli.

24 Finalizando... Seguindo a rede de conversações dos participantes observamos a emergência de um modo de emocionar que possibilitou a transformação da estrutura da convivência na direção da aceitação da legitimidade do outro/ domínios de ações de cooperação rumo a autonomia do grupo. Evidenciamos que um dos facilitadores dessa emergência foram uma proposta construtivista aliada as tecnologias digitais.

25 Concordamos com MATURANA As interações recorrentes no amor ampliam e estabilizam a convivência; as interações recorrentes na agressão interferem e rompem a convivência (2002, p. 22).

26 Concordamos com PIAGET Necessitamos de um espírito de cooperação tal que cada um compreenda todos os outros, e de uma solidariedade interna que não elimine os ponto de vistas particulares, mas coloque em reciprocidade e realize unidade na diversidade (1998, p. 67).

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