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13 Poĺıtica Monetária Função de Reação a Choques Âncora Nominal para o nível de preços ou inflação meta no médio prazo Como a taxa de juros se ajusta aos choques? O que está errado com a Inflação? Qual é a taxa ideal de inflação? F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

14 Poĺıtica Monetária, Inflação Desinflação e Deflação No equiĺıbrio de médio prazo a inflação é igual a meta se o BACEN estabiliza o desemprego em torno do ERU No modelo IS/LM a inflação é igual a taxa de crescimento da moeda no medio prazo Por conta dos atrasos nos salários e preços a curva de Phillips apresenta inércia e portanto há um trade o entre inflação e desemprego no curto pazo. A implicação é que a desinflação é custosa no curto prazo. F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

15 Poĺıtica Monetária Inflação crescente reflete demandas inconsistentes Se as empresas ajustam os preços depois dos salários, salário real fica na PS e os trabalhadores se fustram Típicamente não fica nem na PS nem na WS Conflito distributivo entre os diferentes grupos que tentam manter a sua fatia no bolo F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

16 Poĺıtica Monetária - Inflação Muito Alta e Hiperinflação Taxas de inflação acima de 100% ao ano, 40 episódios em 25 países em desenvolvimento Hiperinflação é definida quando a taxa está acima de 50% ao mês. Em geral ocorre quando o governo usa senhoriagem para financiar os seus gastos Inflação muito alta acaba levando a flexibilidade de preços? F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

17 Poĺıtica Monetária Inflação muito alta está associada a um aumento na volatilidade de preços; Aumenta a incerteza, reduz o conteúdo dos preços; Aumentos inesperados de preços reduzem salários, pensões e taxas de juros reais. F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

18 Poĺıtica Monetária Qual o nível ótimo da inflação? Experimento de aumento de 3% para 10%; Aumento do çusto de sapato shoe leather cost - volatilidade; Efeitos distributivos. F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

19 Poĺıtica Monetária A taxa ótima de inflação deveria ser zero? Ou negativa? Uma inflação positiva leva a uma taxa de retorno negativa da moeda e portanto a custo de sapato. Custo de oportunidade social da moeda é zero; Portanto a taxa de juros nominal deveria ser zero também; Para tanto deveria haver uma deflação equivalente a taxa de juros real. Friedman F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

20 Poĺıtica Monetária No mundo real é dificil manter uma deflação, rigidez de rendas para baixo; No mundo real deflação ocorre durante crises de estagnação. Uma redução de preços eleva a taxa de juros real e isto pode incentivar ainda mais a estagnação. F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

21 Paradigmas de Poĺıtica Monetária ISLM O determinante do nível de preços e taxa de inflação é a oferta de moeda; O instrumento de poĺıtica monetária é a oferta de moeda; O Modelo de reação aos choques é o ISLM mais a curva de Phillips Aceleracionista. F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

22 Comparação dos Paradigmas IS/PC/MR O determinante último é a poĺıtica do Bacen; O instrumento de poĺıtica é a taxa de juros de curto prazo; Os mecanismos de ajuste para o novo equiĺıbrio estão contidos na regra monetária. F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

23 Comparação dos Paradigmas Mudança do foco em dois problemas: escolha do instrumento de poĺıtica monetária e a escolha da poítica passiva ou ativa; No caso da ISLM a poĺıtica é passiva não é necessáriamente ótima (William Poole); No caso da ISPCMR a poĺıtica é ativa. F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

24 Poĺıtica Monetária Clássica - ISLM F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

25 Poĺıtica Monetária no modelo IS/PC/MR F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

26 Poĺıtica Monetária no modelo de 3 equações - IS/CP/MR Defina a função utilidade do BACEN; Defina as restrições que ele tem: essas são as curvas de Phillips; Derive a regra de poĺıtica monetária ótima no espaço produto / inflação: esta será a regra monetária - MR. Quanto maior for a inflação mais baixa será o Produto escolhido pelo BACEN para reduzir a inflação; Podemos derivar também a regra da taxa de juros que orienta o BACEN para ajustar a taxa de juros diante das condições economicas correntes. F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

27 AFunçãoUtilidadedoBACEN BACEN quer evitar inflação além e aquém da meta; Adesutilidadeécrescentepelodesvioemrelaçãoàmeta; Minimizar a função perda L( T ) 2 A função Utilidade do BACEN reflete que somente quando (Y = Y e ) ainflaçãoseráestáveleportantoquandoy < Y e o desemprego será desnecessário e quando Y > Y e será insustentável. F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

28 AFunçãoPerdadoBACEN Função Quadrática: L =(Y Y e ) 2 + ( T ) 2 ; Se >1oBACENdámaisimportânciaàestabilizaçãodainflação do que à estabilização do produto; 0 Atentar para a geometria correspondente a diferentes s; 0 Um BACEN avesso à inflação tem elevados s; Se o BACEN só se preocupa com a inflação, qual valor do? F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

29 F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

30 Restrição: Curva de Phillips F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

31 Derivando a Regra Monetária F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

32 Derivando a Regra Monetária Vamos substituir a curva de Phillips na função Perda: L =(Y Y e ) 2 +( T ) 2 L =(Y Y e ) 2 +( 1 + y y e T ) 2 Minimizar com respeito a = 2(y y e) + 2( 1 +(y y e ) =(y y e)+( 1 +(y y e ) T )=0 Usando Phillips: (y y e )= ( T ) F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

33 Regra Monetária Mais Geral Natureza dos lags; Taxa de juros no período zero afeta produto e inflação no período um. Supomos que e assumem qualquer valor positivo; max L =(Y 1 Y e ) 2 +( 1 T ) 2 st : 1 = 0 + (y 1 y e ) F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

34 Encontrando a =(y 1 y e )+ ( 0 + (y y e ) T )=0 Usando a curva de Phillips + (y 1 y e )= ( 1 T ) F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

35 Poĺıtica Monetária (y 1 y e )= ( 1 T ) Maior menos inclinada a curva Qualquer redução na demanda induz uma redução maior da inflação, seja qual for a preferencia; Maior menos inclinada a curva Seja qual for o mercado de trabalho um banco central mais avesso à inflação vai tentar reduzir a inflação mais do que um outro menos avesso. F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

36 Gráfico da Poĺıtica Monetária Ainflaçãometa T afeta a posição da linha MR; As preferencias do banco central afeta a declividade da curva MR; A declividade da PC afeta a declividade da MR; determina a forma da elipse e A sensibilidade da demanda agregada a taxa de juros afeta a declividade da IS; Oníveldeequiĺıbriodoprodutoy e determina a posição da curva da VPC e afeta a posição MR; O banco central ajusta a taxa de juros relativa a r s então ele deve analisar se r s mudou como resultado de uma mudança na IS ou no y e. F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

37 Análise Gráfica do Modelo Efeito dos Atrasos (lags); Exercício de Previsão: prever a PC do período seguinte e a próxima IS; Choque de demanda agregada permanente: IS ) IS 0 ; y > y e ) > T ) 4% Isto define a nova CP(4%) que o bacen deve levar em conta para definir o pronto preferido C; Com IS 0 vai verticalmente para o ponto C 0 no diagrama IS e encontra a taxa de juros apropriada r 0 ; CP cai com a redução da inflação e o bacen reduz a taxa de juros da economia e move-se para baixo na MR para o ponto Z eparabaixona IS 0 para Z 0. F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

38 Choque Permanente de Demanda F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

39 Regra de Juros Use as 3 equações do Modelo ISPCMR: Substitua a Phillips na MR 1 = 0 + (y 1 y e ) (Phillips Curve) y 1 y e = a(r 0 r S ) IS 1 T = 1 (y 1 y e ) MR 0 + (y 1 y e ) T = 1 (y 1 y e ) 0 T = ( + 1 (y 1 y e ) F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

40 Regra de Taylor Use na IS r 0 r s = 1 a( + 1 )( 0 T ) Regra de Taylor Vejam que quando a = = = 1 temos: r 0 r S =0.5( 0 T ) Regra de Taylor F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

41 Regra de Taylor com mudança da estrutura de lags Produto afeta a inflação um período depois; Modificar a Função Perda: EtambémacurvadePhillips: A nova regra monetária MR é : L =(y 1 y e ) 2 +( 2 T ) 2 1 = 0 + (y 0 y e ) 2 T = 1 (y 1 y e ) F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

42 Regra de Juros e de Taylor Proceda como antes: substitua a nova PC na nova MR 2 T = 1 (y 1 y e ) 1 + (y 1 y e ) T = 1 (y 1 y e ) 0 + (y 0 y e )+ (y 1 y e ) T = 1 (y 1 y e ) 0 T + (y 0 y e )= ( 1 + )(y 1 y e ) F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

43 Use a IS 0 + (y 0 y e )+ (y 1 y e ) T = 1 (y 1 y e ) Supor que: = = a =1 0 T + (y 0 y e )= ( 1 + )a(r 0 r S ) + (r 0 r S )=0.5( 0 T )+0.5(y 0 y e ) Esta é a regra de Taylor envolvendo os desvios da inflação e do produto F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

44 Regra de Juros e de Taylor inclue o Desvio do Produto Quando o modelo reflete o fato de que uma mudança no produto leva um ano para afetar a inflação, então tanto os desvios da inflação quanto do produto aparecem na regra dos juros; A razão é que o desvio do período corrente serve como um meio para prever a inflação futura para a qual o banco central desejará reagir agora; Aaversãoàinflaçãonãoafetaopesorelativodainflaçãoedo produto na regra de Taylor; É a declividade da curva de Phillips que afeta o peso relativo. F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

45 Problemas Investimento e outros componenetes da demanda pouco sensíveis à taxa de juros; A taxa de juros que interessa é a taxa de juros real de longo prazo enquanto o banco central pode influenciar a taxa de juros nominal de curto prazo; como a taxa de juros de curto e longo prazo são relacionadas: estrutura a termo das taxas de juros F. Author, S. Another (Universities of Somewhere and Elsewhere) Presentation Title Conference Name, / 45

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