Curso de Formação de Conselhe i r o s em Dire i t o s Humanos Abr i l Julho /2006

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1 Curso de Formação de Conselhe i r o s em Dire i t o s Humanos Abr i l Julho /2006 Real i z a ção : Ágere Cooperação em Advocacy Apoio : Secre ta r i a Especia l dos Dire i t o s Humanos/PR Módulo I I I : Conselhos dos Dire i t os no Brasi l Área: Combate à Discr im inação Autor i a : Maria de Lourdes Alves Rodr igues Verôn ica Maria da Si l va Gomes Colaboração : Maria Cél i a Orla t o Selem Aula 8 Conferências Nacionais dos Povos Indígenas 1 "Estamos jun tos, homens e mulheres ind ígenas, na busca da conqu is t a dos nossos di re i t o s, e essa união é fundamenta l para garan t i r que isso aconteça (El i a ne Pot i gua ra 2 ) A população ind ígena bras i l e i r a é de aprox imadamente pessoas, per tencen tes a cerca de 220 povos. Falam mais de 180 l í nguas iden t i f i c a das, dent re elas 156 (86%) na Amazônia Legal e 24 l í nguas (14%) nas demais reg iões, segundo o censo do IBGE Esta au l a cor r e s p o nde às aul a s 6 e 7 para os out r o s Conse l h o s dos Dire i t o s sob r e às Confe r ê n c i a s Naciona i s convocad a s pe lo s Conse l h o s e as Dire t r i z e s da Pol í t i c a Naciona l de l i b e r a d a s nas Confe r ê n c i a s e Conse l h o s. No caso do CNCD, como não houve convocação de conf e r ê n c i a s, apr e s e n t amos nes t a au l a as Confe r ê n c i a s Ind í g e n a s de in i c i a t i v a das organ i z a ç õ e s ind í g e n a s e da Funa i. E ao f i n a l, um breve comentá r i o sob r e a cons t r u ç ã o de di r e t r i z e s da pol í t i c a nac i o n a l para os vár i o s segmen to s no âmbi t o do CNCD. 2 El i a n e é esc r i t o r a ind í g e n a, pro f e s s o r a, mãe, avó, 54 anos, remanes c e n t e Pot i g u a r a. É Conse l h e i r a do Inb r a p i, ( I n s t i t u t o Ind í g e n a de Prop r i e d a d e In t e l e c t u a l ) e Coordenado r a da Rede de Escr i t o r e s Ind í g e n a s na In t e r n e t e o Grumin /Rede de Comunic a ç ã o Ind í g e n a. É uma das 52 bra s i l e i r a s ind i c a d a s para o Pro j e t o in t e r n a c i o n a l Mil Mulhe r e s Para o Prêmio Nobe l da Paz. Formada em Let r a s (Po r t u g u ê s - Li t e r a t u r a ), l i c e n c i a d a em Educaç ão pe l a Unive r s i d a d e Fede r a l do Rio de Jane i r o. 1

2 Cada um destes povos tem sua própr i a manei ra de entender e se organ i za r dian te do mundo, com mani fes t a ções cul t u r a i s, soc ia i s, pol í t i c a s, re l i g i o s as, econômicas e de re l ação com o meio ambien te e ocupação de seu te r r i t ó r i o. Conside rando o pate rna l i smo his tó r i c o ao longo de 500 anos de colon i zação, como fo rma de rac i smo secu la r, ressa l t am- se a organ i zação ind ígena e a rea l i z a ção das confe rênc i a s naciona i s, como espaços de const r ução pol í t i c a ind i spensáve i s à autonomia dos povos ind ígenas, carac te r i z ando um ind i gen i smo compromet i do que vai na di r eção oposta a de uma pol í t i c a de pro teção tu te l a r e ass i s t enc i a l i s t a. I Conferênc ia Naciona l dos Povos Ind ígenas Real i zada de 14 a 17 de junho de 2001, em Belém/PA, fo i conside rada uma conferênc ia de in i c i a t i v a ind ígena. Trezentos represen tan tes ind ígenas de mais de 78 etn ias, do Brasi l e do exter i o r, reun i r am- se para discu t i r uma agenda para o novo sécu lo com apoio do governo loca l. Três dias in t ensos de debates em educação, espor te e pol í t i c a, discussões e mani fes t a ções cul t u r a i s, aponta ram, dent re out ras, as segu in t es recomendações: Educação e Cultura - já exis t em cerca de 100 índ ios cursando Dire i t o. Em todo o Bras i l, dez já consegu i r am conc lu i r a graduação nesse curso. A Univers i dade Estadua l de Mato Grosso abr i u vagas no curso de Pedagogia para 200 índ i os. A his t o r i a do r a e pro fesso ra ind ígena Franc i sca Parec i discu t i u a educação esco la r como meio de re fo r ço da iden t i d ade étn i ca dos povos ind ígenas. Segundo a pro fesso ra da t r i b o Parec i, a cul t u r a ind ígena é dinâmica e tem que ser di fe r enc i ada. Part i c i pação indígena na Polí t i c a Nacional - par t i c i p a r am como pales t r a n t e s o único pre fe i t o índ i o do Bras i l, Marcos Pot i gua ra, e o vereador ind ígena Gabr ie l Guaran i. Durante a pales t r a, os índ i os rec l amaram do pouco avanço das pol í t i c a s vol t adas às populações ind ígenas, mas todos concordam que, mesmo a longo prazo, estão conquis t ando algum espaço no cenár i o pol í t i c o bras i l e i r o. Em 2001, exis t i am 87 vereadores, seis vice - pre fe i t o s e um pre fe i t o índ io no Bras i l. Princ ipa is re iv ind icações 2

3 educação ind ígena como ins t r umento de t rans f o rmação soc ia l, pol í t i c o e econômico dos Povos Ind ígenas ; garan t i a de fo rmação unive r s i t á r i a pelo Governo Federa l, com acesso di f e r enc i ado ; const r ução de uma Unive rs i dade Ind ígena, vol t ada in t e i r amen te para os valo r es cul t u r a i s ind ígenas ; implementação de uma pol í t i c a educac iona l, dent ro dos parâmet ros ind ígenas, ass im como a fo rmação de pro fesso res ind ígenas ; f im da disc r im i nação soc ia l e rac i a l, com exigênc i a de garan t i a const i t u c i o na l de di re i t o s. cr i ação de um Conselho de Par lamenta res Ind ígenas, voto dis t r i t a l e garan t i a de 3% do espaço pol í t i c o do Congresso Naciona l, além da rea l i z a ção de um Fórum Naciona l de Par lamenta res Ind ígenas. out ras recomendações especí f i c a s para a Conferênc i a Mundia l Contra o Racismo, rea l i z ada em agosto / se t embro /2001, na Áfr i c a do Sul, pela Organização das Nações Unidas (ONU). Conferências Regionais preparatór i as para a Conferência Naciona l de 2006 Observando- se o plano reg iona l, as l i d e r anças ind ígenas mobi l i z a r am- se e par t i c i p a r am das confe rênc i a s reg iona i s prepara tó r i a s para a Conferênc i a Naciona l ocor r i d a em Brasí l i a de 12 a 19 de abr i l de Desde 2004, elas vêm discu t i n do e propondo uma pauta de re i v i n d i c a ções nas vár i a s áreas de in t e r esse dos povos ind ígenas. A segu i r, apresen tamos um quadro esquemát i co das confe rênc i a s reg iona i s com in f o rmações básicas de sua rea l i z a ção. Pr inc i pa i s Reiv i nd i cações 1. Nordeste e Leste de 13 a 18 / dezembro / cr i a ção de um minis t é r i o que contemple todas as est r u t u r a s de atend imento aos povos ind ígenas 2. Mato Grosso do Sul - de 28 /março a 1º / abr i l / Índ i o s têm que ser responsáve i s pelos seus própr i o s atos. O debate sobre autonomia, tu te l a e autode te rm inação ganhou fo r ça 3. Sul - 6 a 10/ j unho / Criação de l i n has de créd i t o espec ia i s para o desenvo l v imen to da agr i cu l t u r a ecológ i ca ; garan t i a de recursos para pro je t o s auto - 3

4 susten táve i s ; re f l o r e s t amento das áreas ind ígenas degradadas, além da recuperação das nascentes de r i o s e manancia i s. 4. Goiás, Tocant i n s, Leste do Mato Grosso de 16 a 23 / setembro / Adequação da pol í t i c a pedagóg ica para cada povo ind ígena. Foram propos tas 56 medidas para melhora r e ot im i za r o aprend i zado de cr i anças e jovens ind ígenas 5. Mato Grosso de 9 a 16 /ou tub ro / Criação de uma le i que normat i ze a comerc ia l i z a ção dos produtos e ar tesana tos ; capac i t a ção de ind ígenas para atuarem como agentes f i s ca l i z a do res de suas te r r a s ; conso l i d ação de um novo Esta tu t o do Índ i o, dent re out ras. 6. Amazonas e Rora ima 30 /ou tub ro a 6 / novembro / A aprox imação do unive r so ind ígena ao da soc iedade envo lven te, cr i ando espaços em veícu l o s de comunicação para divu l gação das cul t u r a s ind ígenas como fo rma sóc io - educat i v a 7. Rondônia, Sul do Amazonas e Acre de 21 a 27 / novembro / Garant i a de programas de capac i t a ção nas áreas de gestão admin i s t r a t i v a ; a normat i zação do t raba l ho de ecotu r i smo fe i t o pelos índ i os ; a implan tação de uma pol í t i c a de pro teção te r r i t o r i a l permanente 8. Sudeste de 4 a 10 / dezembro / For ta l e c imen to das l i nhas de fomento e apoio a pro je t o s de fo r t a l e c imen to da medic i na t rad i c i o na l e de saúde da mulher ind ígena, garan t i n do o respe i t o às espec i f i c i d a des cul t u r a i s de cada grupo ; além de efe t i v o t raba l ho com re lação à saúde in f an t i l e das mulheres ind ígenas. 9. Amapá, Pará e Maranhão de 13 a 20 / dezembro / Criação de um Conselho Naciona l de Pol í t i c a Ind ígena com poderes plenos de del i b e r ação, ar t i c u l a ção e f i s ca l i z a ção da pol í t i c a ind i gen i s t a. A Conferência Nacional de in ic i a t i v a governamental No per íodo de 12 a 19 de abr i l de 2006, rea l i z o u - se em Brasí l i a, por in i c i a t i v a governamenta l, capi t aneada pela FUNAI, a Conferênc i a Naciona l dos Povos Ind ígenas, a qual contou com a par t i c i p a ção de delegados ind ígenas e de admin i s t r a do r es execut i v o s reg iona i s da FUNAI, ind i cados duran tes as suprac i t a das confe rênc i a s reg iona i s ocor r i d as a par t i r de dezembro de

5 Os delegados e delegadas ind ígenas de todas as reg iões debate ram e conso l i d a r am em um documento único suas re i v i n d i c a ções.de acordo com represen tan t es ind ígenas, o teo r e os possíve i s re f l e xos das propos tas aprovadas em plenár i o e re lac i onadas no documento f i na l, no entan to, cont i nuam embebidos por al t a s doses de polêmica. A pr io r i d ade ext r a í da da confe rênc i a não se concent r ou na f i rme exigênc i a da conso l i d ação da ainda ext remamente f rág i l pol í t i c a ind i gen i s t a colocadas de manei ra enfá t i c a pelos cerca de 500 ind ígenas de 86 povos que se mobi l i z a r am no in í c i o de abr i l no Acampamento Ter ra Liv r e 2006, como par te do Abr i l Ind ígena que, e sim, no r i tmo vagaroso das demarcações de te r r a e na si t uação dramát i ca na área de saúde ind ígena. Os par t i c i p an t e s pre fe r i r am pr i v i l e g i a r o fo r t a l e c imen to da Funai, inc l u s i v e na defesa do re to r no do pat r imôn i o de saúde ind ígena e recursos humanos qual i f i c a dos para a ent i dade, com a revogação do decre to pres idenc i a l que t rans f e r i u a saúde ind ígena para a Fundação Naciona l de Saúde (Funasa). Para se te r uma idé i a do níve l de desencont r o, ta l propos ta vai de encont r o às reso luções de uma out ra confe rênc i a naciona l a de Saúde Ind ígena rea l i z ada em março/2006 em Caldas Novas, Goiás. Outras re i v i n d i c a ções aprovadas na Confe rênc i a Naciona l dos Povos Ind ígenas, promovida pela Funai : 1. a cr i ação de um Sis tema de Educação Escola r Ind ígena em níve l Federa l ; 2. maior par t i c i p a ção das dive r sas etn i as na est r u t u r a da Funai, ampl i ação do quadro de func i oná r i o s e de recursos ; 3. autonomia dos povos ind ígenas subst i t u i ç ã o do conce i t o de tu te l a pelo de pro teção especí f i c a que deve garan t i r os di re i t o s te r r i t o r i a i s, o acesso à educação e à saúde di f e r enc i a das. A aula 7 deste módulo para out ros conse lhos dos di re i t o s re fe r e - se às di re t r i z e s da Pol í t i c a Naciona l para o segmento de atuação especí f i c a do conse lho. No caso do CNCD, apresen ta remos nesta aula as Conferênc i as Ind ígenas (um dos segmentos de atuação pr io r i t á r i a do conse lho ). Ao f i na l, um breve comentá r i o sobre a const r ução de di re t r i z e s da pol í t i c a nac i ona l para os vár i o s segmentos no âmbi t o do CNCD. 5

6 Dire t r i z es da Pol í t i c a Nacional, um dire i t o de todos os segmentos discr im inados Dire t r i z e s são um conjun to de ins t r u ções que devem di rec i ona r os proced imentos nas áreas das pol í t i c a s soc ia i s e de temas que or ien t a r ão a organ i zação, a ar t i c u l a ção, o desenvo l v imen to e a aval i a ção de programas pelos órgãos governamenta i s e pela soc iedade civ i l. As di re t r i z e s or ien t am- se pelo marco lega l dos di r e i t o s humanos e são base para a const r u ção de planos de ações e metas com vis t as a rea l i z a ção das pol í t i c a s de promoção e garan t i a dos di re i t o s. Para sua elaboração e cumpr imento devem ser cons ide radas as dispar i d ades reg iona i s, as dive r s i d ades e as di f e r en t es cond ições de recursos humanos e operac i ona i s dos munic íp i o s. As di r e t r i z e s da pol í t i c a naciona l para os dive r sos segmentos populac i ona i s devem ser const r u í das de fo rma par t i c i p a t i v a e sua del i be r ação, em gera l, acontece nas Conferênc i as, convocadas naciona lmente pelos Conselhos. 3 É fundamenta l destaca r que as di re t r i z e s de pol í t i c a s não devem passar por esca las de pr i o r i d ades, nem submet idas a uma class i f i c a ção hie rá r qu i ca. Dire t r i z e s devem ser cumpr idas em seu conjun to. As pr io r i d ades são def i n i d as no níve l das ações. No caso do CNCD, ainda não fo ram del i be r adas as di re t r i z e s estabe lec i das para a Pol í t i c a Naciona l das populações de maior atuação deste conse lho (popu lações ind ígenas, gays, lésb i cas, bissexua i s e t r ansgêneros ). As di re t r i z e s naciona i s da pol í t i c a de promoção da igua l dade rac i a l (no caso dos negros e negras, ind ígenas, ciganos, árabes, ent re out ros ) estão em processo de const r ução, coordenado pela Secre ta r i a Especia l de Promoção da Igua ldade Racia l da Pres idênc i a da Repúbl i ca SEPPIR/PR e pelo recém cr i ado Conselho Naciona l de Promoção da Igua ldade Racia l CNPIR. Prat icand o: 1) Você já par t i c i p ou de alguma confe rênc i a em seu estado e munic íp i o? 2) Os conse lhos no seu estado e munic íp i o já convocaram confe rênc i a s dos di re i t o s dos segmentos de atuação pr io r i t á r i a do CNCD (povos ind ígenas, população negra, segmento dos gays, lésb i cas, bissexua i s e t ransgêneros )? 3 Ass im fo i fe i t o, por exemplo, em re l a ç ã o às Dire t r i z e s da Pol í t i c a para as Mulhe r e s. 6

7 3) Caso já tenham sido rea l i z adas, quais fo ram as pr i nc i pa i s del i be r ações destas confe rênc i a s em seu estado e munic íp i o? Estas del i be r ações fo ram divu l gadas jun to à soc iedade e governo loca l? Atenção: Para rea l i z a r as pol í t i c a s e garan t i r os di r e i t o s dos segmentos de maior atuação dos conse lhos é impresc i nd í ve l assegura r recursos no orçamento públ i c o. Veja como o conse lho do seu estado e munic íp i o tem acompanhado a elaboração, aprovação e execução do orçamento públ i c o dest i nado às pol í t i c a s e programas re fe r en tes à população negra, ind ígena e de gays, lésb i cas, bissexua i s e t ransgêneros. Links Inte ressantes I Confe r ênc i a Naciona l dos Povos Ind í genas Belém PA: ht tp : / / b r / h o t s i t e / i n d i o s / d i a 1606_8.asp Confe r ênc i a Naciona l dos Povos Ind í genas Rio Quente - GO: ht tp : / / fe r enc i a i n d i g ena. com.b r / i n dex. php?op t i o n=com_co nten t& task=b logca tego r y& id=13&i t em id=27 Si te sobre as organ i zações dos povos ind ígenas Somo todos paren tes povos ind ígenas no Bras i l ht tp : / / www. i nd i o. o r g. b r / 0 03_Atua l i d ade /mov imento_ i nd i gena /mov _ind_org. h tm 7

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