Manejo de vacas leiteiras no período de transição

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1 SEMINÁRIO DSM TORTUGA Manejo de vacas leiteiras no período de transição Felipe José Lins Alves Zootecnista Mestre em Nutrição de Ruminantes ATC- Nordeste 1

2 Período de transição 2

3 O Período Transição e Performance Reprodutiva Balanço Energético Negativo CM S leite RMF Metrite Cetose Vaca anovular Endometrite Piometra Ovário cístico Infertilidade Perda de prenhez Abortos Mastite ~50 Período de transição Parto`

4 4

5 Voluntary Prepartum DMI is Related to Voluntary Postpartum DMI Postpartum DMI, % BW Prepartum DMI, % of BW Grummer et al. (2004) 5

6 CMS X Rentabilidade CMS Préparto Imunidade Periparto CMS RMF Metrite Mastite Pneumonia Redução na produção de leite Aumento no descarte Pós-parto Vacas anovulares Redução P/IA perda de prenhez Infertilidade Redução na rentabilidade

7 Agrupamento Tabela 1. Performance de vacas primíparas que foram agrupadas separadas de vacas multíparas durante o preparto imediato. Parâmetro Primíparas /multíparas Primíparas/Primíparas Tempo comendo, min/d Numero de visitas ao comedouro/d Consumo de concentrado, kg/d Consumo de silagem, kg/d Tempo deitadas, min/d Períodos de descanso/d Produção de leite, kg/130d 2,383 2,590 Concentração de gordura no leite, % Adaptado de Grant and Albright (1995) 7

8 Como podemos aumentar o consumo de alimentos no período de transição? 8

9 Conforto para a vaca 9

10 Sombra vs. Sombra + Refrigeração Evaporativa Durante Todo Período Seco Produção de Leitre (kg/d) Sombra Sombra + RE P < 0.05 Diferença de quase 7.5 kg/dia nos primeiros 210 DEL Semanas Pós-parto do Amaral et al. (2009) J. Dairy Sci. 92 :

11 Sombra vs. Sombra + Refrigeração Evaporativa Durante Todo Período Seco Produção de leite, kg/d P < 0.05 Diferença de 5 kg/dia nos primeiros 280 dias de lactação Tao et al. (2011) J. Dairy Sci. 94: Semana pós-parto 11

12 Estrutura da Glândula Mamária Estresse térmico prejudica a regeneração dos alveolos. Figura. Avéolos e dutos foram o sistema secretor de leite. 13

13 Avaliação uso do arrefecimento as vacas no período pré parto sobre o peso da cria ao nascer Peso das crias de vacas (kg) Autores Com arrefecimento Sem arrefecimento 39,7 36,6 Collier et al. (1982) 32,4 30,1 Avendaño-Reyes et al., (2006)a 37,9 33,7 Avendaño-Reyes et al., (2006)b 43,6 40,8 Adin et al. (2009) O menor peso da cria ao nascer está associado com reduções na função placentária com queda nas concentrações de hormônios maternos como prolactina e hormônio do crescimento. 14

14 Manejo Pré-parto para Minimizar Redução no CMS Espaço de cocho 70 a 90 cm por vaca Particularmente importante para currais sem canzil Superfície lisa, facil de limpar e para remover comida velha ~ 3% de sobra 2 tratos por dia Disponibilidade de água Estratégia de agrupamento Separar novilhas de vacas Reduzir mudanças na composição da dieta 80 a 100% de lotação Conforto Redução de estresse calórico Sombra, Camas confortáveis, limpas e secas 5 a 7.5 cm por vaca 1 bebedouro/20 vacas Água limpa 15

15 Recomendações de Proteína Bruta na Dieta do Pré-Parto: 1000 a 1100g proteína metabolizável Deficiência, é sugestivo de desordens metabólicas (Drakley) 13% de PB para vaca 15% de PB para novilhas Novilhas e vacas juntas 14 a 15% PB (Goff, J,P) Níveis de PNDR na dieta 36 40% NRC,

16 Recomendações de Proteína Bruta na Dieta do Pré-Parto:

17 18

18 Proteína Bruta na Dieta do Pré-Parto: 19 18, , , , , , ,5 12 Controle Leiteiro (Faz. Teotônio) Lote Pós-Parto Abril Maio Abril Maio 19

19 Fonte: Poncheki et al. (2015)

20 Fonte: Poncheki et al. (2015)

21 Monitoramento de Vacas de Transição Escore de condição corporal Secagem = 3.0 a 3.25, pré-parto = 3.0 a 3.25, parto = 3.0 a DEL = 2.25 a 2.75 BHBA Ca 1 semana pré-parto: > 15% de vacas com BHBA > 800 µm/l ( 4.4 kg/d) 1 semana pós-parto: > 25% de vacas com BHBA > 1,400 µm/l - ph urinário (vacas com ao menos 7 dias de dieta aniônica, e 3 dias antes parto) = 6,0 a Número ideal = ph 6,4 22

22 Relações entre Nutrição e Doenças (Modified from Goff, 2006) Cortesia : Chebel 23

23 Perda de prenhez, % Impacto da Mastite na Incidência de Abortos e Taxa de Prenhez 35 Normal Mastite 30 a 45 d a 35 d 45 a 135 d Proportion nonpregnant, % Efeito de mastite P < Intervalo entre o parto e concepção: controle = 114 Mastite = Risco et al., 1999 Chebel et al., 2004 Moore et al., DEL Santos et al. Anim. Reprod. Sci. (2004) Cortesia : Chebel

24 Associação entre Claudicação e eficiência Reprodutiva Vacas mancas até os 30 DEL tiveram período anovular prolongado (34 vs 29 d; Garbarion et al., 2006) Vacas mancas até os 30 DEL tiveram período vazio prolongado (149 vs 119 d; Bicalho et al., 2007) Cortesia : Chebel

25 Associação entre Metrite e Taxa de Prenhez Proporção não prenhe Normal (n=7,779) = 151.8±1.0 d Metrite (n=1,210) = 168.5±2.7 d Mendonça and Chebel et al. (2012) DEL

26 Associação entre Doenças Pós-Parto e Produção de Leite em 305 d Incidência (%) Produção média diária, kg/d Positivo Negativo Parto de bezerro ± ± Parto gemelar ± ± Natimorto ± ± 0.6 < 0.01 Retenção de membranas ± ± 0.6 < 0.01 fetais Redução Metrite de a 32.9 ± ± 0.6 < 0.01 Deslocamento de Abomaso 5.5 kg/d ± ± 0.4 < 0.01 Problemas digestivos ± ± 0.6 < 0.01 Mastite nos primeiros 30 DEL ± ± 0.6 < 0.01 Cortesia : Chebel Mendonça e Chebel et al. (2012) P

27 No intuito de reforçar o sistema imunológico, Quais as recomendações do NRC para vitaminas? Exigências de vitaminas no Preparto UI/vaca/dia NRC Pesquisas recentes * Vantagens Vitamina A Aumento da produção de leite (2X) Vitamina D Reprodução e produção de leite (2X) Vitamina E Função Imune e saúde da glândula mamaria (4X) * Weiss 2012, Penn State Dairy Cattle Nutrition Workshop Aplicativos para Smartphones: IOS Android 28

28 Maior custo!! Como a vitamina E facilita a função imune Vitamina E A Leite Bactérias B Dano celular Macrófago 1 2 Fagocitose 4 Referências: Politis et al. (1995, 1996); Ndiweni e Finch (1996); Miller et al. (1993) 3 Epitélio mamário Mediadores Desencadeia químicos resposta imune liberados Vaso sanguíneo Parede capilar Epitélio mamário A B Vitamina E Melhora a ativação de células imunes Estimula a resposta imune Vitamina E Aumenta a rapidez de migração dos neutrófilos para o local da infecção Intensifica a fagocitose bacteriana pelos neutrófilos Promove a eficiência dos neutrófilos de matar bactérias Protege os neutrófilos contra os radicais livres e prolonga sua vida ativa 1 Invasão As bactérias penetram no canal do teto, entram na glândula mamária e se multiplicam rapidamente 2 Reconhecimento de bactérias pelos macrófagos mamários e liberação de mensageiros químicos conhecidos como mediadores 3 Resposta inflamatória Os mediadores aumentam o fluxo sanguíneo para o úbere e afluência de neutrófilos, imunoglobulinas e complemento 4 Morte das bactérias Os neutrófilos fagocitam (englobam) as bactérias eficiência aumentada na presença de imunoglobulinas e proteínas do complemento

29 Vitamina E Melhorias na resposta imune (Weiss et al., 1997) 4 α-tocoferol plasmático (mg/l) Nível plasmático mínimo recomendado pelo NRC para otimizar a função imune Parição Dias pré-parto e pós-parto Vacas com concentração de α tocoferol <3mg/l têm um risco 9 vezes maior de mastite Os níveis séricos de vitamina E de vacas 30 dias antes do parto devem ultrapassar 5,4 mg/l, para terem 90% de chance de permanecer acima de níveis marginais ao parto (Meglia et al., 2004)

30 As vacas respondem a uma alta suplementação de vit.e antes e depois do parto, Vit E, μg/ml UI 1000 UI 4000 UI Dia em relação ao parto (Weiss et al., 1997) 40 e isto

31 reduz a prevalência de mastite clínica ao parto em vacas leiteiras 40 a Mastite clínica (quartos infectados %) b c Parição 1 A A Parição> 1 B Tratamento: Período Lactação Vitamina E seco Baixo 100 mg/d 100 mg/d Médio 1000 mg/d 500 mg/d Alto 4000 mg/d 2000 mg/d Baixo Médio Alto (Weiss et al., 1997) a, b, c são diferentes: p < 0,05: A, B são diferentes: p < 0,05

32 Efeitos de vitamina E e selênio da dieta sobre a duração da mastite clínica Meses de mastite clínica/trimestre lactação a Controle b Selênio b Vitamina E b Vitamina E + Se Tratamentos: Vitamina E 1000 mg vitamina E/ animal/dia durante o período seco Selênio a, b são diferentes: p < 0,05 Injeção de 0,1 mg Se/kg PC no d 21 pré-parto (Smith et al., 1984) Em comparação com o controle, a duração dos sintomas clínicos foi reduzida em 46% para o grupo selênio, 44% para o grupo vitamina E e 62% para o grupo vitamina E-selênio

33 Efeito da concentração plasmática de vitamina E de vacas leiteiras sobre as contagens de células somáticas Vitamina E plasmática μg/ml (Batra et al., 1992) Meses após a parição > céls/ml < céls/ml 10

34 Vit E reduz a incidência de retenção de placenta e edema de úbere Vacas (%) * 0 Retenção de placenta Edema de úbere * p < 0,05 Controle (Miller et al. 1996) 1000 mg vitamina E/vaca

35 A suplementação de vit E reduz as contagens de células somáticas no início da lactação em vacas leiteiras Contagem de células somáticas no início da lactação em vacas leiteiras recebendo vitamina E na dieta 5.3 5,1 a 1000 UI 2000 UI Log CCS 4,9 4.7 b 4,5 4,3 (Baldi et al., 2000) 7 dias 14 dias Dias de lactação *a, b são diferentes: p <0,01

36 Efeito de Vitamina A e Beta-Caroteno na concepção Por Vaca Vitamina A 220 UI/Kg PV B.Caroteno 300 mg + Vitamina A 100 UI/Kg Vitamina A + Beta c. / Vitamina A Taxa de concepción 1 serviço 2 serviço 40.0 % 55.0 % 68.4 % 89.5 % 28.4 % mas 34.5 % mas No. serviços por concepção 2,0±0,91 1,42±0, % menos

37 Tecnologias DSM para ruminantes Modo de Ação do β-caroteno Vaso sanguíneo Folículo Níveis de ß-Carotene variáveis nos líquidos corporais proveniente do consumo de alimento Carotinase Níveis estáveis de Vitamina A nos fluidos corporais (homeostase) Vitamin A Um aumento temporário de vitamina no folículo e corpo lúteo só pode ser satisfeita através da conversão local do ß-caroteno em vitamina A no interior do folículo

38 Tecnologias DSM para ruminantes Identificação rápida de rebanho com status baixo de ß-Caroteno com o icheck and iex amostragem Avaliação do status permite determinar a melhor suplementação com ROXIMIX ß- caroteno para corresponder à exigência Leitura em três segundos Separação em 5 min Page 40

39 Journal of Dairy Science Vol. 77, No.5,

40 Betacarotene Supplementation Positively Affects Ovarian Follicular Development and Ovulation Rate in Goats Arellano-Rodriguez, J. Appl. Anim. Res. 32 (2007) :

41 Conclusão A imunossupressão é um pouco inevitável, nosso trabalho é minimiza-lo. Como? Melhor nutrição (disponibilidade, qualidade, PB) Boa gestão reprodutiva para reduzir vacas obesas entrar no Período seco; Monitorar ECC e refrescar a vacas no periodo seco;

42 Conclusão Sombra é a coisa mais importante; Lote de novilhas e vacas separadamente (quando possível) A suplementação com Se e vitaminas A,D,E em quantidades maiores, de acordo com as recentes pesquisas;

43 Foco-Período de Transição conforto animal Mastitis Nutrition Immune status Anovular condition reprodução pós-parto doenças Estrous detection AI technique Claudicação Semen

44 Aplicativos ( IOS/ Android ) Noticiário Tortuga OVN Fertilidade e lucro Portifólio 47

45 Tecnologias DSM para ruminantes Programa de suplementação para vacas no período de Transição Bovigold Beta Pré & Pós parto Transição é o período mais importante na vida de uma vaca e para a bezerra que vai afetar a produtividade. Bovigold Beta é projetado para lidar com as questões mais importantes: Melhoria da função imune; Redução da incidência de mastite, metrite e febre do leite; Redução de claudicação; Melhoria da produção de leite ; Fertilidade; Bezerro saúde; Bovigold Beta contém: Níveis» OVN de A, D3, E; Níveis»OVN ß-caroteno e Biotina ; Minerais Orgânicos (Carbo-Amino-Fosfo- Quelatos); Leveduras, Monensina e Sais aniônicos;

46 Tecnologias DSM para ruminantes Composição Ca P S Mg Na Cl Co Cu Cr Fe I Mn Se Zn A D3 E ß-Caroteno Biotina Monensina Saccharomyces cerevisiae F (max) Níveis de garantia por kg g 30 g 90 g 20 g 31 g 130 g 12 g 600 mg 30 mg 600 mg 60 mg 1,600 mg 16 mg 2,400 mg 480,000 IU 200,000 IU 12,000 IU 2,000 mg 80 mg 600 mg 1.5* 10 6 CFU 300mg Bovigold Pré Parto: Deve ser fornecido 250 g/vaca/dia durante 3 semanas antes do parto.

47 Tecnologias DSM para ruminantes Composition Ca P S Mg K Na Co Cu Cr Fe I Mn Se Zn A D3 E ß-Caroteno Biotina Monensina F (max) Níveis de garantia por kg g 42 g 18 g 45 g 20 g 123 g 14 g 600 mg 20 mg 1,050 mg 28 mg 2,000 mg 18 mg 2,800 mg 240,000 IU 100,000 IU 2,000 IU 1,000 mg 80 mg 600 mg 450 mg Bovigold Pós parto: Deve ser fornecido 500 g/vaca/dia durante 3 semanas após o parto.

48 Manejo de vacas leiteiras no período de transição Felipe José Lins Alves Zootecnista Mestre em Nutrição de Ruminantes ATC- Nordeste 51

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