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1 6.1 DELINEAMENTO 0e72'2'$3(648,6$ Este capítulo apresenta o delineamento da pesquisa, os participantes, os materiais e o desenvolvimento. Esta pesquisa é exploratória/experimental, de natureza qualitativa, incluindo também tratamento quantitativo. O método utilizado está baseado na aprendizagem por projetos inicialmente proposta por Fagundes, Sato e Maçada (1999), a qual é adaptada nesse estudo para ser utilizada no Ensino Superior. Optou-se por um delineamento composto por mais de um estudo de caso com múltiplas unidades de análise em cada estudo 1. Como as questões a serem respondidas buscam o como e o porque, as proposições de estudo, têm um duplo papel: primeiro o de colocar a questão teórica que deverá ser posteriormente analisada e, segundo, de encontrar evidências relevantes ao trabalho. Finalmente, o modo de ligação entre os dados e as proposições, bem como os critérios para a interpretação dos achados também devem ser contemplados no delineamento do estudo de caso. A definição das unidades de análises é de fundamental importância no delineamento do estudo de caso, uma vez que elas definem o objeto de estudo e o próprio caso. Segundo Yin (1994), a definição de unidade de análise vai depender do enfoque que o pesquisador dá ao estudo e do modo como as questões de pesquisa são definidas. Nesse estudo de caso, nossas unidades de análise são as categorias criadas a partir do problema, da questão e das sub-questões que motivam o estudo tendo como pressuposto a Epistemologia Genética de Jean Piaget 2, os estudos de Maturana e Varella 3, Capra 4, Castells 5, 1 Yin, PIAGET (1971, 1972, 1973, 1976, 1978, 1985, 1987, 1990, 1991, 1995). 3 MATURANA e VARELA (1995, 1997, 1998). 4 CAPRA (1982, 1996).

2 Pierre Levy 6, Fagundes 7, pesquisas realizadas pelo Laboratório de Estudos Cognitivos LEC/UFRGS e produção científica dos estudantes de Pós-Graduação em Informática na Educação - PGIE/UFRGS. 6.2 PARTICIPANTES Para viabilizar essa pesquisa, participaram do experimento 93 estudantes do segundo semestre de 2001, integrantes das disciplinas de Informática na Educação II, Teorias de Aprendizagem e Psicologia II, do curso de Licenciatura em Pedagogia, do Centro de Ciências Humanas da Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS, e 3 professores das referidas disciplinas, que juntos integraram uma comunidade virtual de aprendizagem durante um semestre. Os participantes dessa comunidade utilizaram o AVA como apoio ao ensino presencial, para desenvolver projetos de aprendizagem e realizar interações, tanto síncronas quanto assíncronas. É importante ressaltar que na UNISINOS a matrícula do estudante não é realizada por semestre, mas sim, por disciplina, ou seja, um estudante pode se matricular em quantas disciplinas e em quais horários desejar. Dessa forma, os estudantes que integravam a comunidade não eram os mesmos nas três disciplinas. A maior parte dos integrantes pertenciam ao sexo feminino e tinham pouco ou nenhum contato com as TICs, sendo a primeira vez que utilizavam um Ambiente Virtual de Aprendizagem. 6.3 MATERIAIS No Laboratório de Informática do Centro de Ciências Humanas, foi utilizada uma sala com: 30 computadores equipados com multimídia e acesso a Internet; projetor; :HE&DP; microfone; CDs; VFDQQHU; impressora; VRIWZDUHV para acesso a Internet; Ambiente Virtual de 5 CASTELLS (1999). 6 LÉVY (1993, 1995, 1996, 1997, 1999). 198

3 Aprendizagem AVA; 0LFURVRIW2IILFH)URQW3DJH3631HWPHHWLQJ(GXYHUVH etc. Os estudantes participantes do processo tinham acesso em qualquer horário às demais salas do Laboratório de Informática do Centro de Ciências Humanas e a Sala Pública. Também foi utilizada em alguns momentos a Sala do Projeto Infotechne. 6.4 DESENVOLVIMENTO Para operacionalizar este estudo foi criado e utilizado o Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA 1.0, através do qual os participantes, com o uso de um computador equipado com multimídia e acesso à Internet, usaram o AVA para desenvolver projetos de aprendizagem e realizar interações, tanto síncronas quanto assíncronas, as quais foram armazenadas. O desenvolvimento do trabalho na comunidade esteve alicerçado na metodologia descrita nesse estudo. Foram criadas categorias de análise, com base no problema, na questão, nas sub-questões desse estudo e nas condutas surgidas durante o experimento e submetidas ao VRIWZDUH6SKLQ[. A partir do estudo realizado foi desenvolvida uma nova versão do Ambiente AVA 2.0, que está sendo utilizada atualmente pela Universidade. Esse estudo envolveu cinco momentos: No primeiro momento foi realizada a análise de ambientes virtuais. No segundo momento foi desenvolvido o ambiente virtual de aprendizagem AVA 1.0. No terceiro momento o AVA foi utilizado pelos participantes, cujos registros nos espaços do ambiente originaram os dados da pesquisa. No quarto momento foram definidos os contextos e as categorias para analisar os dados surgidos durante o experimento, tendo como referencial a fundamentação teórica, o problema, a questão e as sub-questões deste estudo. No quinto momento foram analisados os dados e apontadas práticas didático- 7 FAGUNDES (1997, 1999). 199

4 pedagógicas, indicando possibilidades relacionadas à organização do ensino, que favoreçam o desenvolvimento da cultura da aprendizagem. Para tanto, desenhamos uma situação experimental que considerou, para fins de contextualização: Forma de comunicação. Processo. Ferramentas. Instrumentos. E, para fins de categorização, indicadores como: Processos de interação entre os participantes. Mecanismos sócio-cognitivos expressos durante as interações. Estabelecimento de regras para organização do trabalho. Expressão de relações de respeito e solidariedade. Trocas sócio-cognitivas entre as diferentes áreas de conhecimento (processo interdisciplinar). Valores humanísticos presentes na interação. Tomada de consciência de como ocorre o processo de aprendizagem. Necessidades dos professores envolvidos em repensar a prática docente e a forma de se organizar o currículo. &RQWH[WRVHFDWHJRULDVSDUDDQiOLVH Nas tabelas abaixo são relacionados os contextos e as categorias criadas para analisar os dados surgidos durante o experimento. &RPXQLFDomR síncrona assíncrona 3URFHVVR coletivo individual &RQWH[WRV 200

5 )HUUDPHQWDV videoconferência = 1HWPHHWLQJ FKDW fórum diário,qvwuxphqwrv auto-avaliação avaliação do grupo avaliação da comunidade Tabela 18: Contextos &DWHJRULDV 6XETXHVWmR cooperação coação conformismo 6XETXHVWmR regras construídas regras dadas 6XETXHVWmR respeito mútuo respeito unilateral solidariedade interna solidariedade externa 6XETXHVWmR relações/articulações entre conceitos de diferentes disciplinas intervenção interdisciplinar dos docentes processo interdisciplinar dos discentes = compartilhamento dos saberes 6XETXHVWmR reorganização curricular necessidade de repensar a prática docente relação teoria e prática = tomada de consciência 3URMHWRV projetos = manifestação sobre os projetos definição da investigação do grupo incorporação dos resultados das trocas nos projetos &RQGXWDVVXUJLGDV GXUDQWHR H[SHULPHQWR autores/pesquisadores participante ativo formulação de hipóteses formulação de problemas conflito cognitivo entre os pares conflito cognitivo pela intervenção perturbação regulação dos desequilíbrios metacognição percepção ecológica pensamento sistêmico afetividade auto-estima autonomia Tabela 19: Categorias 8 O 1HWPHHWLQJ é um software independente do AVA. Ele foi utilizado em atividades desenvolvidas durante o desenvolvimento do trabalho, uma vez que o AVA 1.0 não possuía ferramenta para videoconferência. 9 Essas categorias são originárias da fundamentação teórica apresentada no capítulo 2. Assim, optou-se por evitar a redundância, não as descrevendo novamente. De forma semelhante, não houve repetição da descrição das sub-questões uma vez que elas já estão descritas no capítulo 1 Introdução. 201

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