Aditivos na dieta de bovinos leiteiros. Cristina Simões Cortinhas Supervisora de Inovação e Ciência Aplicada Ruminantes para América Latina

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1 Aditivos na dieta de bovinos leiteiros Cristina Simões Cortinhas Supervisora de Inovação e Ciência Aplicada Ruminantes para América Latina

2 Grandes mudanças na produção de leite ADITIVOS Aumento dos Desafios Modificadores metabólicos melhoradores do desempenho animal

3 Aditivo Definição: "ingrediente alimentar ou grupo de compostos alimentares que produz um resposta animal desejável de forma não nutritiva". (Hutjens, 1991) substância, micro-organismo ou produto formulado, que tenha ou não valor nutritivo e que melhore as características dos produtos destinados à alimentação animal, melhore o desempenho dos animais sadios ou atenda às necessidades nutricionais. (MAPA)

4 Tecnológicos Adsorventes, antioxidantes, emulsificantes... Sensoriais Propriedades organolépticas aromatizantes, palatabilizantes... Zootécnicos Desempenho enzimas, probióticos, prebióticos, antibióticos não ionóforos e ionóforos. Nutricionais Propriedades nutricionais Vitaminas, provitaminas...

5 Aditivos zootécnicos Ionóforos 1968 Primeira mensão aos poliésteres carboxílicos (Pressman 1968) Monensina, Salinomicina, Lasalocida Monensina Produzida por cepas de Streptomyces cinnamonensis Modulador da fermentação ruminal

6 Monensina Gado de leite Produção e composição do leite Meta- análise- 77 estudos 36 artigos (Duffield et al., 2008b) Aumento na eficiência alimentar, mantendo a condição corporal Efeito na composição e produção varia com a dieta Metabolismo energético Redução de desordens

7 Uso de antibióticos como promotores de crescimento: Banido na União Européia desde 2006

8 Alternativa Óleos essenciais ou Compostos bioativos de plantas Compostos secundários extaídos de plantas Extraídos por destilação a vapor Efeito flavorizante (Essências) Estimulante de secreção enzimática Atividade antioxidante e antimicrobiana

9 Óleos Essenciais Interação com a membrana Alteração do gradiente de concentração Translocação de proteínas, fosforilação (Benchaar et al., 2008) Modulam a microflora ruminal ajudam na síntese de AGV (AGCC) aumenta a produção de proteína microbiana.

10 Óleos Essenciais Produção e composição do leite Meta- análise 7 estudos (Tassoul and Shaver, 2008b) + 1,2 kg/d + 60g + 50g

11 CMS (kg/d) Produção de Leite (kg/d) Óleos Essenciais Kung et al., ,9 kg 39,8 41,7 A 30 vacas (DEL 118±70) 9 semanas B Controle Crina ,9 kg 28,3 Gordura, kg/d Controle 1,13 Crina 1,24 + 9,7% ,4 Controle Crina

12 Óleos essenciais + biotina Hausmann et al., vacas multíparas 21 dias préparto aos 37 dias lactação OE + Biotina Controle P AGV Total (mmol/l) 63,6 59,5 0,28 Ác. acético (mmol/mol) 602,5 624,4 0,034 Ác. Propiônico (mmol/mol) 222,3 202,7 0,028 Ác. Butírico (mmol/mol) 129,8 129,6 0,97 Acetato:Propionato (mol/mol) 2,79 3,10 0,046

13 Óleos Essenciais e Biotina Reprodução OE+Biotina Controle P Dias do parto à concepção 116 ± ± 59 0,32 Dias do parto para o primeiro serviço Primeiro serviço para a concepção Número de serviços por concepção 83 ± ± 33 0,35 32 ± ± 54 0, ± ± 1.5 0,37-25d - 8d - 27d Óleos essenciais e biotina tem potencial de melhorar a reprodução

14 Aditivos Zootecnicos: Enzimas Amilase Amido O papel da enzima amilase é otimizar a digestão do amido dietético Milho Brasileiro com maior proporçao de endosperma vítreo Mais energia disponível para a microbiota ruminal! Menor degradação ruminal do amido (Correa et al 2002) Farináceo 3,4% Dent Vítreo 96,5% Flint Oliveira e Millen 2014

15 Andreazzi et al., 2013: Amilase no desempenho. 28 vacas (DEL 171±80) Melhora na eficiência alimentar e produção de leite Parâmetro Controle Amilase* P value CMS, kg/dia 20,7-1 kg 19,7 <0,01 Leite, kg/dia 32,3 + 0,7 kg 33,0 0,02 Gordura, kg/dia 1,11 1,10 0,66 Proteína,kg/dia 1,01 1,02 0,35 Lactose, kg/dia 1,49 1,53 0,01 Peso vivo, kg ,90 ECC, 1 a 5 3,45 3,41 0,44 Leite/CMS 1,58 1,70 <0,01 LCE/CMS 1,52 1,63 <0,01

16 Kg / dia Pesquisas Recentes Bachmann et al., 2017: Amilase no balanço energético e desempenho. 421 vacas (rebanho comercial Alemanha) 18-22% de amido: vacas com produção< 32kg/d e > 32kg/ dia ,2 A 1,4 kg 30,8 B Produção de leite Amilase Controle P<0,05

17 Kg/d Pesquisas Recentes Freire et al. 2017: Óleos essenciais + Amilase 39 vacas Girolando Tratamentos: Monensina, Monensina + amilase, OE + amilase 23, ,5 Monensina Monensina + RumiStar Crina + RumiStar 23, ,5 22,3 A 21 20, ,2 C B P L C Gordura

18 Aditivos Nutricionais: Vitaminas Vitaminas são definidas como: Compostos orgânicos requeridos em quantidades muito pequenas, essenciais para o desenvolvimento e o funcionamento normais do organismo.

19 História 1930: Primeiras publicações Estudos baseados na prevenção de sinais clínicos Pesquisas vit. A, D e E: sinais clínicos de deficiência se tornaram comuns com a transição do pasto para confinamento Dificuldades analíticas 1980s: outras respostas avaliadas e utilização HPLC (vit A, E e betacaroteno)

20 Hidrossolúveis Lipossolúveis Vitaminas estudadas em vacas de leite (avaliação metabólica, clinica ou produtiva) Vitamina NRC Função A 1945 Visão, regulação gênica, desenvolvimento celular β-caroteno* Síntese de vitamina A, antioxidante D 1971 Metabolismo do Ca e P, regulação gênica, regulação da função imune E 1989 Antioxidante, estabilidade da membrana celular K Coagulação sanguínea, formação dos ossos Ác. Ascórbico (C) Antioxidante, síntese de colágeno Biotina Cofator de enzimas (propionato, lipídios, aminoácidos, gluconeogênese) saúde dos cascos Colina Ác. fólico (B9) Niacina Vitamina B12 Nervosa, formação membrana celular, transporte ípídico, metabolismo grupo metil Grupo metil, ác. Nucleicos e metabolismo aminoácidos Metabolismo Carboidratos, lipédios, aminoácidos, resposta inflamtória metabolismo grupo metil, síntese metionina e hemoglobina, metabolismo energético * Pró vitamina

21

22 Mastite Clínica (% quartos infectados) Vitamina E Neutrófilos 40 a Úbere 30 E.coli 20 b A A 10 0 Primíparas c Multíparas B Baixo Médio Alto Vitamin E Período seco Dias Lactação Baixo 100 mg/d 100 mg/d Medio 1000 mg/d 500 mg/d Alto 1000 mg/d 4000 mg/d mg/d Suplementação de Vitamina E - OVN Categoria mg de vitamina E / dia Vacas secas e pré-parto Vacas em lactação Novilhas - recria 500 Fonte: Weiss et al., 1997

23 Meses clínicos por quarto lactante Vitamina E a Controle (Smith et al., 1984) b Selenio b Vitamina E c Vitamina E + Se a, b differ: p < 0.05 Treatmentos: Vitamina E Selenio 1000 mg Vit. E/ animal/d período seco Injeção de 0.1 mg Se/kg 21 d pré parto Redução na duração dos sintomas clínicos: 46% grupo selênio, 44% grupo vit. E e 62% vit. E+seleno, comparado com controle

24 Betacaroteno Vaso sanguíneo Folículo Carotinase Vitamin A Estimula síntese de hormônios Remoção de radicais livres

25 Retençao de placenta % % Betacaroteno pré parto Oliveira et al. (2015) Retenção de placenta 29,9% A Controle 27,4 % 21,7% B Betacaroteno P=0,04 Redução da retenção de placenta Mastite subclínica 38,9% 27,8 % 28,1 Controle Betacaroteno P=0,12

26 Taxa de prenhez (%) Betacaroteno Taxa de prenhez 120 d pós parto ,1 Controle 35,4 Betacaroteno Aréchiga et al. (1998) P<0,05

27 IgG Colostro (g/l) IgG Plasma (g/l) Betacaroteno colostro 40 Plasma bezerros Aragona et al. (2017) 72,7 B Controle Colostro 93,3 Betacaroteno P=0,01 Suplementação de 700mg de betacaroteno pré parto A ,3 B Controle 31,4 Betacaroteno P=0,01 Concentração plasmática 24 h após nascimento Melhora na transferência de imunidade passiva para o bezerro A

28 Biotina 50 Produção (kg/d) CMS (kg/d) Gordura (kg/d) Proteína (kg/d) + 1,66 +0,87 +0,05 +0,05 Laminite vacas/ mês mai 1997 jun 1997 jul 1997 Unsupplemented ago 1997 set 1997 out mg/biotin/d nov 1997 dez 1997 jan 1998 fev 1998 mar 1998 abr 1998 Fitzgerald et al., 2000 mai 1998 Chen et al., 2011 Meta-análise: 11 estudos de 9 artigos Aumento na produção de leite e sólidos Saúde dos cascos Redução dos casos de laminite

29 Estudos Recentes

30 Vitaminas fatores que interferem Temperatura Tempo Umidade Minerais 100mg/ Vitaminas vaca/dia PH Vitamina A Interações Luz Oxigênio

31 Formulação de produto Cristais Alta formação de pó Formação de grumos Sensível à luz, O 2 e T o C Eletrostático Formulação Amido de Milho Matrix Vitamina Produto Livre de pó Boa fluidez Estável Solúvel em água "Menos Perdas"

32 Considerações finais Aditivos zooténicos: Os óleos essenciais são excelente alternativa ao uso de aditivos considerados antibióticos. A amilase melhora a digestão do amido dietético. Aditivos Nutricionais: Nutrição Vitamínica ótima: permite explorar melhor o potencial genético da vaca, aumentando a resistência a doenças, o bem-estar e / ou melhorando a qualidade do produto final. Formulação das vitaminas visa assegurar: estabilidade, biodisponibilidade, facilidade de manuseio e de mistura.

33 Obrigada Thank You Gracias Tel.:

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