Prezado Vinícius Torres Freire,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prezado Vinícius Torres Freire,"

Transcrição

1 Carta aberta de Paulo César Ribeiro Lima (Consultor Legislativo da Câmara dos Deputados) em resposta ao texto publicado no Jornal Folha de S. Paulo, em 14 de dezembro de 2017, na coluna do jornalista Vinícius Torres Freire Prezado Vinícius Torres Freire, Em razão de matéria publicada em sua coluna do Jornal Folha de São Paulo, no dia 14 de dezembro de 2017, intitulada Temer deu R$ 1 trilhão a petroleiras?, penso ser oportuno o envio desta mensagem de esclarecimento. Espero que ela seja publicada em sua coluna. O regime de partilha de produção foi introduzido no Brasil a partir da promulgação da Lei nº , de 22 de dezembro de Nos termos do inciso I do art. 2º dessa Lei, partilha de produção é o regime de exploração e produção de petróleo e gás natural no qual o contratado exerce, por sua conta e risco, as atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento e produção e, em caso de descoberta comercial, adquire o direito à apropriação do custo em óleo, do volume da produção correspondente aos royalties devidos, bem como de parcela do excedente em óleo, na proporção, condições e prazos estabelecidos em contrato. De acordo com o inciso II desse artigo, custo em óleo é a parcela da produção correspondente aos custos e aos investimentos realizados pelo contratado na execução das atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento, produção e desativação das instalações. O inciso III, também do art. 2º da Lei nº /2010, estabelece que excedente em óleo é a parcela da produção a ser repartida entre a União e o contratado, resultante da diferença entre o volume total da produção e as parcelas relativas ao custo em óleo e aos royalties. Assim sendo, o excedente em óleo é o óleo lucro ou profit oil, como denominado na literatura internacional. O contrato de partilha de produção referente ao bloco de Libra dispõe que não integram o custo em óleo, entre outros: os encargos financeiros e amortizações de empréstimos e financiamentos; parcela das despesas qualificadas de pesquisa, desenvolvimento e inovação; gastos com ativos imobilizados que não estejam diretamente relacionados com as atividades de exploração e avaliação, desenvolvimento, produção e desativação das instalações; gastos relacionados com custas judiciais e extrajudiciais, conciliações, arbitragens, perícias, honorários advocatícios; multas, sanções e penalidades; gastos com a reposição de bens, equipamento e insumos que forem perdidos, danificados ou inutilizados em virtude de caso fortuito, bem como de dolo, imperícia, negligência, ou imprudência por parte do operador; tributos sobre a renda; e gastos com comercialização ou transporte, excluídos todos os gastos relacionados ao escoamento da produção. 1

2 No regime de partilha de produção, vendido o óleo lucro pelo contratado, obtém-se o lucro real da atividade antes de outras deduções de menor valor. As despesas acima mencionadas, previstas no contrato como não integrantes do custo em óleo, até poderiam ser deduzidas, sem gerar duplicidade, para fins de determinação do lucro líquido, que deve ser a base de cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica IRPJ e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL. Entretanto, outras deduções, além dessas, reduziriam, indevidamente, essa base de cálculo. É importante registrar que, nos termos do contrato de partilha, integram o custo em óleo todos os gastos com ativos imobilizados que estejam diretamente relacionados com as atividades de exploração e avaliação, desenvolvimento, produção e desativação das instalações. Esses ativos são compostos por poços exploratórios, unidades estacionárias de produção, linhas de produção, linhas de injeção, poços produtores, poços injetores, máquinas, equipamentos submarinos, dutos de escoamento da produção, entre outros. Tais gastos já são, então, deduzidos do volume total da produção para se chegar ao óleo lucro, que é partilhado entre o contratado e a União. A etapa de desenvolvimento da produção tem início com a aprovação do plano de desenvolvimento e se prolonga durante a fase de produção enquanto forem necessários investimentos em poços, equipamentos e instalações destinados à produção. Nos termos do contrato de Libra, o contratado, a cada mês, poderá recuperar o custo em óleo, respeitando o limite de 50% do valor bruto da produção nos dois primeiros anos de produção e de 30% nos anos seguintes, para cada módulo 1. Para se desenvolver adequadamente as várias áreas de Libra, serão necessários muitos módulos, instalados ao longo de vários anos. É razoável prever a instalação de 10 módulos, incluindo as respectivas unidades estacionárias de produção, geralmente navios flutuantes do tipo FPSO (floating, production, storage and offloading), ao longo de 10 anos. Assim, o desenvolvimento da produção ocorre simultaneamente com a produção propriamente dita. Após o início da produção, caso os gastos registrados como custo em óleo não sejam recuperados no prazo de 2 anos, a contar da data do seu reconhecimento como crédito para o contratado, o limite de 30% será aumentado, no período seguinte, para 50% até que os respectivos gastos sejam recuperados. Observa-se, então, que todos os valores investidos pelo contratado na formação do ativo de cada módulo para produção de petróleo e gás natural 1 Módulo da etapa de desenvolvimento: módulo individualizado, composto por instalações e infraestrutura para produção de petróleo e gás natural de uma ou mais jazidas de determinado campo. 2

3 serão rapidamente recuperados a partir da apropriação de até 50% do valor bruto da produção, a título de custo em óleo. O 1º do art. 1º do Projeto de Lei de Conversão PLV nº 36, de 2017, decorrente da Medida Provisória nº 795, de 2017, permite a dedução da despesa de exaustão decorrente de ativos formados mediante gastos aplicados nas atividades de desenvolvimento para viabilizar a produção. O 2º permite a exaustão acelerada desses ativos e o 3º estabelece que a quota de exaustão acelerada será excluída do lucro líquido. Dessa forma, essa exclusão será feita em duplicidade, pois, nos termos do contrato de partilha de produção citado, integram o custo em óleo todos os gastos com ativos imobilizados que estejam diretamente relacionados com as atividades de exploração e avaliação, desenvolvimento, produção, desativação das instalações, que são totalmente recuperados pelo contratado. Importa registrar que os gastos para formação de tais ativos representam o principal componente dos custos e investimentos com vistas à produção petrolífera na província petrolífera do Pré-Sal. Vale destacar que deduções referentes à depreciação de máquinas e equipamentos que compõem esses ativos imobilizados também ocorrerão em duplicidade, pois o 5º do art. 1º do PLV nº 36, de 2017, determina tais deduções e o contrato de partilha permite a recuperação desses ativos como custo em óleo. Analisa-se a seguir deduções relativas a custos exploratórios. A província do Pré-Sal foi descoberta a partir da perfuração de poço na área de Parati, iniciada em Essa área, na qual a Petrobras tinha participação de 65%, foi devolvida por falta de atratividade econômica. Foram devolvidas muitas outras áreas do Pré-Sal, tais como: Caramba, Abaré, Iguaçu, Bem-te-vi, Macunaíma e Biguá. Até o grande bloco BM-S-22 do consórcio formado pela ExxonMobil (50%) e Petrobras (50%), onde grandes investimentos foram feitos, foi devolvido. Júpiter, licitado em 2001, ainda não foi nem devolvido nem declarado comercial. A Petrobras esteve presente nessas áreas a partir de consórcios com empresas petrolíferas, principalmente internacionais. Os custos exploratórios foram altíssimos (dezenas de bilhões de Reais), em razão, principalmente, das sísmicas realizadas e dos poços exploratórios perfurados. No entanto, não houve produção comercial. A Petrobras pôde deduzir, em cada exercício, esses custos exploratórios para fins de base de cálculo do IRPJ e CSLL, em razão do art. 12 do Decreto-Lei nº 62, de 21 de novembro de 1966, consolidado no art. 416 do Regulamento do 3

4 Imposto de Renda RIR de 1999 (Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999), mesmo após o fim do monopólio operacional da estatal decorrente da promulgação da Emenda Constitucional nº 9, de Foi o monopólio da Petrobras na prospecção e extração de petróleo que justificou a edição desse Decreto-Lei. Os parceiros da Petrobras não poderiam ter deduzido esses custos, pois não havia base legal para isso. No entanto, o Ministério da Fazenda permitiu essas deduções, com base no 1º do art. 53 da Lei nº 4.506, de 30 de novembro de Penso que esse parágrafo não trata de exploração petrolífera, mas de cubagem e prospecção realizadas por concessionários de pesquisas ou lavra de minérios, sob a orientação técnica de engenheiro de minas. Além disso, seriam impossíveis tais deduções no regime de partilha de produção, no qual sequer há concessionários. Nos termos do caput do art. 1º do PLV nº 36, de 2017, para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, poderão ser integralmente deduzidos todos os custos exploratórios, em cada período de apuração. Em caso de descoberta comercial, os custos exploratórios também poderão ser recuperados pelo contratado como custo em óleo, o que poderá ocorrer muitos anos depois da realização do gasto e sua respectiva dedução. Desse modo, a interpretação de que poderá haver duplicidade de dedução também se aplica aos custos exploratórios em caso de descoberta comercial. Essa mesma interpretação é possível em relação aos custos de produção propriamente ditos, conhecidos na literatura internacional como lifting costs (custos de extração) e em relação aos custos de desativação, pois esses custos são recuperados pelo contratado como custo em óleo, além de poderem ser deduzidos nos temos do caput do art. 1º do PLV nº 36, de No regime de partilha de produção, há limites de valor e de tempo para tal recuperação; no caso do caput do art. 1º do PLV nº 36, de 2017, as deduções ocorrem em cada período de apuração. No Brasil, no ano de 2016, o custo dos produtos vendidos referente a cada barril de petróleo equivalente foi da ordem de US$ 22. Para fins de determinação do IRPJ e da base de cálculo da CSLL para a área de negócio exploração e produção E&P, outras despesas e custos foram deduzidos, tais como despesas de vendas, despesas gerais e administrativas, custos exploratórios em áreas não comerciais e custos com pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Assim, em 2016, o custo total de produção relativo às atividades de E&P foi de aproximadamente US$ 24 por barril. Em áreas novas do Pré-Sal como Carcará, por exemplo, onde não há infraestrutura principalmente para o escoamento do gás natural, esse custo pode chegar a US$ 30 por barril. 4

5 É importante registrar que o regime de partilha de produção é novo no Brasil. Tudo está para ser consolidado. Dessa forma, a redação do art. 1º do PLV nº 36, de 2017, não deveria gerar dúvidas quanto à sua aplicação. Na minha visão técnica, esse artigo permite deduções de custos e despesas que são recuperadas como custo em óleo nos termos da Lei nº /2010 e dos contratos de partilha de produção. Isso permitirá, no meu entendimento, "dupla dedução" tanto de custos de formação de ativos quanto de gastos operacionais. Vale ressaltar que a visão técnica da Receita Federal do Brasil, que não admite possibilidade da dupla dedução, pode ser questionada junto ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais CARF e, eventualmente, junto ao Poder Judiciário. Poderão ser muitas décadas de discussões administrativas e judiciais, que poderão ou não ter graves consequências para as finanças públicas. Importa registrar que, nos últimos meses, a Receita Federal do Brasil vem sofrendo, junto ao CARF, derrotas bilionárias para a Petrobras em processos relativos ao IRPJ e CSLL, a exemplo do ocorrido em recente decisão de 19 de outubro de Apesar de diferente da minha, respeito a interpretação do Ministério da Fazenda/Receita Federal do Brasil, expressa na nota citada na sua coluna, quanto ao alcance do art. 1º do PLV nº 36, de Em razão da minha visão técnica, descrita nesta mensagem, não creio haver os erros ou equívocos apontados nessa nota e em sua coluna. Com relação a trabalhos de colegas Consultores Legislativos, julgo-me no direito de, nesta mensagem, não comentá-los por questão de ética profissional. Em suma, considero tecnicamente inadequada a redação do art. 1º do PLV nº 36, de 2017, decorrente da Medida Provisória nº 795, de Penso que interpretações desse artigo podem gerar renúncia fiscal da ordem de R$ 1 trilhão, calculada a partir de uma dedução de US$ 22 por barril, da produção de 40 bilhões de barris de petróleo equivalente e de taxa de câmbio de 3,3 Reais por Dólar. Ao contrário do mencionado na nota do Ministério da Fazenda/Receita Federal, creio que essa renúncia independe do percentual do excedente em óleo destinado ao contratado e, em decorrência, à União; como aqui demonstrado, a renúncia depende apenas do valor e da forma como o custo em óleo é recuperado pelo contratado e das deduções permitidas pelo art. 1º do PLV nº 36, de Esclareço, por fim, que o estudo técnico por mim elaborado e citado em sua coluna não foi publicado no sítio da Câmara dos Deputados, pois não autorizo a publicação de trabalhos técnicos que tenham como foco matéria em tramitação na Câmara dos Deputados. Esse estudo apenas é resultado do atendimento a uma demanda de trabalho feita pela Liderança do Partido dos 5

6 Trabalhadores PT da Câmara dos Deputados; apenas cumpri meu dever funcional de servidor público. O Líder do PT, senhor Deputado Carlos Zarattini, foi quem publicou o trabalho. Não cabe a mim, cercear o destino e uso de qualquer dos trabalhos técnicos solicitados. Em última análise, eu sou o autor, mas o solicitante é o dono do trabalho produzido. Atenciosamente, Paulo César Ribeiro Lima Consultor Legislativo da Câmara dos Deputados 6

Marco Regulatório Pré-Sal

Marco Regulatório Pré-Sal Marco Regulatório Pré-Sal Linha Sísmica entre Parati e Tupi Para ti Correlação 1-RJS-617D /1-RJS-628A Tupi pós-sal Sal pré-sal Fonte: Petrobras, mar/2008 Localização do Pré-Sal 47 0'0"W 46 0'0"W 45 0'0"W

Leia mais

Diagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece

Diagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Diagnóstico MP 627 Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Coordenadoria Fiscal e Tributária Gerência Financeira e Contábil - GEFIC Diagnóstico

Leia mais

A crise financeira e o. setor de energia

A crise financeira e o. setor de energia A crise financeira e o setor de energia PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA Consultor Legislativo da Área XII Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos MARÇO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 2009 Câmara dos Deputados.

Leia mais

5.1 1 a Rodada de Licitações Sob o Regime de Partilha de Produção

5.1 1 a Rodada de Licitações Sob o Regime de Partilha de Produção 26ª Reunião Ordinária 25 de junho de 2013 5.1 1 a Rodada de Licitações Sob o Regime de Partilha de Produção Licitação da Área de Libra Regime de Partilha Resolução CNPE n o 4, de 22 de maio de 2013 Prospecto

Leia mais

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita

Leia mais

Edição nº 09 Gestão setembro de ALERTA GERENCIAL RECEITA FEDERAL - REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO LEI DO BEM

Edição nº 09 Gestão setembro de ALERTA GERENCIAL RECEITA FEDERAL - REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO LEI DO BEM ALERTA GERENCIAL RECEITA FEDERAL - REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO LEI DO BEM 1. Disposições Gerais 1 2. Dispêndios Classificáveis como Despesa Operacional (art. 4º) 2 3. Depreciação e

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS MODELOS FISCAIS DE PARTILHA E CONCESSÃO. Prof. Edmar de Almeida Prof. Luciano Losekann Grupo de Economia de Energia

COMPARAÇÃO DOS MODELOS FISCAIS DE PARTILHA E CONCESSÃO. Prof. Edmar de Almeida Prof. Luciano Losekann Grupo de Economia de Energia COMPARAÇÃO DOS MODELOS FISCAIS DE PARTILHA E CONCESSÃO Prof. Edmar de Almeida Prof. Luciano Losekann Grupo de Economia de Energia Índice 1. Concessão e Partilha de Produção: Aspectos Metodológicos; 2.

Leia mais

3 REGIMES FISCAIS Tipos de Regimes Fiscais

3 REGIMES FISCAIS Tipos de Regimes Fiscais REGIMES FISCAIS 3 REGIMES FISCAIS 3.1. Tipos de Regimes Fiscais Existem três tipos de regimes que são mais comuns atualmente: sistemas de taxas/royalties, sistemas de contratos e os baseados na taxa de

Leia mais

CENÁRIO E PERSPECTIVAS DO SETOR PETRÓLEO 4º CAMPETRO CAMPINAS OIL & GAS

CENÁRIO E PERSPECTIVAS DO SETOR PETRÓLEO 4º CAMPETRO CAMPINAS OIL & GAS CENÁRIO E PERSPECTIVAS DO SETOR PETRÓLEO 4º CAMPETRO CAMPINAS OIL & GAS Alfredo Renault Campinas, 11 de novembro de 2015 SUMÁRIO I. PETROBRAS PLANO DE NEGÓCIOS II. PRÉ-SAL III. PRIORIDADES E DESINVESTIMENTOS

Leia mais

Guia do IRPJ e CSLL: Amortização e exaustão. Resumo: 1) Introdução: 2) Amortização:

Guia do IRPJ e CSLL: Amortização e exaustão. Resumo: 1) Introdução: 2) Amortização: Guia do IRPJ e CSLL: Amortização e exaustão Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o que a legislação do Imposto de Renda versa sobre a amortização, bem como sobre a exaustão de recursos

Leia mais

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;

Leia mais

Pré-Sal Avaliação e Perspectivas

Pré-Sal Avaliação e Perspectivas Pré-Sal Avaliação e Perspectivas Academia Nacional de Engenharia PUC-RJ 28/junho/2012 Diomedes Cesário da Silva Responsabilidade Os comentários, conceitos e opiniões emitidas na exposição são de inteira

Leia mais

APRESENTAÇÃO PARA O ENQUADRAMENTO NO INCENTIVO FISCAL INSTITUÍDO PELA LEI DE 2005 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

APRESENTAÇÃO PARA O ENQUADRAMENTO NO INCENTIVO FISCAL INSTITUÍDO PELA LEI DE 2005 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ! APRESENTAÇÃO PARA O ENQUADRAMENTO NO INCENTIVO FISCAL INSTITUÍDO PELA LEI 11.196 DE 2005 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA mail@gtconsultoria.com.br www.gtconsultoria.com.br (21) 3527-0163 (71) 4062-9750 (85) 4062-9950

Leia mais

Exaustão. Cálculo da exaustão Forma 1. Quota de exaustão (por un.) = unidades consumidas ou retiradas no período.

Exaustão. Cálculo da exaustão Forma 1. Quota de exaustão (por un.) = unidades consumidas ou retiradas no período. Os recursos naturais (reservas florestais, minas, poços de petróleo) devem estar no ativo pelo custo de aquisição. Também são sujeitos à amortização (transferência do custo para despesa) por meio das quotas

Leia mais

PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL Comissão de Serviços de Infraestrutura e Comissão de Assuntos Econômicos Édison Lobão Ministro de 23/08/2011 1 Principais Participações Governamentais

Leia mais

Contrato Petrobras - YPFB

Contrato Petrobras - YPFB Contrato Petrobras - YPFB 31.10.06 E&P Acordo Petrobras-YPFB Produção: San Alberto, San Antonio e Colpa- Caranda (Petrobras Energía) Reservas provadas (SPE,2004): 681 MM boe (inclui Colpa-Caranda) Produção

Leia mais

ANÁLISE DA PROPOSTA DE RETORNO DO REGIME DE CONCESSÃO NO PRÉ- SAL E EM ÁREAS ESTRATÉGICAS

ANÁLISE DA PROPOSTA DE RETORNO DO REGIME DE CONCESSÃO NO PRÉ- SAL E EM ÁREAS ESTRATÉGICAS 1 Paulo César Ribeiro Lima para Estimados colegas, Envio-lhes o estudo revisado que visa a evidenciar a inadequação do regime de concessão para o Brasil. Agradeço aos amigos que enviaram correções e sugestões,

Leia mais

Medida Provisória nº 795/17 e Decreto nº 9.128/17 Relevantes Alterações Tributárias para a Indústria de Petróleo & Gás

Medida Provisória nº 795/17 e Decreto nº 9.128/17 Relevantes Alterações Tributárias para a Indústria de Petróleo & Gás Medida Provisória nº 795/17 e Decreto nº 9.128/17 Relevantes Alterações Tributárias para a Indústria de Petróleo & Gás Alessandra Gomensoro Leonardo Homsy Frederico Pereira 25/08/2017 Repetro e Novos Regimes

Leia mais

Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado

Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Contabilmente a depreciação de bens do ativo imobilizado corresponde à redução do valor dos mesmos tendo em vista o desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência

Leia mais

BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL

BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL Instituído pela Lei nº 10.637, de 2002 1) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) * Silvério das Neves * Adherbal Corrêa Bernardes 1.1) Alíquotas O art. 6º da Medida

Leia mais

Análise das Rodadas de Licitação até 2013 e perspectivas para a exploração de petróleo no horizonte 2020

Análise das Rodadas de Licitação até 2013 e perspectivas para a exploração de petróleo no horizonte 2020 Marcelo Mafra Borges de Macedo Superintendente de Segurança Operacional e Maio Ambiente Análise das Rodadas de Licitação até 2013 e perspectivas para a exploração de petróleo no horizonte 2020 O Papel

Leia mais

Marco legal da exploração do petróleo e gás: conceitos introdutórios ABRIL 2016

Marco legal da exploração do petróleo e gás: conceitos introdutórios ABRIL 2016 Marco legal da exploração do petróleo e gás: conceitos introdutórios ABRIL 2016 Regime jurídico da exploração do petróleo e gás Regime de concessão (Lei Federal nº 9478/97) Partilha de produção Marco legal

Leia mais

11 de agosto de Apresentação de Resultados 2T16

11 de agosto de Apresentação de Resultados 2T16 11 de agosto de 2016 Apresentação de Resultados 2T16 Agenda Visão Geral Destaques Financeiros Atualização de Ativos AVANÇOS EM UM CENÁRIO DESAFIADOR Perspectiva positiva com negociação do Bloco BM-S-8

Leia mais

Base de cálculo do PIS e da COFINS para as operadoras de planos de saúde.

Base de cálculo do PIS e da COFINS para as operadoras de planos de saúde. Base de cálculo do PIS e da COFINS para as operadoras de planos de saúde. Em 2001, o 9º, do art. 3º, da Lei nº 9.718/98, acrescentado pela Medida Provisória nº 2.158-35/01, estabeleceu que as operadoras

Leia mais

DIREITO SETORIAL E REGULATÓRIO DO PRÉ-SAL

DIREITO SETORIAL E REGULATÓRIO DO PRÉ-SAL DIREITO SETORIAL E REGULATÓRIO DO PRÉ-SAL Adriano Drummond Cançado Trindade Outubro/2016 Manchetes de 6/10/2016 Câmara aprova mudança no présal Câmara acaba com fatia obrigatória da Petrobras no pré-sal

Leia mais

O PETRÓLEO E A INDÚSTRIA MINERAL BRASILEIRA

O PETRÓLEO E A INDÚSTRIA MINERAL BRASILEIRA ATRIBUIÇÕES LEGAIS DOS ENGENHEIROS DE MINAS E DE PETRÓLEO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973 CONSELHO

Leia mais

Pré-sal: Oportunidades e Desafios

Pré-sal: Oportunidades e Desafios Pré-sal: Oportunidades e Desafios PRÉ-SAL PETRÓLEO S. A. -PPSA Comitê de Energia - Britcham 27 de Maio de 2014 OSWALDO A. PEDROSA JR Pré-Sal Petróleo S. A. -PPSA 1 2 3 4 5 Pré-Sal: História e Expectativa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA I I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA I I UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA I I AULA MODELO SOBRE DEPRECIAÇÃO, EXAUSTÃO E AMORTIZAÇÃO Conceito a) Legislação Societária

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS Exercício de de Abril de 2015

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS Exercício de de Abril de 2015 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS Exercício de 2014 22 de Abril de 2015 AVISOS Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores

Leia mais

CUSTOS E BENEFÍCIOS DA ATUAL POLÍTICA DE CONTEÚDO LOCAL Prof. Edmar de Almeida Grupo de Economia de Energia Instituto de Economia - UFRJ

CUSTOS E BENEFÍCIOS DA ATUAL POLÍTICA DE CONTEÚDO LOCAL Prof. Edmar de Almeida Grupo de Economia de Energia Instituto de Economia - UFRJ CUSTOS E BENEFÍCIOS DA ATUAL POLÍTICA DE CONTEÚDO LOCAL Prof. Edmar de Almeida Grupo de Economia de Energia Instituto de Economia - UFRJ Índice 1. Aspectos metodológicos 2. A experiência Internacional

Leia mais

POLÍTICA MINERAL & NOVO MARCO REGULATÓRIO DA MINERAÇÃO

POLÍTICA MINERAL & NOVO MARCO REGULATÓRIO DA MINERAÇÃO Seminário Novo Marco Regulatório da Mineração Os interesses em jogo na hora da verdade POLÍTICA MINERAL & NOVO MARCO REGULATÓRIO DA MINERAÇÃO Telton Elber Corrêa Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação

Leia mais

Jogo de Cartas Marcadas na entrega do pré-sal

Jogo de Cartas Marcadas na entrega do pré-sal Jogo de Cartas Marcadas na entrega do pré-sal O governo tem feito tudo certinho para descomplicar a vida das Big Oil, principalmente da ExxonMobil e Chevron, multinacionais petrolíferas dos Estados Unidos

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Oxiteno S. A. Indústria e Comércio e Sociedades Controladas

Oxiteno S. A. Indústria e Comércio e Sociedades Controladas O x i t e n o Balanço patrimonial em 31 de dezembro C o n s o l i d a d o A t i v o 2001 2000 C i r c u l a n t e Caixa e bancos 8. 469 5. 522 Aplicações financeiras 380. 134 376. 287 Contas a receber

Leia mais

INCENTIVOS E BARREIRAS DO REGIME TRIBUTÁRIO NO SETOR DE PETRÓLEO

INCENTIVOS E BARREIRAS DO REGIME TRIBUTÁRIO NO SETOR DE PETRÓLEO INCENTIVOS E BARREIRAS DO REGIME TRIBUTÁRIO NO SETOR DE PETRÓLEO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Ciclo de Debates sobre Petróleo e Economia IBP

Leia mais

LEI , DE 24 DE OUTUBRO DE 2017 INSTITUI O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT.

LEI , DE 24 DE OUTUBRO DE 2017 INSTITUI O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT. INFORME JURÍDICO OUTUBRO/2017 LEI 13.496, DE 24 DE OUTUBRO DE 2017 INSTITUI O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT. Prezado Cliente, São Paulo, 25 de outubro de 2017. Foi publicada hoje,

Leia mais

Perspectivas para Exploração e Desenvolvimento do Pré-Sal

Perspectivas para Exploração e Desenvolvimento do Pré-Sal PRÉ-SAL PETRÓLEO S. A. - PPSA Perspectivas para Exploração e Desenvolvimento do Pré-Sal Oswaldo A. Pedrosa Jr. Fundação Getúlio Vargas (FGV) 25 de março de 2015 Rio de Janeiro, RJ 1 2 3 4 5 6 Assuntos

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 207 Fornecedores 34.860 Aplicações Financeiras 4.887 Provisão Férias e Encargos

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º trimestre de Teleconferência / Webcast 18 de Maio de 2015

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º trimestre de Teleconferência / Webcast 18 de Maio de 2015 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º trimestre de 2015 Teleconferência / Webcast 18 de Maio de 2015 1 AVISOS Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA nº 783, de 31/05/2017. Instrução Normativa RFB nº 1711, de 16/06/2017.

MEDIDA PROVISÓRIA nº 783, de 31/05/2017. Instrução Normativa RFB nº 1711, de 16/06/2017. MEDIDA PROVISÓRIA nº 783, de 31/05/2017. Instrução Normativa RFB nº 1711, de 16/06/2017. MAPA ETÉCNICO FISCAL - www.etecnico.com.br - facebook/mapaetecnicofiscal 1 INTRODUÇÃO A MP 783/2017, institui o

Leia mais

I - Balanço Patrimonial

I - Balanço Patrimonial Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 I - Balanço Patrimonial ATIVO 2014 2013 Circulante 710.267,47 1.103.060,67 Caixa e Equivalentes de Caixa 469.524,27 676.608,73 Consumidores, Concessionárias

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE 30.10.2017 Dispõe sobre os procedimentos para anular os efeitos dos atos administrativos emitidos com base em competência atribuída por lei comercial que contemplem

Leia mais

CONTRATO DE CONCESSÃO PARA EXPLORAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

CONTRATO DE CONCESSÃO PARA EXPLORAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL CONTRATO DE CONCESSÃO PARA EXPLORAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL Terezinha Rauta Dias de Morais e Silva Superintendência de Exploração Abril/2013 1 SUMÁRIO I - Base Legal II

Leia mais

Nova disciplina do Ágio Lei /14 e IN 1515/14 Agosto 2015

Nova disciplina do Ágio Lei /14 e IN 1515/14 Agosto 2015 Nova disciplina do Ágio Lei 12.973/14 e IN 1515/14 Agosto 2015 Lei 12.973/14 e IN 1515/14 Ágio e Ganho por Compra Vantajosa 3 Panorama geral legislação aplicável Lei 9.532/97 Lei 12.973/14 IN 1.515/14

Leia mais

Prof. Francisco Mariotti

Prof. Francisco Mariotti 1. Emenda Constitucional 95/2016 O novo Regime Fiscal da União A EC 95/2016 instituiu o chamado novo regime fiscal, segundo o qual as despesas públicas primárias poderão ter seu valor elevado no limite

Leia mais

PANORAMA DA EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL NO BRASIL

PANORAMA DA EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL NO BRASIL PANORAMA DA EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL NO BRASIL Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis spg@mme.gov.br Agosto de 2014 SUMÁRIO Atividades de E&P no Brasil Contratos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.336, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001. Institui Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e

Leia mais

ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. ELETRONUCLEAR CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/09/2005

ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. ELETRONUCLEAR CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/09/2005 ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. CNPJ: 42.540.2 11/000 1-6 7 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/09/2005 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO A T I V O 2005 2004 CIRCULANTE Numerário disponível 805 12.378 Aplicações

Leia mais

Principais razões para a Petrobras ser operadora e ter grande participação no Pré-Sal

Principais razões para a Petrobras ser operadora e ter grande participação no Pré-Sal Principais razões para a Petrobras ser operadora e ter grande participação no Pré-Sal A Petrobras assumiu o risco exploratório e a partir do desenvolvimento tecnológico e do conhecimento acumulado sobre

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 16 - Data 29 de fevereiro de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE

Leia mais

Rodadas de Licitação 2017 Potenciais Impactos no RJ

Rodadas de Licitação 2017 Potenciais Impactos no RJ Rodadas de Licitação 2017 Potenciais Impactos no RJ Décio Oddone, Diretor Geral Rio de Janeiro, 27 de junho de 2017. Agenda 1 2 3 4 Cenário Atual Aprimoramentos Rodadas de Licitação Conclusão A Indústria

Leia mais

Regime Especial sobre a tributação da exploração e produção de Petróleo e Gás

Regime Especial sobre a tributação da exploração e produção de Petróleo e Gás REPETRO Fernando Facury Scaff Advogado, Sócio de Silveira, Athias, Soriano de Mello, Guimarães, Pinheiro & Scaff Advogados Professor Livre Docente da Universidade de São Paulo - USP Regime Especial sobre

Leia mais

INCENTIVOS À INDÚSTRIA DE MINERAÇÃO

INCENTIVOS À INDÚSTRIA DE MINERAÇÃO INCENTIVOS À INDÚSTRIA DE MINERAÇÃO Ministério de Minas e Energia FERNANDO NOBREGA Diretor Março de 2017 Sumário Plano de Ação: Propostas em elaboração Propostas da Indústria: Em análise 2 PLANO DE AÇÃO

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Versão : 2. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Versão : 2. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Relatório de Certificação de Reservas de Manati. Referente a 31 de dezembro de Agosto de 2013

Relatório de Certificação de Reservas de Manati. Referente a 31 de dezembro de Agosto de 2013 Agosto de 2013 Relatório de Certificação de Reservas de Manati Referente a 31 de dezembro de 2012 QGEP Av Almirante Barroso, N.52, Sala 1301 Centro Rio de Janeiro - RJ Cep: 20031-918 T 55 21 3509-5800

Leia mais

PARECER. Trata-se de consulta formulada acerca da obrigatoriedade ou não dos Regimes Próprios de Previdência de contribuírem com o PASEP.

PARECER. Trata-se de consulta formulada acerca da obrigatoriedade ou não dos Regimes Próprios de Previdência de contribuírem com o PASEP. PARECER EMENTA: Contribuição PASEP. Regimes Próprios de Previdência. Trata-se de consulta formulada acerca da obrigatoriedade ou não dos Regimes Próprios de Previdência de contribuírem com o PASEP. As

Leia mais

RESULTADOS 1T16 13 DE MAIO DE 2016

RESULTADOS 1T16 13 DE MAIO DE 2016 RESULTADOS 1T16 13 DE MAIO DE 2016 AVISO LEGAL 2 Esta apresentação contém declarações acerca de eventos futuros. Todas as declarações exceto aquelas relativas a fatos históricos contidas nesta apresentação

Leia mais

O Brasil chegou a ser o 2º produtor mundial de Embarcações. Empregava 40 mil trabalhadores diretos e cerca de 160 mil indiretos

O Brasil chegou a ser o 2º produtor mundial de Embarcações. Empregava 40 mil trabalhadores diretos e cerca de 160 mil indiretos DÉCADA DE 70 E 80 O Brasil chegou a ser o 2º produtor mundial de Embarcações Empregava 40 mil trabalhadores diretos e cerca de 160 mil indiretos DÉCADA DE 90 Na segunda metade da década de 90, o segmento

Leia mais

MP nº 694/2015: alterações ao tratamento fiscal dos Juros sobre Capital Próprio JCP

MP nº 694/2015: alterações ao tratamento fiscal dos Juros sobre Capital Próprio JCP MP nº 694/2015: alterações ao tratamento fiscal dos Juros sobre Capital Próprio JCP Em continuidade às medidas de ajustes fiscal que vêm sendo implementadas pelo Governo, foi publicada na Edição Extra

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital

Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas

Leia mais

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE. Reservas Provadas da Petrobras em 2014

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE. Reservas Provadas da Petrobras em 2014 PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Reservas Provadas da Petrobras em 2014 Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2015 Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras comunica o volume

Leia mais

Sessão Temática do Senado Federal

Sessão Temática do Senado Federal Sessão Temática do Senado Federal 30 de junho de 2015 A PETROBRAS COMO OPERADORA ÚNICA NO PRÉ-SAL PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA PhD - Especialista na área de petróleo O PETRÓLEO É ESTRATÉGICO O petróleo não

Leia mais

3 A parcela do governo na atividade de E&P

3 A parcela do governo na atividade de E&P 3 A parcela do governo na atividade de E&P Uma das preocupações dos investidores do setor é o incremento de novos gastos no empreendimento com obrigações governamentais, além daqueles tributários normalmente

Leia mais

Questionamentos da Abrasca Sobre a Lei /14

Questionamentos da Abrasca Sobre a Lei /14 Questionamentos da Abrasca Sobre a Lei 12.973/14 Tópico: III Mais e menos-valia e ágio por rentabilidade futura (goodwill) e ganho por compra vantajosa (arts. 20 e 33 do Decreto-lei 1.598 e arts. 20 a

Leia mais

ASSUNTO: EXAUSTÃO DE RECURSOS MINERAIS E FLORESTAIS

ASSUNTO: EXAUSTÃO DE RECURSOS MINERAIS E FLORESTAIS PROCEDIMENTO N. V. 24 RELAÇÃO DE TÓPICOS 1. Fundamento legal ASSUNTO: EXAUSTÃO DE RECURSOS MINERAIS E FLORESTAIS 2. Exaustão de recursos minerais pelo custo corrigido Quotas periódicas Limite das quotas

Leia mais

TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. DIVULGA OS RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 1999.

TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. DIVULGA OS RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 1999. Contatos: Walmir Urbano Kesseli Joana Dark Fonseca Serafim Telefone: (041)305-5447 Fax: (041)305-3074 E-mail: joana.serafim@telecelularsul.com.br Homepage: www.telecelularsul.com.br TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES

Leia mais

RBNA Sociedade Classificadora

RBNA Sociedade Classificadora Prezado Concessionário e Fornecedor de Concessionário da ANP O Concessionário é o responsável pelas informações referentes ao, devendo prever em seus contratos de compra de bens e serviços que os fornecedores

Leia mais

CARF JULGA LÍCITA A UTILIZAÇÃO DO ÁGIO PELA TELEMAR E PELO SANTANDER

CARF JULGA LÍCITA A UTILIZAÇÃO DO ÁGIO PELA TELEMAR E PELO SANTANDER Dezembro de 2011 Destaques I. NÃO INCIDE IR E CSLL SOBRE LUCROS AUFERIDOS POR CONTROLADA OU COLIGADA NO EXTERIOR SEDIADA NA ESPANHA A 1ª Turma do Conselho Superior de Recursos Fiscais ( CSRF ) última instância

Leia mais

1. PROJEÇÃO DE RESULTADO ECONÔMICO-FINANCEIRO

1. PROJEÇÃO DE RESULTADO ECONÔMICO-FINANCEIRO ANEXO I Este documento é parte integrante do plano de recuperação judicial das Recuperandas, com o objetivo de demonstrar a capacidade de geração de recursos, através da projeção dos resultados e fluxo

Leia mais

Balanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social.

Balanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social. Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ATIVO Circulante Compreende contas que estão constantemente em giro - em movimento, sua conversão em dinheiro

Leia mais

Orçamento. (continuação) 27/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final

Orçamento. (continuação) 27/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final Orçamento (continuação) Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas

Leia mais

Lei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli

Lei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli Lei nº 12.973/14: a tributação dos juros sobre capital próprio Fernando Mombelli Conceito de JCP O art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 permite a dedutibilidade dos Juros sobre o Capital

Leia mais

Superintendência de Segurança Operacional e Meio Ambiente da ANP

Superintendência de Segurança Operacional e Meio Ambiente da ANP Superintendência de Segurança Operacional e Meio Ambiente da ANP Descomissionamento de Instalações Offshore Visão do Regulador Marcelo Mafra Borges de Macedo Superintendente de Segurança Operacional e

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 3.910, DE 2012

PROJETO DE LEI Nº 3.910, DE 2012 PROJETO DE LEI Nº 3.910, DE 2012 (Da Sra. Teresa Surita e dos Srs. Inocêncio Oliveira, Ariosto Holanda, Arnaldo Jardim, Bonifácio de Andrada, Félix Mendonça Júnior, Jaime Martins, Jorge Tadeu Mudalen,

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta

Orientações Consultoria de Segmentos EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta 02/08/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão...

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.196, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2005. Mensagem de veto Conversão da MPv nº 255, de 2005 Texto compilado Institui o Regime Especial

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 2/2016 ATUALIZA A POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DA LOJA ESCOTEIRA DA UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL

RESOLUÇÃO N.º 2/2016 ATUALIZA A POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DA LOJA ESCOTEIRA DA UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL RESOLUÇÃO N.º 2/2016 ATUALIZA A POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DA LOJA ESCOTEIRA DA UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL a) Considerando a necessidade da União dos Escoteiros do Brasil ter uma Política Comercial

Leia mais

PROVA DE CONTABILIDADE. Em relação às receitas extra-orçamentárias, é correto afirmar, EXCETO:

PROVA DE CONTABILIDADE. Em relação às receitas extra-orçamentárias, é correto afirmar, EXCETO: 18 PROVA DE CONTABILIDADE QUESTÃO 41 Em relação às receitas extra-orçamentárias, é correto afirmar, EXCETO: a) Compreende os recebimentos efetuados e os provenientes de apropriação da despesa orçamentária,

Leia mais

PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL I - Fluxo de Caixa

PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL I - Fluxo de Caixa I - Fluxo de Caixa Descrição 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano TOTAL GERAL RECEITA BRUTA 2.764.557 7.429.547 4.096.640 4.758.681 6.845.260 3.696.573 3.225.966 32.817.224 RECEITA BRUTA DE VENDAS

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Dedução dos Tributos Federais da Base Cálculo do ISS - Barueri

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Dedução dos Tributos Federais da Base Cálculo do ISS - Barueri Dedução dos Tributos Federais da Base Cálculo do ISS - Barueri 03/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 4. Conclusão...

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA 783/2017 PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PERT)

MEDIDA PROVISÓRIA 783/2017 PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PERT) MEDIDA PROVISÓRIA 783/2017 PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PERT) Em 31 de maio último, foi editada a Medida Provisória (MP) n 783 que instituiu o novo Programa Especial de Regularização

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 1 DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS E ORIENTAÇÃO TÉCNICA

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 1 DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS E ORIENTAÇÃO TÉCNICA COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 1 DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS E ORIENTAÇÃO TÉCNICA 1. Pronunciamento Técnico CPC 02 - Efeitos das Mudanças de Taxas de Câmbio e Conversão das Demonstrações

Leia mais

-1- RESULTADOS 2T14 15 de agosto de 2014

-1- RESULTADOS 2T14 15 de agosto de 2014 -1- RESULTADOS 2T14 15 de agosto de 2014 AVISO LEGAL Esta apresentação contêm declarações acerca de eventos futuros. Todas as declarações exceto aquelas relativas a fatos históricos contidas nesta apresentação

Leia mais

Senado Federal Comissão de Serviços de Infraestrutura Painel 4: Capitalização da Petrobras

Senado Federal Comissão de Serviços de Infraestrutura Painel 4: Capitalização da Petrobras Senado Federal Comissão de Serviços de Infraestrutura Painel 4: Capitalização da Petrobras TÓPICOS PROPOSTOS 1 -PETROBRAS MARCOS ESCOLHIDOS 2 - PLANO DE INVESTIMENTO 2009/2013 E FINANCIAMENTO 3 - VALORAÇÃO

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CAPÍTULO 29 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 29.1 CONCEITO A demonstração das origens e aplicações de recursos é de elaboração e publicação obrigatórias para as sociedades anônimas. Entretanto,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar IRRF 30/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Da Tributação na Fonte - RIR/99... 3 3.2. Ato Declaratório Interpretativo...

Leia mais

Incentivos e Barreiras do Regime Tributário no setor de Petróleo Incentives and Tax Regime Barriers in the Oil Sector

Incentivos e Barreiras do Regime Tributário no setor de Petróleo Incentives and Tax Regime Barriers in the Oil Sector Incentivos e Barreiras do Regime Tributário no setor de Petróleo Incentives and Tax Regime Barriers in the Oil Sector Prof. Edmar de Almeida - GEE Prof. Luciano Losekann GEE Índice 1. Aspectos metodológicos

Leia mais

Arbitragem em contratos de petróleo

Arbitragem em contratos de petróleo Arbitragem e Poder Público Arbitragem em contratos de petróleo Ricardo Barretto de Andrade 23.10.2015 1. Antecedentes legislativos do setor Lei nº 2.004/1953: monopólio da União exercido, com exclusividade,

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. 2 Lei das S/A. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. 2 Lei das S/A. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Lei das S/A... 1 3 Pronunciamento Técnico CPC n 26... 2 4 Análise comparativa... 2 5 O Método da Natureza x da Função da Despesa... 4 1 Introdução A Demonstração do Resultado

Leia mais

Lei /2014 IN RFB 1.515/2014

Lei /2014 IN RFB 1.515/2014 www.pwc.com.br IN RFB 1.515/2014 Janeiro, 2015 Painel 1 Novo marco legal - geral: Extinção do RTT Novos CPCs Procedimentos de transição e adoção inicial Subcontas Mercado de capitais : Custos e despesas

Leia mais

LEI Nº /12 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Data 11/01/2013

LEI Nº /12 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Data 11/01/2013 M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S LEI Nº 12.766/12 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Data 11/01/2013 Em 28 de dezembro de 2012, foi publicada a Lei nº 12.766. Objeto de conversão da Medida Provisória

Leia mais

Tema MP nº 766/17 Projeto de lei de conversão da MP nº 766/17 Condições gerais

Tema MP nº 766/17 Projeto de lei de conversão da MP nº 766/17 Condições gerais Comparação de pontos relevantes do PRT na MP nº 766/17 e no projeto de lei de sua conversão (* não contempla outros assuntos que constam do projeto de lei e questões formais, operacionais e demais condições

Leia mais

XV SIMPÓSIO DE DIREITO TRIBUTÁRIO DA APET. IRPJ e CSLL: DESPESAS NECESSÁRIAS E DEDUTIBILIDADE NA ATUAL JURISPRUDÊNCIA

XV SIMPÓSIO DE DIREITO TRIBUTÁRIO DA APET. IRPJ e CSLL: DESPESAS NECESSÁRIAS E DEDUTIBILIDADE NA ATUAL JURISPRUDÊNCIA XV SIMPÓSIO DE DIREITO TRIBUTÁRIO DA APET IRPJ e CSLL: DESPESAS NECESSÁRIAS E DEDUTIBILIDADE NA ATUAL JURISPRUDÊNCIA José Antonio Minatel novembro/2017 1 IRPJ e CSLL: LUCRO COMO BASE DE INCIDÊNCIA Revisitando

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Articulação do texto: pronomes e expressões referenciais, nexos, operadores sequenciais...10

SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Articulação do texto: pronomes e expressões referenciais, nexos, operadores sequenciais...10 Língua Portuguesa Leitura e análise de textos... 3 Estruturação do texto e dos parágrafos... 10 Articulação do texto: pronomes e expressões referenciais, nexos, operadores sequenciais...10 Significação

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE Adequação da Legislação Tributária (MP 627) à Legislação Societária (Contabilidade Societária)

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE Adequação da Legislação Tributária (MP 627) à Legislação Societária (Contabilidade Societária) MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013. Adequação da Legislação Tributária (MP 627) à Legislação Societária (Contabilidade Societária) Introdução O padrão contábil brasileiro mudou de forma

Leia mais

Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A. Demonstrações Financeiras Regulatórias em 31 de Dezembro de 2012 e 2011

Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A. Demonstrações Financeiras Regulatórias em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A. Demonstrações Financeiras Regulatórias em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA VALE PARANAPANEMA S.A. DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

BNDES e o Apoio ao Setor de P&G. André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014

BNDES e o Apoio ao Setor de P&G. André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014 BNDES e o Apoio ao Setor de P&G André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014 BNDES BNDES Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave

Leia mais

ATIVO

ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO CONTROLADORA CONSOLIDADO ATIVO CIRCULANTE Numerário disponível 5.803 1.361 17.311 8.292 Aplicações no mercado aberto 1.216.028 665.948 1.216.530

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Mendonça Filho)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Mendonça Filho) PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Mendonça Filho) Dispõe sobre a exploração e a produção de petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos, sob o regime de concessão, em áreas do pré-sal

Leia mais