ÍNDICE GERAL VIH/sida no Mundo VIH/sida em Portugal... 42

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1 ÍNDICE GERAL PREFÁCIO... 9 APRESENTAÇÃO ª PARTE: ENQUADRAMENTO TEÓRICO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 OS ADOLESCENTES E OS JOVENS ADULTOS Limites temporais da adolescência Puberdade e rituais de passagem Perspectivas maturacionistas Perspectivas desenvolvimentistas O raciocínio social O egocentrismo do adolescente O desenvolvimento da identidade O despertar sexual dos adolescentes Escola, saúde e adolescência Sexualidade, adolescência e juventude O papel dos líderes religiosos CAPÍTULO 2 A EPIDEMIA DE VIH/SIDA NO MUNDO E EM PORTUGAL VIH/sida no Mundo VIH/sida em Portugal CAPÍTULO 3 ESTUDOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS Estudos portugueses sobre sida e uso do preservativo Estudos dos comportamentos sexuais e de protecção sexual em universitários portugueses Estudos internacionais: determinantes do uso e não uso do preservativo Limitações dos estudos portugueses sobre as determinantes do comportamento preventivo Conhecimentos e mitos sobre sida

2 CAPÍTULO 4 A QUESTÃO DA MENSAGEM O que comunicar e como comunicar As estratégias do medo As mensagens indutoras A pressão das ideologias A infecção silenciosa As metáforas bélicas As dificuldades da prevenção Camisa, camisinha, condom, preservativo e profiláctico Organização da luta contra o VIH/sida em Portugal Comunicar com os jovens CAPÍTULO 5 O PRESERVATIVO O preservativo na História A OMS e o preservativo ª PARTE: O USO E O NÃO USO DO PRESERVATIVO NA POPULAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE COIMBRA CAPÍTULO 6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Objectivos gerais Objectivos específicos População alvo e amostra de estudo Instrumento utilizado Sexual Risks Scale Attitudes Toward Condom Use (SRSA) (DeHart e Birkimer, 1997) Condom Embarrassment Scale (CES) (Vail-Smith e Durham, 1992) Assessment of Knowledge and Beliefs about HIV/AIDS among Adolescents (Koopman e Reid, 1998) Construção do instrumento Procedimentos legais e éticos Critérios de inclusão e de exclusão Análise estatística e de conteúdo CAPÍTULO 7 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Caracterização sócio-demográfica Caracterização escolar Práticas e comportamentos sexuais Número de parceiros sexuais Enquadramento afectivo das relações sexuais O uso do preservativo entre os jovens Evolução da utilização do preservativo

3 Uso do preservativo e ano de curso Número de parceiros sexuais e uso do preservativo Principais motivos invocados para o não uso do preservativo Tempo de relacionamento amoroso e uso do preservativo Locais de aquisição do preservativo: onde e quem adquire A atitude face ao uso do preservativo O embaraço face ao preservativo Percepção da segurança do preservativo Relações sexuais sob efeito do álcool ou de outras drogas Teste de despistagem do VIH Os conhecimentos dos jovens sobre VIH/sida Aspectos gerais Nivel de conhecimentos sobre VIH/sida e Faculdade a que os alunos pertencem Teste de conhecimentos sobre VIH/sida e anos do curso (2 primeiros anos versus 2 últimos anos) Conhecimentos sobre VIH/sida e percepção de risco pessoal Relações entre a atitude e o embaraço face ao preservativo e o nível de conhecimentos sobre VIH/sida Atitude e embaraço face ao preservativo Conhecimentos sobre VIH e embaraço face ao preservativo Mitos sobre a transmissão do VIH e conhecimento dos comportamentos de prevenção Dialogar sobre a sexualidade Como evitar IST e VIH O significado da sida Razões para usar preservativo Razões para não usar preservativo Causas da não adesão às campanhas de prevenção do VIH/sida Opinião sobre as campanhas e sugestões de conteúdos Novos mitos sobre o VIH/ sida? O risco está nos heterossexuais Ter relações sexuais não acarreta mais risco do que não ter A sida não mata, o que mata são as infecções oportunistas Já existe uma vacina contra o VIH O número de infectados será menor nos próximos anos As pessoas infectadas pelo VIH estão muito doentes O sexo oral não acarreta perigo CAPÍTULO 8 CONCLUSÕES Análise Geral Determinantes do não uso do preservativo

4 8.3 Determinantes do uso do preservativo Marketing social do preservativo Contextualizar a sexualidade humana Ajustar as mensagens ao seu público-alvo Síntese das principais conclusões Sugestões para futuras investigações BIBLIOGRAFIA ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE SIGLAS E ACRÓNIMOS

5 PREFÁCIO A presente obra resulta da adaptação para livro da dissertação de Mestrado de Aliete Cunha Oliveira, O uso e o não uso do preservativo numa população jovem e que tinha como sub-título contributo para a compreensão dos factores que condicionam a adesão aos mecanismos de prevenbção do VIH/sida. A autora, Enfermeira de Saúde Pública, actualmente Doutoranda em Ciências da Enfermagem na Faculdade de Medicina e Investigadora não Doutorada do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX-CEIS20 da Universidade de Coimbra, seleccionou para objecto da sua dissertação de Mestrado em Saúde Pública, realizado no Instituto de HIgiene e Medicina Social da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, um assunto da maior actualidade e interesse. Desde logo, porque aborda uma das preocupações sanitárias mais relevantes da actualidade, a sida; por outro lado, porque estuda a utilização de um dispositivo médico de ampla divulgação o preservativo. Depois porque cruza estes dois tópicos com a problemática de saúde pública com adultos jovens, com estudantes do ensino universitário. O trabalho que agora se publica procurou identificar e analisar diversos factores que condicionam o mau uso ou a não utilização do preservativo em jovens, tendo também por objectivo saber a opinião que os jovens têm sobre as campanhas sanitárias existentes e que lhes são dirigidas. Os resultados apresentados têm como pano de fundo uma investigação realizada pela autora sobre a dimensão social e ética do problema, tendo, igualmente, realizado uma análise crítica de diversas fontes, autêntico trabalho de história da saúde do tempo presente ou de sociologia da saúde. Na primeira parte, a autora faz um ponto da situação do maior interesse para a compreensão do problema: incide o seu estudo sobre diversas questões da adolescência, sobre as questões sexuais na adolescência, depois aborda e analisa as fontes da sida no mundo e em Portugal, interpretando números, estudando as mensagens, os discursos utilizados e as estratégias de comunicação sobre a doença e sua prevenção, aborda e analisa os conhecimentos e mitos sobre a sida e faz uma abordagem histórica sobre a utilização do preservativo até à actualidade. Contudo, o trabalho que realizou na primeira parte da sua obra e que ocupou cerca de metade da dissertação, não se limitou a ser uma compilação de textos, uma selecção de depoimentos, uma colectânea de estudos. A autora faz uma análise crítica dos documentos e interpreta-os como deverá ser num trabalho científico. Mas se a abordagem que faz do tema nessa parte é muito original, o trabalho redobrou a originalidade e tornou-se numa referência ainda mais importante em função do trabalho de campo onde indagou sobre o uso ou o não uso do preservativo numa população jovem avaliando os conhecimentos que os jovens têm sobre muitas questões 9

6 relacionadas com a sexualidade, com a prevenção sobre doenças sexualmente transmissíveis, sobre diversos aspectos relacionados com o preservativo. Assim, na segunda parte da obra a autora dá a conhecer os resultados da investigação que realizou em jovens para identificar e analisar diversos factores que podem condicionar a utilização do preservativo e sobre o seu nível de conhecimentos sobre doenças sexualmente transmissíveis. Utilizando uma metodologia de trabalho apropriada a estudos desta natureza, a autora sustenta os seus resultados num inquérito realizado a alunos do ensino universitário de todas as Faculdades da Universidade de Coimbra, uma população que, teoricamente, deveria apresentar elevados índices de informação sobre o problema. As conclusões a que chegou são interessantes, inovadoras e surpreendentes. Desafiamos o leitor interessado à sua leitura, na certeza de que o trabalho agora publicado na colecção «Ciências e Culturas» constitui um trabalho de referência e de leitura obrigatória em áreas como a saúde pública, a história e sociologia da saúde, a enfermagem, a psicologia. Coimbra, Setembro de 2008 Salvador Massano Cardoso João Rui Pita 10

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