Escrita da História - UFJF, sob orientação do Prof. Dr. Marcelo Santos de Abreu.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escrita da História - UFJF, sob orientação do Prof. Dr. Marcelo Santos de Abreu."

Transcrição

1 1 A crise político-institucional brasileira na década de 60 e o golpe civil-militar: Um balanço da produção historiográfica na pós-graduação ( ) 1 1. Introdução Carine Silva Muguet 2 O presente trabalho é o produto de uma pesquisa em fase inicial acerca da instabilidade política e institucional da década de 1960 e seus desdobramentos ao golpe civil-militar de O objetivo foi levantar e analisar a produção acadêmica sobre o tema, particularmente teses e dissertações cujas defesas ocorreram entre , privilegiando trabalhos realizados às margens dos grandes programas. Através do levantamento das pesquisas em bancos de teses e dissertações da CAPES 3, buscamos perceber os enfoques privilegiados por essa nova geração de historiadores, os quais tiveram acesso a uma documentação diversa da utilizada pelos autores clássicos. A denominação instituição periférica é aqui utilizada como caracterização daquelas que estão fora dos grandes centros tradicionalmente produtores de trabalhos sobre a temática do golpe de A opção por analisar essas produções surgiu de uma curiosidade em perceber quais os temas, tipos de enfoque, fontes e metodologias são mais comuns na elaboração desses trabalhos, que muitas vezes são pouco divulgados pela historiografia. Sendo assim, o critério para este levantamento se deu diante de trabalhos que discorressem sobre o contexto de 1964, bem como estudos sobre o golpe em si, seus antecedentes ou ainda sobre seus aparatos. Cabe-nos ressaltar ainda que a eleição das instituições periféricas para promoção do balanço historiográfico 4 ocorreu através do critério daquelas que exercessem papelchave em suas regiões, apesar de no cenário nacional apresentarem pequena visibilidade. Sendo assim, a divisão em regiões brasileiras foi utilizada apenas como 1 Comunicação apresentada à Associação Regional de História ANPUH-MG, julho de Graduanda em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Bolsista do Laboratório de Teoria e Escrita da História - UFJF, sob orientação do Prof. Dr. Marcelo Santos de Abreu. 3 Levantamento realizado no dia oito de maio às 14 horas; nos dias 01, 02, 04, 05 de junho entre as 8-14 horas. 4 O levantamento em questão não foi pautado no conceito CAPES por considerar que a opção eliminaria Programas de Pós-Graduação em História que se constituíram recentemente e são objetos fundamentais a essa pesquisa.

2 2 recurso didático. O levantamento realizado reuniu 83 trabalhos, sobretudo, dissertações produzidas entre 1995 e 2010, conforme o gráfico 5 a seguir. O número de produções das instituições periféricas levantadas impressiona frente a cifra que Carlos Fico 6 divulgou em artigo publicado em 2004, em que um levantamento realizado pelo grupo de estudos sobre a Ditadura Militar da UFRJ constatou que entre foram produzidas 214 teses e dissertações, sendo 205 no Brasil e o restante no exterior. Sendo assim, buscaremos compreender porque as pesquisas brasileiras ainda são reduzidas e, sobretudo, destacar aquelas oriundas de programas de pós-graduação de menor visibilidade, buscando traçar o perfil produtivo e o desenvolvimento desses trabalhos. 2. A renovação historiográfica acerca do golpe civil militar de 1964: avanços e novos desafios Com relação às instituições periféricas e através dos dados globais levantados percebemos que houve uma ampliação das produções na última década. Para compreendermos esse recente aumento comparamos com as instituições pesquisadas, no que se refere aos trabalhos realizados na década de 1990, a saber: Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Universidade 5 Gráfico relativo ao levantamento de produções acadêmicas sobre o Golpe Civil- Militar entre CAPES. 6 FICO, Carlos. Versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. São Paulo: Revista Brasileira de História, V. 24, N.47, P

3 3 do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Desse modo, atentamos que das 83 teses e dissertações levantadas nas doze instituições de ensino, 10 foram produzidas ainda na década de O exercício de pensar a constituição de trabalhos sobre o regime militar requer uma incursão mais a fundo sobre questões que estão ligadas não apenas ao desenvolvimento e/ou fundação de novos programas de pós-graduação, mas do próprio processo de memória e esquecimento em torno dos eventos relacionados ao tema nas referidas regiões, como iremos expor melhor à frente. Segundo Carlos Fico 7, o aumento das produções nos últimos dez anos está relacionado às efemérides do golpe no ano de 2004, que teria possibilitado a ocorrência de eventos e publicações nesse sentido, contribuindo para o despertar de interesse por novos estudos. E ainda a ampliação ou fundação de programas de pós-graduação a partir dos anos 2000, além da constituição de novos projetos e grupos de pesquisa. O processo de abertura das fontes oficiais e a discussão a nível nacional em torno delas também tem contribuído para incentivar tais produções. Através da análise dos resultados da pesquisa no banco de teses e dos autores citados, percebemos um movimento em torno das produções que trabalham com a memória, o que está relacionado com o desenvolvimento de novas perspectivas metodológicas. Isso ocorreu não só em direção à História Oral, mas também à Nova História Política e Cultural, nas quais o indivíduo e sua subjetividade são valorizados, possibilitando a ampliação das abordagens e diversificação das temáticas. Além disso, o novo movimento em torno da diversificação dos temas e o manejo com as fontes trouxe a tona certo privilégio dos autores por determinados assuntos. Percebendo esse movimento historiográfico, Lucília Almeida Neves 8, em artigo publicado em 2009, argumenta que a historiografia brasileira acerca do golpe ainda é escassa, sobretudo, em relação ao governo João Goulart, o que seria reflexo de um processo de esquecimento em torno da figura do ex-presidente construída com o regime militar. Sendo assim, a autora considera importante destrinchar os anos anteriores ao golpe a fim de compreender as ações dos governos janista e janguista, bem como seus 7 Idem, p NEVES, Lucília A. O governo João Goulart e o Golpe de 1964: memória, história e historiografia. Niterói: Revista Tempo. N.28, P

4 4 desdobramentos, para que seja possível a constituição do que seria o cerne da questão, percebendo ainda o porquê da opção antidemocrática empreendida e apoiada pela sociedade civil. Nesse sentido, se a história recente do Brasil teria sido escrita por meio das memórias próprias de seus atores, o movimento que verificamos na atualidade é de análise dos discursos tanto dos atores políticos quanto dos meios de comunicação, diversos movimentos sociais, culturais, além de documentação oficial sobre os anos do regime militar brasileiro empreendida por historiadores inseridos nas novas perspectivas metodológicas citadas. No levantamento das teses e dissertações citadas por Carlos Fico em 2004, o enfoque cultural foi o mais comum e os principais temas de interesse foram (...) movimentos sociais urbanos, os temas da arte e da cultura, economia, assuntos relacionados à esquerda, imprensa, censura, crônicas dos diversos governos, movimento estudantil e estudo do golpe 9. Para Fico, a razão para o sucesso da temática está relacionada à produção factual que vem quebrando mitos e estereótipos, propiciados pelo distanciamento do processo histórico e caracterizados por ele como desprendimento político dos profissionais. Nesse sentido, o autor coloca que a questão crucial para a compreensão desse processo histórico brasileiro é a análise promovida por um novo ciclo de historiadores, capazes de realizar abordagens distanciadas e mais críticas do que aquelas das produções anteriores. O autor considera essa mudança na historiografia como algo recente, tendo em vista que até os anos de 1980 havia um predomínio de trabalhos com respeito à Primeira República e ao movimento operário, o que nos ajuda a compreender o porquê dos trabalhos sobre a ditadura civil-militar terem sido produzidos inicialmente por sociólogos e cientistas políticos. A importância de trabalhos realizados por historiadores está no processo de construção crítica e desmistificação de certos discursos. Em relação à memória, Jacob Gorender 10 acredita que é necessário percebê-la como parte de discursos de diferentes atores, sendo, contudo, fonte de acesso a uma suposta versão verdadeira, a qual o historiador deve estar atento ao promover interpretações. 9 FICO, Op. cit. P GORENDER, J. Apud FICO, C. 2004, p. 32.

5 5 A utilização de fontes formais do período e também de depoimentos orais tem possibilitado a quebra de estereótipos, como da homogeneidade do aparato repressivo, que apesar de articulados, tinham diferenças de prática. Nesse sentido, a importância de nos debruçarmos em torno de trabalhos de instituições periféricas está no fato de buscar perceber como se processavam tais aparatos nas diversas regiões brasileiras, percebendo a ditadura civil-militar como um processo extensivo e não apenas restrito à região sudeste ou às grandes capitais. Todavia, Lucília Neves, ao discorrer sobre as produções acadêmicas, enfoca naquelas cuja temática se relaciona ao governo de João Goulart, que teriam aumentado entre Porém, a autora não cita números nem as instituições em que se baseia para tal constatação. Por meio das correntes tradicionais 11 citadas pela autora e dos trabalhos levantados por Carlos Fico, percebemos que há nas instituições periféricas um desenvolvimento ainda tímido de trabalhos, apesar do aumento nas produções na última década. Contudo, a renovação historiográfica oriunda de novos pressupostos metodológicos e acesso a um número mais expressivo de fontes e, sobretudo, a emergência desse novo ciclo geracional em contribuído para essa renovação em curso. 3. Um balanço sobre a historiografia acerca do Golpe Civil-Militar de 1964 nas regiões brasileiras Para a constituição deste trabalho, elegemos doze instituições brasileiras de todas as regiões. A opção pelo levantamento da produção historiográfica surgiu de uma necessidade de estudo para as regiões afastadas dos grandes centros produtores. As discussões recentes no meio acadêmico e na mídia acerca da Ditadura demonstram, pouco mais de duas décadas após o fim do regime ditatorial, uma necessidade de ampliação de estudos dessa etapa da história nacional. Todavia, assim como sinalizou Lucília Neves, é necessário estudos de todo um processo histórico republicano brasileiro, ou seja, um retorno às décadas anteriores a 1964, para se compreender o cerne das instabilidades enfrentadas pelo governo janista e janguista na década de O levantamento que se restringiria a reunir trabalhos sobre 11 A abordagem de Neves se detém ao que considera historiografia tradicional, dividindo-a nas correntes estruturalistas; ênfase no caráter preventivo do golpe; visão conjuntural com destaque a democracia; novo ciclo produtivo com registro das efemérides, além da relação entre história e memória.

6 6 a crise político institucional e o golpe civil-militar em si, ampliou o foco analítico para todas as produções nas referidas instituições que fizessem abordagens sobre o golpe, seus desdobramentos e ainda sobre o contexto pré-golpe. Desse modo, acreditamos que seria possível enquadrar melhor o desenvolvimento produtivo nessas instituições, percebendo se tem havido avanços e, sobretudo, como esses autores têm trabalhado a temática. A análise das produções historiográficas apresentou como período cronológico base os anos de , apesar de considerarmos nove produções fora dessa margem temporal, a saber: uma produção de 1991, sete em 2011 e uma em As instituições do norte brasileiro Analisamos inicialmente os trabalhos da região norte brasileira, representada pela Universidade Federal do Acre (UFAC) e Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Através da análise dos trabalhos produzidos nestas instituições, percebemos que o programa de pós- graduação em História ainda caminha a passos lentos, quando se refere a estudos acerca da ditadura civil-militar brasileira. No levantamento realizado na região norte, reunimos apenas duas dissertações, sendo que apenas uma era da área de História e outra da área de Desenvolvimento Regional, defendidas em 2010 e 2008, respectivamente. Apesar do número reduzido de estudos para a região, as produções na área de História são reflexos de programas de pós-graduação que, por muitas vezes, não têm núcleos de pesquisa sobre a temática, ou que trabalhem com a história recente do Brasil, o que dificulta o desenvolvimento de novos trabalhos. Dentre as temáticas estudas estão: a esquerda acreana e o papel da imprensa na propaganda anticomunista; o golpe civil-militar. 3.2 As instituições do nordeste brasileiro A ampliação dos programas de pós-graduação em História das universidades nordestinas analisadas, a saber: Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), ocorreram entre 2003 e Porém, como já havíamos sinalizado anteriormente,

7 7 apenas os incentivos financeiros e projetos governamentais não explicam o crescimento de pesquisas em torno do Golpe Civil-Militar. Ao analisarmos os programas das referidas instituições, constatamos que, assim como na região norte, há pouca tradição de núcleos de pesquisas no que tange à história da Terceira República. Sendo assim, é perceptível o número reduzido de pesquisadores de abordagem política, porém, há um núcleo específico de estudos sobre a Ditadura na UFPB, apesar da orientadora ser da área de Ciências Sociais. A presença desses pesquisadores, mesmo que não trabalhem com história política, é fundamental para o desenvolvimento de trabalhos em torno da temática. Nesse sentido, a região nordeste tem desenvolvido cada vez mais pesquisas que nos auxiliam na compreensão de como foi a recepção ao regime autoritário e como seus aparatos foram administrados na região. A Bahia possuía aparente mobilização política e social pré e pós-golpe, o que pode ter contribuído para o interesse por pesquisas sobre a temática, tornando a UFBA a instituição nordestina que mais produziu entre as três analisadas (13 trabalhos entre a década de 1990 e 2011). E com respeito aos temas pesquisados nessa instituição estão: o movimento estudantil; militância de esquerda; propaganda anticomunista, bem como o papel da Igreja Católica; teatro; sindicatos; estudo de caso; governo João Goulart e a crise político-institucional. Enquanto isso, a UFPB e a UFRN produziram cinco trabalhos cada, dos quais apenas um era área de História, defendido na instituição paraibana em As áreas em que o tema é pesquisado são: Sociologia, Serviço Social e Educação, sendo que a última área em questão apresenta uma tese de doutorado defendida ano de 2007 na UFPB. Nessas instituições, diferente da UFBA, as pesquisas na área de História são muito reduzidas, o que pode estar ligada à tradição do programa. Contudo, verificamos que os trabalhos levantados são essenciais para o conhecimento da extensão do processo autoritário na região, e não estão distantes da realidade no que tange os dados globais. Segundo a pesquisa realizada, dos 83 trabalhos, 24 não correspondem à área de História, mas à Comunicação Social, Geografia, Direito, Ciências Sociais e suas áreas afins, Serviço Social e Desenvolvimento Regional.

8 8 Consideramos que apesar do número destoante em relação à UFBA, os trabalhos da UFPB e UFRN oferecem caminhos para um tema que ainda deve se melhor explorado. Sendo assim, as pesquisas da universidade paraibana exploram a estrutura de poder da classe dominante; o grupo Mão Branca; a recepção do golpe pelos docentes acadêmicos; literatura de cordel como resistência. Já na UFRN os trabalhos se concentram nos sindicatos rurais; movimentos sociais por terras no período anterior ao golpe; aparatos de controle contra subversão à ordem; e contra uma campanha educacional do governo local. 3.3 As instituições do sudeste: um enfoque para as universidades mineiras Tendo em vista as questões referentes à ampliação dos programas de pósgraduação e, sobretudo, com relação à tradição acadêmica de produções sobre o tema da ditadura civil-militar, como foi discutido anteriormente, enfocamos em três instituições mineiras cujas pesquisas estão em desenvolvimento, assim como a maior parte das presentes neste estudo. Em relação às instituições mineiras, analisamos a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ) e Universidade Federal de Uberlândia (UFU). A opção pela apreciação de pesquisas no estado ocorreu tendo em vista que Minas Gerais concentra o maior número de instituições federais do país 12, no entanto, apenas as três universidades citadas, exceto a UFMG que não foi aqui considerada por já obter um programa conceituado, apresentaram trabalhos sobre a temática do Golpe de A UFSJ ilustra bem essa questão, uma vez que apenas uma dissertação na área de cultura, com enfoque na produção dramatúrgica e a censura foi defendida em A UFJF e a UFU parecem caminhar em outra direção, uma vez que demonstram produções de temáticas mais diversificadas. No caso da UFJF, foram levantados sete trabalhos entre , que contemplam: imprensa; movimento sindical; grupos anticomunistas; produção sobre a cultura de massa por meio da formação de um canal televisivo no período da repressão, dissertação esta defendida na Faculdade de Comunicação Social da UFJF em 2010; e ainda grupos de esquerda e movimento estudantil através do discurso da ex-militância exilada. 12 Acesso em 14 de junho de 2012 às 16h40min.

9 9 A visão de que pesquisas com a história recente esbarrariam na escassez de fontes é solucionada em partes com a opção pelo trabalho com fontes jornalísticas e uso de memórias por meio da História Oral. A análise de discursos e da linguagem de produções artísticas e culturais tem sido cada vez mais recorrente entre as pesquisas brasileiras. Além disso, as abordagens enfocam ações em determinadas regiões específicas a fim de enquadrá-las no contexto geral, como ocorre nos trabalhos relacionados às esquerdas, ao movimento sindical e estudantil locais. As produções da UFU apresentam característica peculiar, pois a maioria se insere na vertente da Nova História Cultural, com enfoques a peças teatrais dos anos 1960 e 1970; do discurso literário de obras da época que estabeleceram diálogos com o processo político; e a censura. Apesar da maior parte das produções da UFU trabalharem com o viés cultural, há ainda dois trabalhos apoiados na Nova História Política, cujas temáticas são: análise do governo João Goulart e a crise contextual; militância da década de 60 como modelo de movimentos atuais, com uso da História Oral. Além das dissertações citadas há ainda uma tese de doutoramento na área da Geografia que trabalha com a geopolítica e a defesa da fundação de um regime burocrático-militar em As instituições da região centro-oeste Assim como a região norte, o centro-oeste está entre as regiões com o menor número de produções de acordo com os dados globais da pesquisa. Contudo, o que buscamos demonstrar não é a dificuldade de acesso a fontes oficiais e a distância regional como barreiras para estudos, mas principalmente a tradição dos programas em orientar estes estudos, já que na última década cada vez mais recursos governamentais têm incentivado o desenvolvimento de trabalhos nas instituições públicas. Para analisar a região, elegemos Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e Universidade Federal de Goiás (UFG), que passaram por processos de expansão em seus programas de pós-graduação em História após 2002, assim como grande parte das instituições periféricas. Essas universidades produziram em conjunto dez trabalhos, sendo que apenas uma dissertação na área de História foi defendida em

10 na UFMS. Enquanto na UFG, três dos nove trabalhos levantados eram das áreas de Educação, Ciências Sociais e Comunicação Social. Os temas abordados por essas foram: análise das classes rurais dominantes e o jogo de interesses frente ao golpe civil-militar; a dinâmica político-partidária goiana; movimento estudantil; anticomunismo; transição do Estado autoritário ao democrático; movimento social rural; esquerda exilada; Cinema Novo. 3.5 As instituições da região sul A região sul apresenta outro retrato se comparada às demais, uma vez que apresentou a maior concentração de trabalhos fora da região tradicionalmente produtora (29 dissertações e teses). Para a análise, elegemos a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), instituição privada eleita não apenas pelo número expressivo de trabalhos acerca da temática, mas por considerar que seu destaque na historiografia ainda é ínfimo, se a comparamos com outras instituições privadas de excelência. O programa de pós-graduação em História da UNISINOS se expandiu em 2009, e tem desenvolvido número considerável estudos sobre a temática, assim como outras instituições sulistas. Na instituição em questão levantamos 12 trabalhos, sendo duas dissertações em Direito, Comunicação e uma tese em Educação. Os trabalhos abordam: questões jurídicas relativas à memória; recepção da população local ao golpe; estudo biográfico; políticas governamentais para o ensino superior; Doutrina de Segurança Nacional; movimentos sociais; estudos que trabalham com a Nova História Cultural, analisando o cinema, música e teatro; constituição partidária; anticomunismo; políticas educacionais autoritárias; instituições de controle a atos subversivos e discurso militar acerca do golpe. Entretanto, destacamos a UFRGS por esta ter um programa tradicional, implantado ainda nos anos 90 e com expansão na última década, o que permitiu que 17 trabalhos fossem levantados. Dentre esses, há duas teses na área de História, quatro de Ciência Política, uma de Ciências Sociais e uma de Comunicação Social, sendo os temas desenvolvidos: análise comparada entre repressão brasileira e a uruguaia; propaganda anticomunista, recepção da sociedade desta e a posição da Igreja Católica;

11 11 terrorismo de Estado e o papel do DOPS e demais instâncias; músicas de protesto; esquerdas e as ideias de revolução ; estudo biográfico; estudo do federalismo em nações autoritárias; sindicalismo; revistas e editoras nacionais como veículos intelectuais de esquerda; discursos políticos no governo janguista; estudo sobre o grupo de militares que conspiraram o golpe; censura de diversões públicas; movimentos de entidades comunitárias. 4. Conclusão Para além do movimento em torno da memória e do esquecimento acerca do golpe civil-militar de 1964 há um processo de crescimento, ainda que tímido, das produções em âmbito nacional que buscam inserir os acontecimentos regionais ao contexto brasileiro. Tarefa essa que requer boa carga de conhecimento conjuntural e domínio teórico-metodológico, uma vez que se têm priorizado fontes jornalísticas, obras culturais e fontes orais. A pesquisa com as produções desses atores é interessante de ser pensada enquanto processo de formação ideológica desses grupos, o que serve de meio para compreendermos suas formas de atuação e posições defendidas. O aumento das produções em instituições periféricas entre , no que se refere aos dados globais, ocorreu devido à formação dos programas de pós-graduação e incentivos governamentais provenientes do governo Luiz Inácio Lula da Silva ( ). O fato do desenvolvimento dos programas de pós-graduação, da incorporação de novas bases teóricas às produções e as efemérides, aliada a falta de tradição dos programas em estudos sobre a história recente brasileira, fez com que estudos em outras áreas fossem empreendidos. Portanto, a relevância das produções acadêmicas periféricas reside nesse contexto de compreensão do processo ditatorial brasileiro como extenso, em que as regionalidades são fundamentais para sua compreensão global. O que temos percebido é um aumento das produções que analisam o período através das manifestações culturais, seja pelo teatro, música, cinema e literatura. Ademais, acreditamos que a aplicação de novas bases teóricas e metodológicas foi vital para a ampliação das pesquisas, que ainda estão distantes do que poderíamos considerar como número ideal. Todavia, o conjunto das produções levantadas são

12 12 reflexos desse processo de ampliação de estudos influenciados pelas discussões nacionais em torno da lei de abertura dos arquivos, implantação da Comissão da Verdade, além das próximas efemérides ao golpe em 2014 e o processo de conscientização da sociedade para a importância de conhecer capítulos de uma história que muitos militares e civis trabalharam para mantê-la oculta. Nesse sentido, a divulgação desses trabalhos é de suma importância para que não haja esquecimento em torno desse passado autoritário recente que ainda está presente na memória da sociedade brasileira. Bibliografia FICO, Carlos. Versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. São Paulo: Revista Brasileira de História, V. 24, N.47, p NEVES, Lucília A. O governo João Goulart e o Golpe de 1964: memória, história e historiografia. Niterói: Revista Tempo. N.28, P Levantamento realizado no dia oito de maio às 14 horas; nos dias 01, 02, 04, 05 de junho entre as horas. Listagem de instituições de ensino superior no Brasil. Acesso em 25 de junho de 2012 às 09h15min. uperior_do_brasil

BANCO DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA: IMPLANTAÇÃO, DIFICULDADES E POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES

BANCO DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA: IMPLANTAÇÃO, DIFICULDADES E POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES I Simpósio Nacional de Educação em Astronomia Rio de Janeiro - 2011 1 BANCO DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA: IMPLANTAÇÃO, DIFICULDADES E POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES Paulo Sergio Bretones

Leia mais

A recepção televisiva em pesquisas historiográficas: apontamentos teóricos-metodológicos

A recepção televisiva em pesquisas historiográficas: apontamentos teóricos-metodológicos A recepção televisiva em pesquisas historiográficas: apontamentos teóricos-metodológicos Monise Cristina Berno Mestranda Unesp/Assis Resumo Esta comunicação busca apresentar minhas reflexões sobre trabalhos

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO BRASIL:

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO BRASIL: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO BRASIL: um mapeamento das dissertações e teses nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste Patrícia Sandalo Pereira UFMS Agência Financiadora CNPq Introdução No

Leia mais

O ENSINO DE HISTÓRIA E O LIVRO DIDÁTICO EM FONTES DE INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM MÍDIAS DIGITAIS

O ENSINO DE HISTÓRIA E O LIVRO DIDÁTICO EM FONTES DE INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM MÍDIAS DIGITAIS O ENSINO DE HISTÓRIA E O LIVRO DIDÁTICO EM FONTES DE INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM MÍDIAS DIGITAIS Sara Menezes Felizardo 1 RESUMO O texto apresenta quantitativamente as publicações sobre o livro didático

Leia mais

PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( )

PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( ) PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA (1982-2016) Vitória Azevedo da Fonseca Neste trabalho, apresentamos um mapeamento da produção editorial relacionada ao ensino de História, no período de 1982 a 2016.

Leia mais

MÍDIA, EDUCAÇÃO FÍSICA E ESCOLA: O QUE se TEM PENSADO A RESPEITO?

MÍDIA, EDUCAÇÃO FÍSICA E ESCOLA: O QUE se TEM PENSADO A RESPEITO? Encontro Nacional IV ENOME Universidade Federal de São João Del Rei LABOMIDIA Lab.e Obs. da Mid. Esp.. São João Del Rei /MG, 13-14/Nov/2012 Observatório da Mídia Esportiva. http://www.labomidia.ufsc.br/

Leia mais

DISCIPLINA: TÓPICOS EM HISTÓRIA DO BRASIL:

DISCIPLINA: TÓPICOS EM HISTÓRIA DO BRASIL: Obtido em: http://www.fafich.ufmg.br/atendimento/ciclo-introdutorio-em-ciencias-humanas/programas-das-disciplinas-do-cich/programas-2017-1/%20-%20topicos%20em%20historia%20d CARGA HORÁRIA: 60 (sessenta)

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS INTRODUÇÃO A do Campo tem sido um dos aspectos a ser considerado na formação de professores, uma vez que esta modalidade de ensino tem ganhado

Leia mais

SOBRE A ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA

SOBRE A ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA SOBRE A ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA Dermeval da Hora Coordenador da Área Sandra Regina Goulart Almeida Coordenadora Adjunta Stella Maris Bortoni-Ricarda Coordenadora Adjunta - MP A Área de Letras e Linguística,

Leia mais

III SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: Universidade Estadual de Maringá 23 de Novembro de 2013

III SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: Universidade Estadual de Maringá 23 de Novembro de 2013 MAPEAMENTO DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE IDENTIDADE NACIONAL BRASILEIRA NO BANCO DE RESUMOS DA CAPES Cecília Baruki da Costa Marques (Departamento de Psicologia,, Programa de Iniciação Científica); Eliane

Leia mais

A diversidade arquivística brasileira

A diversidade arquivística brasileira A diversidade arquivística brasileira Literatura arquivística Fonte: Costa, Alexandre de Souza. A bibliografia arquivística no Brasil Análise quantitativa e qualitativa. www.arquivistica.net, Rio de janeiro,

Leia mais

Palavras-chave: formação de professores; profissão docente; profissionalização docente.

Palavras-chave: formação de professores; profissão docente; profissionalização docente. A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE NA REGIÃO CENTRO-OESTE RELATOS DE UM ANO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA (PIBIC) Jackeline Império Soares 1 Resumo Este trabalho tem como objetivo relatar

Leia mais

Eventos. Por uma ciência do atrito: ensaio dialético sobre a violência urbana

Eventos. Por uma ciência do atrito: ensaio dialético sobre a violência urbana Eventos 116 miolo geog v1 n1.p65 116 A Geografia na modernização do mundo Maria de Fátima Almeida Martins Faculdade de Educação da UFMG, AGB-BH Foi com a temática acima que o V Encontro Estadual de Geografia

Leia mais

ARTE-MÚSICA NAS PROPOSTAS CURRICULARES ELABORADAS PELAS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ARTE-MÚSICA NAS PROPOSTAS CURRICULARES ELABORADAS PELAS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ARTE-MÚSICA NAS PROPOSTAS CURRICULARES ELABORADAS PELAS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Margarete Arroyo Gisela de Oliveira Gasques Angélica Beatryz Medeiros etearroyo@gmail.com giselagasques@yahoo.com.br

Leia mais

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Ministério da Justiça Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas Uma Perspectiva Democrática e Contemporânea

Leia mais

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Instituições Federais Instituições Estaduais 3 cursos 9 cursos Total 3 Total de Cursos de Dança nas IES - 3 3 11 Norte - 3 Nordeste - 11

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas

Leia mais

PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II. META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira.

PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II. META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira. PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: entender o conceito

Leia mais

DO REGIME MILITAR A NOVA REPÚBLICA

DO REGIME MILITAR A NOVA REPÚBLICA DO REGIME MILITAR A NOVA REPÚBLICA Ditadura Militar Eventos Fundamentais: Goulart propõe as reformas de base Eleitoral Educacional Bancária / Tributária Agrária Marcha da TFP Tradição Família e Propriedade

Leia mais

TENDÊNCIAS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA NO BRASIL DE 2000 A 2013: EVENTOS CIENTÍFICOS

TENDÊNCIAS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA NO BRASIL DE 2000 A 2013: EVENTOS CIENTÍFICOS TENDÊNCIAS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA NO BRASIL DE 2000 A 2013: EVENTOS CIENTÍFICOS Ailton Paulo de Oliveira Júnior UFTM Tayrinne Helena Vaz - UFTM Resumo: Com a intenção de obter indicadores

Leia mais

Documento de Apoio às Metas Curriculares de História

Documento de Apoio às Metas Curriculares de História Documento de Apoio às Metas Curriculares de História (3.º Ciclo do Ensino Básico) Equipa: Ana Isabel Ribeiro (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) João Paulo Avelãs Nunes (Faculdade de Letras

Leia mais

Curso: Licenciatura em História Componente Curricular: Disciplina: História do Brasil IV Carga Horária: 50 horas

Curso: Licenciatura em História Componente Curricular: Disciplina: História do Brasil IV Carga Horária: 50 horas FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Licenciatura em História Componente Curricular: Disciplina: História do Brasil IV Carga Horária: 50 horas Semestre/ Módulo 5º Semestre Unidade Santana Professor(es):

Leia mais

Disciplina: História. Período: I. Professor (a): Liliane Cristina de Oliveira Vieira e Maria Aparecida Holanda Veloso

Disciplina: História. Período: I. Professor (a): Liliane Cristina de Oliveira Vieira e Maria Aparecida Holanda Veloso COLÉGIO LA SALLE BRASILIA Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Disciplina: História Período:

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ Introdução Na história da educação de nosso país uma das questões sempre presente neste cenário

Leia mais

VOCÊ CONHECE A SUA HISTÓRIA? PRODUÇÃO DE JOGO SOBRE A GUERRA DO CONTESTADO

VOCÊ CONHECE A SUA HISTÓRIA? PRODUÇÃO DE JOGO SOBRE A GUERRA DO CONTESTADO VOCÊ CONHECE A SUA HISTÓRIA? PRODUÇÃO DE JOGO SOBRE A GUERRA DO CONTESTADO CONTE, Higor Donato Lazari 1 ; LIDANI, Rangel 2 ; GRÜMM, Cristiane A. Fontana 3 ; LIMA, Adriano Bernardo Moraes 4 Instituto Federal

Leia mais

O Palco é Aqui Itinerante 1. Jamile Santos 2 Universidade Federal da Bahia, BA

O Palco é Aqui Itinerante 1. Jamile Santos 2 Universidade Federal da Bahia, BA O Palco é Aqui Itinerante 1 Jamile Santos 2 Universidade Federal da Bahia, BA RESUMO O Palco é Aqui Itinerante, projeto realizado na Universidade Federal da Bahia, teve como temática a produção cultural

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Carlos de Souza Novais 1 ; Leandra de Lourdes Rezende Amaral 2 Universidade Federal de

Leia mais

AÇÕES CULTURAIS E EDUCATIVAS EM INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS ESTADUAIS BRASILEIRAS. Keyla Santos Jussara Borges

AÇÕES CULTURAIS E EDUCATIVAS EM INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS ESTADUAIS BRASILEIRAS. Keyla Santos Jussara Borges AÇÕES CULTURAIS E EDUCATIVAS EM INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS ESTADUAIS BRASILEIRAS Keyla Santos Jussara Borges Art. 1º - É dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 36 - GEOGRAFIA IES: 32008015 - PUC/MG - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa: 32008015003P4 - INFORMAÇÃO ESPACIAL Modalidade:

Leia mais

O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO

O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº5 O MAPA DA EXTREMA INDIGÊNCIA NO CEARÁ E O CUSTO FINANCEIRO DE SUA EXTINÇÃO (Apresenta um Comparativo com os Estados Brasileiros) Autores da Pesquisa Flávio Ataliba Barreto

Leia mais

Ficha de Avaliação QUÍMICA

Ficha de Avaliação QUÍMICA QUÍMICA Tipo de Avaliação: AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS Instituição de Ensino: UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS (UFGD) Programa: Química Número/Ano: 183/2016 Modalidade: ACADÊMICO Área de Avaliação:

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PUBLICIDADE E PROPAGANGA

EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PUBLICIDADE E PROPAGANGA EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PUBLICIDADE E PROPAGANGA 1) ASSESSORIA E CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO O mapeamento do campo de atuação em assessoria e consultoria em comunicação, baseado na

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB PRIMEIROS RESULTADOS:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB PRIMEIROS RESULTADOS: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB - PRIMEIROS RESULTADOS: Médias de desempenho do SAEB/ em perspectiva comparada Fevereiro de 2007 Presidente

Leia mais

PANORAMA E PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO CENTRO-OESTE 1. Introdução

PANORAMA E PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO CENTRO-OESTE 1. Introdução PANORAMA E PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO CENTRO-OESTE 1 Reinaldo dos Santos 2 Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal da Grande Dourados Dourados - Mato Grosso do

Leia mais

8ª Semana de Licenciatura

8ª Semana de Licenciatura 8ª Semana de Licenciatura O professor como protagonista do processo de mudanças no contexto social De 14 a 17 de junho de 2011 A EDUCAÇÃO NA IMPRENSA ESCRITA Susigreicy Pires de Morais susigreicy@gmail.com

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação

Leia mais

DISCURSO URBANO: SENTIDOS DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL.

DISCURSO URBANO: SENTIDOS DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL. DISCURSO URBANO: SENTIDOS DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL. Débora Smaha Corrêa (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Maria Cleci Venturini (Orientadora), e-mail: mariacleciventurini@hotmail.com Universidade Estadual

Leia mais

A PESQUISA SOBRE O PROFESSOR INICIANTE E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM PROFISSIONAL: ALGUMAS CARACTERÍSTICAS MARIANO

A PESQUISA SOBRE O PROFESSOR INICIANTE E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM PROFISSIONAL: ALGUMAS CARACTERÍSTICAS MARIANO A PESQUISA SOBRE O PROFESSOR INICIANTE E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM PROFISSIONAL: ALGUMAS CARACTERÍSTICAS MARIANO, André Luiz Sena PPGE/UFSCar alsmariano@yahoo.com.br GT: Formação de Professores/n.08 Agência

Leia mais

OBJETIVOS. PALAVRAS CHAVE: Produção científica, Sequência de ensino-aprendizagem, Pesquisa em Ensino de Ciências, Didática das Ciências.

OBJETIVOS. PALAVRAS CHAVE: Produção científica, Sequência de ensino-aprendizagem, Pesquisa em Ensino de Ciências, Didática das Ciências. IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA NACIONAL EM ENSINO DAS CIÊNCIAS RELACIONADAS

Leia mais

EXPANSÃO BRASIL UNIVERSITÁRIO. Programa de Expansão da Educação Superior Secretaria de Educação Superior MEC/SESu

EXPANSÃO BRASIL UNIVERSITÁRIO. Programa de Expansão da Educação Superior Secretaria de Educação Superior MEC/SESu BRASIL UNIVERSITÁ Programa de Expansão da Educação Superior Secretaria de Educação Superior MEC/SESu NELSON MACULAN Secretário de Educação Superior Apresentação para o Câmara dos Deputados 20 de junho

Leia mais

O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO

O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO 1 O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO YORIYAZ, Levi 1 PASQUALI, Bruno Tomazela 2 Eixo Temático: Políticas Públicas de Formação de Professores.

Leia mais

EDUCAÇÃO PELO CINEMA XI: CINEMA CONTEMPORÂNEO E INCLUSÃO SOCIAL 1. Palavras-Chave: Educação, Inclusão social, Educação Especial.

EDUCAÇÃO PELO CINEMA XI: CINEMA CONTEMPORÂNEO E INCLUSÃO SOCIAL 1. Palavras-Chave: Educação, Inclusão social, Educação Especial. EDUCAÇÃO PELO CINEMA XI: CINEMA CONTEMPORÂNEO E INCLUSÃO SOCIAL 1 SILVA, Andreone de Amorim 2 NASCIMENTO, Grazielly Vilhalva Silva SILVA, Aline Maira 3 Palavras-Chave: Educação, Inclusão social, Educação

Leia mais

Professores indicam dez livros para entender o golpe de 1964 e a ditadura

Professores indicam dez livros para entender o golpe de 1964 e a ditadura G1 - Portal de Notícias da Globo - SP 30/03/2014-13:02 Professores indicam dez livros para entender o golpe de 1964 e a ditadura A pedido do G1, pesquisadores listaram obras essenciais sobre o período.

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA E CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PESQUISAS

PROJETOS DE PESQUISA E CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PESQUISAS METODOLOGIA CIENTÍFICA PROJETOS DE PESQUISA E CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PESQUISAS 1 PROJETO DE PESQUISA CONCEITO PRODUTO MATERIAL DA ETAPA QUE ANTECEDE A PESQUISA PROPRIAMENTE DITA. ESTABELECE OS TERMOS

Leia mais

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Laboratório de História 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1. NOME: Edinéia

Leia mais

Atividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p.

Atividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p. 1 Universidade de São Paulo ECA Depto. de Biblioteconomia e Documentação Disciplina: CBD0100 - Orientação à Pesquisa Bibliográfica Matutino Responsável: Profa. Dra. Brasilina Passarelli Aluna: Rita de

Leia mais

EXPERIÊNCIAS PIBIDIANAS O JORNAL COMO FONTE NA CONSTRUÇÃO DO ENSINO DE HISTÓRIA E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA

EXPERIÊNCIAS PIBIDIANAS O JORNAL COMO FONTE NA CONSTRUÇÃO DO ENSINO DE HISTÓRIA E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA EXPERIÊNCIAS PIBIDIANAS O JORNAL COMO FONTE NA CONSTRUÇÃO DO ENSINO DE HISTÓRIA E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA Alesandra da Silva (PIBID/CAPES UNICENTRO) Marcelo Douglas Nascimento Ribas Filho (PIBID/CAPES

Leia mais

MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹

MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ Rubernéia da Silva de Oliveira Graduanda do Curso de Geografia Universidade Federal

Leia mais

DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E

DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E 2014 Karen Regiane Soriano Marcela Silva da Luz Tainá de Oliveira Castelanelli Ana Luísa

Leia mais

POLÍTICAS DE ENSINO NA

POLÍTICAS DE ENSINO NA Universidade Estadual do Centro-Oeste POLÍTICAS DE ENSINO NA UNICENTRO: perspectivas Pró-Reitoria de Ensino Prof a. Dra. Márcia Tembil O mundo contemporâneo coloca-nos diante de constantes e intensas transformações

Leia mais

ESTRUTURA E DINÂMICA DO SETOR PROVEDOR DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS EMPREGOS E SALÁRIOS NA DÉCADA DE 1990

ESTRUTURA E DINÂMICA DO SETOR PROVEDOR DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS EMPREGOS E SALÁRIOS NA DÉCADA DE 1990 Isabel Caldas Borges Mestranda do Programa de Pós Graduação em Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Marconi Gomes da Silva Professor Doutor do Departamento de Economia da Universidade

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PARA ABERTURA DO GRUPO DE TRABALHO (GT) E PESQUISA EM DIREITO E ARTE.

EDITAL DE CHAMADA PARA ABERTURA DO GRUPO DE TRABALHO (GT) E PESQUISA EM DIREITO E ARTE. Edital 07/2016 EDITAL DE CHAMADA PARA ABERTURA DO GRUPO DE TRABALHO (GT) E PESQUISA EM DIREITO E ARTE. A Coordenação do Curso de Direito da Fanor Faculdades Nordeste, no uso de suas atribuições realizará

Leia mais

O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil. Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia

O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil. Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia Título do Estudo: O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil Instituição executora: Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia Instituição financiadora: Ministério

Leia mais

GEPLIS GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM LINGUAGEM E IDENTIDADES SOCIAIS

GEPLIS GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM LINGUAGEM E IDENTIDADES SOCIAIS 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Para uma nova cultura política dos direitos humanos

Para uma nova cultura política dos direitos humanos Resenha Para uma nova cultura política dos direitos humanos Ludmila Cerqueira Correia 1 Resenha: ESCRIVÃO FILHO, Antonio Escrivão Filho; SOUSA JUNIOR, José Geraldo de. Para um debate teórico-conceitual

Leia mais

1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil

1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Direitos Humanos e a Universidade 1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Na década de sessenta, as Universidades Públicas nesse contexto histórico foi parceira

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 MATRIZES E SUAS CERCANIAS: UM ESTUDO HISTÓRICO A PARTIR DE LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA Tatiane Tais Pereira da Silva Universidade Estadual Paulista UNESP Bauru tatisilva@fc.unesp.br Resumo: Essa investigação

Leia mais

Pró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos PROIN

Pró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos PROIN Programa Institucional de Bolsas de Integração PIBIN 2012/2013 ANEXO III Solicitação de Ampliação e Implementação Título do Projeto: Teatro Científico Popularização da Ciência através do Teatro Colegiado

Leia mais

A PESQUISA SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REGIÃO CENTRO-OESTE: MAPEAMENTO DE TESES E DISSERTAÇÕES

A PESQUISA SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REGIÃO CENTRO-OESTE: MAPEAMENTO DE TESES E DISSERTAÇÕES A PESQUISA SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REGIÃO CENTRO-OESTE: MAPEAMENTO DE TESES E DISSERTAÇÕES Etiene Paula da Silva Diniz/FAED-UFGD 1 Aline Maira da Silva/FAED-UFGD 2 Leonardo Santos Amâncio Cabral/ FAED-UFGD

Leia mais

A contribuição do PIBID na melhoria do ensino de Geografia Verônica Amparo Medeiros

A contribuição do PIBID na melhoria do ensino de Geografia Verônica Amparo Medeiros A contribuição do PIBID na melhoria do ensino de Geografia Verônica Amparo Medeiros Discente do Curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, campus

Leia mais

TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DE GEOGRAFIA: AULA TEÓRICO- PRATICA EM ESPAÇOS ALÉM DA SALA DE AULA.

TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DE GEOGRAFIA: AULA TEÓRICO- PRATICA EM ESPAÇOS ALÉM DA SALA DE AULA. TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DE GEOGRAFIA: AULA TEÓRICO- PRATICA EM ESPAÇOS ALÉM DA SALA DE AULA. Brunno da Silva Ferreira Matos (IC)* brunnoopala@hotmail.com Uelinton Barbosa Rodrigues (PQ) Alexsander

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DA EJE Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral

PLANO ESTRATÉGICO DA EJE Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral PLANO ESTRATÉGICO DA EJE 2014 2016 Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral Presidente do TSE: Ministro JOSÉ ANTÔNIO DIAS TOFFOLI Diretor da EJE-TSE: Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA Vice-Diretora:

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 29 - ARQUITETURA E URBANISMO IES: 32005016 - UFJF - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Programa: 32005016029P4 - Ambiente Construído Modalidade:

Leia mais

USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO

USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO Maria Betania Guedes Cândido 1 ; Alessandro Frederico da Silveira 2 1 Escola Estadual de Ensino

Leia mais

UMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA

UMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA UMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA 1 Danielle Thais Vital Gonçalves (UEM-CRV) RESUMO: O presente artigo apresenta resultados

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás Luana Kellen Alves Silva (1), Jane Cristina Nunes (2), Igor

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DE DOIS PIBIDIANOS NO TRABALHO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE DENTRO DA ESCOLA

A EXPERIÊNCIA DE DOIS PIBIDIANOS NO TRABALHO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE DENTRO DA ESCOLA A EXPERIÊNCIA DE DOIS PIBIDIANOS NO TRABALHO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE DENTRO DA ESCOLA Alessandra Monteiro Rosini¹, Marcos Martins da Costa², Iara Mora Longhini³ 1,2,3 Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

Representação de áreas de riscos socioambientais: geomorfologia e ensino

Representação de áreas de riscos socioambientais: geomorfologia e ensino II Congresso Internacional de Riscos VI Encontro Nacional de Ricos Coimbra, 22 a 25 de Maio de 2010 Representação de áreas de riscos socioambientais: geomorfologia e ensino Universidade Federal de Viçosa

Leia mais

ÍNDICE GERAL. Agradecimentos Nota prévia...

ÍNDICE GERAL. Agradecimentos Nota prévia... ÍNDICE GERAL Agradecimentos Nota prévia......................................... 7 9 PRIMEIRA PARTE - O estudo da instituição militar 1 - Marxismo e temas militares.......................................

Leia mais

Qtde. Autarquia / Fundação Pública Federal Sigla CNPJ

Qtde. Autarquia / Fundação Pública Federal Sigla CNPJ DADOS DAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS REPRESENTADAS PELA PGF, COMO TAMBÉM DA UNIÃO FEDERAL Qtde. Autarquia / Fundação Pública Federal Sigla CNPJ 1 Agência Espacial Brasileira AEB 86.900.545/0001-70

Leia mais

Os diferentes modelos de Estados (principais características)

Os diferentes modelos de Estados (principais características) Capítulo 6 Poder, política e Estado 7 Os diferentes modelos de Estados (principais características) Absolutista: - Unidade territorial. - Concentração do poder na figura do rei, que controla economia,

Leia mais

EDITAL JOR 001/2017 SUBMISSÃO DE RESUMOS PARA O II SIMPÓSIO DE JORNALISMO E CIÊNCIA POLÍTICA DA ASCES-UNITA

EDITAL JOR 001/2017 SUBMISSÃO DE RESUMOS PARA O II SIMPÓSIO DE JORNALISMO E CIÊNCIA POLÍTICA DA ASCES-UNITA EDITAL JOR 001/2017 SUBMISSÃO DE RESUMOS PARA O II SIMPÓSIO DE JORNALISMO E CIÊNCIA POLÍTICA DA ASCES-UNITA O Centro Universitário Tabosa de Almeida (Asces-Unita) comunica a abertura de chamada para trabalhos

Leia mais

XXII Seminário. Econômica

XXII Seminário. Econômica XXII Seminário Internacional de Política Econômica Antônio Márcio Buainain e Patrícia Almeida Instituto de Economia da Unicamp Viçosa, 28 de Outubro de 2010 Objetivo central Analisar o funcionamento do

Leia mais

EDUCAÇÃO E NACIONAL- DESENVOLVIMENTISMO NO BRASIL

EDUCAÇÃO E NACIONAL- DESENVOLVIMENTISMO NO BRASIL EDUCAÇÃO E NACIONAL- DESENVOLVIMENTISMO NO BRASIL Manoel Nelito M. Nascimento Publicado em Navegando na História da Educação Brasileira: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/index.html Em maio

Leia mais

Quem conta um conto: uma proposta de ensino em torno da oralidade e escrita

Quem conta um conto: uma proposta de ensino em torno da oralidade e escrita Quem conta um conto: uma proposta de ensino em torno da oralidade e escrita Bruna Borges de Almeida Ismael Bernardo Pereira Este projeto de ensino pode ser aplicado a alunos do segundo ciclo do ensino

Leia mais

CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Alice Frantz Schneider, alice.afs@gmail.com Mestranda em Engenharia de Produção na Escola Politécnica da USP Marco Aurélio de Mesquita,

Leia mais

Nível 6: Atingir o nível 5 e apresentar no mínimo de 8 NRD6 com 3 publicações em revistas de nível A no triênio.

Nível 6: Atingir o nível 5 e apresentar no mínimo de 8 NRD6 com 3 publicações em revistas de nível A no triênio. PERFIL DE EXCELÊNCIA: Critérios para atribuição dos conceitos 6 e 7 Nível 6: Atingir o nível e apresentar no mínimo de 8 NRD6 com 3 publicações em revistas de nível A no triênio. Nivel 7: Atingir o nível

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ANEXO I ESTÁGIO PROBATÓRIO DOCENTE RELATÓRIO DO FATOR 4 PRODUTIVIDADE DADOS DO DOCENTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ANEXO I ESTÁGIO PROBATÓRIO DOCENTE RELATÓRIO DO FATOR 4 PRODUTIVIDADE DADOS DO DOCENTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ANEXO I ESTÁGIO PROBATÓRIO DOCENTE RELATÓRIO DO FATOR 4 PRODUTIVIDADE DADOS DO DOCENTE NOME: MATRÍCULA SIAPE: REGIME DE TRABALHO (20, 40, DE); FUNÇÃO:

Leia mais

GOLPE MILITAR E ADEQUAÇÃO NACIONAL À INTERNACIONALIZAÇÃO CAPITALISTA ( )1 SILVA, Romeu Adriano da Silva.

GOLPE MILITAR E ADEQUAÇÃO NACIONAL À INTERNACIONALIZAÇÃO CAPITALISTA ( )1 SILVA, Romeu Adriano da Silva. GOLPE MILITAR E ADEQUAÇÃO NACIONAL À INTERNACIONALIZAÇÃO CAPITALISTA (1964-1984)1 SILVA, Romeu Adriano da Silva. A ditadura civil-militar (196 e 1984): alinhamento da economia nacional ao padrão de desenvolvimento

Leia mais

II SIMPÓSIO DE ALIMENTOS E III SEMANA ACADÊMICA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 2017

II SIMPÓSIO DE ALIMENTOS E III SEMANA ACADÊMICA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 2017 Vol. 03 N. 06 (2017) 0857-0862 doi: 10.18540/jcecvl3iss6pp0857-0862 OPEN ACCESS II SIMPÓSIO DE ALIMENTOS E III SEMANA ACADÊMICA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 2017 II SIMPÓSIO DE ALIMENTOS AND III

Leia mais

O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA.

O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. Rodrigo Siqueira da Silva Luciana Lima Barbosa Leydiane Paula da Silva 1 Orientadores:

Leia mais

A TRAJETÓRIA DA PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA NO BRASIL

A TRAJETÓRIA DA PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA NO BRASIL 1 A TRAJETÓRIA DA PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA NO BRASIL Richarlison da Costa e Silva Universidade Federal do Amazonas Manaus richarlisond@yahoo.com.br Ricardo José Batista Nogueira Universidade Federal

Leia mais

A O PAIS EM REVOLUÇÃO. Coordenação". J. M. BrandãoMe Brito. HT notícias editorial

A O PAIS EM REVOLUÇÃO. Coordenação. J. M. BrandãoMe Brito. HT notícias editorial A 384913 O PAIS EM REVOLUÇÃO Coordenação". J. M. BrandãoMe Brito HT notícias editorial ÍNDICE I OS MILITARES E A EVOLUÇÃO POLÍTICA INTERNA E EXTERNA (1974-1982) José Medeiros Ferreira 11 INTRODUÇÃO 11

Leia mais

O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM

O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM 1 O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM INTRODUÇÃO No contexto das pesquisas em educação, a formação

Leia mais

Quadro I - Eixos temáticos e trabalhos aprovados no I CBHE

Quadro I - Eixos temáticos e trabalhos aprovados no I CBHE APRESENTAÇÃO A partir de meados da década de 80 do século XX começou a ganhar visibilidade um movimento de discussão e revisão historiográfica que colocou em questão os padrões então dominantes na produção

Leia mais

GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES

GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES KLUMB, Márcia Cristiane Völz UFPel 1- Caracterização do estudo Neste trabalho pretendo apresentar a investigação que faz

Leia mais

A História da Educação e o Ensino de História a partir da aprovação do PNDL e da escolha dos livros didáticos em Pitimbu/PB.

A História da Educação e o Ensino de História a partir da aprovação do PNDL e da escolha dos livros didáticos em Pitimbu/PB. A História da Educação e o Ensino de História a partir da aprovação do PNDL e da escolha dos livros didáticos em Pitimbu/PB. Luciane de Paiva Correia, Eduardo da Silva Vicente Junior, Thiago Nunes Soares.

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.39/Jul.2013

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.39/Jul.2013 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da atividade econômica de uma região pode ser aferida de

Leia mais

Lançado em 2012, o livro A política nos quartéis: revoltas e protestos

Lançado em 2012, o livro A política nos quartéis: revoltas e protestos RESENHA DA OBRA CHIRIO, Maud. A política nos quartéis: revoltas e protestos de oficiais na ditadura militar brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2012, 264p. Camila Monção Miranda 1 Lançado em 2012,

Leia mais

Principais Livros e Capítulos Publicados em Docentes:

Principais Livros e Capítulos Publicados em Docentes: Principais Livros e Capítulos Publicados em 2011. Docentes: Paulo Santos Silva Âncoras de tradição: luta política, intelectuais e construção do discurso histórico na Bahia (1930-1949). EDUFBA ISBN 85-232-0218-8

Leia mais

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo

Leia mais

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE CIÊNCIAS

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE CIÊNCIAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE CIÊNCIAS Gisele Arruda UNIPAR/NRE 1 Sirlei Pereira Martins NRE 2 Lucília Gouveia NRE 3 Caroline Baldessar Dalmolin UFFS 4 Resumo: Este estudo procura compreender as

Leia mais

Varia Historia ISSN: Universidade Federal de Minas Gerais Brasil

Varia Historia ISSN: Universidade Federal de Minas Gerais Brasil Varia Historia ISSN: 0104-8775 variahis@gmail.com Universidade Federal de Minas Gerais Brasil Hermeto, Miriam História e Teatro no Brasil pós-64 Varia Historia, vol. 32, núm. 59, mayo-agosto, 2016, pp.

Leia mais

A MONITORIA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DE APRENDIZAGEM

A MONITORIA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DE APRENDIZAGEM A MONITORIA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DE APRENDIZAGEM Andre Reuel Vieira Gomes (Bolsista); Karla Katiuscia Nóbrega de Almeida (Professor Coordenador/Orientador) Centro de Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

RESUMO Panorama da silvicultura familiar no Planalto Sul de Santa Catarina.

RESUMO Panorama da silvicultura familiar no Planalto Sul de Santa Catarina. RESUMO FRACASSO, Rafael Monari. Panorama da silvicultura familiar no Planalto Sul de Santa Catarina. 2015. 202 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal Área: Produção Florestal) Universidade do

Leia mais

LABORATÓRIO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: DA ONÇA AO QUILOGRAMA

LABORATÓRIO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: DA ONÇA AO QUILOGRAMA LABORATÓRIO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: DA ONÇA AO QUILOGRAMA Eliane Pereira Alves Universidade Estadual da Paraíba (lianepa10@hotmail.com) Maria Sílvia Santos de Lima Universidade

Leia mais

ANÁLISE E PARECER AO CONSELHO FISCAL SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA ANDIFES RELATIVAS AO EXERCÍCIO DE 2009

ANÁLISE E PARECER AO CONSELHO FISCAL SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA ANDIFES RELATIVAS AO EXERCÍCIO DE 2009 ANÁLISE E PARECER AO CONSELHO FISCAL SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA ANDIFES RELATIVAS AO EXERCÍCIO DE 2009 RELATÓRIO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES DAS INSTITUIÇÕES

Leia mais

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid. O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal

Leia mais

UNIMONTES E PIBID TRILHANDO NOVOS HORIZONTES PARA A FORMAÇÃO INICIAL DOS DOCENTES EM GEOGRAFIA

UNIMONTES E PIBID TRILHANDO NOVOS HORIZONTES PARA A FORMAÇÃO INICIAL DOS DOCENTES EM GEOGRAFIA UNIMONTES E PIBID TRILHANDO NOVOS HORIZONTES PARA A FORMAÇÃO INICIAL DOS DOCENTES EM GEOGRAFIA TRINDADE, Jéssica Ingrid Silva Graduanda em Geografia - Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

Leia mais