Saúde Mental e Doença Psiquiátrica na Comunidade Escolar

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1 Mental Health and Psychiatric Disease in School Community J o a n a Teixe i r a 1, An a C a ta r i n a C os ta 2, An a R u te Silv a 2, In ê s Áv i l a 2, R a q u e l L o p e s 2, Sa r a Mate u s 2, Teresa Mota 3, J o ã o C ab r a l Fe r n a n de s 4 Estudo de intervenção psicopedagógica Sumário A prevalência de perturbações psiquiátricas na população geral, em Portugal, é estimada em 30%. O objectivo deste trabalho foi avaliar, por aplicação de questionário, o grau de conhecimento dos alunos do 3º ciclo e do ensino secundário sobre doenças psiquiátricas, bem como avaliar o nível de contacto que estes tinham com indivíduos com doença mental. O conhecimento sobre doenças psiquiátricas entre os alunos é muito reduzido e maioritariamente vinculado pelos meios de comunicação social. Uma elevada percentagem de alunos da amostra (46%) conhecia pelo menos um indivíduo com doença psiquiátrica, e na maioria, eram amigos ou familiares. A Saúde Mental e as doenças psiquiátricas deverão ser abordadas no contexto da educação para a Saúde na comunidade escolar, o que permitirá não só a promoção da saúde mas também a diminuição do estigma associado a este tipo de patologias. Abstract The prevalence of psychiatric disorders in the general population in Portugal is estimated at 30%. The aim of this study was to evaluate, using a questionnaire, the degree of students' knowledge 3rd cycle and secondary education about psychiatric illnesses, as well as assess the level of contact they had with individuals with mental illness. Knowledge of psychiatric disorders among students is very limited and mostly linked by the media. A high percentage of students in the sample (46%) knew at least one person with psychiatric illness, and most were friends or family. The mental health and psychiatric disorders should be addressed in the context of education for Health in the school community, which will not only promote health but also reducing the stigma associated with this type of pathology. 1 Médica interna de Psiquiatria,, Avenida do Brasil, nº53, Lisboa 2 Aluna do 12ºano, Escola Secundária Pedro Alexandrino 3 Assistente Hospitalar Graduada de Psiquiatria,, Avenida do Brasil, nº53, Lisboa 4 Chefe de Serviço de Psiquiatria,, Avenida do Brasil, nº53, Lisboa Contacto para correspondência: Joana Teixeira CHPL - Clínica Psiquiátrica I, Av. Do Brasil, nº53, Lisboa; jteixeira2008@gmail.com 33

2 Teixeira, J. et al Introdução: A prevalência de perturbações psiquiátricas na população geral, em Portugal, é estimada em 30% e a prevalência de perturbações psiquiátricas graves é de 12%. (1) A Esquizofrenia é a doença psiquiátrica mais frequente (21,2%) no conjunto dos internamentos, das consultas e das urgências psiquiátricas, de acordo com os dados do Censo Psiquiátrico de 2001 realizado em Portugal. (1) No Plano Nacional de Saúde Português de 2004/2010 preconiza-se o apoio à sensibilização e a disponibilização de informação de Saúde útil à sociedade em geral de forma a promover a Saúde Mental e a detecção precoce dos casos de doença existentes na comunidade essencial para a melhoria da Saúde nesta área. (1) A nível internacional (2) também se estabeleceram directivas que promovem a educação para a saúde nas escolas no 1º,2º, 3º ciclo e ensino secundário, com o objectivo de prevenir problemas de saúde em determinadas áreas, incluindo na área da Saúde Mental. As directrizes que promovem a educação para a saúde nas escolas baseiam-se no conhecimento já existente de que a disponibilização de informação relativa à Saúde a jovens em contexto escolar tem um papel importante e eficaz na prevenção de comportamentos de risco para a saúde bem como na detecção mais precoce da doença. (4) (8) Acredita-se que, apesar das perturbações psiquiátricas serem frequentes em adolescentes a frequentar a comunidade escolar, os alunos não procurem os serviços de Saúde Mental. Este facto deve-se não só à falta de conhecimento sobre as perturbações psiquiátricas ou sobre os serviços de Saúde Mental, mas também ao estigma associado à doença psiquiátrica e/ou à negação da gravidade da situação. (5) A implementação de temas de saúde mental nas aulas a nível escolar é uma medida que permite ultrapassar as dificuldades descritas. (7) (8) Objectivo: Avaliar o grau de conhecimento dos alunos do 3º ciclo e do ensino secundário sobre doenças psiquiátricas, bem como avaliar o nível de contacto que estes tinham com indivíduos com doença mental. Material e Métodos: Foi constituída uma amostra de conveniência de alunos a frequentar a Escola Secundária Pedro Alexandrino no ano lectivo 2010/2011, em que se seleccionaram aleatoriamente 5 alunos de cada turma do ensino regular, com os seguintes critérios de inclusão 1) ser do sexo masculino ou feminino; 2) ter idade igual ou superior a 11 anos; 3) frequentar o 3º ciclo ou o ensino secundário no ano lectivo 2010/2011. Os critérios de exclusão foram não se encontrar a frequentar o 3ºciclo ou o ensino secundário no ano lectivo 2010/2011. Posteriormente aplicou-se directamente e individualmente um questionário a cada aluno seleccionado com perguntas de resposta aberta e de escolha múltipla (anexo 1) sobre doenças mentais. Por fim fez-se uma análise estatística dos dados obtidos. Resultados: A amostra incluiu 145 alunos, 60% do sexo masculino e 40% do sexo feminino. A idade média da amostra é 15 anos e o ano de escolaridade mais frequentado pelos alunos o 11º ano. Na questão aberta o que são para si as doenças mentais?, a resposta mais frequente foi estas serem doenças psicológicas (21%). Dezoito por cento consideram ser doenças do cérebro, 16% patologias mentais, 12% doenças do comportamento, 7% doenças da cabeça, 11% outros e 15% não sabem (NS) ou não respondem (NR). 34

3 Tabela 1: Nível de contacto dos alunos com indivíduos com patologia psiquiátrica. Conhece ou conheceu alguém com doença mental? Quem conheceu com doença mental? Sim- 46%, Não 53%, Não responde (NR) 1% Amigo 48%, familiar 30%, colega 12%, vizinho 6%, conhecido 4% Como considera que os indivíduos com doença mental podem ser ajudados? Ver gráfico 1 A maioria dos alunos (55%) considera difícil a vivência diária dos indivíduos que sofrem de doença mental e 23% considera que estes têm uma vida muito diferente de um indivíduo sem doença mental. A maior parte dos alunos da amostra (57%) afirma que não trataria um indivíduo com doença mental de forma diferente do que um indivíduo sem doença mental mas 31% considera que talvez o fizesse. Oitenta por cento dos alunos concorda com a reintegração dos indivíduos com doença Gráfico 1: Respostas dos alunos da amostra à questão aberta sobre como acham que as pessoas com doença mental podem ser ajudadas. Como acha que essas pessoas podem ser ajudadas? 41% 2% 34% Apoio em geral Discriminação Outros mental na sociedade e 76% aceita bem que os indivíduos com doença mental ocupem postos de trabalho iguais aos dos outros indivíduos. Discussão: Estudos realizados por alguns autores avaliaram com eficácia o grau de conhecimento de indivíduos pertencentes a amostras seleccionadas sobre algumas doenças psiquiátricas através da aplicação directa de questionários a esses indivíduos. (3) (6) Deste modo, a metodologia escolhida para este estudo foi adequada face aos resultados encontrados na literatura. As respostas obtidas à pergunta aberta sobre o que são as doenças mentais sugerem que não existe um conceito apreendido pelos alunos sobre esta temática e demonstra a fraca educação dos alunos nesta área de saúde. A prevalência de doenças psiquiátricas em Portugal, estimada em 30%, explica muito provavelmente a elevada percentagem de alunos da amostra (46%) que conhecia pelo menos um indivíduo com doença psiquiátrica, e que na maioria, eram amigos ou familiares. Porém, a maioria dos alunos inquiridos não conviveu com indivíduos com doença psiquiátrica, nomeadamente com Doença Bipolar (88%), Esquizofrenia (91%) ou Síndrome de Munchausen (96%). 8% 6% 5% 4% Não sabe Não responde As patologias mentais seleccionadas para este estudo devem-no à elevada prevalência das 2 primeiras dentro das doenças mentais complexas e à grande divulgação da terceira por parte da comunicação social nos últimos anos. Cerca de dois terços dos alunos da amostra considera que teve acesso a informação sobre do- 35

4 Teixeira, J. et al Tabela 2: Dados sobre o nível de informação dos alunos sobre a patologia psiquiátrica. Teve acesso a informações sobre as doenças psi- Sim- 62%, Não 38% Se sim, qual a fonte da informação? Televisão 31%, jornais/revistas 22%, familiares 11%, panfletos 8%, médicos 7%, escola 7%, amigos 7%, internet 4%, cartazes 3%. Considera que sabe reconhecer doença mental? Sim 28%, Não 72% O que acontece após se diagnosticar uma doença psiquiátrica? Sabe quais os tratamentos disponíveis para as do- Sim 35%, Não 59%, NR 6% Faz tratamento 21%, vai a um especialista 27%, NS 15%, NR 45%, outros 7% enças psiquiátricas sendo a fonte principal a comunicação social (TV, jornais e revistas). Porém, 72% dos alunos não saberia como reconhecer a existência de doença psiquiátrica num indivíduo, 45% não sabe o que acontece após o diagnóstico de doença mental e 59% não sabe que tipos de tratamentos existem para as doenças mentais. Estes dados reforçam que o conhecimento efectivo sobre doenças psiquiátricas entre os alunos da amostra é muito reduzido e que os meios de comunicação social talvez não sejam os mais indicados para a formação dos alunos nesta área pela possível divulgação de informação pouco pormenorizada. Os autores consideram que as doenças psiquiátricas deverão ser abordadas no contexto da comunidade escolar, sendo fornecida por médicos de família, médicos psiquiatras ou enfermeiros especialistas no contexto da promoção da Saúde Mental e/ou por alunos/ professores das escolas secundárias com a consultadoria dos médicos referidos. Um número bastante reduzido de alunos da amostra conviveu com indivíduos com doença psiquiátrica, sendo que a maioria desses indivíduos eram amigos ou familiares. A maioria dos alunos observou uma melhoria no funcionamento do indivíduo com doença psiquiátrica após a instituição de tratamento adequado. Este dado é muito importante pois pode ser um factor de reforço positivo para promover a procura dos serviços de saúde mental e a adesão ao tratamento. Em relação à avaliação subjectiva do quotidiano dos indivíduos com doença mental, a maioria dos alunos considerou que seria difícil e muito diferente do normal. No entanto, a maioria dos alunos afirma que não trataria um indivíduo com doença psiquiátrica de forma diferente daquela Tabela 3: Dados sobre o nível de contacto e informação dos alunos sobre algumas patologias psiquiátricas específicas como a doença bipolar, a esquizofrenia e o Síndrome de Munchausen. Doença Bipolar Esquizofrenia Sindrome de Munchausen Já ouviu falar de? Sim 55%, Não Sim 65%, Não Sim 14%, Não 85%, NR Conhece os sintomas de? Sim 30%, Não 68%, NR 2% Sim 35%, Não 62%, NR 3% Sim 5%, Não 94%, NR 1% Sabe quais os tratamentos disponíveis para? Sim 9%, Não 89%, NR 2% Sim 14%, Não 83%, NR 3% Sim 2%, Não 93%, NR 5% Alguma vez conviveu com um indivíduo com? Sim 10%, Não 89%, NR 1% Sim 8%, Não 91%, NR 1% Sim 2%, Não 96%, NR 2% Quem conhece com estas patolo- Amigo 65%; Familiar 25%, Colega de trabalho 5%; outro 5% O indivíduo que conhece melhorou com o tratamento? Sim 57%, Não 38%, NR 5% 36

5 como trataria outro indivíduo sem doença psiquiátrica sendo que a grande maioria da amostra (80%) concorda com a integração dos indivíduos com doença mental na sociedade e aceita a ideia dos indivíduos com doença psiquiátrica ocuparem postos de trabalho idênticos aos indivíduos sem patologia psiquiátrica. Estas opiniões da maioria dos alunos são muito importantes pois permitem perspectivar uma futura diminuição do estigma associado à doença mental e uma melhor reintegração social dos doentes, indiciando que os jovens têm uma visão mais aberta sobre as patologias mentais. Há vários factores que podem justificar esta perspectiva futura de diminuição do estigma associado à patologia psiquiátrica. Algumas explicações possíveis são a maior divulgação nos meios de comunicação social desta temática, os novos psicofármacos que surgiram nas últimas décadas que ao causarem menos efeitos secundários permitem um melhor funcionamento global do doente e a progressiva integração dos serviços de Psiquiatria em hospitais gerais que se tem verificado nos últimos anos. Considerando algumas doenças psiquiátricas em particular Doença Bipolar, Esquizofrenia e Síndrome de Munchausen a maioria dos alunos inquiridos já tinha ouvido falar quer de Doença Bipolar quer de Esquizofrenia mas não do Síndrome de Munchaussen o que pode ser explicado pela maior prevalência na população das duas primeiras. No entanto, a maioria dos alunos não conhece nenhum dos sintomas destas 3 doenças supra-citadas nem quais os tratamentos disponíveis para as mesmas. Estes dados sugerem mais uma vez que o conhecimento das doenças mentais dos alunos é reduzido. Embora se trate de uma área do conhecimento muito específico, será útil para os alunos saberem reconhecer alguns dos sintomas sugestivos de patologia psiquiátrica para pedirem ajuda se necessário, para os próprios ou para terceiros, mas também para diminuírem o estigma associado a certos sintomas, nomeadamente as alucinações. A Saúde Mental e as patologias psiquiátricas deverão ser abordados na escola uma vez que a maioria dos alunos não tem conhecimentos adequados sobre o tema não sendo capaz de identificar alguns sintomas importantes característicos das patologias psiquiátricas. O conhecimento sobre alguns sintomas sugestivos de patologia psiquiátrica permitiria facilitar a sua identificação por parte dos alunos e promover a procura de ajuda se necessário. Conclusão: A Saúde Mental e as doenças psiquiátricas deverão ser abordadas no contexto da educação para a Saúde na comunidade escolar. As informações vinculadas deverão ser fornecidas directamente por médicos de família, médicos psiquiatras ou enfermeiros especialistas no âmbito da promoção da Saúde Mental e/ou por alunos ou professores das escolas, sob a consultadoria dos médicos psiquiatras ou de medicina geral e familiar. A inclusão das doenças psiquiátricas na Bibliografia Inman DD, van Bakergem KM, Larosa AC, Garr DR, Evidencebased health promotion programs for schools and communities, Am J Prev Med, 2011 Feb; 40(2): Khan TM, Sulaiman SA, Hassali MA, Anwar M, Wasif G, Khan AH, Community knowledge, attitudes, and beliefs towards depression in the state of Penang, Malaysia, Community Ment Health J, 2010 Feb, 46(1): Gruenewald PJ, Johnson K, Shamblen SR, Ogilvie KA, Collins D, Reducing adolescent use of harmful legal products: intermediate effects of a community prevention intervention, Subst 37

6 Teixeira, J. et al Use Misuse, 2009, 44(14): Cook LJ, Striving to help college students with mental health issues, J Psychosoc Nurs Ment Health Serv, 2007 Apr, 45(4): Compton MT, Quintero L, Esterberg ML, Assessing knowledge of schizophrenia: development and psychometric properties of a brief, multiple-choice knowledge test for use across various samples, Psychiatry Res, 2007 May, 151(1-2): Lauria-Horner BA, Kutcher S, Brooks SJ, The feasibility of a mental health curriculum in elementary school, Can J Psychiatry, 2004 Mar, 49(3): Chou CP, Montgomery S, Pentz MA, Rohrbach LA, Johnson CA, Flay BR, MacKinnon DP, Effects of a community-based prevention program on decreasing drug use in high-risk adolescents, Am J Public Health, 1998 Jun, 88(6): ANEXO: Escola Secundária Pedro Alexandrino Área de projecto Somos um grupo de alunas do 12º ano e estamos a desenvolver um projecto no âmbito da área curricular não disciplinar de Área de Projecto, sobre as doenças psiquiátricas. Com este questionário pretendemos investigar sobre o quão profundo é o conhecimento da nossa comunidade em relação a esse tema. Nesse sentido, pedimos que responda com o máximo de sinceridade, sendo este, um questionário anónimo. Sexo: F _ M_ Idade: Nível de escolaridade: 1º ciclo_ 2º ciclo_ 3ºciclo_ Secundário_ 1. O que são para si as doenças mentais? 2. Conhece alguém com uma doença mental? Sim_ Não _ 2.1 De onde conhece essa pessoa? Amigo_ Familiar _ Colega de trabalho_ Outro? _ 3. Tem tido acesso a informações no que toca às doenças psiquiátricas? Sim_ 3.1 Se sim, através do quê? Revistas/Jornais_ Televisão_ Panfletos_ Cartazes _ Médicos_ Amigos_ Familiares_ Emprego/escola_ Outro? 4. Sabe como é que se descobre que se tem uma doença mental? Sim_ 5. O que é que acontece quando uma doença mental é diagnosticada? 6. Sabe que tipos de tratamento existem? Sim_ 7. Já ouviu falar de: Doença bipolar? Sim_ Esquizofrenia? Sim_ Síndrome de Munchausen? Sim_ 38

7 8. Conhece os sintomas de: Doença bipolar? Sim_ Esquizofrenia? Sim_ Síndrome de Munchausen? Sim_ 9. Associe cada um dos sintomas a uma ou mais das doenças acima referidas assinalando com uma cruz. Doença Bipolar Esquizofrenia Síndrome de Mun- Histórico médico incoerente Insónia Gastos excessivos de dinheiro Ânsia de se submeter a exames Discurso desorganizado Tristeza Recusa em deixar os médicos falarem com familiares ou amigos Ouvir vozes Alegria Evidência de múltiplas cicatrizes cirúrgicas Ansiedade Dormir mal Profundo conhecimento das doenças Tentativa de suicídio Rir sozinho Sintomas que pioram com o tratamento Agressividade Falar sozinho História de procura por atendimento de inúmeros outros médicos Comportamentos esquisitos Deterioração cognitiva Ausência de sinais coerentes com a doença de que se queixa Outros, quais? 10. Tem conhecimento de quais os tratamentos dados a: Doença bipolar? Sim_ Esquizofrenia? Sim_ Síndrome de Munchausen? Sim_ 39

8 Teixeira, J. et al Se sim, assinale com uma cruz qual/quais dos tratamentos associa a cada uma das doenças Medicação prescrita Psicoterapia Internamento Nenhum em particular Outros, quais? Doença bipolar Esquizofrenia Síndrome de Mun- 11. Já conviveu com alguém com: Doença bipolar? Sim_ Esquizofrenia? Sim_ Síndrome de Munchausen? Sim_ Se respondeu não às 3 alíneas anteriores passe directamente para a pergunta 14 Se sim, quem? Amigo_ Familiar_ Colega de trabalho_ Outro, qual? Houve melhoria com o tratamento? Sim_ Assinale com uma cruz os sinais mais evidenciados: Alegria Evidêcia de múltiplas cicatrizes cirúrgicas Ansiedade Dormir mal Profundo conhecimento das doenças Falar sozinho Deterioração cognitiva Ausência de sinais coerentes com a doença de que se queixa Discurso desorganizado Tristeza Recusa em deixar os médicos falarem com familiares ou amigos Ouvir vozes Rir sozinho Sintomas que pioram com o tratamento Comportamentos esquisitos Outros, quais? Histórico médico incoerente Insónia Gastos excessivos de dinheiro Ânsia de se submeter a exames Tentativa de suicídio Agressividade História de procura por atendimento de inúmeros médicos 12. Como acha que é a vivência diária de pessoas que sofram destas patologias? Muito diferente_ Pouco diferente_ Normal_ Difícil_ Fácil_ 13. Como acha que essas pessoas podem ser ajudadas? 14. Se conhecesse uma pessoa com uma doença psiquiátrica tratá-la-ia de maneira diferente? 40

9 Sim_ Talvez_ 15. Concorda com a reintegração dos doentes mentais na sociedade? Sim_ 16. Aceita bem o facto de os doentes mentais ocuparem postos de trabalho iguais aos das outras pessoas? Sim_ 41

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