AMBEV DIVULGA RESULTADO DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2004

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1 AMBEV DIVULGA RESULTADO DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2004 São Paulo, A Companhia de Bebidas das Américas AmBev [BOVESPA: AMBV4, AMBV3; NYSE: ABV, ABVc], quinta maior cervejaria do mundo e maior cervejaria da América Latina, anuncia hoje seus resultados do terceiro trimestre de 2004 (3T04). As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto onde indicado o contrário, são apresentadas em base consolidada e em Reais, de acordo com a Legislação Societária. A divisão AmBev Brasil abrange os segmentos de Cerveja Brasil, Refrigerantes e Nanc Não-Alcoólicos e Não- Carbonatados (RefrigeNanc), e Outros Produtos. O resultado consolidado da AmBev equivale à soma dos resultados da divisão Ambev Brasil aos das divisões América Latina Hispânica (HILA) (incluindo a participação média de 52,3% da AmBev na Quinsa e as subsidiárias controladas pela AmBev na América Latina) e América do Norte (representada pela operação da Labatt Brewing Company Limited ( Labatt )). Comparações, exceto onde especificado o contrário, referem-se ao terceiro trimestre de 2003 (3T03). DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS O EBITDA consolidado da AmBev atingiu R$1.135,7 milhões no trimestre, já contabilizando a contribuição da Labatt. O EBITDA das operações da AmBev pré-aliança com a InBev S.A. ( InBev ) atingiu R$976,7 milhões, crescendo 25,6%. Em setembro a AmBev atingiu 67.0% de participação no mercado brasileiro de cerveja, segundo a ACNielsen; o volume do segmento Cerveja Brasil cresceu 17.1%, e a receita por hectolitro atingiu R$120,3. O EBITDA registrado para o segmento RefrigeNanc foi de R$109,2 milhões, 69,7% mais alto do que em A margem de EBITDA alcançou 31,1%, crescendo 10,2 pontos percentuais. A divisão HILA entregou um EBITDA de R$114,2 milhões, refletindo o forte crescimento de suas operações. Os principais contribuintes para este resultado foram Quinsa, Embodom (República Dominicana) e Cerveceria Rio (Guatemala). A Labatt, cujos resultados foram consolidados pela primeira vez em AmBev, contribuiu com um EBITDA de R$159,1 milhões, resultado referente ao período entre 27 de agosto (data da conclusão da aliança entre AmBev e InBev) e 30 de setembro. Destaques Financeiros AmBev Consolidado R$ milhões 3T04 3T03 Var % Receita líquida 2.951, ,9 46,0% Lucro bruto 1.771, ,2 57,8% EBIT 908,7 581,6 56,2% EBITDA 1.135,7 777,8 46,0% Lucro líquido 131,7 340,4 (61,3%) LPA (R$/000 ações) 2,39 8,97 (73,4%) LPA (US$/000 ações) 0,80 3,06 (73,4%) Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. Taxa de câmbio média utilizada para o 3T04 é de R$2,98=US$1,00 e de R$2,93=US$1,00 para o 3T03. Número total de ações em 30 de setembro de 2004 foi Ações em tesouraria na mesma data somaram , incluindo ações mantidas em tesouraria pela CBB. Dados por ação são calculados com base em ações, o número total de ações existentes menos total de ações em tesouraria.

2 Pág. 2 Comentários de Carlos Brito, Diretor Geral da AmBev Em face aos resultados alcançados no 3T04, gostaria em primeiro lugar de felicitar todo o nosso time AmBev pela determinação e pelo trabalho realizado. Entramos no ano de 2004 com um grande desafio pela frente. Nove meses depois, sentimo-nos todos orgulhosos em já ter atingido boa parte dos compromissos aos quais nos propusemos. Atingimos em setembro 67% de market share em Cerveja Brasil. A receita por hectolitro no segmento Cerveja Brasil alcançou R$120,3, regressando ao patamar do 3T03. Apesar dos maiores gastos dedicados ao fortalecimento de nossas marcas, a margem de EBITDA de cerveja manteve-se em 43,6%. Somando-se aos resultados alcançados em Cerveja Brasil, o segmento de Refrigenanc, assim como nossa divisão da América Latina Hispânica, apresentaram performances extremamente positivas. Em Refrigenanc alcançamos uma margem recorde de EBITDA de 31,1%, estabilizando ao mesmo tempo nosso market share acima de 16%. Passando para a América Latina Hispânica, o forte desempenho de Quinsa e as rentáveis operações na Guatemala e na República Dominicana levaram essa divisão a um crescimento de EBITDA de 106%. Os resultados do 3T04 são promissores, indicando-nos que a AmBev segue no caminho certo para o crescimento sustentável a longo prazo. Sabemos, no entanto, que os desafios continuam, mas tão grandes quanto eles são a nossa determinação e as oportunidades que o mercado traz à AmBev. Na América Latina estamos entusiasmados tanto com as perspectivas de crescimento econômico do continente quanto com o potencial de expansão da AmBev nos mercados da América Central, Caribe e Pacto Andino. Na América do Norte, onde desembarcamos neste 3T04, seguimos animados pelo potencial de criação de valor da Labatt, assim como com as perspectivas de Brahma no segmento de importados dos Estados Unidos. Avançamos determinados na busca pelo contínuo crescimento de nossos resultados e pela construção da AmBev como a genuína Companhia de Bebidas das Américas. NOTAS IMPORTANTES EM RELAÇÃO À POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO Em decorrência da aliança estratégica entre AmBev e InBev, concluída em 27 de agosto de 2004, as demonstrações financeiras da AmBev referentes ao 3T04 consolidam pela primeira vez os resultados da Labatt. Em função da incorporação da cervejaria canadense por AmBev, duas mudanças foram implementadas em nossa política de divulgação. 1. A divisão previamente designada por Operações Internacionais passa a se chamar América Latina Hispânica (HILA, do inglês Hispanic Latin America). 2. Uma nova divisão, denominada América do Norte, foi criada para a discussão dos resultados de Labatt. Os resultados de Labatt consolidados em AmBev referem-se ao período entre 27 de agosto de 2004 e 30 de setembro de 2004, observando-se a data de conclusão da aliança entre AmBev e InBev. Nenhum ajuste pro-forma será apresentado nos resultados consolidados da AmBev. Entretanto, para permitir uma melhor análise do desempenho no Canadá, apresentaremos as informações da Labatt referentes a As informações da Labatt referentes a 2003 foram previamente ajustadas para simular os efeitos da reestruturação societária realizada nessa companhia previamente à sua incorporação por AmBev.

3 Pág. 3 DESEMPENHO OPERACIONAL POR DIVISÃO DE NEGÓCIO Os gráficos abaixo ilustram a participação de cada divisão da AmBev no resultado consolidado. HILA 15,4% Receita Líquida América do Norte 13,8% HILA 10,1% América do Norte 14,0% EBITDA Brasil 70,8% Total: R$2.951,0 milhões Nota: Neste trimestre a consolidação da divisão América do Norte refere-se apenas ao mês de setembro. Brasil 75,9% Total: R$1.135,7 milhões AmBev Brasil Destaques Brasil Volume Receita Lucro R$ milhões (000 hl) Líquida Bruto EBITDA Resultados do 3T04 Cerveja , ,6 734,9 RefrigeNanc ,5 162,6 109,2 Outros Produtos (1) n.s. 51,5 19,1 18,3 Total Brasil , ,3 862,4 (1) O segmento Outros Produtos é composto pela venda de malte e de subprodutos a terceiros. Cerveja Brasil Receita Líquida A receita líquida do segmento Cerveja Brasil cresceu 17,2%, atingindo R$1.686,0 milhões. Essa performance foi o resultado de um crescimento nos volumes de 17,1% e da receita por hectolitro de 0,1%, a qual chegou a R$120,3. No caso dos volumes de venda, o crescimento observado foi conseqüência tanto da contínua recuperação da participação de mercado da AmBev (67% set/04 x 66% set/03, segundo a ACNielsen), quanto do reaquecimento do mercado brasileiro de cerveja (a mesma ACNielsen registrou um crescimento do mercado de 4,6% no 3T04). Já em relação à receita líquida por hectolitro, embora esta tenha se mantido estável em comparação com o Destaques 3T04 Cerveja Brasil Volume +17,1% Receita líq. +17,2% Receita líq./hl +0,1% EBITDA +14,7% EBITDA/hl -2,0% Margem EBITDA -0,9 p.p. Market share (set/04) +1,0 p.p

4 Pág. 4 3T03, destacamos sua recuperação em relação ao 2T04, sobre o qual observamos um crescimento de 2,5%. Essa recuperação foi alcançada através de uma série de fatores, incluindo (i) a redução nos descontos oferecidos na marca Antarctica; (ii) um maior percentual das vendas realizadas através do sistema de distribuição direta da companhia (40,7% 3T04 x 38,3% 2T04); (iii) pequenos reposicionamentos de preço efetuados no canal bar em algumas regiões do país; e (iv) um maior percentual de latas no mix de vendas da companhia. Custo dos Produtos Vendidos O custo dos produtos vendidos registrado foi de R$601,4 milhões, representando um crescimento de 9,5%. Em termos unitários, o custo dos produtos vendidos por hectolitro contabilizado foi de R$42,9, apresentando uma queda de 6,5% em relação ao 3T03 e de 1,9% em relação ao 2T04. A queda observada em relação ao 2T04 foi conseqüência integralmente da maior diluição dos custos fixos de produção, incluindo depreciação. Lucro Bruto O lucro bruto de Cerveja Brasil atingiu R$1.084,6 milhões, 22,0% mais alto em relação a A margem bruta sobre a receita líquida foi de 64,3%, uma expansão de 120 pontos base. Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas As despesas com vendas, gerais e administrativas de Cerveja Brasil totalizaram R$476,7 milhões, um crescimento de 26,2%. Assim como nos dois primeiros trimestres de 2004, a principal causa do aumento observado foram as maiores despesas com vendas e marketing, as quais chegaram neste trimestre a R$148,2 milhões. Destacamos, no entanto, que as maiores despesas com vendas e marketing têm sido consistentemente refletidas na contínua recuperação de participação de mercado da AmBev. A companhia já recuperou, desde novembro de 2003, 440 pontos base de participação, chegando em setembro deste ano a 67,0%. O aumento nas despesas com vendas e administrativas também se deve a maiores despesas com distribuição direta, as quais contabilizaram R$155,5 milhões (crescimento de 34,3%). O aumento observado foi conseqüência de um maior volume vendido através do sistema de distribuição direta da AmBev, o qual foi impulsionado pelo maior volume de vendas e também por um maior percentual de vendas realizadas diretamente (40,7% 3T04 x 32,9% 3T03). Ressaltamos que esse aumento nas despesas é mais do que compensado pela maior receita por hectolitro deste canal de vendas. Em termos unitários, as despesas com distribuição direta por hectolitro foram de R$27,3, 7,4% inferiores ao 3T03 e 10,9% inferiores ao 2T04. A queda observada em relação ao 2T04 foi conseqüência integralmente da maior diluição dos custos fixos operacionais, a qual mais do que compensou a maior participação do canal bar no mix de vendas por distribuição direta (sempre lembrando que embora o canal bar apresente maiores despesas com distribuição, ele é o canal de vendas mais rentável do mercado). Passando às despesas administrativas de Cerveja Brasil, estas totalizaram R$89,2 milhões, um aumento de 5,6%, inferior à inflação acumulada nos últimos doze meses medida pelo IPCA, a qual foi de 6,7% (outubro de 2003 a setembro de 2004). Completando a análise das despesas com vendas, gerais e administrativas, as despesas com depreciação referentes a vendas e administração foram de R$83,7 milhões, crescendo 20,8%. O aumento observado é explicado por um maior do número de refrigeradores sub-zero da AmBev instalados no mercado.

5 Pág. 5 EBIT e EBITDA O EBIT de Cerveja Brasil atingiu R$607,9 milhões, um crescimento de 18,8%. A margem de EBIT sobre a receita líquida foi de 36,1%, representando uma expansão de 50 pontos base. O EBITDA de Cerveja Brasil atingiu R$734,9 milhões, um crescimento de 14,7%. A margem de EBITDA sobre a receita líquida foi de 43,6%, representando uma redução de 90 pontos base. RefrigeNanc Receita Líquida A receita líquida do segmento de Refrigerantes e Bebidas Não-Alcoólicas e Não-Carbonatadas (RefrigeNanc) foi de R$350,6 milhões, crescendo 14,1%. A receita líquida deste segmento foi beneficiada tanto por maiores volumes (+3,7%) quanto um crescimento na receita líquida unitária (+10,0%). Apesar dos maiores volumes registrados, os dados provenientes de auditorias de mercado demonstram apenas uma pequena evolução dos volumes gerais do mercado (+0,8%) e uma ligeira queda na participação da AmBev (16,2% set/04 x 16,4% set/03). Passando para a receita Destaques 3T04 RefrigeNanc Volume +3,7% Receita líq. +14,1% Receita líq./hl +10,0% EBITDA +69,7% EBITDA/hl +63,7% Margem EBITDA +10,2 p.p. Market share Refri (set/04) -0,2 p.p. líquida por hectolitro, esta ficou em R$79,3 no 3T04. Além do crescimento de 10,0% em relação ao 3T03, também se observou uma evolução de 2,7% em relação ao 2T04. A melhor performance da receita unitária foi resultado de pequenos reposicionamentos de preços em embalagens e canais específicos assim como de um maior percentual de latas no mix de vendas. Custo dos Produtos Vendidos O custo dos produtos vendidos totalizou R$187,9 milhões, uma queda de 3,7%. Em termos unitários o custo dos produtos vendidos por hectolitro contabilizado foi de R$42,5, 7,1% inferior ao 3T03 e 3,6% inferior ao 2T04. A redução seqüencial de custos alcançada foi resultado principalmente da maior diluição dos custos fixos operacionais, incluindo depreciação. Lucro Bruto O lucro bruto registrado em RefrigeNanc foi de R$162,6 milhões, crescendo 44,8%. A margem bruta sobre a receita líquida foi de 46,4%, uma expansão de 990 pontos base. Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas As despesas com vendas e administrativas contabilizaram R$88,5 milhões, crescendo 7,7%. As despesas com vendas e marketing foram as que mais contribuíram para esse aumento, totalizando R$27,1 milhões (+17,0%). Esse aumento das despesas com vendas e marketing está em linha com as necessidades de investimento para suportar a saúde das marcas Guaraná Antarctica e Pepsi Cola. As despesas com distribuição direta foram de R$31,3 milhões, crescendo 3,0%. O aumento verificado foi conseqüência de um maior volume vendido através do sistema de distribuição direta da AmBev, o qual foi impulsionado pelo maior volume de vendas e também por um maior percentual de vendas realizadas diretamente (51,5% 3T04 x 50,0% 3T03). Ressaltamos que esse aumento nas despesas é mais do que compensado pela maior receita por hectolitro deste canal de vendas.

6 Pág. 6 Em termos unitários, as despesas com distribuição direta por hectolitro foram de R$13,7, 3,7% inferiores ao 3T03 e 9,3% inferiores ao 2T04. A queda observada em relação ao 2T04 foi conseqüência integralmente da maior diluição dos custos fixos operacionais. As despesas administrativas do segmento RefrigeNanc somaram R$3,7 milhões, uma queda de 4,8%. A redução alcançada nessas despesas foi resultado de uma integração ainda maior na gestão de processos administrativos de RefrigeNanc e Cerveja Brasil. A principal alavanca que vem viabilizando estes ganhos de eficiência é a Central de Serviços Compartilhados da companhia. Completando a análise das despesas com vendas e administrativas, as despesas com depreciação referentes a vendas e administração foram de R$26,4milhões, crescendo 6,9%. EBIT e EBITDA O EBIT de RefrigeNanc atingiu R$74,1 milhões, um crescimento de 145,7%. A margem de EBIT sobre a receita líquida foi de 21,1%, representando uma expansão de pontos base. O EBITDA de RefrigeNanc atingiu R$ 109,2 milhões, um crescimento de 69,7%. A margem de EBITDA sobre a receita líquida foi de 31,1%, representando uma expansão de pontos base. Outros Produtos Brasil Esse segmento é composto pela venda de malte e de subprodutos a terceiros. A receita líquida do 3T04 totalizou R$51,5 milhões, mantendo-se praticamente estável. O EBITDA do segmento foi de R$18,3 milhões, crescendo 5,6%. América Latina Hispânica HILA Destaques HILA Volume Receita Lucro R$ milhões (000 hl) Líquida Bruto EBITDA Resultados do 3T04 Cerveja Quinsa (1) ,1 114,7 84,4 Outras HILA (2) ,9 52,7 5,9 Refrigerantes Quinsa (1) 1,545 60,8 17,6 6,0 Outras HILA (2) ,3 42,7 17,9 Total HILA ,2 227,6 114,2 (1) O volume corresponde ao volume de vendas total da Quinsa. No entanto, Receita Líquida, Lucro Bruto e EBITDA são proporcionais à participação média econômica da AmBev na Quinsa (52,3%). (2) Vendas para a Venezuela incluem os volumes de venda de bebidas maltadas não alcoólicas. Quinsa A contribuição de Quinsa para a receita líquida de AmBev foi de R$252,0 milhões, um aumento de 45,9%. A maior receita consolidada em AmBev foi conseqüência de (i) uma maior participação média da companhia

7 Pág. 7 no capital econômico de Quinsa (52,3% 3T04 x 43,3% 3T03), assim como (ii) o crescimento orgânico das operações no Cone Sul, tanto em cerveja, (volumes +9,9%) quanto em refrigerantes (volumes +14,8%). No segmento de cerveja, o destaque do 3T04 foram as performances da Quinsa no Uruguai e na Bolívia, cujo crescimento de volume foi respectivamente 43,2% e 18,2%. Em refrigerantes a operação no Uruguai registrou um crescimento em volumes de 85,0%; já na Argentina o crescimento foi de 13,1%. A alta nos volumes observada está em linha com a recuperação do mercado interno dos países onde a Quinsa opera. As margens operacionais de Quinsa 2 também evoluíram positivamente. A margem bruta atingida foi de 50,3% (3T03: 48,0%); a margem de EBITDA 35,9% (3T03: 31,8%); e a margem de EBIT 22,3% (3T03: 16,4%). A contribuição de Quinsa para o EBIT de AmBev foi de R$59,3 milhões (+107,4%); para o EBITDA a contribuição foi de R$90,4 milhões (+55,4%). Outras Operações AmBev As demais operações da AmBev na América Latina Hispânica (HILA) contabilizaram vendas líquidas de R$203,3 milhões, crescendo quatro vezes. O alto crescimento alcançado é explicado pelas novas operações da AmBev no Equador, Guatemala, Peru e República Dominicana, e também pelo crescimento orgânico da Venezuela (volumes +47,2%). Nossas operações no Equador e no Peru seguem de acordo com seus respectivos planos de negócio. Entre as metas de expansão da AmBev está o estabelecimento de uma sólida plataforma de comercialização de bebidas na rentável região do Pacto Andino. Durante o 3T04 seguimos em ambos os países com a consolidação e revitalização do sistema de distribuição de cada uma dessas operações. No caso do Equador realizamos o lançamento nacional de Brahma nos primeiros dias de outubro e os resultados das vendas nas primeiras semanas são bastante promissores. Já no caso do Peru, nossa nova fábrica em Lima já se encontra em construção e esperamos lançar a primeira marca de cerveja da AmBev, produzida localmente, ainda no primeiro semestre de As operações da Cerveceria Nacional na Venezuela seguem com foco total em Caracas, principal mercado da Venezuela, onde a companhia tem uma participação próxima a 30%. Nosso objetivo é dominar as práticas bem sucedidas implementadas nessa região e alavancá-las para alcançar uma participação expressiva a nível nacional. A disciplina e dedicação da operação de Caracas contribuíram significativamente para que superássemos o forte crescimento do mercado. Passando para a América Central e Caribe, as operações da Cerveceria Rio (Guatemala) e da Embotelladora Dominicana - Embodom (Republica Dominicana) seguem se destacando como as principais geradoras de resultado entre as operações latino-americanas controladas por AmBev. A Cerveceria Rio tem consistentemente alcançado resultados expressivos na Guatemala, e a expansão das suas operações para a Nicarágua vem se mostrando muito promissora. A Embodom, por sua vez, continua fortalecendo seu sistema de distribuição no país e ampliando sua já dominante posição de participação no mercado dominicano de refrigerantes e gerando consistentemente margens de EBITDA próximas a 25%. As instalações de cerveja em Santo Domingo (já em construção) deverão ser concluídas ainda no primeiro semestre de As operações da América Latina Hispânica controladas por AmBev contribuíram com R$9,8 milhões para o EBIT consolidado da companhia. A contribuição para o EBITDA foi de R$23,8 milhões. 2 As margens operacionais de Quinsa apresentam pequenas diferenças em relação ao resultado consolidado em AmBev. Essa diferença é conseqüência das diferentes participações econômicas de AmBev em Quinsa em cada um dos meses do trimestre.

8 Pág. 8 América do Norte Esclarecimentos sobre a divulgação da Labatt Brewing Company Limited Em função da conclusão da aliança entre AmBev e InBev, a AmBev passa desde 27 de agosto de 2004 a consolidar em suas demonstrações financeiras os resultados da Labatt Brewing Company Limited (Labatt). A Labatt divide com a Molson a liderança do rentável mercado Canadense, o qual estimamos em aproximadamente 22 milhões de hectolitros ao ano. Segundo projeções internas da Labatt, sua participação de mercado em setembro foi de 41,3%. A partir deste trimestre os resultados de Labatt serão tratados dentro da nova seção América do Norte deste relatório de administração. O formato de divulgação será similar ao das demais divisões da companhia: apresentaremos os resultados do último trimestre e, para finalidade de discussão e análises, os resultados do trimestre equivalente do ano anterior. Cabe ainda esclarecer que, no caso deste 3T04, a AmBev excepcionalmente consolidará apenas os resultados referentes ao mês de setembro e aos últimos quatro dias do mês de agosto. No entanto, a fim de disponibilizar resultados comparáveis referentes ao ano passado, preparamos uma base de informações limitada aos resultados exclusivamente do mês de setembro. Desta maneira, o leitor deve ter em mente que algumas das cifras mencionadas nesta seção nas comparações ao ano de 2003 podem estar ligeiramente distorcidas em relação àquelas efetivamente consolidadas ao resultado de AmBev (para um preciso demonstrativo do resultado de Labatt consolidado em AmBev vide a tabela de informações segmentadas apresentada ao final deste relatório). Resultados da Labatt A Labatt contribuiu no período acima mencionado (mês de setembro e últimos quatro dias do mês de agosto) para o resultado consolidado de AmBev com (i) vendas líquidas de R$407,8 milhões (C$179,9 milhões); (ii) lucro bruto de R$277,9 milhões (C$122,6 milhões); (iii) EBIT de R$139,3 milhões (C$61,5 milhões); e (iv) EBITDA de R$159,1 milhões (C$70,2 milhões). Apresentamos a seguir os principais destaques operacionais do Canadá, fornecendo a título de referência o resultado equivalente em Conforme já ressaltado, os números abaixo referem-se exclusivamente aos meses de setembro de 2003 e 2004, não abrangendo integralmente o período consolidado no resultado de AmBev. - Volumes totais de setembro foram de 846 mil hectolitros, uma queda de 4,5%. O segmento de vendas domésticas alcançou vendas de 719 mil hectolitros, apresentando uma queda mínima de 0,2%. Embora a Labatt tenha perdido market share na província de Ontário (aproximadamente 1 p.p.), a recuperação dos volumes em Quebec, graças à regularização do abastecimento desta província, praticamente compensou o efeito negativo da queda. O segmento de exportações registrou um volume de 127 mil hectolitros, uma queda de 24,1%. A principal razão dos menores volumes foi a decisão de reduzir drasticamente o contrato de copacking para uma outra cervejaria nos Estados Unidos. A redução dos volumes produzidos sob encomenda foi de aproximadamente 29 mil hectolitros. No caso dos volumes de exportação de marcas proprietárias da Labatt para os Estados Unidos, observou-se uma queda de 7,6%.

9 Pág. 9 - A receita por hectolitro das vendas domésticas alcançou C$212,0, um crescimento de 6,3%. Esse aumento foi viabilizado por (i) um aumento generalizado dos preços ao consumidor de aproximadamente 2,6% em todas as províncias do país, e (ii) pela regularização das operações em Quebec, província na qual a participação da Labatt no margin pool do mercado de cerveja é significativamente superior à média observada a nível nacional. Por conta da estrutura de acesso ao mercado desta província, a Labatt consegue implementar com maior efetividade suas iniciativas de gestão de receitas. - A receita por hectolitro das exportações aos Estados Unidos foi de C$65,8, significativamente superior ao valor observado no ano anterior. Neste caso, entretanto, a comparação entre os períodos não é consistente em função da prática anterior de contabilização das vendas à Labatt USA. - A margem de EBITDA da Labatt atingiu 39,7%, comparada a 27,3% em setembro de Sobre esses dados, no entanto, é importante que se faça alguns esclarecimentos: A margem de 2003 foi severamente penalizada pelas despesas extraordinárias decorrentes da greve em Quebec. O resultado de setembro de 2004 também foi beneficiado pelo procedimento de contabilização de despesas com marketing na Labatt, as quais são registradas no momento em que ocorrem (diferentemente da contabilização em AmBev, na qual a apropriação das despesas com marketing ocorre em função da curva esperada de volume, reduzindo a volatilidade desses gastos ao longo do ano). Por conta do timing diferente dos gastos com marketing no 3T04 e 3T03, o resultado de setembro de 2004 foi beneficiado com uma menor carga de despesas. É importante salientar que a margem de EBITDA no Canadá apresenta grande volatilidade ao longo do ano, bastando lembrar que a margem de EBITDA acumulada no período de janeiro a maio de 2004, conforme já divulgado previamente pela AmBev 3, era de 20,6%. 3 Documentação disponibilizada para a Assembléia Geral Extraordinária de 27 de agosto de 2004.

10 Pág. 10 AMBEV RESULTADO CONSOLIDADO Resultado Consolidado: A combinação dos resultados das divisões AmBev Brasil, HILA (América Latina Hispânica) e América do Norte (consolidado a partir de 27 de agosto de 2004) resulta nas demonstrações financeiras consolidadas da AmBev. Receita Líquida A receita líquida consolidada no trimestre atingiu R$2.951,0 milhões, 46,0% superior ao 3T03 (R$2.020,9). As operações no Brasil contribuíram com R$2.088,0 milhões, cerca de 71% da receita total consolidada (3T03: 89%), apresentando um crescimento de 16,2% (3T03: R$1.797,5). A divisão HILA cresceu 103,8%, totalizando R$455,2 milhões (3T03: R$223,4 milhões), uma contribuição de 15% para a receita líquida consolidada (3T03: 11%). Já a divisão América do Norte contribuiu com R$407,8 milhões, ou 14% da receita consolidada. A receita líquida das operações no Brasil foi favorecida nos segmentos de Cerveja e de RefrigeNanc. Os principais fatores que influenciaram o bom desempenho do segmento de Cerveja Brasil (+17,2%) foram (i) recuperação do market share (67% em setembro); (ii) reaquecimento do mercado (+4,6%, segundo a ACNielsen) e (iii) crescimento da receita por hectolitro para R$120,3 (2T04: R$117,4). No segmento de RefrigeNanc, uma ligeira queda de market share (-0,2 p.p.) para 16,2% (set/04) foi compensada por uma maior receita por hectolitro (+10,0%) devido a (i) pequenos reposicionamentos de preços em embalagens e canais específicos e (ii) maior participação de latas no mix de vendas. Em relação à divisão HILA, os resultados foram impulsionados principalmente pela contínua melhora nas operações da Quinsa (+45,9%) devido principalmente ao crescimento orgânico das operações no Cone Sul, somado ao maior percentual médio de consolidação dos resultados (52,3% 3T04 x 43,3% 3T03). Quinsa aportou R$252,0 milhões para as vendas líquidas consolidadas de AmBev. As demais operações da divisão HILA contribuíram com vendas líquidas de R$203,3 milhões, crescendo quatro vezes. Tal desempenho é explicado pelas novas operações da AmBev no Equador, Guatemala, Peru e República Dominicana, bem como pelo crescimento orgânico da Venezuela (volumes +47,2%). Receita Líquida R$ milhões 3T04 3T03 Cerveja Brasil 1.686, ,4 RefrigeNanc 350,5 307,4 Outros 51,5 51,8 Total das Operações no Brasil 2.088, ,5 HILA América do Norte TOTAL AmBev Consolidado Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. 455,2 407, ,0 223,4 n.m ,9 Var. % +17,2% +14,1% -0,6% +16,2% +103,8% n.m. +46,0%

11 Pág. 11 Custo dos Produtos Vendidos (CPV) O custo dos produtos vendidos (CPV) consolidado somou R$1.179,1 milhões no trimestre (+31,5%). Excluindo-se a depreciação (R$90,6 milhões), o custo caixa dos produtos vendidos (CPV caixa) consolidado totalizou R$1.088,6 milhões (+35,0%). O CPV por hectolitro consolidado subiu 3,7%, ficando em R$50,5 (3T03: R$48,7). Na divisão Brasil, o CPV totalizou R$821,7 milhões (3T03: R$777,9 milhões), ou R$44,6 por hectolitro. (3T03: R$47,9), representando uma participação de 70% do CPV consolidado de AmBev. Houve uma queda de 7,0% no CPV por hectolitro em relação ao 3T03, e de 1,3% em termos seqüenciais, resultado principalmente da maior diluição dos custos fixos operacionais em ambos os segmentos de Cerveja e RefrigeNanc, além de melhor cenário cambial no semestre. Como resultado, a margem bruta das operações Brasil expandiu-se para 60,6% (3T03: 56,7%). Na divisão HILA, o CPV somou R$227,6 milhões, uma expansão de 91,6% em relação ao 3T03 (R$118,8 milhões), devido principalmente ao crescimento orgânico das operações e a maior participação média da AmBev em Quinsa. Entretanto, o CPV por hectolitro cresceu apenas 2,7%, somando R$55,9 (3T03: R$54,4). O CPV relativo à divisão HILA representou 19% do CPV consolidado de AmBev. Na América do Norte, o CPV de aproximadamente um mês de operações totalizou R$129,9 milhões, ou R$153,5 por hectolitro, representando 11% do CPV consolidado de AmBev. Composição do CPV % R$ milhões 3T04 3T03 Var. AmBev Brasil Matéria Prima 208,8 219,0-4,7% Embalagem 378,4 333,4 13,5% Mão-de-Obra 48,5 47,8 1,5% Depreciação 51,9 69,1-24,9% Outros 134,1 108,6 23,5% Total AmBev Brasil 821,7 777,9 5,6% CPV excluindo depreciação (Brasil) 769,8 708,8 8,6% Operações HILA 227,6 118,8 91,6% Operações América do Norte 129,9 n.a. n.m. TOTAL -- AmBev Consolidado 1.179,1 896,7 31,5% Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. CPV para as Operações HILA incluem nossas operações na Venezuela, Guatemala, República Dominicana, Peru e Equador, somado à consolidação proporcional de Quinsa. CPV para as Operações América do Norte refere-se à Labatt. Composição do CPV % R$/hl 3T04 3T03 Var. AmBev Brasil Matéria Prima 11,3 13,5-16,1% Embalagem 20,5 20,5 0,0% Mão-de-Obra 2,6 2,9-10,7% Depreciação 2,8 4,3-33,9% Outros 7,3 6,7 8,7% Total AmBev Brasil 44,6 47,9-7,0% CPV excluindo depreciação (Brasil) 41,8 43,7-4,4% Operações HILA 55,9 54,4 2,7% Operações América do Norte 153,5 n.a. n.m. TOTAL -- AmBev Consolidado 52,4 48,7 7,6% Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. CPV por hl para as Operações HILA incluem nossas operações na Venezuela, Guatemala, República Dominicana, Peru e Equador, somado à consolidação proporcional de Quinsa. CPV por hl para as Operações América do Norte refere-se à Labatt.

12 Pág. 12 Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas As despesas com vendas, gerais e administrativas consolidadas da AmBev somaram R$863,1 milhões (+59,1%). Tais despesas foram compostas por (i) despesas com vendas e marketing de R$355,6 milhões (+98,2%); (ii) despesas com distribuição direta de 218,3 milhões (+39,2%); (iii) despesas gerais e administrativas de R$152,7 milhões (+51,9%) e (iv) depreciações a amortizações de R$136,5 milhões (+29,2%). As despesas com vendas, gerais e administrativas das operações Brasil representaram 66% das despesas consolidadas no trimestre, somando R$565,9 milhões (+22,9%). O incremento das despesas com vendas e marketing no segmento Cerveja Brasil, aliado ao aumento das despesas com distribuição direta e com depreciação, foram os principais fatores que pressionaram as despesas operacionais. Despesas com vendas e marketing para as operações Brasil somaram R$175,3 milhões (+33,7%). O incremento dessas despesas está relacionado com nossos maiores gastos não só com publicidade e propaganda no segmento Cerveja, mas também com programas de trade marketing voltados a melhoria de nosso serviço e relacionamento com o ponto de venda. Refletindo tais investimentos, continuamos nossa trajetória de recuperação de participação de mercado, atingindo nossa meta de 67% em setembro. Despesas com distribuição direta totalizaram R$186,9 milhões no Brasil (+27,8%), e nos permitiram atingir 43,3% dos volumes (3T03: 37,4%), enquanto as despesas gerais e administrativas somaram R$93,6 milhões (+5,1%). Depreciação e amortização para as operações no Brasil totalizaram R$110,2 milhões (+17,1%). O aumento da depreciação e amortização relativa às despesas refere-se à expansão em nossa rede de distribuição direta e o maior número de refrigeradores sub-zero instalados em pontos de vendas estratégicos. Na divisão HILA, as despesas com vendas, gerais e administrativas representaram 18% das despesas consolidadas no trimestre, somando R$158,6 milhões (+93,3%). Nesta divisão, a composição das despesas se deu da seguinte maneira: (i) despesas com vendas e marketing de R$77,1 milhões (+59,5%); (ii) despesas gerais e administrativas de R$35,3 milhões (+207,3%); (iii) despesas com distribuição direta de R$24,5 milhões (+130,2%) e (iv) depreciação de R$21,6 milhões (+86,9%). As despesas com vendas, gerais e administrativas das operações na América do Norte - referentes a aproximadamente um mês de consolidação - representaram 16% das despesas consolidadas no trimestre, somando R$138,6 milhões. Tais despesas se desdobram em (i) despesas com vendas e marketing de R$103,2 milhões; (ii) despesas gerais e administrativas de R$23,8 milhões; (iii) despesas de distribuição direta de R$7,0 milhões; e (iv) depreciação de R$4,7 milhões. Provisão para Contingências As provisões líquidas somaram R$27,9 milhões no trimestre, sendo R$27,5 milhões registradas nas Operações Brasil. Esse montante é composto principalmente por R$24,6 milhões em provisões relativas a ICMS.

13 Pág. 13 Outras Receitas Operacionais, Líquidas Outras despesas operacionais líquidas consolidadas da AmBev totalizaram R$332,7 milhões no trimestre. Os principais componentes dessas despesas são (i) a perda de R$245,7 milhões referente a amortização de ágio de CBB, Quinsa e Labatt; (ii) a perda de R$93,5 milhões referente a variação cambial de investimentos no exterior; (iii) o ganho de R$33,1 milhões relacionados a incentivos fiscais obtidos por algumas subsidiárias (principalmente CBB); e (iv) despesas de R$19,0 milhões relacionada com a incidência de PIS e Cofins sobre outras receitas. Receita e Despesa Financeira A exposição da dívida denominada em moeda estrangeira da AmBev Brasil permanece totalmente protegida por operações de hedge, que envolvem investimentos em ativos atrelados ao dólar, bem como o uso de swaps e derivativos. De acordo com os princípios contábeis da Legislação Societária, os passivos devem ser contabilizados com base em seu valor inicial somado aos juros acumulados. Já os ativos devem ser contabilizados pelo menor valor entre o valor inicial somado aos juros acumulados ou o valor de mercado. Como resultado dessa diferença contábil, a volatilidade da taxa de câmbio entre o Real e o dólar e das taxas de juros pode causar variações significativas em nossa receita ou despesa financeira. Resultado Financeiro Líquido Consolidado R$ 000 3T04 3T03 Receitas Financeiras Ganhos líquidos sobre instrumentos derivativos (51.516) Variação cambial sobre aplicações financeiras (48.611) 469 Receitas financeiras sobre equivalentes a caixa Encargos financeiros sobre impostos e contribuições e depósitos judiciais Outras Total (46.106) Despesas Financeiras Variação cambial sobre financiamentos ( ) Perdas líquidas sobre instrumentos derivativos ( ) Encargos financeiros sobre dívidas em moeda estrangeira ( ) (65.226) Encargos financeiros sobre dívidas em reais (32.518) (31.927) Impostos sobre transações financeiras (31.364) (23.054) Encargos financeiros sobre contingências e outros (14.353) (35.133) Outras (10.925) (8.127) Total (92.508) ( ) Resultado Financeiro Líquido Total AmBev Consolidado ( ) ( ) Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos.

14 Pág. 14 Em 30 de setembro de 2004, nossa dívida líquida para as operações no Brasil era de R$3.051,3 milhões, 9,7% inferior aos R$3.379,0 milhões reportados no trimestre anterior. Composição da Dívida Brasil R$ milhões Dívida de Curto Prazo Dívida de Longo Prazo Total Disponibilidades (1) Dívida Líquida (1) Incluindo o resultado líquido das operações com Derivativos Nota: Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. Moeda Local 382,8 564,3 947,1 Moeda Estrangeira 389, , ,1 Total 772, , , , ,3 Considerando apenas o endividamento das operações Brasil, nossa dívida em moeda local permaneceu composta principalmente por recursos do BNDES, apresentando um custo médio em reais, para os empréstimos de curto e longo prazo, de 13,6% e 5,0%, respectivamente. Em relação a nossa dívida em moeda estrangeira, esta é composta principalmente pelos Bônus de 10 anos emitidos em 2001 e O custo médio em dólares dos empréstimos de curto e longo prazo denominado em moeda estrangeira ficou em 5,7% e 11,3%, respectivamente. Considerando as operações de HILA e da América do Norte, a dívida líquida consolidada ficou em R$6.365,7 milhões em 30 de setembro de O endividamento consolidado de curto prazo totalizou R$1.487,7 milhões e o de longo prazo R$6.210,7 milhões. Composição da Dívida Consolidado R$ milhões Dívida de Curto Prazo Dívida de Longo Prazo Total Disponibilidades (1) Dívida Líquida (1) Incluindo o resultado líquido das operações com Derivativos Nota: Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. Moeda Local 382,8 564,3 947,1 Moeda Estrangeira 1.104, , ,3 Total 1.487, , , , ,7 A respeito da nossa estrutura de capital, é válido mencionar que em 28 de julho liquidamos completamente o empréstimo sindicalizado denominado em ienes, que em 30 de junho estava contabilizado em nossa dívida de curto prazo no montante de R$1.125,7 milhões (R$974,7 milhões líquido do efeito do hedge de dívida correspondente). Além disso, consolidamos a dívida líquida da Labatt no valor de R$ 2.514,9 milhões. Receitas/Despesas Não-Operacionais Ao longo do terceiro trimestre de 2004, as despesas não-operacionais consolidadas da Companhia somaram R$104,7 milhões, tendo as operações do Brasil contribuído com despesas que somaram R$100,2 milhões enquanto as operações HILA e América do Norte juntas contribuíram com despesas de R$4,5 milhões no período. As despesas não-operacionais das operações Brasil são compostas principalmente por uma perda de R$96,4 milhões referente ao efeito líquido do programa de recompra das ações da Quinsa que, apesar de aumentarem nossa participação na Quinsa, tem um impacto negativo no Patrimônio Líquido da mesma uma vez que suas ações são negociadas acima de seu valor contábil.

15 Pág. 15 Imposto de Renda e Contribuição Social O valor consolidado provisionado para imposto de renda e contribuição social durante o trimestre foi de R$140,1 milhões. À alíquota nominal de 34%, a provisão para imposto de renda do segundo trimestre teria sido de R$91,0 milhões. A provisão para imposto de renda foi negativamente afetada pelo resultado de controladas no exterior excluídas da tributação e pelo efeito da amortização do ágio indedutível. Por outro lado, a provisão para juros sobre capital próprio e dedução dos incentivos fiscais do IR provocaram um impacto positivo na mesma. Imposto de Renda R$ milhões Lucro líq. antes de imposto de renda, contribuição social e minoritários Imposto de renda e contribuição social à alíquota nominal (34%) Juros sobre capital próprio Efeito da amortização do ágio indedutível Resultado de controladas no exterior excluídas da tributação Ganhos patrimoniais em sociedades controladas Dedução dos incentivos fiscais do IR Adições e exclusões permanentes e outros Despesa de imposto de renda e da CSLL Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. 3T04 267,7 (91,0) 71,3 (16,4) (162,9) 11,3 33,9 13,5 (140,4) Participação nos Lucros e Contribuições Durante o terceiro trimestre de 2004, a AmBev provisionou, em base consolidada, R$37,3 milhões para participação dos empregados no lucro. Participação Minoritária No consolidado, a participação minoritária em nossas subsidiárias foi de R$4,4 milhões no trimestre. Esse montante foi decorrente, principalmente, da participação de minoritários em nossas operações na divisão HILA. Lucro Líquido O lucro líquido das operações no Brasil durante o trimestre somou R$228,3 milhões (-36,2%). Já o lucro líquido consolidado, que é a base para cálculo de dividendos, totalizou R$131,7 milhões no período (- 61,3%). O lucro líquido consolidado por mil ações (com base no número de ações em circulação no mercado de 55,0 bilhões de ações) foi de R$2,39 (US$0,80).

16 Pág. 16 FATOS RECENTES Aliança com InBev (antiga Interbrew) Em 27 de agosto de 2004, a AmBev informou que completou as operações com Interbrew S.A. anunciadas em 3 de março de A aliança entre AmBev e InBev S.A. (InBev), nova denominação da Interbrew S.A., estabeleceu a maior plataforma de comercialização de cerveja do mundo. As operações envolveram, de um lado, a incorporação de uma holding indireta da Labatt Brewing Company Limited ( Labatt ) pela AmBev e, de outro, a contribuição de todas as ações de uma holding indireta da AmBev ao capital da InBev. Oferta Pública de Ações Em 12 de outubro de 2004, a Companhia informou ao mercado que a InBev apresentou requerimento à CVM para aprovação dos termos e condições de oferta pública obrigatória de aquisição de ações ( OPA ) em virtude de sua associação com a AmBev, conforme determina o artigo 254-A da Lei 6.404/76. A InBev propôs oferecer aos acionistas ordinários da AmBev a opção de: (i) trocar as ações ordinárias existentes em AmBev por ações da InBev, na proporção de 80% da relação de troca acordada com os antigos controladores da AmBev; ou (ii) o pagamento em dinheiro, a um preço em Reais equivalentes a 353,28 por lote de mil ações ordinárias. Os termos e condições da OPA não podem ser considerados finais até sua aprovação pela CVM. Beverage Associates (BAC) Corp. não acelera opção de troca de ações Em 28 outubro de 2004 a AmBev anunciou que foi informada por Beverage Associates (BAC) Corp. de que esta decidiu não acelerar o exercício de sua opção de troca da íntegra das ações Classe A de Quilmes Industrial (Quinsa), Société Anonyme atualmente em seu poder por ações ordinárias e preferenciais de AmBev. Quinsa, a maior cervejaria da Argentina, é controlada em conjunto por AmBev e BAC. De acordo com os contratos existentes entre AmBev e BAC, BAC tem o direito, exercível em abril de cada ano, de trocar suas ações Classe A de Quinsa por um número de ações de AmBev ordinárias e preferenciais determinado em função de uma fórmula pré definida. Entretanto, a mudança na estrutura de controle da AmBev resultante da conclusão da aliança estratégica com InBev deu à BAC o direito de acelerar o exercício de sua opção de acordo com as condições previstas nos contratos mencionados. Dada a decisão de BAC de não acelerar sua opção em função da mudança na estrutura de controle, a opção de BAC será novamente exercível em abril de A AmBev detém atualmente ações Classe A e ações Classe B de Quinsa, representando uma participação nos direitos de voto de 39,5% e uma participação econômica de 54,5%. BAC detém atualmente ações Classe A de Quinsa, representando uma participação nos direitos de voto de 54,8% e uma participação econômica de 33,1%.

17 Pág. 17 Programa de recompra de ações Em 15 de setembro de 2004, em virtude do atingimento de 99% do volume financeiro previsto no programa de recompra anunciado em 6 de julho de 2004, o Conselho de Administração da AmBev aprovou o encerramento do mesmo e o lançamento de um novo programa de recompra de ações de sua própria emissão com limite de R$500 milhões e com prazo de 365 dias. Foi também aprovado um programa de aquisição de opções de compra e emissão de opções de venda de ações de emissão da AmBev, observados os dispositivos da Instrução CVM 390/03, respeitando os limites para o programa como um todo. Do dia 01 de julho de 2004 até o dia 30 de setembro de 2004, a AmBev adquiriu 906 milhões de ações preferenciais, totalizando R$585,4 milhões. Programas de recompra de ações Lançamento Limite Prazo Conclusão/ % Consumida Vencimento 22/mar/04 R$500 milhões 60 dias 23/mai/04 39% 23/mai/04 R$500 milhões 360 dias 06/jul/04 98% 06/jul/04 R$500 milhões 360 dias 14/set/04 99% 14/set/04 R$500 milhões 360 dias Aberto n.d. Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. Cancelamento de ações Em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 6 de outubro de 2004, o Conselho de Administração da AmBev aprovou o cancelamento de ações preferenciais da Companhia existentes em tesouraria, sem alteração do capital social da AmBev.

18 Pág. 18 TELECONFERÊNCIA SOBRE OS RESULTADOS DO 3T04 Palestrantes Data Horário Carlos Brito Diretor Geral para as Operações no Brasil Luiz Fernando Diretor de Vendas e Distribuição Juan Vergara Diretor Geral para as Operações na América Latina Hispânica (HILA) Felipe Dutra Diretor Financeiro e de Relações com Investidores (quarta-feira) 19h30 (Horário de São Paulo) 16h30 (Horário de Nova York) Telefones Participantes Internacionais/EUA (+1) Participantes Brasil (Toll Free) Participantes Reino Unido (Toll Free) Código da Teleconferência AmBev ou Para maiores informações, favor contatar o Departamento de Relações com Investidores: Pedro Aidar (0xx11) acpaidar@ambev.com.br Vanessa Góes (0xx11) acvsg@ambev.com.br Informações contidas neste documento podem incluir considerações futuras e refletem a percepção atual e perspectivas da diretoria sobre a evolução do ambiente macro-econômico, condições da indústria, desempenho da Companhia e resultados financeiros. Quaisquer declarações, expectativas, capacidades, planos e conjecturas contidos neste documento, que não descrevam fatos históricos, tais como informações a respeito da declaração de pagamento de dividendos, a direção futura das operações, a implementação de estratégias operacionais e financeiras relevantes, o programa de investimento, os fatores ou tendências que afetem a condição financeira, liquidez ou resultados das operações, e a implementação das medidas previstas no compromisso de desempenho da AmBev firmado com o CADE, são considerações futuras de significado previsto no U.S. Private Securities Litigation Reform Act de 1995 e contemplam diversos riscos e incertezas. Não há garantias de que tais resultados venham a ocorrer. As declarações são baseadas em diversos fatores e expectativas, incluindo condições econômicas e mercadológicas, competitividade da indústria e fatores operacionais. Quaisquer mudanças em tais expectativas e fatores podem implicar que o resultado real seja materialmente diferente das expectativas correntes.

19 Pág. 19 AmBev - Informação Financeira Segmentada Cerveja Brasil RefrigeNanc AmBev Brasil Outros Produtos Total AmBev Brasil (1) Operações Operações América AmBev HILA (2) do Norte (3) Consolidado (4) 3T04 3T03 % 3T04 3T03 % 3T04 3T03 % 3T04 3T03 % 3T04 3T03 % 3T04 3T03 % 3T04 3T03 % Volumes (000 hl) ,1% ,7% ,6% ,6% n.a. n.m ,9% R$ milhões Receita Líquida 1.686, ,4 17,2% 350,5 307,4 14,1% 51,5 51,8-0,6% 2.088, ,5 16,2% 455,2 223,4 103,8% 407,8 n.a. n.m , ,9 46,0% CPV (601,4) (549,2) 9,5% (187,9) (195,0) -3,7% (32,4) (33,7) -3,8% (821,7) (777,9) 5,6% (227,6) (118,8) 91,6% (129,9) n.a. n.m. (1.179,1) (896,7) 31,5% Lucro Bruto 1.084,6 889,2 22,0% 162,6 112,3 44,8% 19,1 18,1 5,6% 1.266, ,6 24,2% 227,6 104,6 117,7% 277,9 n.a. n.m , ,2 57,6% Despesas Operacionais (476,7) (377,6) 26,2% (88,5) (82,2) 7,7% (0,7) (0,7) 4,1% (565,9) (460,5) 22,9% (158,6) (82,1) 93,3% (138,6) n.a. n.m. (863,1) (542,6) 59,1% EBIT 607,9 511,6 18,8% 74,1 30,2 145,7% 18,3 17,3 5,6% 700,4 559,1 25,3% 69,0 22,5 206,6% 139,3 n.a. n.m. 908,7 581,6 56,2% Depr. & Amort. (127,0) (129,0) -1,6% (35,0) (34,2) 2,6% 0,0 0,0 n.m. (162,0) (163,2) -0,7% (45,2) (33,1) 36,8% (19,8) n.a. n.m. (227,0) (196,2) 15,7% EBITDA 734,9 640,6 14,7% 109,2 64,3 69,7% 18,3 17,3 5,6% 862,4 722,3 19,4% 114,2 55,6 105,6% 159,1 n.a. n.m ,7 777,8 46,0% % do EBITDA Total 64,7% 82,4% 9,6% 8,3% 1,6% 2,2% 75,9% 92,9% 10,1% 7,1% 14,0% n.m. 100,0% 100,0% % da Receita Líquida Receita Líquida 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% n.m. 100,0% 100,0% CPV -35,7% -38,2% -53,6% -63,5% -62,9% -65,1% -39,4% -43,3% -50,0% -53,2% -31,9% n.m. -40,0% -44,4% Lucro Bruto 64,3% 61,8% 46,4% 36,5% 37,1% 34,9% 60,6% 56,7% 50,0% 46,8% 68,1% n.m. 60,0% 55,6% Despesas Operacionais -28,3% -26,3% -25,3% -26,7% -1,5% -1,4% -27,1% -25,6% -34,8% -36,7% -34,0% n.m. -29,2% -26,8% EBIT 36,1% 35,6% 21,1% 9,8% 35,6% 33,5% 33,5% 31,1% 15,2% 10,1% 34,2% n.m. 30,8% 28,8% Depr. & Amort. -7,5% -9,0% -10,0% -11,1% 0,0% 0,0% -7,8% -9,1% -9,9% -14,8% -4,8% n.m. -7,7% -9,7% EBITDA 43,6% 44,5% 31,1% 20,9% 35,6% 33,5% 41,3% 40,2% 25,1% 24,9% 39,0% n.m. 38,5% 38,5% Por Hectolitro (R$/hl) Receita Líquida 120,3 120,2 0,1% 79,2 72,0 10,0% 113,3 110,7 2,3% 111,8 102,3 9,3% 482,0 n.m. n.m. 126,4 109,7 15,2% CPV (42,9) (45,9) -6,5% (42,5) (45,7) -7,1% (44,6) (47,9) -7,0% (55,9) (54,4) 2,7% (153,5) n.m. n.m. (50,5) (48,7) 3,7% Lucro Bruto 77,4 74,3 4,2% 36,8 26,3 39,6% 68,7 62,8 9,4% 55,9 47,9 16,7% 328,5 n.m. n.m. 75,9 61,0 24,3% Despesas Operacionais (34,0) (31,6) 7,8% (20,0) (19,3) 3,9% (30,7) (28,4) 8,2% (38,9) (37,6) 3,7% (163,8) n.m. n.m. (37,0) (29,5) 25,5% EBIT 43,4 42,7 1,5% 16,8 7,1 137,0% 38,0 34,4 10,3% 16,9 10,3 64,4% 164,7 n.m. n.m. 38,9 31,6 23,2% Depr. & Amort. (9,1) (10,8) -15,9% (7,9) (8,0) -1,0% (8,8) (10,1) -12,6% (11,1) (15,1) -26,6% (23,4) n.m. n.m. (9,7) (10,7) -8,8% EBITDA 52,4 53,5-2,0% 24,7 15,1 63,7% 46,8 44,5 5,1% 28,1 25,4 10,3% 188,1 n.m. n.m. 48,6 42,2 15,2% Nota: dados relativos a volumes referem-se ao volume total de vendas, e não apenas a nossa consolidação proporcional. No entanto, para o cálculo de dados por HL, utilizamos os volumes proporcionais de forma a manter a consistência das informações. (1) Dados para AmBev Brasil consistem na soma dos segmentos Cerveja Brasil, RefrigeNanc e Outros. (2) Dados para as Operações HILA (América Latina Hispânica) consistem em nossa participação nas operações da Quinsa somado às nossas operações na Venezuela, Guatemala, República Dominicana, Peru e Equador. (3) Dados para Operaçõe América do Norte consistem em nossas operações no Canadá, relativas à Labatt. (4) Dados para AmBev Consolidado consistem em AmBev Brasil + HILA + América do Norte.

20 Pág. 20 AmBev - Informação Financeira Segmentada AmBev Brasil Operações Operações América AmBev Cerveja Brasil RefrigeNanc Outros Produtos Total AmBev Brasil (1) HILA (2) do Norte (3) Consolidado (4) 9M04 9M03 % 9M04 9M03 % 9M04 9M03 % 9M04 9M03 % 9M04 9M03 % 9M04 9M03 % 9M04 9M03 % Volumes (000 hl) ,6% ,3% ,3% ,8% 846 n.a. n.m ,5% R$ milhões Receita Líquida 4.645, ,7 11,2% 1.007,9 931,0 8,3% 128,5 145,0-11,4% 5.781, ,8 10,1% 1.313,6 621,0 111,5% 407,8 n.a. n.m , ,9 27,7% CPV (1.697,1) (1.789,3) -5,2% (573,6) (643,1) -10,8% (73,9) (91,1) -18,9% (2.344,6) (2.523,6) -7,1% (635,4) (338,4) 87,8% (129,9) n.a. n.m. (3.110,0) (2.862,0) 8,7% Lucro Bruto 2.948, ,4 23,5% 434,3 287,9 50,8% 54,7 53,9 1,3% 3.437, ,2 25,9% 678,1 282,7 139,9% 277,9 n.a. n.m , ,9 45,9% Despesas Operacionais (1.432,7) (1.075,6) 33,2% (258,1) (238,5) 8,2% (2,2) (1,9) 16,0% (1.693,0) (1.315,9) 28,7% (435,2) (250,3) 73,9% (138,6) n.a. n.m. (2.266,8) (1.566,2) 44,7% EBIT 1.515, ,8 15,5% 176,2 49,5 256,2% 52,4 52,0 0,8% 1.744, ,3 23,4% 243,0 32,4 650,5% 139,3 n.a. n.m , ,7 47,1% Depr. & Amort. (386,2) (377,4) 2,3% (105,7) (94,6) 11,7% 0,0 0,0 n.m. (491,8) (472,0) 4,2% (126,4) (88,2) 43,3% (19,8) n.a. n.m. (638,0) (560,2) 13,9% EBITDA 1.901, ,3 12,6% 281,9 144,0 95,7% 52,4 52,0 0,8% 2.236, ,3 18,6% 369,4 120,6 206,3% 159,1 n.a. n.m , ,9 37,8% % do EBITDA Total 68,8% 84,2% 10,2% 7,2% 1,9% 2,6% 80,9% 94,0% 13,4% 6,0% 5,8% n.m. 100,0% 100,0% % da Receita Líquida Receita Líquida 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% n.m. 100,0% 100,0% CPV -36,5% -42,8% -56,9% -69,1% -57,5% -62,8% -40,6% -48,0% -48,4% -54,5% -31,9% n.m. -41,4% -48,7% Lucro Bruto 63,5% 57,2% 43,1% 30,9% 42,5% 37,2% 59,4% 52,0% 51,6% 45,5% 68,1% n.m. 58,6% 51,3% Despesas Operacionais -30,8% -25,8% -25,6% -25,6% -1,7% -1,3% -29,3% -25,1% -33,1% -40,3% -34,0% n.m. -30,2% -26,7% EBIT 32,6% 31,4% 17,5% 5,3% 40,8% 35,9% 30,2% 26,9% 18,5% 5,2% 34,2% n.m. 28,3% 24,6% Depr. & Amort. -8,3% -9,0% -10,5% -10,2% 0,0% 0,0% -8,5% -9,0% -9,6% -14,2% -4,8% n.m. -8,5% -9,5% EBITDA 40,9% 40,4% 28,0% 15,5% 40,8% 35,9% 38,7% 35,9% 28,1% 19,4% 39,0% n.m. 36,8% 34,1% Por Hectolitro (R$/hl) Receita Líquida 118,0 106,7 10,6% 76,7 70,6 8,6% 110,1 100,4 9,7% 109,0 102,6 6,2% 482,0 n.m. n.m. 114,7 100,6 14,0% CPV (43,1) (45,7) -5,7% (43,6) (48,8) -10,5% (44,7) (48,2) -7,4% (52,7) (55,9) -5,7% (153,5) n.m. n.m. (47,6) (49,0) -3,0% Lucro Bruto 74,9 61,0 22,8% 33,0 21,8 51,3% 65,5 52,2 25,5% 56,3 46,7 20,4% 328,5 n.m. n.m. 67,2 51,6 30,2% Despesas Operacionais (36,4) (27,5) 32,5% (19,6) (18,1) 8,6% (32,2) (25,1) 28,2% (36,1) (41,4) -12,7% (163,8) n.m. n.m. (34,7) (26,8) 29,2% EBIT 38,5 33,5 14,9% 13,4 3,8 257,3% 33,2 27,0 23,0% 20,2 5,4 276,8% 164,7 n.m. n.m. 32,5 24,8 31,3% Depr. & Amort. (9,8) (9,6) 1,7% (8,0) (7,2) 12,1% (9,4) (9,0) 3,8% (10,5) (14,6) -28,1% (23,4) n.m. n.m. (9,8) (9,6) 1,7% EBITDA 48,3 43,2 12,0% 21,4 10,9 96,3% 42,6 36,0 18,2% 30,6 19,9 53,8% 188,1 n.m. n.m. 42,3 34,4 23,0% Nota: dados relativos a volumes referem-se ao volume total de vendas, e não apenas a nossa consolidação proporcional. No entanto, para o cálculo de dados por HL, utilizamos os volumes proporcionais de forma a manter a consistência das informações. (1) Dados para AmBev Brasil consistem na soma dos segmentos Cerveja Brasil, RefrigeNanc e Outros. (2) Dados para as Operações HILA (América Latina Hispânica) consistem em nossa participação nas operações da Quinsa somado às nossas operações na Venezuela, Guatemala, República Dominicana, Peru e Equador. (3) Dados para Operaçõe América do Norte consistem em nossas operações no Canadá, relativas à Labatt. (4) Dados para AmBev Consolidado consistem em AmBev Brasil + HILA + América do Norte.

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