MINI- CURSO TÍTULO: VIVENCIAR A METODOLOGIA DA COMPLEXIDADE: CONVERSAÇÕES, TECNOLOGIAS E ESCRITAS DE SI

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1 MINI- CURSO TÍTULO: VIVENCIAR A METODOLOGIA DA COMPLEXIDADE: CONVERSAÇÕES, TECNOLOGIAS E ESCRITAS DE SI RESUMO: A passagem do paradigma clássico com suas categorias fixas, idéias de uma realidade prédada passível de representação para o paradigma da complexidade com seus pressupostos de fluxos, autoria e auto-organização implica numa abordagem complexa da realidade. Neste sentido, propomos, com este mini-curso, um encontro de sensibilização e reflexividade em torno dos principais fundamentos teóricos da complexidade e das implicações epistêmicas e ontológicas. Espera-se que através de auto-experimentação os participantes expressem sua transformação de maneira complexa. O curso será desenvolvido por: Dra. Deisimer Gorczevski (UFC), Dra. Nize Pellanda (UNISC) e Dra. Karla Demoly (UFERSA). Palavras-chave: complexidade, conversações, escritas de si. CONTEXTO: O curso de destina a educadores de todos os níveis de ensino, incluindo educadores comunitários. A abordagem será transdisciplinar e destinada a 40 participantes. SETE SABERES: Todos os sete saberes estarão envolvidos de forma complexa com ênfase no segundo, terceiro e quinto saberes. (MORIN, 2000) Propomos trabalhar, inicialmente, com três dos sete saberes. São eles: A superação do conhecimento fragmentado e a apreensão da realidade de modo global, contextualizado, complexo e em seu conjunto. O reconhecimento da unidade e da complexidade humana, em sua diversidade. O enfrentamento das incertezas. No entanto, ao enfatizarmos tais saberes, simultaneamente, através de exercícios de autoobservação e conversações em rede, atenta-se para a emergência de outros saberes da complexidade.

2 DETALHAMENTO Justificativa A compreensão de que os processos de conhecer e de viver são inseparáveis requer uma experiência em que possamos observar como nos tornamos humanos na convivência com os outros e como o mundo surge com nossos fazeres. Nesta perspectiva de trabalho, no mini-curso, todos os sete saberes estão implicados, desde os saberes que apontam para a concepção de que o conhecimento não pré-existe aos nossos fazeres, chegando ao conjunto de reflexões em que podemos refletir sobre as dimensões da nossa existência humana e a responsabilidade que assumimos diante da vida que criamos no caminhar. Objetivo geral: - Criar um espaço de conversação que possibilite a emergência dos saberes e não saberes implicados na experiência dos educadores a partir da observação sobre o próprio fazer de forma complexa. Objetivos específicos: - Vivenciar a complexidade no fluir da auto-experimentação -Cartografar os saberes e não saberes das experiências dos educadores/participantes; - Exercitar a lógica abdutiva, ou seja, complexa no sentido de juntar as dimensões fragmentadas do ser. Descrição dos processos e da intencionalidade do mini-curso: Apresentar relato das fases e etapas, dinâmicas empregadas, recursos utilizados, duração. Processos/Metodologia: Vamos criar uma rede de conversações que será um ambiente complexo no sentido em

3 que trabalharemos com as emergências que surgirão a partir de provocações iniciais. Estas provocações serão organizadas em torno dos pressupostos da Autopoiesis (MATURANA; VARELA, 1995), de incerteza e da vida como fluxo. Os dispositivos serão a escrita de si, o hipertexto enquanto possibilidade de produção, envolvendo diferentes tecnologias e as expressões orais. Também será usado como dispositivo a atividade dos participantes de fazer perguntas, pois estas desencadeiam processos afetivoscognitivos, processos de conhecer-viver. Primeira atividade: Roda de conversação: cartografia dos saberes e não saberes Inicialmente, proporemos a formação de um roda de conversação com o objetivo de nos conhecer e apresentar nossas expectativas com o encontro no mini-curso. Convidaremos os participantes a experienciarem novas possibilidades de perceber o mundo através do escambo, ou seja, um movimento de cooperação, de trocas de saberes e, ao mesmo tempo, um dispositivo de produção de novos saberes. Nesse exercício, cada participante escolhe algo que busca e algo que oferece para o encontro (mini-curso). Todos receberão pequenas folhas verdes (papel no formato de folha e com diferentes tons de verde), pincéis coloridos, entre outros materiais, com a orientação de registrarem os saberes oferecidos e desejados. Na apresentação dos registros vamos compondo a cartografia dos saberes e não saberes do grupo, sendo que cada participante escolhe um lugar na sala para suspender suas folhas traçando percursos de um rizoma coletivo. Duração da atividade: 40min Segunda Atividade: O fio e a rede do equilibrista-educador Ao compor a cartografia dos saberes e não saberes, os participantes são convidados a refletir sobre as experiências de viver e conhecer em pleno contexto de transição dos paradigmas epistêmicos e ontológicos clássico e complexidade. Com o objetivo de aprofundarmos as reflexões, será visualizada uma pequena história sobre um menino que se denomina O equilibrista por viver e conhecer o mundo através de um fio e das redes que tece cotidianamente. Trazendo ilustrações que nos forçam a pensar lançamos ao grupo a seguinte questão: - Como nós educadores estamos nos equilibrando? Com essa atividade desejamos conversar sobre as experiências de viver-conhecer dos participantes na criação e produção de si e dos modos de educar.

4 Duração: 40min Propomos um pequeno intervalo para um café e conversação 20min Terceira Atividade: Inventando saberes de si e dos modos de educar-transformar Propomos, nesse exercício, configurar uma rede de escritas a partir da conversa iniciada nos exercícios anteriores, desde os registros dos saberes oferecidos e desejados e a conversação a partir da questão: - Como cada um se equilibra? As experiências do viver como educadores vai emergindo e podemos, a partir das circunstâncias em que cada um expressa como se equilibra no cotidiano, distinguir nas escritas (envolvendo imagens, pequenos textos, poesias); pistas, recomendações, aprendizagens sobre como seguimos nos transformando na experiência de conhecer-viver. As pequenas escritas serão parte de um único texto. Cada grupo realizará sua escrita focando um saber e cada educador do grupo será convidado a trazer sua inscrição neste texto do coletivo, o modo como se equilibra no aspecto indicado pelo saber sobre o qual o grupo discute. Ao realizarem um ato de reescritura coletiva, os educadores estarão implicados na experiência de tecer com outros, ao mesmo tempo em que o reescrever se configura como possibilidade de exercício de autoria e de transformação do texto, da experiência. Duração: 40 min AVALIAÇÃO DO MINI-CURSO: Como será feita e quais as reações evidenciadas pelos participantes A avaliação do mini-curso iniciará na terceira atividade com a configuração da rede de escritas, ocasião em que os participantes realizarão auto-narrativas. A orientação do processo avaliativo enfatizará os processos metacognitivos, como também de complexificação do texto. Ou seja, serão analisados os processos de segunda ordem (pensar sobre o pensar, etc), bem como os de transformação pessoal. Na avaliação, propriamente dita, os participantes farão as leituras dos textos, produzidos nos pequenos grupos, com o objetivo de compor um texto coletivo. Pensamos na possibilidade de disponibilizar o texto coletivo viabilizando a impressão e distribuição, ou ainda, a confecção de um painel a ser apresentado, durante o evento, bem como

5 sugerir aos coordenadores do evento a inserção no site e, quem sabe, a possibilidade dos participantes realizarem uma leitura pública, em algum momento do evento - essas entre outras formas de disponibilizar a criação do mini-curso. A emergência deste mini-curso será a possibilidade de olhar sobre o próprio fazer, processo este que potencializa as transformações no caminhar. Duração: 40min Referências: MATURANA, H.; VARELA, F. De máquinas y seres vivos. Santiago: Universitária, MORAES, M.C. Educar na Biologia do Amor e da Solidariedade. Petrópolis: Vozes, MORIN, E. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 200.

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