CENÁRIO E PERSPECTIVAS DO SETOR PETRÓLEO 4º CAMPETRO CAMPINAS OIL & GAS

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1 CENÁRIO E PERSPECTIVAS DO SETOR PETRÓLEO 4º CAMPETRO CAMPINAS OIL & GAS Alfredo Renault Campinas, 11 de novembro de 2015

2 SUMÁRIO I. PETROBRAS PLANO DE NEGÓCIOS II. PRÉ-SAL III. PRIORIDADES E DESINVESTIMENTOS IV. AGENDA MÍNIMA DA INDÚSTRIA

3 I. PETROBRAS PLANO DE NEGÓCIOS

4 PETROBRÁS Controle de preços de gasolina e diesel Perdas de cerca de R$ 60 bilhões em 4 anos Forte Investimento + Preços dos derivados controlados = Perda de caixa Consequências: Dívida Líquida de R$ 282 bilhões Final de 2014 Alavancagem excessiva Pressão sobre fornecedores

5 PN (US$ 224,7 bi) 2% 1% 2% 1% PN (US$ 236,5 bi) 2% 1% 2% 1% E&P E&P G&E G&E 31% RTC¹ Petroquímica² 28% RTC¹ Petroquímica² 6% 57% Distribuição Biocombutíveis Corporativo 6% 60% Distribuição Biocombutíveis Corporativo 1% 1% 2% PN (US$ 236,7 bi) 1% 2% 1% E&P G&E PN (US$ 220,6 bi) 1% 1% 1% 1% 1% 4% E&P G&E 26% RTC¹ Petroquímica² 17% RTC¹ Petroquímica² 4% 62% Distribuição Biocombutíveis Corporativo Internacional 5% 69% Distribuição Biocombutíveis Corporativo Internacional ETM³ ETM³ Fonte: PETROBRAS

6 INVESTIMENTOS Redução de 37% em relação ao PN 2014/18 6 Fonte: PETROBRAS

7 Bilhões US$ INVESTIMENTOS PETROBRAS E&P Refining & Transportation Gas & Energy Internacional Distribution Other Fonte: PETROBRAS

8 INVESTIMENTOS PETROBRAS 2015/19 Total: US$ 130,6 bilhões Fonte: PETROBRAS

9 PN PETROBRAS 2011/ /19 Fonte: PETROBRAS

10 PN PETROBRAS 2014/ /19 US$ bilhões 2014/ /19 Variação Absoluta Variação Relativa Total 220,6 130,3-90,3-40,9% E&P 153,9 108,6-45,3-29,4% Exploração 23,1 12,0-11,1-48,1% Desv. Produção 112,4 93,4-19,0-16,9%

11 PN PETROBRAS 2012/ /19 US$ bilhões 2012/ / / /19 Desenvolvimento da Produção 90,8 107,7 112,4 93,4 Exploração 25,0 23,6 23,1 12,0

12 PROJEÇÃO DA PRODUÇÃO PETROBRAS BRASIL (ÓLEO + LGN) Fonte: PETROBRAS

13 PROJEÇÃO DA PRODUÇÃO PETROBRAS BRASIL E EXTERIOR (ÓLEO + LGN + GN) Fonte: PETROBRAS

14 II. PRÉ-SAL

15 ÁREA DO PRÉ-SAL

16 DESCOBERTAS RECENTES

17 mil barris dia PRODUÇÃO PRÉ-SAL (mil b/d) jan/15 abr/15 set/15 Fonte: PETROBRAS

18 EVOLUÇÃO DAS RESERVAS PROVADAS BRASIL (milhões de barris) Fonte: ANP

19 PROJEÇÃO: EVOLUÇÃO DE RESERVAS

20 PÓS-SAL vs PRÉ-SAL Marlim: 1.7 bilhões barris Pós-Sal Roncador: 2.5 bilhões barris Pós-Sal Lula: 5-8 bilhões barris Pré-Sal Libra: 8-12 bilhões barris Pré-Sal Pré-Sal: mais de 40 bilhões barris Fonte: PETROBRAS

21 LIBRA Petrobras 40%; Shell 20%; Total 20%; CNPC 10%; CNOOC - 10% Início da produção: 2017 / 2019 Recorde de produção: 1,4 milhões de barris/dia 2027 /2030 OPEX (exercício): 12 bilhões de barris X 20 US$/b US$ 240 bilhões Estimativa de Investimento: US$ 100 bilhões 12 a 15 FPSOs 140 poços produtores Fonte: PETROBRAS

22 REDUÇÃO DO TEMPO DE PERFURAÇÃO PRÉ-SAL REDUÇÃO MÉDIA 17% POR ANO Until Q15 Fonte: PETROBRAS

23 POÇOS DE MAIOR PRODUÇÃO Campo de maior produção no Pós-Sal (b/d) Fonte: ANP

24 ATIVIDADES OFFSHORE - OPEX Brasil: 900 milhões (b/ano) x 15 US$/b = US$ 13,5 bi/ano Projeção da Produção (2020): - 3,7 milhões (b/d) x 365 = 1,3 bilhões barris - 1,3 bilhões (b/ano) x 15 US$/b = US$ 20 bi/ano

25 III. PRIORIDADES E DESINVESTIENTOS

26 PRIORIDADES Preço dos derivados compatíveis com os internacionais - Gasolina e diesel - Volta da Cide - Câmbio e Preço do Barril Plano de Desinvestimento

27 DESINVESTIMENTOS PETROBRAS 2015/16: US$ 15,1 bilhões

28 PLANO DE DESINVESTIMENTOS PETROBRAS Áreas: E&P Abastecimento Gás e Energia Transporte Outros Ativos: Distribuição de Gás Natural Plantas de geração de energia Rede de dutos FPSOs Navios petroleiros Participação acionária em subsidiárias Áreas em exploração Venda parcial ou total de campos produtores

29 PLANO DE DESINVESTIMENTOS PETROBRAS Exploração & Produção Blocos Exploratórios Campos em produção (pequeno e médio porte) Farm-out de ativos de águas rasas (Bacia de Campos) Ativos em desenvolvimento de produção em águas profundas (SE e ES) FPSO s ociosas ou não

30 III. AGENDA MÍNIMA DA INDÚSTRIA

31 LEILÕES EM NOVAS ÁREAS EXPLORATÓRIAS Porque é importante: Atrai novos investimentos Garante estabilidade e previsibilidade aos investidores Oferece oportunidades contínuas para a indústria fornecedora O que poderia ser feito: Apresentação de uma agenda plurianual de leilões periódicos, de modo a assegurar continuidade e previsibilidade quanto à oferta de novas áreas exploratórias

32 MODELO DE PARTILHA Fim da obrigação de Operador Único e Participação Mínima Compulsória no polígono do PRÉ-SAL Porque é importante: Viabiliza novos leilões no Pré-Sal Evita que a Petrobras tenha que investir em áreas que não tem interesse Evita que a rede de fornecedores trabalhe com um único cliente O que poderia ser feito: Revisão da legislação de modo a permitir que outras empresas, em consórcio com a Petrobras ou não, possam operar a produção do Pré-Sal Retirar a obrigatoriedade do denominado polígono do Pré-Sal ser licitado no modelo de partilha

33 LICENCIAMENTO AMBIENTAL Porque é importante: Evita um distanciamento entre os prazos para obtenção do licenciamento e aqueles estabelecidos nos contratos de exploração e produção Evita a postergação da produção de petróleo nos casos onde não há conflito com a legislação ambiental O que poderia ser feito: Com absoluto respeito à legislação, revisar e simplificar os procedimentos para obtenção do licenciamento ambiental, evitando atrasos nos investimentos

34 POLÍTICA INDUSTRIAL SETORIAL E REDE DE FORNECEDORES Porque é importante: Amplia a participação da indústria nacional nos investimentos do setor Geração local de emprego, renda e arrecadação Proporciona aumento da competitividade e da produtividade da indústria nacional O que poderia ser feito: Estruturação de uma política industrial específica para o setor, com foco nos principais gargalos de competitividade: isonomia tributária, tecnologia e inovação, financiamento e qualificação da mão de obra Fixar mecanismos de estímulos e metas temporais Estabelecimento de uma coordenação para a política industrial do setor

35 APERFEIÇOAMENTOS NOS REQUISITOS DE CONTEÚDO NACIONAL Porque é importante: Atrai e amplia investimentos Contribui para aumento dos níveis de emprego e renda locais O que poderia ser feito: Revisão das práticas atuais para permitir a introdução de mecanismos de incentivo em lugar de penalizações Inclusão dos investimentos realizados pela rede de fornecedores no cômputo do conteúdo local Inclusão das exportações realizadas pela indústria no cômputo do conteúdo local

36 ENGENHARIA Porque é importante: O fortalecimento da engenharia nacional é fundamental para a ampliação da participação da indústria local nos investimentos do setor O que poderia ser feito: Fomento ao conteúdo local de engenharia (tratamento diferenciado) Bonificações no conteúdo local iniciativas das operadoras para inovação, desenvolvimento tecnológico e capacitação da engenharia nacional

37 INCENTIVO À INOVAÇÃO Porque é importante: Reduz custos de exploração e produção. Aumenta a competitividade da indústria nacional O que poderia ser feito: Alterar as atuais normas de modo a destinar boa parte dos recursos de P&D para captação direta pela indústria; Premiar as companhias de petróleo que investem em projetos de desenvolvimento tecnológico em conjunto com a indústria brasileira, cujos valores poderiam ser contabilizados como conteúdo local.

38

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