Forluz implanta, com sucesso, Sistema Integrado de Gestão Confira nas págs. 4 e 5

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1 JORNAL IMPRESSO Ano 28 Junho 2008 Nº 122 Forluz implanta, com sucesso, Sistema Integrado de Gestão Confira nas págs. 4 e 5 Empréstimo Forluz tem novas regras. Página 3 Investir com prudência. Prepare-se para tomar decisões e acompanhar os resultados de seus investimentos. Página 7

2 DRP PRESTA CONTAS Empréstimo O empréstimo colocado à disposição dos participantes pela Forluz constitui uma alternativa de investimento e, ao mesmo tempo, uma oportunidade que todos temos de obter recursos com juros bem menores do que aqueles oferecidos pelo mercado. Fique claro, no entanto, que a Forluz não é uma entidade de assistência social. Embora seja uma Fundação sem fins lucrativos, tem que cuidar para que suas aplicações financeiras produzam os melhores resultados, assegurando os benefícios dos participantes. Desde que assumi a DRP, em setembro de 2006, tenho combatido procedimentos excessivamente burocráticos que não trazem benefícios aos processos da Fundação e dificultam a vida dos participantes. Neste espaço, pretendo destacar três deles, vinculados diretamente ao tema empréstimo e que foram objeto de deliberação pelo Comitê de Investimentos da Forluz na sua 155ª reunião, de 30/04/2008. O primeiro envolve a apresentação das identidades do cônjuge e dos avalistas para conferência. Sempre considerei tal exigência desnecessária e, já no início de 2007, propus ao Comitê sua eliminação. Apesar da argumentação utilizada e da alternativa apresentada, a exigência foi mantida. Agora, felizmente, a Diretoria de Investimentos e Controle, convencida da procedência da demanda, submeteu-a novamente ao Comitê de Investimentos que decidiu acatá-la, conforme comunicado aos participantes, pela internet e divulgado nesta edição. O outro procedimento diz respeito à comunicação enviada aos avalistas de participante que falecia no período de amortização. A correspondência era padrão e causava surpresa. Não se levava em conta se o participante estava em dia com suas obrigações. Também aqui a questão foi encaminhada pela DRP à Diretoria de Investimentos e Controle. Submetida ao Comitê, ficou definido que, falecendo o participante tomador do empréstimo, os avalistas não serão acionados por um período de 6 meses. O prazo, acredito, é suficiente para que a família se recomponha minimamente e possa acertar as pendências com a Forluz. Plínio Arantes Diretor de Relações com Participantes da Forluz drp@forluz.org.br - Tel: (31) Finalmente, a questão mais polêmica. Pela segunda vez em dois anos, encaminhei ao Comitê de Investimentos proposta visando identificar alternativas que permitissem suprimir os avalistas nos empréstimos. Em síntese, os fundamentos são os que se seguem. Afora o natural constrangimento que afeta qualquer pessoa em busca de aval, essa dificuldade, se considerarmos assistidos e pensionistas, é agravada pela redução das relações extra familiares e pelo distanciamento cada vez maior dos colegas ativos e aposentados. Convém lembrar que os empréstimos concedidos pela Fundação têm como garantia a remuneração do ativo e o benefício do assistido/pensionista. Outros fundos de pensão já eliminaram o aval, instituindo mecanismos que não comprometem a segurança que deve cercar os investimentos das Fundações. O Comitê, no entanto, continua resistente, por entender que o aval confere mais segurança às operações de empréstimo. De qualquer modo, não pretendo abandonar o assunto. Há abertura da Diretoria de Investimentos e Controle para aprofundar o debate. A alternativa posta é a criação de um fundo garantidor na própria Fundação, alimentado por recursos que sairiam do montante emprestado. Haveria pequeno aumento no custo dos empréstimos, mas acho que vale a pena. " Os conceitos e opiniões emitidos nesta coluna representam a posição do Diretor de Relações com Participantes". Atendimento Forluz PPD Desde a liberação do Programa Prêmio de Desligamento da Cemig (PPD), até o final do mês de maio, a equipe previdenciária da Forluz atendeu mais de mil participantes que buscaram informações e fizeram sua contagem de tempo para a aposentadoria. No primeiro mês do PPD, a Fundação disponibilizou uma equipe, em período integral, para atender aos participantes na sede da Cemig. Em maio, o atendimento voltou a ser realizado na sede da Forluz, através de agendamento pelo , no período da manhã. Ao agendar o atendimento para cálculo dos benefícios e contagem de tempo, o participante deve apresentar à Forluz a mesma documentação encaminhada ao INSS, como por exemplo, carteira de trabalho, cópia do tempo especial (SB-40, Dirben ou PPP), certificado militar, carnês de autônomo, etc. O participante aposentado pelo INSS deverá apresentar, também, a carta de concessão. O requerimento é feito na Central de Atendimento, localizada no jardim inferior do edifício sede da Cemig, Av. Barbacena, 1200, sem necessidade de agendamento. No interior, o participante pode procurar as representantes Forluz ou encaminhar o requerimento e a documentação à Fundação. Os formulários para esse requerimento estão disponíveis no Portal na opção: Formulários/Previdência. O participante que não quiser agendar um horário, pode enviar sua solicitação para o atendimento@forluz.org.br, informando as datas de admissão e demissão do(s) emprego(s) no(s) qual(is) trabalhou, bem como datas de início e término de tempo especial a ser convertido, se for o caso. O tempo especial só será aceito pela Forluz se for validado pelo INSS. E X P E D I E N T E Conselho Deliberativo: Conselheiros: Tarcísio Andrade Neves (Presidente), Austen Armentano Mudado, Evandro Leite Vasconcelos, José Valentim Lino, Ricardo Luiz Diniz Gomes, Wilian Vagner Moreira. Suplentes: Antônio Reginaldo Corrêa da Fonseca, Carlos Alberto Costa Fonseca, Denys Cláudio Cruz de Souza, João Antunes de Souza, João Batista Pezzini, Vanderlei Toledo. Conselho Fiscal: José Renato de Carvalho Barbosa (Presidente), João Efrem Campos, Leonardo George de Magalhães, Vicente de Paula Castro. Suplentes: Carlos Augusto Reis de Oliveira, Maura Galuppo Botelho Martins, Raul Otávio da Silva Pereira, Ricardo Nadalin Guidi. Diretoria: Fernando Alves Pimenta (Presidente), Plínio Arantes, Helmer Lima de Paula, José Ribeiro Pena Neto, Ronildo Gaspar Caixeta. JORNAL FORLUZ: Publicação Trimestral. Editado pela Assessoria de Comunicação. Tiragem: Editora e Jornalista Responsável: Virgínia Saoli (MG 09197JP) - Redação: Cinara Ribeiro Rabello. Projeto gráfico e diagramação: Cláudia Andrade Tartaglia. Impressão: Gráfica Del Rey. Correspondências: Avenida do Contorno, º andar - Fone: (31) CEP: Belo Horizonte - MG. forluz@forluz.org.br. Portal Corporativo: Obs: As matérias publicadas neste jornal são exclusivamente de caráter informativo, não gerando qualquer espécie de direito ou obrigação por parte da Forluz. 2

3 Empréstimo Forluz: eliminação de documentação Desde o mês passado, a exigência de documentação para os novos pedidos de empréstimo foi eliminada pelo Comitê de Investimentos, em reunião realizada em abril, conforme Ata n 155. Segundo as novas regras, o participante não precisará anexar cópia da identidade do cônjuge e dos avalistas ao contrato de empréstimo. Para isso foi acrescentada uma cláusula ao contrato, conforme especificação abaixo: CLÁUSULA DÉCIMA - Estou ciente de que qualquer declaração inverídica, aqui prestada, caracteriza o crime de falsidade ideológica (art. 299 do Código Penal). As outras condições do empréstimo permanecem iguais. As regras foram consolidadas no regulamento disponível no Portal Forluz ( na Central de Atendimento ( ) e já estão sendo adotadas para todos os pedidos de créditos efetuados desde 30/05/2008. Atenção: a Forluz recomenda ao solicitante e aos avalistas que, antes de assinarem o contrato, leiam atentamente e analisem adequadamente sua capacidade financeira de assumir o compromisso. Caso o formulário tenha sido preenchido incorretamente, não será concedido o empréstimo. As informações individuais e o formulário estão disponíveis no Portal Forluz. Em caso de dúvidas, favor entrar em contato pelo ou pelo atendimento@forluz.org.br. Benefícios dos Planos A e B são reajustados Os benefícios pagos aos participantes dos Planos A e B foram reajustados, desde 1º de junho, em 5,9225%. O índice foi calculado considerando a variação do IPCA-IBGE de 5,55757%, no período de junho/07 a maio/08, acrescidos de 0,32850% referente ao resíduo de Do resíduo total de 1,3242% apurado em junho de 2006 em função do limitador da cesta de índices, composta pelo INPC-IBGE, IPC-Fipe e IPC-DI-FGV, o percentual de 0,9924% foi concedido em junho de 2007eorestante está sendo concedido no reajuste deste ano. A cesta de índices com a qual é comparada a variação do índice principal foi alterada, passando agora a ser composta pelo INPC-IBGE, IPC-DI-FGV e IPCA-IPEAD, conforme aprovado pelo Conselho Deliberativo e pela SPC. Para os benefícios do Plano B iniciados a partir de junho/07 os reajustes serão proporcionais. Comitê de Conduta e Ética tem novos membros Em reunião do Conselho Deliberativo, realizada em abril, foram empossados os novos membros do Comitê de Conduta e Ética da Forluz. São eles: Ricardo César Costa Rocha (titular) e Ronaldo Gomes de Abreu (suplente), indicados pelo Conselho Deliberativo; Júlio César da Silva (titular) e Ari Valter Boscatte (suplente), indicados pelo Conselho Fiscal; Jamir Teodoro Lopes (titular) e Paula Sylvia Ridolfi Aguiar Carrara (suplente), indicados pelas Patrocinadoras; Paulete Terenzi Martins Carvalho (titular) e Davi Carlos Leocádio (suplente), indicados pelo Comitê Administrativo do PSI; Edson Gomes da Silva (titular) e Ronaldo Geraldo Chagas Gomes (suplente), eleitos pelos empregados da Forluz. Após a posse, os novos membros foram cumprimentados pelo presidente do Conselho Deliberativo, Tarcísio Andrade Neves, pelo presidente da Forluz, Fernando Alves Pimenta, e pelo diretor de Relações com Participantes, Plínio Arantes, além dos conselheiros Wilian Vagner Moreira e Denys Cláudio Cruz de Souza. Na primeira reunião do Comitê de Conduta e Ética realizada em 16 de maio de 2008, Ricardo César Costa Rocha foi indicado coordenador e Ronaldo Gomes de Abreu o seu suplente. A próxima reunião está prevista para agosto. Diretor de Investimentos e Controle da Forluz é reconduzido Em reunião do Conselho Deliberativo, realizada em 12 de junho de 2008, o diretor de Investimentos e Controle, Helmer Lima de Paula, foi reconduzido por unanimidade para mais um mandato, com vigência até 30 de junho de CORREÇÃO Na última edição deste jornal, publicada em março de 2008, na matéria "Compare sua renda", erramos ao informar as idades utilizadas como exemplo. O certo é: a) Participante filiado aos Planos Saldado e Misto - Idade: 55 anos - Tempo de contribuição: 35 anos se masculino e 30 anos se feminino. b) Participante filiado ao Plano Misto - Idade: 53 anos - Tempo de contribuição: 35 anos se masculino e 30 anos se feminino. c) Participante filiado ao Plano Misto - Idade: 48 anos - Tempo de contribuição: 35 anos se masculino e 30 anos se feminino. 3

4 Forluz implanta sistema Desde o último dia 31/03, a Forluz opera, com sucesso, com a solução SAP Business Suite. A Forluz é o primeiro fundo de pensão brasileiro a adotar a solução SAP, que é utilizada por grandes empresas de todo o mundo e é reconhecida por sua qualidade e segurança. Esta é uma demonstração do objetivo firme da Direção da Forluz em manter uma constante evolução de suas práticas de gestão e controle, típicas de uma organização cujo produto final se traduz em credibilidade. A decisão de implementar a solução visou promover a integração, em tempo real, dos sistemas automatizados, inclusive com as patrocinadoras, e, assim, agilizar sua operação, reduzindo riscos e, portanto, prestando melhores serviços a seus participantes. Durante a realização do Projeto, a Cemig disponibilizou toda a sua experiência com o SAP, inclusive cedendo empregados que participaram de todas as suas fases. Na ocasião de seu lançamento, o superintendente de Recursos Humanos da Cemig, Ricardo Luiz Diniz Gomes, disse que a patrocinadora entende que esse projeto representa um marco nas transações empresariais entre ela e a Forluz. Em nossa Patrocinadora-Fundadora, a Cemig, o SAP foi implantado com extraordinário sucesso, desde maio de 1999, já tendo passado por atualizações e expansões. Resultados obtidos Z Cadastro: O saneamento realizado identificou e possibilitou corrigir deficiências, tais como participantes com CPFincorreto, duplicidade de dependentes (1.754 eliminados) em função de diferença de abreviaturas, datas e endereços inconsistentes. O novo sistema evita que esse tipo de problema volte a ocorrer. Z Atendimento: A utilização da ferramenta que possibilita o Gerenciamento do Relacionamento com Clientes - SAP/CRM conduz com eficácia a comunicação com os nossos participantes e com os demais envolvidos no que diz respeito à esclarecimentos de dúvidas, envio de sugestões, elogios, reclamações e realização de serviços. É possível registrar todos os atendimentos prestados e ainda, acessar o histórico dos contatos anteriores. A facilidade de acessar s e documentos anexados à Ordem de Serviço e o banco de dados de soluções proporciona ao atendente, ou à área de suporte, o acesso rápido à solicitação do cliente. Assim fica mais fácil responder prontamente e com segurança. O sistema está correspondendo às expectativas do Atendimento Forluz que está trabalhando com mais confiança. Z Folha de benefícios: A folha de pagamento dos 11 mil benefícios previdenciários mensais da Forluz, que demandava de 13 a 14 horas de processamento, apresentou um tempo máximo de execução de uma hora e meia. Trata-se de uma redução significativa que diminui drasticamente os riscos operacionais relacionados com as datas limites de concessão desses benefícios e proporciona margem de tempo para eventuais ajustes. Z Prazo de fechamento mensal da carteira de empréstimos a participantes: O processo de fechamento da posição mensal da carteira de empréstimos, que atualmente contempla contratos com mais de 12 mil participantes, demandava, no antigo sistema da Forluz, dois dias e meio. A atividade passou a demandar meio dia de processamento. 4

5 SAP com sucesso Z Compatibilidade com a sistemática contábil dos fundos de pensão: A Secretaria de Previdência Complementar determina que a contabilidade e o controle das operações dos fundos de pensão devem ser segregados por planos de benefícios, o que implica em associar toda movimentação financeira a um plano de benefício específico, envolvendo contas bancárias, patrimoniais, de receita ou de despesa. Da mesma forma, os recursos previdenciários e de saúde devem ser apartados, de forma a não haver subsídios de um para o outro. O novo sistema tem recursos que permitem fazer essa segregação com mais eficiência e confiabilidade. Z Melhoria nos níveis de governança: De todos os benefícios da implantação, talvez o que melhor impacto provoque na gestão da Forluz esteja relacionado com a melhoria nos seus níveis de governança. A Fundação, por determinação legal, é obrigada a atingir elevados níveis de governança e de controles internos, que são medidos conforme o nível de riscos a que está sujeita. O SAP, que é um sistema integrado, ajuda a reduzir sensivelmente esses riscos, pois têm elevado grau de disponibilidade, integridade e uniformidade na informação, segurança e rastreabilidade. Além disso, reduz sensivelmente o risco operacional nas patrocinadoras que estão sujeitas a rigorosas regras de governança estabelecidas em legislação nacional e internacional. Da mesma forma que o processo de manutenção cadastral, o baixo índice de integração dos sistemas é objeto de ressalva no relatório de controles internos emitido pelo Conselho Fiscal da Fundação. Com a implantação do SAP, essa ressalva deverá ser retirada. A opinião de alguns empregados da Forluz: "Sempre acreditei muito no SAP por ser um sistema integrado. Agora que estamos vivenciando sua implantação, percebo que está sendo e será um grande acontecimento para a Fundação. Para mim, o sistema SAP é um grande sucesso, e através dele conseguiremos reduzir os riscos operacionais e prestaremos melhores serviços aos participantes." Helmer Lima de Paula Diretor de Investimentos e Controle "No atendimento, pode-se dizer que quem mais se beneficiou com a implantação foi o participante. Agora ele sai do atendimento com o número de protocolo registrado no qual consta todas as informações passadas e, caso retorne, nós já temos todo o processo anotado no sistema, o que facilita o nosso trabalho e traz mais segurança tanto para a Fundação quanto para o participante". Maria de Fátima Sena Atendimento Forluz "Acredito que a Forluz deu um grande passo com a adoção da solução SAP, tendo em vista que se trata de um sistema de gestão integrada, reconhecido mundialmente por ser um dos melhores no mercado. É, sem dúvida, um marco na Forluz; temos a expectativa de que as mudanças que estão acontecendo sejam positivas para o crescimento interno da Fundação, das pessoas que nela trabalham e, conseqüentemente, produza melhorias e qualidade nos serviços prestados às patrocinadoras e participantes". Cristina D'Angelo Representante de Uberlândia "No cadastro houve um impacto positivo com a implantação do CRM. As demandas dos participantes, agora mais organizadas, são facilmente localizadas por meio de pesquisa em uma fonte única. Além disso, a resposta fica mais rápida porque o sistema concentra todas as informações que precisamos. Melhor para o participante que, quando liga no Call Center, tem as informações em tempo real.". Danielle Leal Setor de Cadastro 5

6 Onde você anda? De medidor de luz a artesão. Essa foi a trajetória do participante José do Patrocínio Mallaco nos últimos anos. Após trabalhar 23 anos no Quarteirão 14, na Cidade Industrial, ele descobriu novos talentos que hoje lhe garantem a satisfação de viver e o orgulho de ser um aposentado. "Fiquei muito feliz por ter deixado a Cemig com a certeza de ter conquistado muitos amigos e agora sou ainda mais feliz, pois descobri que tenho outros talentos e me orgulho muito quando percebo que as pessoas gostam do meu trabalho". A arte de lidar com jornais foi ensinada pelo cunhado que o incentivou a produzir as peças. "Gostei da experiência e comecei a fazer. Isso me deu um grande incentivo e então decidi não parar mais. Passei a vender minhas peças com a ajuda da minha filha Daniela e da minha esposa Flor de Maio, que além de auxiliarem nas vendas ainda me apoiavam no preparo dos rolinhos de jornal". A descoberta dos dons manuais têm acontecido dia-a-dia. Hoje as principais peças produzidas por ele são caixas de madeira. "Um dia minha filha chegou em casa com uma caixinha de madeira. Eu olhei e decidi fazer uma igual, afinal, eu tinha o material e as ferramentas, só faltava a prática. Fiz, mas não ficou boa. Tornei a fazer até que um dia cheguei ao ponto que me agradou. Então pensei: agora é só aumentar a produção. E, para o futuro, estou pensando em ampliar a oficina para produzir cada vez mais peças". Sr. Mallaco e suas criações Sr. Mallaco e sua esposa Flor de Maio A convite da Assistente Social da Cemig, Maria Beatriz Duque de Oliveira, ele participou dos dois últimos Programas de Preparação de Aposentadoria da Cemig - PPA - para expor seu trabalho, contar às pessoas sua experiência de vida eaimportância do planejamento. "Eu explico a eles que é fundamental não parar de produzir ao se aposentar. O retorno para casa, depois de tanto tempo fora, acaba modificando a rotina do lar: parece que estamos atrapalhando. Por isso, é fundamental ter uma nova ocupação para evitar os problemas. Apesar de trabalhar em casa, minha esposa mantém sua rotina normal eeuaminha". A experiência do Sr. Mallaco é um bom exemplo para as pessoas que estão prestes a se aposentar ou estão repensando sua condição de aposentado. Ser um aposentado produtivo, feliz e saudável é o objetivo de vida de todas as pessoas que hoje estão na ativa. E é, com certeza, a maior aspiração daqueles que já estão aposentados. "O que eu tento passar para as pessoas é que a gente sempre tem algo mais a oferecer para a vida. Trabalhei por três meses como voluntário num posto de saúde ensinando senhoras mais velhas a fazerem as peças. No final, os médicos disseram que as pacientes depressivas apresentaram uma melhora significativa, pois a mente delas se voltou para algo produtivo e conseguiram se esquecer da doença". É como diz o velho ditado: "A vida começa aos quarenta". Esteja aberto ao novo, não tenha medo de experimentar e de dar um novo rumo à sua vida. Planeje sua aposentadoria e faça como o Sr. Mallaco: descubra os dons escondidos dentro de você. TIRE SUAS DÚVIDAS 1-Fiquei sabendo que posso resgatar o valor da minha Conta de Aposentadoria do Plano B. Como devo fazer? Conforme artigo 46, inciso II do Regulamento do Plano B - para resgatar a Conta de Aposentadoria do Plano B, o participante deverá estar desligado da Patrocinadora. Poderá resgatar o total de sua Conta Individual, composta por suas contribuições, mais os respectivos rendimentos, juntamente com a Conta Patronal, esta na proporção de 0,30% do total, por mês de vínculo como empregado, diretor ou conselheiro da Patrocinadora até o máximo de 90%. Lembramos ainda, que existe a incidência de Imposto de Renda e débitos, como, por exemplo, empréstimos pendentes junto à Forluz. Conforme determina a legislação, o participante assistido não tem direito ao resgate. O participante deverá procurar a Central de Atendimento da Forluz, localizada no jardim inferior do edifício sede da Cemig, na Av. Barbacena 1200, para formalizar sua opção. 2-Se eu falecer meu filho recebe pensão (RCM) até que idade? Os filhos inscritos como beneficiários, recebem arcmnosplanosaebdaté21anos e no Plano B até 24 anos. Importante: nosplanosaeb,para receber a RCM, o filho precisa ter sido préviamente inscrito pelo participante. 6

7 Investir com prudência Queremos aqui chamar sua atenção, participante ativo do Plano B, paraoimpacto de suas opções individuais no valor do benefício futuro e para a necessidade de se preparar adequadamente para fazer essas opções. Os planos de contribuição definida*, que, no Brasil, foram introduzidos a partir da década passada, exigem dos participantes um acompanhamento constante. Eles precisam saber como está sendo investido seu dinheiro, quanto estão obtendo de rentabilidade e a que riscos estão expostos. Para isso, necessitam um mínimo de conhecimento que lhes permita entender os resultados e tomar decisões sempre que for preciso. Isso fica cada vez mais claro à medida que esses planos vão amadurecendo e o momento da aposentadoria se aproxima para alguns participantes. Além disso, opções de escolha individual do perfil de investimento - em que a Forluz foi das pioneiras e começam agora a ser oferecidas por muitos planos - reforçam a importância de um melhor preparo dos participantes para tomarem decisões e acompanharem resultados. Não é à toa que o tema educação previdenciária está na agenda preferencial da Secretaria de Previdência Complementar (SPC), tanto que é tema de recente recomendação formal às nossas entidades. As autoridades encarregadas da supervisão dos fundos de pensão estão conclamando o sistema a preparar bem seus participantes para os novos desafios que têm ao planejar sua aposentadoria. Essa preocupação também existe em outros países, principalmente naqueles em que se implantou o sistema de multifundos, isto é, onde o participante escolhe a forma como serão investidos os recursos de sua conta de aposentadoria. Antes de tudo, o participante precisa ter em mente os fundamentos de um plano de contribuição definida, também conhecido como de capitalização individual. Nesse tipo de plano, cada um tem uma conta em seu nome, na qual são depositadas todas as contribuições que ele faz ou que a patrocinadora faz em seu nome. Esses recursos são aplicados no mercado financeiro earentabilidade apropriada à conta. No momento da aposentadoria, o benefício dependerá do saldo acumulado. Se o plano oferecer uma renda vitalícia - como é o caso do Plano B da Forluz - o valor dependerá, ainda, da idade do participante e da possibilidade de conversão da renda em pensão por morte. Portanto, o valor do benefício não está diretamente vinculado ao salário do participante e - atenção - dependerá muito da rentabilidade obtida. Se esta não for adequada, o participante não terá o benefício que projetava. Em resumo, o risco financeiro é todo do participante. Daí, a necessidade de que ele tenha um mínimo de conhecimento para tomar suas decisões com respeito ao plano. Bem, a esta altura talvez você esteja se perguntando: para participar de um plano assim, tenho que ser um especialista em finanças? A resposta é não. Da mesma forma, que você não precisa ser um especialista em informática para escolher um computador nem um engenheiro ou arquiteto para selecionar o apartamento em que vai morar, não é preciso ser um economista, atuário ou administrador financeiro para fazer suas escolhas em um plano de aposentadoria. O que é necessário é entender os fundamentos da aplicação financeira. Por exemplo, o efeito dos juros compostos, ou seja, a capacidade de multiplicação do dinheiro através da obtenção de sucessivas rentabilidades. Assim, se você poupar R$100,00 por mês durante 30 anos, conseguindo uma rentabilidade de 6% ao ano, terá acumulado, no final do período, pouco mais de R$97 mil. Já se a rentabilidade for de 7% a.a., o montante salta para quase R$117 mil, isto é, 20% a mais! Outro fundamento importante é a relação entre risco e retorno. Quanto mais retorno alguém pretende obter com uma aplicação financeira, mais risco tem de correr, ou seja, para tentar ganhar muito é preciso conviver com a possibilidade de perder muito. Portanto, sempre que você analisar o resultado de uma aplicação, observe o risco que se correu para obter uma determinada rentabilidade. A preferência deve ser sempre para as aplicações que, dado um certo nível de risco, permitem o melhor retorno. O perfil individual do participante também é essencial na hora de definir o tipo de investimento a serfeito.osmaisjovens podem correr mais risco em busca de melhor retorno, pois têm toda uma vida para se recuperar de uma eventual perda. José Ribeiro Pena Neto Diretor de Seguridade e Gestão Os mais próximos da aposentadoria precisam de muita cautela, pois uma perda pode ser para toda a vida. Aqueles que têm outras fontes de renda seguras ou outros tipos de investimento além do plano de aposentadoria, podem também ser mais agressivos nesse plano. Já os que dependem exclusivamente do plano para sua sobrevivência futura devem ser mais conservadores. Como regra geral, no entanto, o investimento previdenciário, isto é, aquele que fazemos para garantir uma vida digna na aposentadoria, deve ser prudente, ou seja, não deve se arriscar em aplicações arrojadas nas quais a probabilidade de perder é muito grande. Não pretendemos aqui esgotar o assunto, pelo contrário, apenas provocar o seu interesse pelo tema. Nos próximos meses, a Forluz vai reformular as opções de perfil de investimento e de administradores de recurso que oferece no Plano B. Junto com isso, realizará uma ampla campanha de esclarecimento dos participantes. Participe, pergunte, entenda, avalie e decida. Você tem a responsabilidade de decidir o caminho a seguir no plano. * O termo planos de contribuição definida aqui tem o sentido amplo, isto é, abrange também os planos chamados, nas normas brasileiras, de contribuição variável. 7

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