Desenvolvimento de benchmarks nacionais de consumo energético de edificações em operação
|
|
- Maria dos Santos Casqueira Canejo
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comunicação Técnica Desenvolvimento de benchmarks nacionais de consumo energético de edificações em operação Edward Borgstein e Roberto Lamberts CT Energia Versão 1 1/15
2 Ficha Técnica O documento foi desenvolvido dentro no âmbito do Comitê Temático de Energia do CBCS. Coordenação Prof. Roberto Lamberts Autoria principal / Elaboração Edward Borgstein Colaboração O apoio técnico e fornecimento de dados dos seguintes órgãos foram imprescindíveis para o andamento do projeto: Banco do Brasil BR Properties Caixa CB3E Cushman&Wakefield IEE USP Petrobras Poli USP Santander Os seguintes órgãos deram apoio institucional nesta etapa do projeto: ABRAFAC Eletrobras/Procel GBC Brasil Secovi-SP Versão 1 2/15
3 Introdução As edificações brasileiras são responsáveis por 48% do consumo de energia elétrica no país. Com o atual aumento do consumo e a recente escassez de chuvas, a demanda energética tem sido suprida por uso de centrais térmicas, elevando drasticamente o custo e as emissões de CO 2 da geração elétrica. Novas edificações no Brasil são sujeitas a normas como a NBR e o programa PBE Edifica, que define níveis de desempenho em construções novas. Porém, não existe um programa nacional de gestão energética em edificações existentes. Por estes motivos, há uma necessidade cada vez mais urgente de melhor entender o consumo energético de edificações em operação, a fim de permitir uma gestão de consumo e uma operação mais eficiente. Um benchmark é uma linha de base ou ponto de referência, que pode ser utilizado para avaliar o desempenho de coisas do mesmo tipo. Neste documento, utilizamos o termo benchmark para descrever o desempenho energético que representa a média do mercado em uma tipologia construtiva específica. Benchmarks definem um nível típico de consumo, permitindo a rápida comparação, avaliação, e identificação de potencial para melhoria de desempenho energético em edificações. Também permitem a valorização de imóveis que se demonstram mais eficientes. Em muitos casos, a aplicação de benchmarks é um ponto de partida para programas de eficiência energética. Avaliações de desempenho energético podem ser rapidamente aplicadas em edifícios individuais ou portfólios de milhares de unidades. A norma ISO exige o uso de benchmarks (linhas de base energéticas) na aplicação de sistemas de gestão energética. A primeira etapa de auditoria energética é geralmente a comparação de desempenho com um benchmark para informar o desenvolvimento do trabalho. Um benchmark pode também servir como parâmetro de referência para arquitetos e engenheiros que pretendem projetar empreendimentos eficientes. Finalmente, um benchmark viabiliza sistemas de etiquetagem de eficiência energética em operação, sendo que a etiqueta é sempre concedida após comparação do desempenho real com o valor constatado pelo benchmark. Internacionalmente, benchmarks são publicados e mantidos por organizações governamentais ou sem fins lucrativos. Por exemplo, o instituto de engenheiros de sistemas prediais do Reino Unido (CIBSE, na sigla em inglês) publica benchmarks para o consumo energético de todas as principais tipologias de edificações; estes benchmarks são adotados na legislação do país, que obriga a Versão 1 3/15
4 etiquetagem energética em operação de edifícios públicos, com base nos benchmarks (DECs). O governo dos EUA mantém um portal na internet chamado Energy Star Portfolio Manager, que permite a rápida comparação de desempenho energético com benchmarks, e que já foi utilizado por mais de edifícios, representando mais de 40% dos espaços comerciais construídos nos EUA. Outros programas internacionais incluem o Building Energy Quotient da ASHRAE e o portal EnergyIQ. A Rede Global para Desempenho de Edificações (GBPN, na sigla em inglês), publica avaliações da efetividade de políticas públicas e melhores práticas em redução de consumo energético no setor como um todo. A rede sempre destaca a importância de benchmarking entre as ferramentas de transformação de mercado e implantação de eficiência energética. Frente à carência de benchmarks brasileiros, em maio de 2013, o CBCS publicou um posicionamento intitulado "Benchmarking e Etiquetagem Energética Visão Brasileira". Neste documento, foi elaborado o plano para o desenvolvimento de benchmarks no cenário Brasileiro. O atual documento é uma etapa importante deste trabalho. Este trabalho resume a metodologia de benchmarking energético, desenvolvida nas reuniões do Comitê Temático de Energia do CBCS, publicado por Borgstein e Lamberts (2014). Criação de um Benchmark Os benchmarks a serem implantados terão que ser robustos, relevantes, flexíveis e capazes de evoluir, permitindo adaptação futura. O custo da comparação com um benchmark terá que ser baixo, sem perda de confiabilidade. Antes da criação de um benchmark, é necessário definir o que será medido, tanto pelo benchmark quanto pelos levantamentos necessários para comparação com o benchmark. A métrica adotada internacionalmente é de quilowatt horas por metro quadrado de área útil por ano (). Alguns programas de eficiência energética estudados no Brasil adotam uma medida mensal, mas o anual é preferido porque engloba toda a variação climática anual. A maior parte da energia utilizada no setor comercial (90%) é energia elétrica, com pouca participação de outras fontes. Assim, os benchmarks serão desenvolvidos com uso da métrica de energia final entregue ao edifício, sem levar em consideração as diferenças entre diversas fontes energéticas. Existem diferentes tipos de benchmarks, que podem ser utilizados para comparação e avaliação de desempenho. Benchmarks podem representar o desempenho típico de um portfólio de edificações, Versão 1 4/15
5 ou de edifícios em uma área geográfica, de uma tipologia específica ou de um edifício ao longo de vários anos de operação (benchmark histórico). Neste projeto, tratamos do desenvolvimento de benchmarks que representam a média do mercado de uma tipologia construtiva. A definição de uma tipologia precisa delimitar claramente quais edificações se encaixam na tipologia sendo analisada, e pode incluir uma referência à Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). Porém, como a CNAE destaca as diferenças entre as atividades que acontecem dentro das edificações, e não a tipologia construtiva, esta classificação não é adequada quando considerada isoladamente. Cada benchmark publicado descreverá a tipologia objetivamente, identificando os critérios chaves. A proposta atual do CBCS envolve a criação de benchmarks para as seguintes tipologias construtivas (públicas e comerciais): Escritório corporativo Escritório comum Agência bancária Hotel Pousada Shopping Center Supermercado Comércio de varejo Hospital Posto de saúde Escola Universidade ou instituição de ensino técnico Unidade prisional Restaurante e preparação de alimentos Centro de processamento de dados (Datacenter) Depósito ou local de armazenamento Oficina Outro edifício de pequeno porte Deve ser destacado que esta lista é apenas preliminar, e sofrerá alterações e atualizações ao longo do desenvolvimento do projeto. Para manter os benchmarks comparáveis e relevantes, é necessário definir a fronteira de medição. Por exemplo, um benchmark pode considerar o consumo energético total de um edifício, ou apenas as áreas comuns, separando consumo de áreas privativas. Além disso, precisam ser considerados casos de campus, como em universidades, aonde se encontra muitos edifícios com apenas um medidor. Finalmente, é necessário considerar edifícios com múltiplos usos, que podem precisar de mais de um benchmark para avaliação. Versão 1 5/15
6 Um benchmark é desenvolvido na forma de uma equação matemática, representando o consumo final como função de variáveis importantes. Levantamento de perfil de consumo O desenvolvimento de um benchmark é feito com base em levantamentos realizados em edificações representativas da tipologia a ser estudada. Informações sobre edificações podem ser levantadas em três níveis de detalhe. Dados simples constatam apenas a localização, área, tipologia e consumo anual do edifício. Estas informações são as mínimas necessárias para um edifício ser considerado para benchmarking. Para um benchmark completo, é necessário recolher dados mais detalhados, com detalhes dos sistemas presentes no edifício. Finalmente, alguns dados só podem ser coletados durante visitas técnicas ou auditorias energéticas. Em geral, quanto mais detalhado o levantamento, menor a amostra necessária. As informações coletadas permitem duas análises distintas. Com os dados simples (grandes volumes), análises de regressão são utilizadas para isolar os impactos de fatores importantes, e para construir um entendimento das características principais do setor, como a mediana, a média e o desvio padrão da área e do consumo. Isso proporciona uma caracterização mais completa da tipologia como todo. Já as informações coletadas durante as auditorias energéticas são mais detalhadas, e permitem a construção de um modelo de simulação. Este modelo é chamado um arquétipo, e representa características típicas do setor como todo. A simulação do arquétipo é validada e calibrada, sendo necessária a comparação entre os resultados da simulação e os consumos energéticos reais dos edifícios no banco de dados. Cabe destacar que as metodologias adotadas para esta simulação são diferentes das metodologias utilizadas em simulações para comprovar conformidade com normas como ASHRAE 90.1 ou PBE Edifica; (veja CIBSE TM54 e ASHRAE Guideline para exemplos de metodologias de cálculo e calibração). Um grande benefício do uso de simulação é a separação dos consumos por uso final, que é um fator importante na publicação do benchmark final. Após a construção do modelo do arquétipo, é necessário testar os impactos de importantes características construtivas, como a forma do edifício por exemplo. Uma análise de sensibilidade é realizada, identificando as correlações entre variáveis chaves e consumo energético. Esta avaliação por simulação é importante para identificar quais fatores devem ser considerados para o desenvolvimento de fatores de correção. Versão 1 6/15
7 Finalmente, as avaliações de regressão serão combinadas com os resultados de simulação para identificar o benchmark básico, definindo consumo típico de uma determinada tipologia. Todavia, é necessário identificar a incerteza desta análise, sendo que o consumo típico será definido como uma faixa de consumo que é considerado típico. Correções As avaliações realizadas durante o levantamento de dados permitem que o benchmark seja definido como uma faixa de consumo para uma determinada tipologia. Idealmente, o benchmark será utilizado para isolar e avaliar o desempenho do edifício e demonstrar potencial para melhoria. Para garantir a utilidade dos benchmarks, é necessário considerar os impactos de variáveis externas; isso é feito com uso de fatores de correção. Fatores de correção podem ser desenvolvidos com uso de resultados das simulações ou com uso dos modelos de regressão. Idealmente, ambos serão utilizados, para proporcionar resultados validados e precisos. Correções devem ser desenvolvidas apenas para fatores que estão fora do controle do proprietário e do usuário do edifício, e que têm grandes impactos no consumo energético da edificação. Neste momento, são permitidos quatro tipos de fator de correção: 1. Clima do local; 2. Forma construtiva e inserção urbana; 3. Intensidade de uso; 4. Usos especiais. É muito importante que os fatores de correção sejam baseados em variáveis que são fáceis de medir e de validar, para evitar que as correções sejam utilizadas para enganar o benchmark, para fazer o desempenho de um edifício parecer melhor. Clima do local Para desenvolver uma correção climática, é necessário isolar o impacto do clima no consumo energético e desenvolver uma forma simplificada de avaliar o impacto do clima. Arquivos meteorológicos (TMYs) são publicados para 414 cidades no Brasil (LabEEE) para uso em simulações. Porém, a complexidade de simulação energética inviabiliza isso como metodologia rápida e barata de avaliação. Assim, um levantamento é feito nestes 414 cidades de grau-horas de resfriamento conforme a equação: GHR(tbal) = (1 hora) Ʃhoras (text - tbal)+... (1) No qual: GHR = Grau-horas de resfriamento com base na temperatura de balanço Versão 1 7/15
8 tbal = Temperatura de balanço text = Temperatura do ar externo A temperatura de balanço utilizado é de 15 C, bulbo úmido. Todas as temperaturas são medidas em bulbo úmido, para incluir o impacto de cargas latentes no ar condicionado. Os valores de GHR serão publicados pelo CBCS, para todas as 414 cidades avaliadas. O uso de uma única variável para caracterizar o impacto do clima no consumo energético permite a inclusão do fator de correção do clima na equação que define o benchmark. Forma construtiva e inserção urbana A forma da edificação também pode ser considerada para fatores de correção. Isso pode levar em consideração os impactos de edifícios adjacentes ou a diferença de desempenho devido a fatores urbanísticos, como cânions urbanos e o efeito de ilha de calor. Podem também ser considerados aspectos como a verticalização do edifício e o fator de forma (que relaciona o volume e a área da envoltória da edificação). É provável que seja necessário utilizar simulação e modelos matemáticos para comprovar os impactos destas medidas. Em todos os casos, precisa ser demonstrado claramente que há necessidade para um fator de correção, mostrando que há diferenças significativas no consumo devido a este fator. Intensidade de ocupação Fatores de correção podem ser desenvolvidos para representar aumentos no consumo da edificação devido a altas densidades de ocupação, considerando o número de pessoas e equipamentos por metro quadrado. Também podem considerar os horários de operação da edificação. Por exemplo, uma edificação que é operada 24 horas por dia sempre terá consumo maior que uma edificação operada apenas 10 horas por dia. Usos especiais Em algumas tipologias, existem cargas que não são sempre presentes, mas cuja inclusão pode alterar drasticamente o desempenho de uma edificação. Por exemplo, alguns edifícios de escritórios contam com grandes datacenters que são responsáveis por até 50% do consumo do edifício total. Nestes casos, o benchmark pode ser alterado para permitir a exclusão destas cargas ou, preferencialmente, para incluir um fator de correção que leva em consideração o consumo energético de tais cargas. Publicação dos benchmarks Após desenvolvimento, os benchmarks são publicados um formato padrão, proporcionando todas as informações necessárias para uso e implantação do benchmark. Este formato está descrito na Tabela 1. Antes de publicação pelo CBCS, os benchmarks devem passar por um processo de revisão por pares. Idealmente, estariam publicados em revistas científicas internacionais para garantir a integridade das informações. Versão 1 8/15
9 É de grande importância que no benchmark estejam publicados os detalhes da amostra utilizada e as suposições que foram consideradas de modo que permita a futura revisão e a elaboração de um banco de dados. Versão 1 9/15
10 Benchmark Tipologia Caracterização da tipologia Equação do benchmark [Definir tipologia] [Descrever a tipologia, identificar características comuns. Definir claramente para quais edificações este benchmark se aplica] [Definir o benchmark] Consumo típico Ar condicionado Iluminação Tomadas [Outro] [Inserir suposições: zona climática, etc] Consumo por uso final Fatores de correção Ar condicionado Iluminação Tomadas [Outro] [Outro] [Outro] [Outro] Clima Relação com PBE Edifica Forma construtiva Intensidade de uso Usos especiais Período de recolha de dados Data de publicação Amostra utilizada Simulação utilizada Horários de funcionamento considerados Limitações do benchmark Futuros trabalhos Previsão para revisão Referências Responsáveis para desenvolvimento Parceiros no desenvolvimento Realização [Descrever fator de correção climática] [Identificar fatores de correção devido à forma construtiva] [Fatores de correção devido à intensidade de uso] [Identificar usos especiais e fatores de correção associados] [Identificar a correlação com o selo Procel Edifica, e o consumo de uma edificação construída em conformidade com tal requerimento] [Datas de recolha de dados] [Data de publicação do benchmark] [Número de edifícios com dados simples, detalhados e auditorias energéticas] [Descrever características da simulação realizada] [Identificar horários] [Identificar limitações do benchmark, áreas aonde não deve ser aplicado e áreas onde pode ocorrer perda de confiabilidade] [Caso há intenção de realizar trabalhos adicionais neste benchmark, delimitar aqui] [Identificar prazos sugeridos para revisão deste benchmark] [Publicações associadas ao benchmark] [Nomes e contatos] [Empresas parceiras, caso aceitem ser identificadas] [Entidade responsável pela elaboração] Versão 1 10/15
11 Tabela 1 - Formato padrão para benchmarks, com indicações para preenchimento. Benchmark de Agências bancárias O primeiro benchmark desenvolvido e publicado pelo CBCS é o benchmark para agências bancárias. Na etapa inicial do projeto, foi desenvolvido o benchmark com apenas correções climáticas. Uma futura revisão destes benchmarks deve incluir fatores de correção adicionais. O desenvolvimento do benchmark foi feito em conformidade com todos os critérios definidos neste documento. Os resultados das avaliações são publicados em detalhe em Borgstein e Lamberts 2014, e a tabela de relatório do benchmark se encontra anexada a este documento. Curadoria dos benchmarks Os benchmarks são desenvolvidos pelo CBCS, mas ficarão sob a curadoria da instituição responsável para a eventual implantação da etiquetagem energética em operação baseada nos benchmarks, em conformidade com a "Visão Brasileira" (CBCS 2013). Com a implantação dos benchmarks e etiquetagem em operação, é previsto um aumento no banco de dados de edificações. Sendo assim, os benchmarks definem um prazo para revisão futura, com base na ampliação do banco de dados. Esta revisão também permitirá que os benchmarks acompanhem o desenvolvimento do mercado de construção civil. Inicialmente, é previsto que este prazo seja de aproximadamente 5 anos. O banco de dados criado será administrado pelo órgão responsável para o eventual programa nacional de benchmarking, e será disponibilizado inteiramente para o CBCS e os responsáveis técnicos para as necessárias revisões dos benchmarks. Versão 1 11/15
12 Referências ABNT NBR Desempenho térmico das edificações - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2003 ABNT NBR ISO :2011 Sistemas de Gestão de Energia Requisitos com orientações para uso, Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2011 ANSI/ASHRAE/IES Energy Standard for Buildings Except Low-Rise Residential Buildings, American Society of Heating, Refrigeration and Air Conditioning Engineers, 2013 ASHRAE Building Energy Quotient, (acessado 21/8/2014) ASHRAE Guideline Measurement of Energy and Demand Savings, American Society of Heating, Refrigeration and Air Conditioning Engineers, 2002 Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS) Benchmarking e Etiquetagem Energética Visão Brasileira, (acessado 21/8/2014) CIBSE, TM46: Energy Benchmarks, Chartered Institute of Building Services Engineers, 2008 CIBSE, TM54 Evaluating operational energy performance of buildings at the design stage, Chartered Institute of Building Services Engineers, 2013 Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE 2.0, (acessado 21/8/2014) E.H. Borgstein and R. Lamberts, Developing energy consumption benchmarks for buildings: Bank branches in Brazil, Energy and Buildings 82 (2014) Energy Efficiency Best Practices Programme, Energy Consumption Guide 19 (ECON19): Energy use in Offices, March 2003 Energy Star Portfolio Manager, https://portfoliomanager.energystar.gov (acessado 21/8/2014) EnergyIQ Action-oriented benchmarking, (acessado 21/8/2014) Global Building Performance Network (GBPN) Building Rating, (acessado 21/8/2014) Global Building Performance Network (GBPN) Key synergies that drive building energy performance, 21/8/2014) LabEEE - Arquivos climáticos em formato EPW, (acessado 21/8/2014) (acessado Ministério de Minas e Energia, Balanço Energético Nacional (BEN) Empresa de Pesquisa Energética, Rio de Janeiro 2013 PBE Edifica Programa Brasileira de Etiquetagem, (acessado 21/8/2014) O CBCS apoia a construção sustentável como meio de prover um ambiente construído seguro, saudável e confortável enquanto simultaneamente limita o impacto sobre os recursos naturais. Versão 1 12/15
13 Utilizará sua posição como liderança reconhecida para desenvolver e disseminar informações técnicas, normas, programas educacionais e pesquisas sobre aspectos de importância social para promover a sustentabilidade. Integrará princípios de construção sustentável, práticas efetivas e conceitos emergentes em todas as suas diretrizes, manuais, referências técnicas e outras publicações. Participará ativamente de grupos reconhecidos internacionalmente no tema construção sustentável. Promoverá e proverá capacitação e transferências de conhecimentos em construção sustentável a seus membros e à sociedade, transversalmente nos comitês temático, lideradas por comitê coordenador. CBCS - Conselho Brasileiro de Construção Sustentável - criado em 2007 como OSCIP por profissionais, pesquisadores e empresários do setor de construção. Entidade vinculada às principais organizações internacionais que tratam do tema, sua ação concentra-se em criar e disseminar conhecimento e boas práticas, mobilizando a cadeia produtiva para essa transição. Versão 1 13/15
14 Anexo A BENCHMARK PARA AGÊNCIAS BANCÁRIAS Benchmark Tipologia Caracterização da tipologia Agência Bancária Este benchmark se refere a edifícios isolados ou partes de edifícios cujo uso principal é agência bancária, geralmente consistindo em uma área para receber clientes do banco, uma zona de caixas eletrônicos e uma área de escritórios utilizada por funcionários do banco. O benchmark se refere a agências públicas e privadas. Equação benchmark do Consumo energético (kwh/m 2 /ano) = * GHR bu,15 No qual GHR bu,15 = Grau-horas de resfriamento com base de 15 C, bulbo úmido Consumo típico Ar condicionado Iluminação Tomadas Caixas eletrônicos Calculado na zona climática de Brasília, com GHR bu,15 = horas/ano Consumo por uso final Ar condicionado e ventilação Iluminação Equipamentos elétricos e servidores (tomadas) Caixas eletrônicos * GHR WB, Fatores correção de Clima O fator de correção climática foi desenvolvido com base em uma análise de regressão, realizado em agências em 57 zonas climáticas, cobrindo o país inteiro. A correção foi validada por simulação energética. Forma construtiva n/a Intensidade de uso n/a Usos especiais n/a Versão 1 14/15
15 Relação com PBE Edifica A calibração da correlação com PBE Edifica não tinha sido concluida no momento de publicação deste benchmark. Será adicionada em uma futura etapa. Período de recolha de dados Dados referentes a Data de publicação 21/08/2014 Dados recolhidos entre maio 2013 e junho Amostra utilizada Simulação utilizada Horários de funcionamento considerados Limitações do benchmark Futuros trabalhos Dados simples: edifícios Dados detalhados: edifícios Auditorias energéticas: 35 edifícios A simulação energética foi desenvolvida em DesignBuilder, com base nos dados recolhidos. Uma agência de 650m² e dois andares foi simulada, com zonas térmicas definidas para representar a área das caixas eletrônicas, a área de recepção de clientes, a área de escritório e uma sala de servidor. A simulação foi validada com uso dos dados recolhidos, comparando o consumo da simulação em cada zona climática com os resultados das medições em tal zona. Escritório: 9h-18h (com operação parcial 7h-9h e 18h-19h) Caixas Eletrônicas: 6h-22h Atualmente, o benchmark não contempla correções referentes à forma construtiva da edificação e ao padrão de uso. Há ainda a intenção de desenvolver fatores de correção para a forma construtiva e a intensidade de uso em agências bancárias. Previsão para revisão 21/8/2019 Referências E.H. Borgstein and R. Lamberts, Developing energy consumption benchmarks for buildings: Bank branches in Brazil, Energy and Buildings 82 (2014) Responsáveis para desenvolvimento Parceiros no desenvolvimento Realização Edward Borgstein, Professor Roberto Lamberts, Banco do Brasil Caixa Econômica Santander Conselho Brasileiro de Construção Sustentável Versão 1 15/15
Benchmarking consumo de energia em edificações
Benchmarking consumo de energia em edificações O que é Benchmarking? Benchmarking é a criação de um referencial de mercado Benchmarks definem um nível típico de consumo, permitindo a rápida comparação,
Benchmarking e Etiquetagem energética em-uso. Professor Roberto Lamberts Edward Borgstein 16/5/2013
Benchmarking e Etiquetagem energética em-uso Professor Roberto Lamberts Edward Borgstein 16/5/2013 APRESENTAÇÃO Consumo energético 120.000 Consumo de energia elétrica nos setores comercial e público no
Benchmarking e Etiquetagem energética em-uso. [Roberto Lamberts] [31/10/2013]
Benchmarking e Etiquetagem energética em-uso [Roberto Lamberts] [31/10/2013] Equipe e parceiros - Lançamento da inciativa - Parceria Equipes técnicas: Energia elétrica e CO₂ no Brasil Fonte: BEN 2012 Etiquetagem
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS EM EDIFÍCIOS
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS EM EDIFÍCIOS Roberto Lamberts, PhD. Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC Laboratório de Eficiência Energética em Edificações LABEEE Conselho Brasileiro
ANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS
ANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS Com o objetivo de melhorar a eficiência energética das edificações no país foi criada a etiquetagem de eficiência energética de edificações do INMETRO, como
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL ATRAVÉS DA CERTIFICAÇÃO Leticia Neves
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL ATRAVÉS DA CERTIFICAÇÃO Leticia Neves CTE CONSULTORIA EM GREEN BUILDING DOS 203 EMPREENDIMENTOS CERTIFICADOS LEED, O CTE PRESTOU CONSULTORIA PARA 95
Eficiência Energética e Mudanças Climáticas. Roberto Lamberts
Eficiência Energética e Mudanças Climáticas [ ] Roberto Lamberts Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Eficiência Energética em Edificações www.labeee.ufsc.br Tópicos A industria da construção
6º Seminário Tecnologia de sistemas prediais
6º Seminário Tecnologia de sistemas prediais Os projetos de sistemas prediais elétricos, de ar condicionado e iluminação com foco para atender requisitos de conservação de energia na etiquetagem do PROCEL/
SELO CASA AZUL CAIXA. Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010
Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010 SELO CASA AZUL CAIXA Sandra Cristina Bertoni Serna Quinto Arquiteta Gerência Nacional de Meio Ambiente SELO CASA AZUL CAIXA CATEGORIAS E CRITÉRIOS SELO
AMBIENTE EFICIENTE Consultoria
AMBIENTE EFICIENTE Consultoria ESCOPO DOS SERVIÇOS CERTIFICAÇÃO LEED A certificação LEED pode ser aplicada no Brasil em oito tipologias: Novas Construções (New Construction) Edifícios Existentes Operação
- ENGº MECÂNICO GEORGE RAULINO
ABRAVA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO - APRESENTAÇÃO DA ABRAVA - APRESENTAÇÃO DE CASE - ENGº MECÂNICO GEORGE RAULINO - ENGENHARIA DE SISTEMAS TÉRMICOS
Conjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil
Conjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil Texto Preliminar Completo - Agosto 2011 INTRODUÇÃO Começam a existir no Brasil um bom número de edifícios com
Oportunidades de eficiência energética na indústria. 31 de Maio de 2011, Porto. Cláudio Monteiro FEUP / Smartwatt cdm@fe.up.pt
Oportunidades de eficiência energética na indústria 31 de Maio de 2011, Porto Cláudio Monteiro FEUP / Smartwatt cdm@fe.up.pt A eficiência energética é um recurso Como avaliar esse recurso? A eficiência
Fórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE
Fórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE Orientações para a implementação de EE em edifícios públicos Paula Baratella, arq. MSc. Analista
Comissionamento de Infraestrutura. Mauro Faccioni Filho, Dr.Engº.
Comissionamento de Infraestrutura Mauro Faccioni Filho, Dr.Engº. Resumo: O comissionamento é basicamente a confirmação de um processo ou processos. No entanto, há uma falta de conhecimento de como ele
CTE EQUIPE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE PONTA. empreendimentos já certificados LEED NC e CS
CTE EQUIPE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE PONTA ü Mais de empreendimentos já certificados LEED NC e CS ü Todos com simulação termo-energética realizada por equipe especializada interna ü Atualmente temos
Francisco Cardoso SCBC08
Formando profissionais para a sustentabilidade Prof. Francisco CARDOSO Escola Politécnica da USP Francisco Cardoso SCBC08 1 Estrutura da apresentação Objetivo Metodologia Resultados investigação Conclusão:
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Eficiência Energética em Edificações
Eficiência Energética em Edificações CONTEÚDO ABORDADO ORGANOGRAMA CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Consumo Faturado de Energia Elétrica 2011 430 TWh (Fonte: EPE Janeiro 2012) PROCEL EDIFICA O PROGRAMA O Programa
OS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA
OS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA Prof. ENEDIR GHISI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento
Instrução Normativa de Eficiência Energética IN SLTI-MP Nº 02-2014
Instrução Normativa de Eficiência Energética IN SLTI-MP Nº 02-2014 Eng. Anderson F. Gomes Brasília-DF, 05 de fevereiro de 2015 Apresentação SLTI/MP Lei nº 10.295, de Eficiência Energética MINISTÉRIO DO
Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações: PBE-Edifica
Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações: PBE-Edifica Jefferson Alberto Prestes Analista Executivo de Metrologia e Qualidade Inmetro Inmetro Base de dados: 64,9% das pessoas que já ouviram falar
A ETIQUETAGEM de Eficiência Energética em Edificações e suas VANTAGENS
A ETIQUETAGEM de Eficiência Energética em Edificações e suas VANTAGENS Roberto Lamberts LabEEE Universidade Federal de Santa Catarina estrutura introdução Estado atual da etiquetagem de nível de eficiência
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída (GD) Estudo de caso: Porto de Santos AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída
SUSTENTABILIDADE E CERTIFICAÇÃO AQUA EM EMPREENDIMENTO COMERCIAL
FICHA TÉCNICA Empresa: Syene Empreendimentos Projeto: Syene Corporate Área Construída: 77.725,45 m² Data de implementação: 01/09/2010 Responsável: Jealva Fonseca Contato: jealva@syene.com.br INTRODUÇÃO
ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
OS DESAFIOS DA PERFORMANCE DE EDIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS: PREVISTO X REALIZADO
OS DESAFIOS DA PERFORMANCE DE EDIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS: PREVISTO X REALIZADO Leticia Neves Gerente de Eficiência Energética Wagner Oliveira Coordenador de P&D SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL: CERTIFICAÇÕES
Eficiência Energética em Edificações: Contribuições do Gás LP. O passo a passo para se obter uma certificação
Eficiência Energética em Edificações: Contribuições do Gás LP O passo a passo para se obter uma certificação Arthur Cursino IEE/USP Abril/ 2015 Estrutura da Apresentação Regulamento PBE Edifica Introdução:
Eficiência energética no ambiente construído
Posicionamento CBCS Comitê Temático de Energia Eficiência energética no ambiente construído Agosto 2015 1. A situação elétrica no Brasil O Brasil dispõe de enorme potencial e diversas fontes de recursos
Eficiência Energética em Edificações
1 Eficiência Energética em Edificações SUSTENTABILIDADE: NOVOS DESAFIOS E OPORTUNIDADES Maio, 2015 Paula Baratella, arq. MSc. Arquiteta e Urbanista e Mestre em Eng. Civil- UNICAMP Analista de Infraestrutura
PROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Edward Borgstein CT Energia. www.cbcs.org.br
Potencial para eficiência energética em edificações Edward Borgstein CT Energia Modalidades de Atuação Produção de conhecimento Inovação Comitês Técnicos e Projetos Simpósio anual Eventos Cursos Palestras
Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa
Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Contexto Perfil de emissões MCTI Ministério do Meio Ambiente Objetivos Ampliar e aprimorar a participação
Linhas de financiamento para apoio a Eficiência Energética e utilização de fontes de energia limpa nos diversos setores da sociedade
Soluções em Eficiência Energética e Energia Renovável Aplicáveis a Edificações Residenciais e Comerciais de Pernambuco Linhas de financiamento para apoio a Eficiência Energética e utilização de fontes
O mercado da Construção Sustentável e as oportunidades com as crises hídricas e elétricas
O mercado da Construção Sustentável e as oportunidades com as crises hídricas e elétricas Engº. Marcos Casado Diretor Técnico Comercial Sustentech Coordenador MBA Construções Sustentáveis INBEC/UNICID
NORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto
38 a. ASSEMBLEIA & 1º FORUM ANUAL 21 de Maio de 2010 NORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto Arquiteta Ana Maria de Biazzi Dias de Oliveira anabiazzi@uol.com.br
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Processos de medição das grandezas elétricas e térmicas em prédios comerciais e públicos
Processos de medição das grandezas elétricas e térmicas em prédios comerciais e públicos 1.0 Apresentação Este Relatório Preliminar apresenta uma sugestão de processos de medição dos resultados da aplicação
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
CERTIFICAÇÃO LEED O QUE CERTIFICA E COMO E-BOOK GRATUITO DESENVOLVIDO PELA SITE SUSTENTÁVEL
CERTIFICAÇÃO LEED O QUE CERTIFICA E COMO E-BOOK GRATUITO DESENVOLVIDO PELA SITE SUSTENTÁVEL Introdução: A tendência de sustentabilidade e respeito ao meio ambiente estão tomando conta de diversos setores
Como as Novas Tecnologias "Inteligentes" de Controle de Temperatura Reduzem o Consumo de Energia nas Residências
Como as Novas Tecnologias "Inteligentes" de Controle de Temperatura Reduzem o Consumo de Energia nas Residências por Eszter Körtvélyesi Sumário executivo Dependendo da localização física de uma residência,
Medição & Verificação
Roteiro de apresentação Medição & Verificação Sua Importância para a Análise de Resultados em uma Operação Conceitos Normas Aplicações Planejamento Estudos t d de Caso Conclusões David Douek, Diretor de
Gás LP x Energia Elétrica Aquecimento de água. Estudo comparativo feito pelo Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP
x Energia Elétrica Aquecimento de água Estudo comparativo feito pelo Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP Apresentação O projeto Análise de custos de infra-estrutura Análise de custos para o cliente
VIABILIZAMOS A CONSTRUÇÃO DE EMPREENDIMENTOS SUSTENTÁVEIS, CERTIFICÁVEIS E DE ALTA PERFORMANCE
VIABILIZAMOS A CONSTRUÇÃO DE EMPREENDIMENTOS SUSTENTÁVEIS, CERTIFICÁVEIS E DE ALTA PERFORMANCE www.creato.com.br creato@creato.com.br QUEM SOMOS A CREATO CONSULTORIA E PROJETOS LTDA., fundada em 2000,
O Sistema de Certificação Energética como plataforma integrada de gestão do património edificado
O Sistema de Certificação Energética como plataforma integrada de gestão do património edificado ENERGY FOR SMART CITIES Cascais Painel Built Environment Lisboa, 28 a 30 de Novembro de 2012 Joana Fernandes
Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF
XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF
CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL COLÓQUIO EMPREGOS VERDES E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS 20.08.2009
PROCEDIMENTO PADRÃO. Status: Aprovado
1 de 5 1 OBJETIVOS Identificar características mínimas para o desempenho de cada função; bem como descrever competências a serem desenvolvidas através de treinamento para o desempenho das atividades de
Etiquetagem de Eficiência Energética em Edificações
Etiquetagem de Eficiência Energética em Edificações Carolina R. Carvalho Marcio J. Sorgato LabEEE Universidade Federal de Santa Catarina estrutura introdução Edificações comerciais, de serviços e públicos
ANÁLISE DO POTENCIAL DE ECONOMIA BASEADO EM EDIFICAÇÕES COMERCIAIS ETIQUETADAS
ANÁLISE DO POTENCIAL DE ECONOMIA BASEADO EM EDIFICAÇÕES COMERCIAIS ETIQUETADAS SCALCO, Veridiana A. (1); FONSECA, Raphaela W. da (2); BECK, Elisa de O. (3); PALLADINI, Gustavo D. (4); MAIA, Thalessa (5);
Categoria Franqueador Pleno
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2013 Dados da empresa FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Pleno Razão Social: Astra Rio Saneamento Básico Ltda Nome fantasia: Astral Saúde Ambiental
Horário de Funcionamento
Horário de Funcionamento A biblioteca estará com horário diferenciado de atendimento no período de 02 de janeiro à 17 de fevereiro de 2012: Das 9h às 12h e das 13h às 17h Contamos com a colaboração de
RELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES
RELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE EDIFICAÇÕES 1-Objetivos do Programa Combater o desperdício de energia elétrica Estimular o uso eficiente e racional de energia
USO DE VIDRO DUPLO E VIDRO LAMINADO NO BRASIL: AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E CONFORTO TÉRMICO POR MEIO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
USO DE VIDRO DUPLO E VIDRO LAMINADO NO BRASIL: AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E CONFORTO TÉRMICO POR MEIO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Priscila Besen (1) ; Fernando Simon Westphal (2) (1) Universidade
SUMÁRIO. Sistemas a serem considerados na construção de data centers. A gestão do projeto e a integração dos fornecedores
REPORT 04 e fevereiro de 2013 INFRAESTRUTURA FÍSICA E DATA CENTERS SUMÁRIO Introdução O que são data centers Padrões construtivos para data centers Sistemas a serem considerados na construção de data centers
Estudo comparativo do comportamento térmico de quatro sistemas de cobertura. Um estudo experimental para a reação frente ao calor.
Estudo comparativo do comportamento térmico de quatro sistemas de cobertura. Um estudo experimental para a reação frente ao calor. Francisco Vecchia Departamento de Hidráulica e Saneamento Escola de Engenharia
Política do Programa de Voluntariado do Grupo Telefônica
Política do Programa de Voluntariado do Grupo Telefônica INTRODUÇÃO O Grupo Telefônica, consciente de seu importante papel na construção de sociedades mais justas e igualitárias, possui um Programa de
Eficiência operacional no setor público. Dez recomendações para cortar custos
Eficiência operacional no setor público Dez recomendações para cortar custos 2 de 8 Introdução Com grandes cortes no orçamento e uma pressão reguladora cada vez maior, o setor público agora precisa aumentar
PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA
PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA Prestação de Serviços em Assessoria e Consultoria Tributária para as empresas do Arranjo Produtivo Local. 1. OBJETIVO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES
VII Rio Energias Renováveis EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES CERTIFICAÇÕES E RETORNO FINANCEIRO Antonio Collet - Dezembro 2010 Consumo Final de Energia Consumo de Energia Setores Economicos Canadá
Eficiência energética em construções na cidade de SP 15.04.2010
Eficiência energética em construções na cidade de SP 15.04.2010 Estado de São Paulo Fonte: SSE SP Potencial de redução: 7,9% energia elétrica Potencial de redução: 6,6% petróleo & gás Estado de São Paulo
Benchmarking de consumo energético em edificações
Benchmarking de consumo energético em edificações Edward Borgstein CT Energia, CBCS BENCHMARKING E DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL (DEO) Etapas de etiquetagem energética #1 Etiqueta de projeto PBE Edifíca
eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento
Novos padrões para a medição eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ditec Cgint - Incubadora Samuel Valle - Eng.º
OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
GROUP PEDREIRA S PROJECTO IN AIR CONDITIONING SERVICE
Serviços de Instalação - VRV e VRF O ar condicionado está se tornando rapidamente a tecnologia favoreceu para fornecer aquecimento e soluções para escritórios, comércio e lazer de refrigeração. Ele está
Único Membro Pleno Brasileiro da IQNet, que tem mais de 1/3 das certificações de SG do mundo. Em 2008 fundou e tem assento no Board da SBAlliance,
CERTIFICAÇÃO Atua desde 1967 formada e mantida pelos professores da Eng. Produção Escola Politécnica USP Há mais de 15 anos certifica Sistemas de Gestão (Q/MA/SSO/RS) e produtos da Construção Civil Único
Gestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
EDISON DOMINGUES JR. RAYMOND KHOE LUIZ ROBERTO SOARES
PROJETOS DE HOSPITAIS SUSTENTÁVEIS EDISON DOMINGUES JR. RAYMOND KHOE LUIZ ROBERTO SOARES É importante destacar os benefícios de um edifício sustentável. Os green buildings podem ser definidos pelas seguintes
cidades verdes OUTUBRO 2014
cidades verdes ESPAÇOS DE QUALIDADE OUTUBRO 2014 Edifício Cidade Nova Universidade Petrobras 1987 Ano de Fundação Parque Madureira Rio+20 1999 2007 2010 Alinhamento com Agenda 21 1 o LEED NC Core & Shell
A Produção de Empreendimentos Sustentáveis
A Produção de Empreendimentos Sustentáveis Arq. Daniela Corcuera arq@casaconsciente.com.br www.casaconsciente.com.br A construção sustentável começa a ser praticada no Brasil, ainda com alguns experimentos
Banking. Princípios de Wolfsberg. 1 a revisão, Maio 2002. Os maiores Private Banks internacionais:
Diretrizes Globais de Prevenção aos Crimes de Lavagem de Dinheiro para Private Banking Princípios de Wolfsberg (1 a revisão, Maio 2002) Os maiores Private Banks internacionais: ABN AMRO Bank N.V., Bank
Benchmarking de consumo energético em edificações
Benchmarking de consumo energético em edificações Edward Borgstein CT Energia, CBCS BENCHMARKING E DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL (DEO) Consumos de projeto Consumo de energia Etiqueta de projeto/construção
Objetivos. PDI - Plano Diretor de Informática. O que é? Como é feito? Quanto dura sua elaboração? Impactos da não execução do PDI
Objetivos Assegurar que os esforços despendidos na área de informática sejam consistentes com as estratégias, políticas e objetivos da organização como um todo; Proporcionar uma estrutura de serviços na
Instrumentos de Classificação e Certificação de Edifícios
Instrumentos de Classificação e Certificação de Edifícios A certificação muitas vezes é um incentivo necessário para implementação de práticas sustentáveis pelo mercado. Isso porque quantifica e confere
Buderus Diretiva ErP. Na zona verde
Buderus Diretiva ErP Na zona verde A União Europeia, no âmbito da Diretiva de ErP para os lotes 1 e 2, exige que a partir de 26 de setembro de 2015 todos os equipamentos produtores de calor e depósitos,
As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil
As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil São Paulo, 5 de dezembro de 2013 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL Principais Programas e Resultados Lei de
A Straub Sustentabilidade tem como missão prestar consultoria em sustentabilidade para Greenbuildings e toda a cadeia da construção civil.
1. Quem somos A Straub Sustentabilidade tem como missão prestar consultoria em sustentabilidade para Greenbuildings e toda a cadeia da construção civil. Nossa política é agir com ética, consciência, transparência,
P 2: Quais os limites entre aspectos relativos ao meio ambiente e à segurança?
INTERPRETAÇÃO NBR ISO 14001 (1996), JULHO 2001 CB-38/SC-01/GRUPO DE INTERPRETAÇÃO INTRODUÇÃO O CB-38, Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental, da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, decidiu criar
O que são normas internacionais?
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
EEGM Mecanismo de Garantia de Eficiência Energética. Alvaro Silveira
EEGM Mecanismo de Garantia de Eficiência Energética Alvaro Silveira Institucional Quem somos? O Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD) é o órgão da Organização das Nações Unidas (ONU)
Pesquisa Energy Efficiency Indicator 2011 Resultados - Parceiros Brasil. Resumo - Resultados Parceiros Brasil
Pesquisa Energy Efficiency Indicator 2011 Resultados - Parceiros Resumo - Resultados Parceiros Agosto de 2011 Introdução A quinta edição da pesquisa anual Energy Efficiency Indicator, analisou a opinião
(1ª versão) Elaborado por: TechnoBuild Engenharia e Consultoria Ltda. Para: ABRALISO Associação Brasileira dos Fabricantes de Lãs Isolantes
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO USO DE ISOLAMENTO TÉRMICO EM COBERTURAS E FACHADAS DE EDIFICIOS COMERCIAIS E DE ESCRITÓRIOS (1ª versão) Elaborado por: TechnoBuild Engenharia e Consultoria Ltda. Para: ABRALISO
Etiquetagem Energética de Elevadores
Etiquetagem Energética de Elevadores Metodologia de Desempenho Energético Simulador de Desempenho Energético Apresentação Maio 2015 Versão 1.0 Índice 1. Guia de Etiquetagem Energética de Elevadores 2.
INFORMAÇÕES SOBRE ADESÃO CICLO 2015
INFORMAÇÕES SOBRE ADESÃO CICLO 2015 Conteúdo Sobre o GVces Sobre o Programa Brasileiro GHG Protocol e o Registro Público de Emissões Política de qualificação dos inventários (Novo critério para o selo
ATO Nº 232/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
ATO Nº 232/2013 Aprova a Norma Complementar de Procedimentos para Inventariar Ativos de Tecnologia da Informação. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições
CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV CURSO: GESTÃO DE DATACENTER E COMPUTAÇÃO EM NUVEM 2013.2
NÚMERO DE VAGAS: 25 (Vinte e Cinco) Vagas. PREVISÃO DE INÍCIO DAS AULAS 01 de Novembro de 2013 CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV APRESENTAÇÃO / JUSTIFICATIVA A Fundação Visconde
Política Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares. 7o. Fórum do SIPD
Informes gerais Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares SIPD 7o. Fórum do SIPD Rio de Janeiro, 14 de dezembro de 2009 SIPD resposta para as seguintes questões Como otimizar a aplicação dos recursos,
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Belo Horizonte
Banco Interamericano de Desenvolvimento Patrick Doyle Patrickd@iadb.org. Agosto 2015
Banco Interamericano de Desenvolvimento Patrick Doyle Patrickd@iadb.org Agosto 2015 Desde 1959 A principal fonte de financiamento para o desenvolvimento da América Latina e Caribe 26 Países Conta com 26
CASH CARIBBEAN AFFORDABLE SOLAR HOUSE. Casa Solar Acessível Caribenha
CASH CARIBBEAN AFFORDABLE SOLAR HOUSE Casa Solar Acessível Caribenha ESCOLHA DA CASA PAÍS LATINO CLIMA TROPICAL CASA PERMEÁVEL POSSIVEL ALCANCE DE INTERESSE SOCIAL CASH HOME Slogan: Ser verde e acessível.
AVALIAÇÃO E CONSULTORIA IMOBILIÁRIA (VALUATION & ADVISORY)
Valuation & Advisory América do sul A Cushman & Wakefield é a maior empresa privada de serviços imobiliários comerciais do mundo. Fundada em Nova York, em 1917, tem 250 escritórios em 60 países e 16.000
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Instrumento para a gestão da informação em Saúde
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Instrumento para a gestão da informação em Saúde Objetivo: Apresentar o Modelo da BVS: conceitos, evolução, governabilidade, estágios e indicadores. Conteúdo desta aula
ARQUITETANDO O FUTURO
ARQUITETANDO O FUTURO Arq. Emílio Ambasz T J D F T ASSESSORIA DA SECRETARIA GERAL DA PRESIDÊNCIA Objetivos do TJDFT Cumprir o mandamento constitucional de defesa e preservação do meio ambiente para as
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação
ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Projeto ACV Modular para Construção Brasileira
MODULAR Projeto ACV Modular para Construção Brasileira Vanderley M. John (Poli USP) Flávio Pacca (EACH USP) Universidade de São Paulo A proposta a ser apresentada foi elaborada pelo Comitê de Materiais