AMBEV DIVULGA RESULTADO DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2005

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1 AMBEV DIVULGA RESULTADO DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2005 São Paulo, Companhia de Bebidas das Américas AmBev [BOVESPA: AMBV4, AMBV3; e NYSE: ABV, ABVc], quinta maior cervejaria do mundo e cervejaria líder na América Latina, anuncia hoje os seus resultados do terceiro trimestre de 2005 (3T05). As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto quando indicado o contrário, são apresentadas em Reais nominais, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Os resultados consolidados da AmBev referem-se à soma das seguintes três unidades de negócios: Brasil: compreende (i) Cerveja Brasil; (ii) RefrigeNanc (Refrigerantes e Nanc Não-Alcoólicos e Não-Carbonatados); e (iii) vendas de Malte e Subprodutos; América Latina Hispânica (HILA): compreende (i) a participação média de 56,4% da AmBev em Quinsa; e (ii) HILA-ex (corresponde às franquias controladas pela AmBev no norte da América Latina); e América do Norte: representa as operações da franquia canadense Labatt Brewing Company Limited ( Labatt ). Comparações, exceto quando especificado o contrário, referem-se ao terceiro trimestre de 2004 (3T04). DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS O EBITDA consolidado alcançou R$1.546,0 milhões (+36,1%). A margem de EBITDA chegou a 39,5% (+100 bps). O lucro líquido por lote de mil ações, excluindo-se a amortização de ágio e ajustando-se a base acionária do 3T04 para a bonificação realizada em 31 de maio de 2005, cresceu 81,2%, atingindo R$10,35. O market share da operação de cerveja no Brasil chegou a 68,3%, o nível mais alto desde julho de A margem de EBITDA de Refrigenanc alcançou 33,1% (+200 bps). O EBITDA consolidado da Quinsa, medido em dólares americanos, cresceu 32,6%. O volume de cerveja das operações de HILA-ex cresceu 34,7%, chegando a 854 mil hectolitros. O EBITDA da Labatt, medido em dólares canadenses, cresceu 13,0%, chegando a CAD$233,5 milhões. Destaques Financeiros AmBev Consolidado % R$ milhões 3T05 3T04 Variação Receita líquida 3.910, ,0 32,5% Lucro bruto 2.518, ,8 42,1% EBIT 1.197,6 908,7 31,8% EBITDA 1.546, ,7 36,1% Lucro líquido 399,1 131,7 203,0% Número de ações em circulação* (milhões) , ,3-0,8% LPA* (R$/000 ações) 6,09 1,99 205,3% LPA excl. amortização de ágio* (R$/000 ações) 10,35 5,71 81,2% LPA* (US$/ADR) 0,26 0,07 288,8% LPA excl. amortização de ágio* (US$/ADR) 0,44 0,19 130,8% *Número de ações em circulação e LPA do 3T04 foram ajustados para a bonificação de ações ocorrida em 31/05/05. Notas: (1) As taxas de câmbio médias entre Reais e Dólares Americanos utilizadas para o 3T05 e 3T04 foram de R$2,34/US$ e R$2,98/US$, respectivamente. (2) A taxa de câmbio média entre Reais e Dólares Canadenses utilizada para o 3T05 foi de R$1,95/CAD$ (3) O cálculo por ação é baseado nas ações em circulação (total de ações existentes, menos ações em tesouraria). (4) O número de ações em circulação ao final do 3T04 foi ajustado para a bonificação de ações ON ocorrida em 31/05/05 para assegurar consistência na comparação com o LPA do 3T05. (5) Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos.

2 Pág. 2 Comentários da Administração da AmBev Os resultados do terceiro trimestre da AmBev mostram novamente sólido crescimento. O EBITDA consolidado cresceu 36,1%, e o lucro por ação (antes da amortização de ágio e ajustado para a bonificação realizada em 31 de maio de 2005) subiu 81,2%. A AmBev apresentou um desempenho sólido nas três unidades de negócios, impulsionando o crescimento dos volumes comercializados na América do Norte, na América Latina Hispânica e no Brasil. As operações do Brasil foram destaque. Os volumes de venda de cerveja continuaram crescendo e a receita líquida por hectolitro subiu 9,4% nos nove meses findos em setembro em comparação ao mesmo período do ano passado. O forte desempenho do segmento Cerveja Brasil permitiu que a AmBev mantivesse a participação no mercado de cervejas em 68,1%. Os volumes comercializados de refrigerantes também cresceram no terceiro trimestre e a AmBev está orgulhosa por ter alcançado uma margem de EBITDA recorde, de 33,1%. Comentando sobre o desempenho da AmBev no Brasil, Luiz Fernando Edmond, Diretor Geral para a América Latina, disse: O crescimento saudável da lucratividade das operações no Brasil é resultado do esforço contínuo e da disciplina de nossa equipe, a qual detém um conhecimento profundo do mercado brasileiro. A Quinsa continua com crescimento excepcional; O EBITDA avançou 32,6% em dólares em comparação ao terceiro trimestre de As novas operações de cerveja na HILA-ex estão revelando seu potencial, com volumes comercializados 34,7% superiores. O desempenho de nossas novas operações foi excepcional; porém, ainda temos muito trabalho a fazer para estabelecermos operações rentáveis na região Andina, na América Central e no Caribe, afirmou Juan Vergara, Diretor para a América Latina Hispânica. No Canadá, os volumes de cerveja comercializados no verão alcançaram os níveis mais altos dos últimos anos, contribuindo para recuperar o vigor do mercado canadense no trimestre. Os volumes da Labatt no terceiro trimestre também aumentaram em relação ao mesmo período do ano passado. O principal objetivo da AmBev no Canadá é estabilizar sua participação de mercado, ao mesmo tempo em que estabelece uma sólida plataforma para o crescimento da receita da Labatt. A Companhia também avançou rapidamente em seu programa de redução de custos. Sobre o desempenho da Labatt, Carlos Brito, Diretor Geral para a América do Norte, disse: 2005 tem sido mais difícil do que esperávamos, e estamos muito orgulhosos do crescimento de dois dígitos na lucratividade que temos sido capazes de entregar nessas circunstâncias. DESEMPENHO OPERACIONAL POR SEGMENTO DE NEGÓCIO Os gráficos a seguir demonstram a contribuição de cada segmento de negócios nos resultados consolidados da AmBev. Receita Líquida EBITDA América do Norte 28,5% América do Norte 29,6% HILA 12,1% Brasil 59,5% HILA 6,3% Brasil 64,1% Total: R$3.910,3 milhões Total: R$1.546,0 milhões

3 Pág. 3 Brasil A unidade de negócios Brasil atingiu um EBITDA de R$991,4 milhões (+15,0%) no 3T05, representando 64,1% do EBITDA consolidado da AmBev. Resultado Brasil Cerveja RefrigeNanc Malte e Suprodutos Total R$ milhões 3T05 3T04 % Var. 3T05 3T04 % Var. 3T05 3T04 % Var. 3T05 3T04 % Var. Volume ('000 hl) ,4% ,2% n.a n.a n.a ,0% Receita Líquida 1.895, ,0 12,4% 383,2 350,5 9,3% 46,9 51,5-9,0% 2.325, ,0 11,4% Receita Líquida/hl 130,9 120,3 8,8% 81,6 79,2 3,0% n.a n.a n.a 121,3 113,3 7,1% CPV (602,2) (601,4) 0,1% (191,8) (187,9) 2,1% (31,0) (32,4) -4,2% (825,0) (821,7) 0,4% CPV/hl (41,6) (42,9) -3,1% (40,8) (42,5) -3,8% n.a n.a n.a (43,0) (44,6) -3,5% Lucro Bruto 1.293, ,6 19,3% 191,3 162,6 17,7% 15,8 19,1-17,1% 1.500, ,3 18,5% Margem Bruta 68,2% 64,3% 390 bps 49,9% 46,4% 350 bps 33,8% 37,1% -330 bps 64,5% 60,6% 390 bps Despesas Operacionais (635,0) (476,7) 33,2% (120,9) (88,5) 36,5% (0,7) (0,7) -2,0% (756,6) (565,9) 33,7% % da Receita Líq. -33,5% -28,3% -520 bps -31,5% -25,3% -630 bps -1,6% -1,5% -10 bps -32,5% -27,1% -540 bps EBIT 658,6 607,9 8,3% 70,5 74,1-4,9% 15,1 18,3-17,7% 744,2 700,4 6,3% Margem de EBIT 34,7% 36,1% -130 bps 18,4% 21,1% -270 bps 32,2% 35,6% -340 bps 32,0% 33,5% -150 bps EBITDA 849,6 734,9 15,6% 126,7 109,2 16,1% 15,1 18,3-17,7% 991,4 862,4 15,0% Margem de EBITDA 44,8% 43,6% 120 bps 33,1% 31,1% 190 bps 32,2% 35,6% -340 bps 42,6% 41,3% 130 bps Cerveja Brasil Receita Líquida A receita líquida da operação Cerveja Brasil alcançou R$1.895,7 milhões no 3T05 (+12,4%). Os volumes de venda de cerveja, conforme já previamente publicado pela Companhia, alcançaram 14,5 milhões de hectolitros (+3,4%). Esse resultado reflete a recuperação da participação de mercado da AmBev (3T05: 68,1%; 3T04: 66,6%; estimativas da ACNielsen), e também um pequeno crescimento do volume total do mercado. A AmBev destaca que a estimativa da ACNielsen para sua participação de mercado no mês de setembro foi de 68,3%, patamar igual ao de maio e o maior desde julho de Em função do crescimento do volume no 3T05 acima de suas expectativas, graças a um desempenho muito forte no mês de agosto, a Companhia espera um crescimento de seu volume total de vendas em 2005 em torno de 7% sobre o resultado de 2004 (estimativa anterior: 6%). A receita por hectolitro de cerveja foi de R$130,9 (+8,8%). Os principais fatores explicando esse crescimento foram o reposicionamento de preços implementado pela AmBev em dezembro de 2004 e a constante prática de iniciativas de gestão de receitas. Destaca-se entre essas iniciativas o forte desempenho dos volumes de nossas marcas premium (Bohemia: +19,5%; Original: +37,1%). Em comparação ao 2T05, a receita por hectolitro aumentou 2,3%, resultado (i) de pequenos reajustes de preço em algumas regiões do país; (ii) da expansão da participação de nosso sistema de distribuição direta no mix de vendas da Companhia; e (iii) da maior participação de embalagens descartáveis no mix de vendas. A combinação desses efeitos compensou o impacto negativo do aumento do ICMS cobrado sobre nossos produtos em alguns estados do país. Custo dos Produtos Vendidos (CPV) O CPV da operação de Cerveja Brasil contabilizou R$602,2 milhões no 3T05 (+0,1%). Destaca-se o crescimento dos custos de produção inferior ao aumento dos volumes de venda, o que foi alcançado graças à queda do CPV por hectolitro de 3,1% (3T05: R$41,6; 3T04: R$42,9). A despeito da maior taxa de câmbio implícita nos contratos de hedging da companhia (3T05: R$3,02/US$; 3T04: R$2,98/US$), a maior diluição de custos fixos proporcionada pelos maiores volumes de venda, assim como os ganhos de eficiência alcançados nos contínuos programas de excelência fabril da AmBev, resultaram nos menores custos unitários. Em comparação ao 2T05, o CPV por hectolitro aumentou 0,1%, o que foi explicado por (i) uma

4 Pág. 4 menor diluição de custos fixos; e (ii) uma maior taxa de câmbio implícita nos contratos de hedging da companhia (3T05: R$3,02/US$; 2T05: R$2,98/US$). A Companhia também informa que ao longo do 3T05 foram fechados contratos de hedge para cobrir 100% da exposição cambial dos custos variáveis de produção das operações no Brasil no ano de 2006, incluindo Cerveja e RefrigeNanc. As taxas implícitas nos contratos são as seguintes: 1T06: R$2,55/US$ (conforme já publicado na divulgação de resultados do 2T05); 2T06: R$2,59/US$; 3T06: R$2,70/US$; e 4T06: R$2,77/US$. A média para todo o ano de 2005 será de aproximadamente R$2,67/US$, representando um benefício significativo de 35 centavos sobre a taxa média do hedge contratado pela AmBev em 2005 (R$3,02/US$). Lucro Bruto O lucro bruto do segmento Cerveja Brasil alcançou R$1.293,6 milhões (+19,3%). A margem bruta foi de 68,2%, uma expansão de 390 pontos base. Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (SG&A) As despesas com SG&A de Cerveja Brasil acumularam R$635,0 milhões (+33,2%). As despesas com Vendas & Marketing somaram R$190,8 milhões (+28,7%). O crescimento observado é explicado em sua maior parte por dois efeitos: (i) uma programação das iniciativas de trade marketing distinta de 2004, com maior concentração de atividades no terceiro trimestre; e (ii) o crescimento do faturamento no canal supermercados, implicando maiores verbas promocionais vinculadas a contratos com certas cadeias varejistas. A Companhia ressalta que o montante de despesas com Vendas & Marketing acumulado nos primeiros nove meses de 2005 representa um crescimento de 7,3%, bastante inferior ao crescimento observado neste trimestre. Em função do maior faturamento em relação ao seu orçamento original, a AmBev revisou sua estimativa do montante de despesas com Vendas & Marketing a ser incorrido em Certas despesas de vendas são referentes a verbas promocionais, pré-estabelecidas em acordos entre a Companhia e alguns de seus clientes. Uma vez que muitas dessas verbas são vinculadas ao faturamento bruto da companhia a estes clientes, o crescimento da receita traz consigo um aumento inevitável dos gastos com vendas. Dessa forma, a Companhia espera gastar um montante ligeiramente superior àquele gasto em Esse aumento, no entanto, não deverá exceder 5% (estimativa anterior: despesas com Vendas & Marketing estáveis em termos nominais). Os maiores gastos, entretanto, não prejudicarão a rentabilidade da AmBev, ficando mantida a estimativa de margem de EBITDA de 45%. As despesas com distribuição direta atingiram R$182,9 milhões (+17,6%), resultado principalmente do crescimento de 18,3% nos volumes de produtos vendidos pela estrutura proprietária da AmBev. O aumento das despesas de distribuição inferior ao crescimento dos volumes foi possível graças à queda de 0,6% nos gastos com distribuição direta por hectolitro (3T05: R$27,1; 3T04: R$27,2), explicada pela maior diluição de gastos fixos. Em comparação ao 2T05, os gastos com distribuição direta por hectolitro cresceram 2,9%, conseqüência da maior participação no mix de vendas de regiões com maior custo de distribuição. As despesas administrativas de Cerveja Brasil totalizaram R$106,4 milhões (+19,2%). O aumento registrado foi conseqüência principalmente de gastos não recorrentes com projetos. As despesas com depreciação e amortização ligadas a SG&A totalizaram R$155,0 milhões (+85,1%). O crescimento dessas despesas foi provocado pela amortização de ativos diferidos decorrentes da incorporação da Companhia Brasileira de Bebidas (CBB) (R$13,3 milhões) e da InBev Holding Brasil S.A.

5 Pág. 5 (InBev Brasil) (R$54,1 milhões) à AmBev. O montante total amortizado foi rateado entre as operações de Cerveja e RefrigeNanc em função dos volumes de venda. Em relação às despesas com amortização do ativo diferido formado nas incorporações da CBB e da InBev Brasil, a AmBev destaca que: A despesa total com amortização do ativo diferido formado na incorporação de CBB, incluindo os montantes alocados às operações de cerveja e refrigenanc, provocou um impacto negativo no lucro líquido de R$11,6 milhões. No entanto, essa despesa (i) não tem efeito caixa; e (ii) proporcionou um benefício fiscal para a companhia no trimestre de R$6,0 milhões. A despesa total com amortização do ativo diferido formado na incorporação da InBev Brasil, incluindo os montantes alocados às operações de cerveja e refrigenanc, NÃO PROVOCOU IMPACTO ALGUM no lucro líquido da Companhia (conforme demonstrado na seção Imposto de Renda e Contribuição Social ). Além disso, essa despesa (i) não tem efeito caixa; e (ii) proporcionou um benefício fiscal para a Companhia no trimestre de R$48,2 milhões. EBIT e EBITDA O EBIT de Cerveja Brasil atingiu R$658,6 milhões (+8,3%). A margem de EBIT reduziu-se em 130 pontos base, ficando em 34,7%. O EBITDA de Cerveja Brasil acumulou R$849,6 milhões (+15,6%), e a margem sobre a receita líquida ficou em 44,8% (+120 pontos base). RefrigeNanc Receita Líquida O segmento de RefrigeNanc teve uma receita líquida de R$383,2 milhões (+9,3%). O volume de venda chegou a 4,7 milhões de hectolitros (+6,2%), desempenho explicado pela maior participação de mercado da AmBev (3T05: 16,7%; 3T04: 16,3%; estimativas da ACNielsen), e também um pequeno crescimento do volume total do mercado (a estimativa da ACNielsen aponta uma queda do mercado de 0,5%; essa estatística, entretanto, não é consistente com o crescimento dos volumes de venda da Companhia). A receita líquida por hectolitro cresceu 3,0% (3T05: R$81,6; 3T04: R$79,2), refletindo pequenos reajustes de preço implementados nos últimos 12 meses. Em comparação ao 2T05, a receita por hectolitro caiu 2,2%. O principal fator explicando essa queda foi a maior participação de embalagens familiares no mix de vendas (PET 2L, PET 2,35L e PET 2,5L). A Companhia ressalta, no entanto, que a introdução das novas apresentações de 2,35L e 2,5L foi de suma importância para atingir o crescimento de volumes observado no trimestre, respondendo à demanda dos consumidores por embalagens de maior volume para consumo em casa. Além disso, o efeito da menor receita por hectolitro das embalagens familiares é parcialmente compensado por um menor custo de produção, conforme demonstrado abaixo. CPV O CPV de RefrigeNanc alcançou R$191,8 milhões (+2,1%). O crescimento dos custos de produção inferior ao aumento dos volumes de venda foi viabilizado pela queda de 3,8% no CPV por hectolitro (3T05: R$40,8; 3T04: R$42,5). Assim como na operação de cerveja, a maior diluição de custos fixos proporcionada pelos maiores volumes de venda, bem como os ganhos de eficiência alcançados nos contínuos programas de

6 Pág. 6 excelência fabril da AmBev, resultaram nos menores custos unitários. Em comparação ao 2T05, o CPV por hectolitro diminuiu 6,9%, conseqüência do aumento da participação no mix de vendas de embalagens familiares, cujo custo de produção é inferior à média do portfolio da Companhia. A Companhia também informa que ao longo do 3T05 foram fechados contratos de hedge para cobrir 100% da exposição cambial dos custos variáveis de produção das operações no Brasil no ano de 2006, incluindo Cerveja e RefrigeNanc. As taxas implícitas nos contratos são as seguintes: 1T06: R$2,55/US$ (conforme já publicado na divulgação de resultados do 2T05); 2T06: R$2,59/US$; 3T06: R$2,70/US$; e 4T06: R$2,77/US$. A média para todo o ano de 2005 será de aproximadamente R$2,67/US$, representando um benefício significativo de 35 centavos sobre a taxa média do hedge contratado pela AmBev em 2005 (R$3,02/US$). Lucro Bruto O lucro bruto do segmento RefrigeNanc atingiu R$191,3 milhões (+17,7%), enquanto a margem bruta cresceu 350 pontos-base, chegando a 49,9%. Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (SG&A) A operação de RefrigeNanc somou R$120,9 milhões (+36,5%) em despesas com SG&A. Despesas com Vendas & Marketing acumularam R$31,5 milhões (+16,1%). Destacam-se dois efeitos que explicam a maior parte dos maiores gastos: (i) uma maior verba alocada no orçamento de 2005 para o suporte de nossas marcas de refrigerantes e bebidas não alcoólicas e não carbonatadas (em 2004 o orçamento de Vendas & Marketing para RefrigeNanc foi reduzido para que maiores verbas fossem disponibilizadas à operação de cerveja, cujo objetivo primordial era a recuperação da participação de mercado perdida em 2003); e, (ii) semelhante ao caso da operação de cerveja, uma programação das iniciativas de trade marketing distinta de 2004, com maior concentração de atividades no terceiro trimestre. Despesas com distribuição direta alcançaram R$35,2 milhões (+12,5%), resultado principalmente do crescimento de 16,8% nos volumes de produtos vendidos pela estrutura proprietária da AmBev. O aumento das despesas de distribuição inferior ao crescimento dos volumes foi possível graças à queda de 3,7% nos gastos com distribuição direta por hectolitro (3T05: R$13,2; 3T04: R$13,7), explicada pela maior diluição de gastos fixos. Em comparação ao 2T05, os gastos com distribuição direta por hectolitro baixaram 12,5%, desempenho explicado por um mix favorável de embalagens e ganhos de eficiência no sistema de distribuição direta. As despesas administrativas de RefrigeNanc totalizaram R$4,4 milhões (+20,3%). O aumento nessas despesas foi conseqüência do rateio de gastos não recorrentes com projetos corporativos da Companhia. As despesas com depreciação e amortização ligadas a SG&A acumularam R$49,8 milhões (+88,2%). Assim como no caso da operação de cerveja, o crescimento dessas despesas foi provocado pela amortização de ativos diferidos decorrentes da incorporação da Companhia Brasileira de Bebidas (CBB) (R$4,3 milhões) e da InBev Holding Brasil S.A. (InBev Brasil) (R$17,5 milhões) à AmBev. O montante total amortizado foi rateado entre as operações de Cerveja e RefrigeNanc em função dos volumes de venda. Em relação às despesas com amortização do ativo diferido formado nas incorporações da CBB e da InBev Brasil, a AmBev destaca que: A despesa total com amortização do ativo diferido formado na incorporação de CBB, incluindo os montantes alocados às operações de cerveja e refrigenanc, provocou um impacto negativo no lucro líquido de R$11,6 milhões. No entanto, essa despesa (i) não tem efeito caixa; e (ii) proporcionou um benefício fiscal para a companhia no trimestre de R$6,0 milhões.

7 Pág. 7 A despesa total com amortização do ativo diferido formado na incorporação da InBev Brasil, incluindo os montantes alocados às operações de cerveja e refrigenanc, NÃO PROVOCOU IMPACTO ALGUM no lucro líquido da Companhia (conforme demonstrado na seção Imposto de Renda e Contribuição Social ). Além disso, essa despesa (i) não tem efeito caixa; e (ii) proporcionou um benefício fiscal para a Companhia no trimestre de R$48,2 milhões. EBIT e EBITDA O EBIT de RefrigeNanc atingiu R$70,5 milhões (-4,9%). A margem de EBIT reduziu-se em 270 pontos base, ficando em 18,4%. O EBITDA do segmento acumulou R$126,7 milhões (+16,1%), e sua margem ampliou-se em 190 pontos base para 33,1%. Malte e Subprodutos A receita líquida proveniente da venda de malte e subprodutos a terceiros alcançou R$46,9 milhões (- 9,0%). O EBIT e EBITDA da operação foram de R$15,1 milhões (-17,7%).

8 Pág. 8 América Latina Hispânica HILA As operações da HILA alcançaram um EBITDA de R$97,6 milhões (-14,6%), representando 6,3% do EBITDA consolidado da AmBev. Resultado HILA Cons. Quinsa HILA-ex Total R$ milhões 3T05 3T04 % Var. 3T05 3T04 % Var. 3T05 3T04 % Var. Volume ('000 hl) ,8% ,3% ,7% Receita Líquida 269,7 251,9 7,0% 201,6 203,3-0,8% 471,3 455,2 3,5% Receita Líquida/hl 90,6 101,1-10,3% 120,1 128,7-6,7% 101,2 111,8-9,4% CPV (118,9) (119,7) -0,6% (107,0) (107,9) -0,8% (226,0) (227,6) -0,7% CPV/hl (40,0) (48,0) -16,8% (63,8) (68,3) -6,6% (48,5) (55,9) -13,1% Lucro Bruto 150,8 132,3 14,0% 94,6 95,4-0,9% 245,4 227,6 7,8% Margem Bruta 55,9% 52,5% 340 bps 46,9% 46,9% 0 bps 52,1% 50,0% 200 bps Despesas Operacionais (74,6) (73,0) 2,2% (120,1) (85,6) 40,3% (194,8) (158,6) 22,8% % da Receita Líq. -27,7% -29,0% 130 bps -59,6% -42,1% bps -41,3% -34,8% -650 bps EBIT 76,1 59,3 28,5% (25,6) 9,8 ns 50,6 69,0-26,7% Margem de EBIT 28,2% 23,5% 470 bps -12,7% 4,8% ns 10,7% 15,2% -440 bps EBITDA 101,9 90,4 12,8% (4,4) 23,8 ns 97,6 114,2-14,6% Margem de EBITDA 37,8% 35,9% 190 bps -2,2% 11,7% ns 20,7% 25,1% -440 bps Nota: dados relativos a volumes referem-se ao volume total de vendas, e não apenas a nossa consolidação proporcional. No entanto, para o cálculo de dados por hl, utilizamos os volumes proporcionais de forma a manter a consistência das informações. Quinsa A participação média de AmBev em Quinsa foi de 56,4% no 3T05 (3T04: 52,3%), e gerou um EBITDA de R$101,9 milhões (+12,8%) para a Companhia. Resultado Quinsa Cerveja Refrigerantes Total R$ milhões 3T05 3T04 % Var. 3T05 3T04 % Var. 3T05 3T04 % Var. Volume ('000 hl) ,0% ,8% ,8% Receita Líquida 199,6 191,1 4,4% 70,1 60,8 15,3% 269,7 251,9 7,0% Receita Líquida/hl 103,8 113,5-8,6% 66,6 75,2-11,5% 90,6 101,1-10,3% CPV (71,6) (76,4) -6,3% (47,3) (43,2) 9,4% (118,9) (119,7) -0,6% CPV/hl (37,2) (45,4) -18,0% (45,0) (53,5) -16,0% (40,0) (48,0) -16,8% Lucro Bruto 128,0 114,7 11,6% 22,8 17,6 29,6% 150,8 132,3 14,0% Margem Bruta 64,1% 60,0% 410 bps 32,5% 28,9% 360 bps 55,9% 52,5% 340 bps Despesas Operacionais (56,9) (56,5) 0,7% (17,7) (16,5) 7,6% (74,6) (73,0) 2,2% % da Receita Líq. -28,5% -29,6% 110 bps -25,3% -27,1% 180 bps -27,7% -29,0% 130 bps EBIT 71,1 58,2 22,2% 5,0 1,1 361,9% 76,1 59,3 28,5% Margem de EBIT 35,6% 30,4% 520 bps 7,2% 1,8% 540 bps 28,2% 23,5% 470 bps EBITDA 92,4 84,4 9,4% 9,6 6,0 60,3% 101,9 90,4 12,8% Margem de EBITDA 46,3% 44,2% 210 bps 13,7% 9,8% 380 bps 37,8% 35,9% 190 bps Nota: dados relativos a volumes referem-se ao volume total de vendas, e não apenas a nossa consolidação proporcional. No entanto, para o cálculo de dados por hl, utilizamos os volumes proporcionais de forma a manter a consistência das informações. Quinsa Cerveja As operações de cerveja da Quinsa registraram um EBITDA de R$92,4 milhões (+9,4%). Destacam-se o crescimento do volume de vendas e a ampliação da margem de EBITDA. Também vale dizer que durante o 3T05 a Quinsa lançou a marca Brahma no Chile, posicionando-a no segmento mainstream do mercado, o

9 Pág. 9 maior em volume. Desde o término da franquia de marca Heineken que a Quinsa detinha no Chile, seu portfolio contava apenas com duas marcas no segmento de desconto, Becker e Baltica. Dessa maneira, Brahma preenche uma lacuna importante na operação chilena, constituindo-se em uma peça fundamental nos planos de expansão da Quinsa naquele país. Quinsa Refrigerantes As operações de refrigerantes da Quinsa alcançaram um EBITDA de R$9,6 milhões (+60,3%). Esse resultado reflete a combinação de um pronunciado crescimento das vendas, impulsionado por um ganho de participação de mercado, e da recuperação da margem de EBITDA. HILA-ex Quinsa As operações da AmBev no norte da América Latina (HILA-ex) geraram EBITDA negativo de R$4,4 milhões (3T04: R$23,8 milhões). Resultado HILA-ex Cerveja Refrigerantes Total R$ milhões 3T05 3T04 % Var. 3T05 3T04 % Var. 3T05 3T04 % Var. Volume ('000 hl) ,7% ,8% ,3% Receita Líquida 126,1 103,9 21,3% 75,5 99,3-24,0% 201,6 203,3-0,8% Receita Líquida/hl 147,7 163,9-9,9% 91,5 105,0-12,9% 120,1 128,7-6,7% CPV (61,5) (51,2) 20,0% (45,6) (56,7) -19,5% (107,0) (107,9) -0,8% CPV/hl (72,0) (80,8) -10,9% (55,2) (59,9) -7,8% (63,8) (68,3) -6,6% Lucro Bruto 64,6 52,7 22,6% 29,9 42,7-29,9% 94,6 95,4-0,9% Margem Bruta 51,3% 50,7% 50 bps 39,6% 43,0% -330 bps 46,9% 46,9% 0 bps Despesas Operacionais (69,9) (56,5) 23,8% (50,2) (29,2) 72,3% (120,1) (85,6) 40,3% % da Receita Líq. 55,4% 54,3% 110 bps 66,5% 29,3% 3720 bps 59,6% 42,1% 1750 bps EBIT (5,3) (3,8) ns (20,3) 13,5 ns (25,6) 9,8 ns Margem de EBIT -4,2% -3,6% ns -26,9% 13,6% ns -12,7% 4,8% ns EBITDA 6,0 5,9 1,5% (10,4) 17,9 ns (4,4) 23,8 ns Margem de EBITDA 4,8% 5,7% -90 bps -13,7% 18,0% ns -2,2% 11,7% ns HILA-ex Cerveja As operações de cerveja de HILA-ex registraram um EBITDA de R$6,0 milhões (+1,5%). Destaca-se nessas operações o significativo crescimento de 34,7% do volume de vendas, impulsionado pelo: - Roll out do lançamento de Brahma no Equador. - Introdução de Brahma na embalagem de vidro retornável de 630mL no Peru (segmento de maior volume no mercado). - Lançamento de Brahma na República Dominicana. - Crescimento consistente na Venezuela, onde a companhia conseguiu manter sua participação de mercado acima de 14%, patamar alcançado no último trimestre. A operação da América Central, por outro lado, segue sendo um desafio para a Companhia. O impacto negativo das condições climáticas severas sobre a região, da maior tributação sobre a venda de cerveja em relação ao ano anterior, e da maior intensidade da competição local, causaram nova queda no volume de vendas. A AmBev, no entanto, segue comprometida e entusiasmada com o potencial de crescimento dessa

10 Pág. 10 operação, encorajada pelos índices bastante positivos alcançados pela marca Brahva em pesquisas junto aos consumidores locais. HILA-ex Refrigerantes O EBITDA das operações de refrigerantes de HILA-ex foi negativo em R$10,4 milhões (3T04: R$17,9 milhões). Os principais impactos que prejudicaram a rentabilidade dessas operações foram: - A queda do volume do mercado dominicano de refrigerantes. - A maior intensidade da competição nos mercados do Peru e da República Dominicana. - As maiores despesas com distribuição em ambas as operações; essas despesas, no entanto, fazem parte do plano da companhia de fortalecimento dos sistemas de distribuição locais, visando a criação de uma sólida plataforma de vendas de bebidas. A despeito do bem sucedido lançamento de cerveja no Peru e na Dominicana, a AmBev reafirma seu compromisso em estabelecer também operações rentáveis de refrigerantes nesses países. A saúde individual de cada um dos segmentos de negócio da companhia é uma condição fundamental para o crescimento sustentável das operações nos países onde a Companhia atua. América do Norte A Labatt, braço da AmBev na América do Norte, alcançou um EBITDA de R$457,0 milhões, representando 29,6% do EBITDA consolidado da AmBev. Resultado América do Norte R$ milhões 3T05 3T04 Receita Líquida 1.113,3 407,8 CPV (340,7) (129,9) Lucro Bruto 772,5 277,9 Margem Bruta 69,4% 68,1% Despesas Operacionais (369,7) (138,6) % da Receita Líquida -33,2% -34,0% EBIT 402,8 139,3 Margem de EBIT 36,2% 34,2% EBITDA 457,0 159,1 Margem de EBITDA 41,0% 39,0% Nota: Resultados consolidados pela AmBev a partir de 27 de agosto de Para fins de comparação, a AmBev preparou um conjunto não auditado de informações referente aos resultados do 3T04. A evolução do desempenho da Companhia, medida em dólares canadenses (CAD$), é apresentada na tabela a seguir. Para fins de referência, a cotação média do Real em relação ao Dólar Canadense no 3T05 foi de R$1,95/CAD$ (3T04: R$2,28/CAD$). Destaca-se, todavia, que em função da consolidação mensal dos resultados da Labatt, não se deve assumir que a conversão dos valores de dólares canadenses em reais seja possível por meio dessas cotações.

11 Pág. 11 Resultado América do Norte CAD$ milhões 3T05 3T04 % Var. Volume ('000 hl) ,2% Volume Doméstico ,8% Volume Exportações ,6% Receita Líquida 569,3 558,9 1,9% Receita Líquida/hl 183,1 181,9 0,7% Receita Líquida Doméstica 537,7 525,0 2,4% Receita Líquida Exportações 31,6 33,9-6,8% CPV (174,3) (183,8) -5,2% CPV/hl (56,1) (59,8) -6,3% Lucro Bruto 395,1 375,1 5,3% Margem Bruta 69,4% 67,1% 230 bps Despesas Operacionais (189,3) (193,1) -1,9% % da Receita Líquida -33,3% -34,5% 130 bps EBIT 205,7 182,0 13,0% Margem de EBIT 36,1% 32,6% 360 bps EBITDA 233,5 206,6 13,0% Margem de EBITDA 41,0% 37,0% 400 bps Nota: Resultados consolidados pela AmBev a partir de 27 de agosto de Resultados de 2004 não auditados. Receita Líquida A receita líquida da Labatt atingiu CAD$569,3 milhões (+1,9%). Os volumes de venda da Labatt cresceram 1,2% no 3T05, alcançando 3,1 milhões de hectolitros. O aumento registrado representa uma combinação do crescimento de 1,8% dos volumes de vendas doméstico, com a queda de 1,6% dos volumes de exportação para os Estados Unidos (EUA). Em relação ao aumento dos volumes domésticos, a Companhia beneficiou-se de um crescimento do mercado canadense no 3T05 estimado em 3,2%. Já a queda dos volumes de exportação para os EUA reflete o encerramento de um contrato de copacking, parcialmente compensado pelo crescimento de 0,6% no volume de exportações de marcas da Labatt. A receita por hectolitro da Labatt ficou em CAD$183,1 (+0,7%). Esse número é composto pela receita por hectolitro das vendas domésticas e das exportações aos EUA. A receita por hectolitro das vendas domésticas no 3T05 foi de CAD$207,1 (+0,6%), crescimento explicado pelo melhor desempenho da Labatt no mercado de Quebec, cuja operação gera uma receita por hectolitro superior à média do mix de vendas. Em relação aos 2T05, a receita por hectolitro das vendas domésticas reduziu-se em 1,4%, resultado do aumento de participação das operações nas províncias do Oeste no mix de vendas da Labatt. A receita por hectolitro gerada nessas províncias é inferior à média do mix de vendas. Já a receita por hectolitro das exportações ao EUA caiu 5,4%, ficando em CAD$61,7. O principal efeito impactando negativamente a receita de exportações foi a apreciação de 8,9% do Dólar Canadense frente ao Dólar Norte-Americano. Em relação ao 2T05, a receita por hectolitro de exportações subiu 5,2%, beneficiada por um mix de produtos com preços mais altos.

12 Pág. 12 CPV O CPV da Labatt acumulou CAD$174,3 milhões (-5,2%). A redução do CPV, mesmo frente a um aumento dos volumes de venda, foi conseqüência de um CPV por hectolitro 6,3% mais baixo em relação ao 3T04 (3T05: CAD$56,1; 3T04: CAD$59,8), beneficiado pela maior diluição de custos fixos e pelos ganhos de eficiência do programa de excelência industrial em andamento na Labatt. Em comparação ao 2T05, o CPV por hectolitro caiu 6,3%, efeito também explicado por ganhos de eficiência na operação. Lucro Bruto O lucro bruto acumulou CAD$395,1 milhões (+5,3%); a margem bruta expandiu-se em 230 pontos base para 69,4%. Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (SG&A) As despesas com SG&A da Labatt totalizaram CAD$189,3 milhões (-1,9%). A redução alcançada nas despesas operacionais reflete os esforços dedicados ao programa de implementação da metodologia de orçamento base zero na Labatt. Nosso time canadense vem perseguindo com grande êxito as metas de redução de gastos divulgadas pela AmBev quando anunciamos os planos de incorporação da Labatt à Companhia. EBIT e EBITDA O EBIT da Labatt atingiu CAD$205,7 milhões (+13,0%). A margem de EBIT ampliou-se em 360 pontos base, alcançando 36,1%. Já o EBITDA da Labatt chegou a CAD$233,5 milhões (+13.0%). A margem de EBITDA foi de 41,0%, um aumento de 400 pontos base.

13 Pág. 13 AMBEV RESULTADOS CONSOLIDADOS Resultados Consolidados: A combinação das operações da AmBev nas unidades de negócio Brasil, HILA e América do Norte compõem nossas demonstrações financeiras consolidadas. A seção a seguir trata dos resultados consolidados de maneira agregada. Para análises detalhadas sobre cada operação, consulte a seção Desempenho Operacional por Unidade de Negócio. Receita Líquida A receita líquida da AmBev atingiu R$3.910,3 milhões (+32,5%). A tabela abaixo demonstra o detalhamento da receita líquida por unidade de negócio, assim como as respectivas taxas de variação. Receita Líquida 3T05 3T04 % Variação R$ milhões % Total R$ milhões % Total Brasil 2.325,8 59,5% 2.088,0 70,8% 11,4% Cerveja Brasil 1.895,7 48,5% 1.686,0 57,1% 12,4% RefrigeNanc Brasil 383,2 9,8% 350,5 11,9% 9,3% Malte e Subprodutos 46,9 1,2% 51,5 1,7% -9,0% HILA 471,3 12,1% 455,2 15,4% 3,5% Quinsa 269,7 6,9% 251,9 8,5% 7,0% Cerveja 199,6 5,1% 191,1 6,5% 4,4% Refrigerantes 70,1 1,8% 60,8 2,1% 15,3% HILA-ex 201,6 5,2% 203,3 6,9% -0,8% Cerveja 126,1 3,2% 103,9 3,5% 21,3% Refrigerantes 75,5 1,9% 99,3 3,4% -24,0% América do Norte 1.113,3 28,5% 407,8 13,8% 173,0% Consolidado 3.910,3 100,0% 2.951,0 100,0% 32,5% Brasil As operações no Brasil representaram 59,5% da receita líquida consolidada da AmBev, totalizando R$2.325,8 milhões (+11,4%). A operação de cerveja contribuiu com R$1.895,7 milhões (+12,4%), enquanto o segmento RefrigeNanc alcançou uma receita líquida de R$383,2 milhões (+9,3%); a operação de venda de malte e subprodutos gerou uma receita líquida de R$46,9 milhões (-9,0%). América Latina Hispânica HILA As operações da unidade América Latina Hispânica, ou HILA, representaram 12,1% da receita líquida consolidada da Companhia, totalizando R$471,3 milhões (+3,5%). A participação média de 56,4% da AmBev em Quinsa contribuiu com R$269,7 milhões (+7,0%), enquanto as operações da Companhia no norte da América Latina (HILA-ex) contabilizaram uma receita líquida de R$201,6 milhões (-0,8%). América do Norte A operação da AmBev na América do Norte, por meio da Labatt, representou 28,5% da receita líquida consolidada, totalizando R$1.113,3 milhões. Esse resultado não é comparável ao resultado contabilizado no

14 Pág. 14 3T04, uma vez que este ano a AmBev contabilizou no trimestre os três meses de resultado da Labatt, enquanto em 2004 foi consolidado somente o resultado do período de 27 de agosto a 30 de Setembro. Custo dos Produtos Vendidos (CPV) O CPV da AmBev contabilizou R$1.391,7 milhões (+18,0%). Brasil O CPV das operações no Brasil totalizou R$825,0 milhões (+0,4%), representando 59,3% do CPV consolidado da AmBev. A operação de cerveja registrou um CPV de R$602,2 milhões (+0,1%); o segmento RefrigeNanc R$191,8 milhões (+2,1%), e a operação de venda de malte e subprodutos R$31,0 milhões (- 4,2%). América Latina Hispânica HILA O CPV da unidade de negócios HILA representou 16,2% do CPV consolidado, acumulando R$226,0 milhões (-0,7%). A participação média de 56,4% da AmBev em Quinsa contabilizou um CPV de R$118,9 milhões (- 0,6%), enquanto as operações da Companhia em HILA-ex registraram R$107,0 milhões (-0,8%). América do Norte O CPV registrado na Labatt representou 24,5% do CPV consolidado da AmBev, totalizando R$340,7 milhões. Lucro Bruto A tabela abaixo demonstra o detalhamento do lucro bruto por unidade de negócios, assim como as respectivas margens e taxas de variação. Destaca-se a expansão de 440 pontos base alcançada na margem de contribuição consolidada, a qual chegou a 64,4%. Lucro Bruto 3T05 3T04 % Variação R$ milhões % Total Margem R$ milhões % Total Margem Brasil 1.500,7 59,6% 64,5% 1.266,3 71,5% 60,6% 18,5% Cerveja Brasil 1.293,6 51,4% 68,2% 1.084,6 61,2% 64,3% 19,3% RefrigeNanc Brasil 191,3 7,6% 49,9% 162,6 9,2% 46,4% 17,7% Malte e Subprodutos 15,8 0,6% 33,8% 19,1 1,1% 37,1% -17,1% HILA 245,4 9,7% 52,1% 227,6 12,8% 50,0% 7,8% Quinsa 150,8 6,0% 55,9% 132,3 7,5% 52,5% 14,0% Cerveja 128,0 5,1% 64,1% 114,7 6,5% 60,0% 11,6% Refrigerantes 22,8 0,9% 32,5% 17,6 1,0% 28,9% 29,6% HILA-ex 94,6 3,8% 46,9% 95,4 5,4% 46,9% -0,9% Cerveja 64,6 2,6% 51,3% 52,7 3,0% 50,7% 22,6% Refrigerantes 29,9 1,2% 39,6% 42,7 2,4% 43,0% -29,9% América do Norte 772,5 30,7% 69,4% 277,9 15,7% 68,1% 178,0% Consolidado 2.518,6 100,0% 64,4% 1.771,8 100,0% 60,0% 42,1% Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (SG&A) Os gastos com SG&A da AmBev totalizaram R$1.321,1 milhões (+53,1%).

15 Pág. 15 Brasil Os gastos com SG&A das operações no Brasil totalizaram R$756,6 milhões (+33,7%), representando 57,3% dos gastos com SG&A consolidados da AmBev. A operação de cerveja acumulou gastos com SG&A de R$635,0 milhões (+33,2%), o segmento de RefrigeNanc R$120,9 milhões (36,5%), e a operação de venda de malte e subprodutos R$0,7 milhões (-2,0%). Os gastos com SG&A da operação de cerveja foram compostos por (i) R$190,8 milhões em Vendas & Marketing (+28,7%); (ii) R$182,9 milhões em distribuição direta (+17,6%%); (iii) R$106,4 milhões em despesas administrativas (+19,2%); e (iv) R$155,0 milhões em depreciação e amortização (+85,1%). Os gastos com SG&A do negócio de RefrigeNanc foram compostos por (i) R$31,5 milhões em Vendas & Marketing (+16,1%); (ii) R$35,2 milhões em distribuição direta (+12,5%); (iii) R$4,4 milhões em despesas administrativas (+20,3%); e (iv) R$49,8 milhões em depreciação e amortização (+88,2%). América Latina Hispânica HILA Os gastos com SG&A da unidade de negócios HILA representaram 14,7% dos gastos com SG&A consolidados, acumulando R$194,8 milhões (+22,8%). A participação média de 56,4% da AmBev em Quinsa contabilizou gastos de SG&A de R$74,6 milhões (+2,2%), enquanto as operações da Companhia no norte da América Latina registraram R$120,1 milhões (+40,3%). América do Norte O SG&A registrado na Labatt representou 28,0% do SG&A consolidado da AmBev, totalizando R$369,7 milhões.

16 Pág. 16 EBIT e EBITDA As tabelas a seguir apresentam o detalhamento do EBIT e EBITDA por unidade de negócios, assim como as respectivas margens e taxas de variação. Destaca-se a expansão de 100 pontos base da margem de EBITDA consolidada. EBIT 3T05 3T04 % Variação R$ milhões % Total Margem R$ milhões % Total Margem Brasil 744,2 62,1% 32,0% 700,4 77,1% 33,5% 6,3% Cerveja Brasil 658,6 55,0% 34,7% 607,9 66,9% 36,1% 8,3% RefrigeNanc Brasil 70,5 5,9% 18,4% 74,1 8,2% 21,1% -4,9% Malte e Subprodutos 15,1 1,3% 32,2% 18,3 2,0% 35,6% -17,7% HILA 50,6 4,2% 10,7% 69,0 7,6% 15,2% -26,7% Quinsa 76,1 6,4% 28,2% 59,3 6,5% 23,5% 28,5% Cerveja 71,1 5,9% 35,6% 58,2 6,4% 30,4% 22,2% Refrigerantes 5,0 0,4% 7,2% 1,1 0,1% 1,8% 361,9% HILA-ex (25,6) -2,1% -12,7% 9,8 1,1% 4,8% -361,7% Cerveja (5,3) -0,4% -4,2% (3,8) -0,4% -3,6% 40,0% Refrigerantes (20,3) -1,7% -26,9% 13,5 1,5% 13,6% -249,9% América do Norte 402,8 33,6% 36,2% 139,33 15,3% 34,2% 189,1% Consolidado 1.197,6 100,0% 30,6% 908,7 100,0% 30,8% 31,8% EBITDA 3T05 3T04 % Variação R$ milhões % Total Margem R$ milhões % Total Margem Brasil 991,4 64,1% 42,6% 862,4 75,9% 41,3% 15,0% Cerveja Brasil 849,6 55,0% 44,8% 734,9 64,7% 43,6% 15,6% RefrigeNanc Brasil 126,7 8,2% 33,1% 109,2 9,6% 31,1% 16,1% Malte e Subprodutos 15,1 1,0% 32,2% 18,3 1,6% 35,6% -17,7% HILA 97,6 6,3% 20,7% 114,2 10,1% 25,1% -14,6% Quinsa 101,9 6,6% 37,8% 90,4 8,0% 35,9% 12,8% Cerveja 92,4 6,0% 46,3% 84,4 7,4% 44,2% 9,4% Refrigerantes 9,6 0,6% 13,7% 6,0 0,5% 9,8% 60,3% HILA-ex (4,4) -0,3% -2,2% 23,8 2,1% 11,7% -118,3% Cerveja 6,0 0,4% 4,8% 5,9 0,5% 5,7% 1,5% Refrigerantes (10,4) -0,7% -13,7% 17,9 1,6% 18,0% -157,9% América do Norte 457,0 29,6% 41,0% 159,10 14,0% 39,0% 187,2% Consolidado 1.546,0 100,0% 39,5% 1.135,7 100,0% 38,5% 36,1%

17 Pág. 17 Provisões para Contingências As provisões para contingências registradas no 3T05 somaram R$31,9 milhões. Esse total é composto, principalmente, por - Provisões para contingências trabalhistas no valor de R$8,4 milhões. - Provisões referentes a processos envolvendo a AmBev e seus distribuidores, no valor de R$7,1 milhões. - Provisões para contingências fiscais no valor de 1,8 milhões. Outras Receitas e Despesas Operacionais O resultado líquido de outras receitas e despesas operacionais foi uma perda de R$311,5 milhões. Os lançamentos mais significativos sob outras receitas e despesas operacionais foram os seguintes: - Despesas de amortização do ágio gerado na transação da Labatt: R$196,7 milhões. - Perdas por variação cambial em investimentos no exterior de R$54,8 milhões. - Despesas de amortização do ágio relacionado a transações na América Latina (incluindo o Brasil): R$32,4 milhões. - Despesas de amortização do ágio relacionado a transações da Labatt anteriores à incorporação em AmBev: R$28,9 milhões. - Ganhos por acréscimo patrimonial, relacionados a incentivos fiscais no Brasil: R$30,7 milhões.

18 Pág. 18 Resultado Financeiro O resultado financeiro da AmBev foi negativo em R$242,2 milhões. A tabela a seguir apresenta o detalhamento das principais linhas que compuseram esse montante: Detalhamento do Resultado Financeiro R$ 000 3T05 3T04 Receitas Financeiras Receitas financeiras sobre caixa e equivalentes Variação cambial sobre aplicações financeiras (16.376) (48.611) Ganhos líquidos sobre instrumentos derivativos - - Encargos financeiros sobre impostos, contribuições e depósitos judiciais Resultado sobre Plano de Ações Outras Total Despesas Financeiras Encargos financeiros sobre dívidas em reais (21.312) (32.518) Encargos financeiros sobre dívidas em moeda estrangeira ( ) ( ) Variação cambial sobre financiamentos Perdas líquidas sobre instrumentos derivativos ( ) ( ) Impostos sobre transações financeiras (31.236) (31.364) Encargos financeiros sobre contingências e outros (14.174) (14.353) Outras (15.019) (10.925) Total ( ) ( ) Resultado Financeiro ( ) ( ) A Companhia ressalta que, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, os passivos referentes a operações de swaps e derivativos devem ser contabilizados por meio da curva de juros estabelecida em seus respectivos contratos; já os ativos referentes a esses mesmos tipos de operações devem ser contabilizados no menor valor entre o valor de mercado e a curva mencionada. O endividamento total da Companhia cresceu R$36,5 milhões em comparação ao 2T05, enquanto seu montante de caixa e equivalentes reduziu-se em R$54,2 milhões. Conseqüentemente, houve um aumento de R$90,7 milhões na dívida líquida da AmBev. A Companhia estima que, levando-se em consideração os resultados da Labatt em 2004, a razão entre sua dívida líquida e o EBITDA acumulado dos últimos 12 meses seja de 1,0x. A tabela a seguir detalha o perfil da dívida consolidada da AmBev:

19 Pág. 19 Detalhamento da Dívida Curto Longo R$ 000 Prazo Prazo Total Moeda Local - R$ 388,0 460,5 848,5 Moeda Estrangeira 2.683, , ,2 Dívida Consolidada 3.071, , ,7 Caixa e equivalentes 1.056,0 Dívida Líquida 6.054,7 Receitas e Despesas Não-Operacionais O resultado líquido das receitas e despesas não operacionais representou uma perda de R$6,4 milhões. Os principais componentes desse resultado foram (i) uma perda de R$19,1 milhões, referente ao prejuízo de natureza contábil no investimento da AmBev em Quinsa, provocado pela recompra de suas próprias ações realizada pela Quinsa ao longo do 3T05; (ii) uma perda de R$9,0 milhões, referente à provisão para perda na venda de imóveis da Companhia; e (iii) um ganho de R$20,8 milhões, referente à venda da marca de refrigerantes Red Rock para a PepsiCo. A Red Rock originalmente pertencia à Embotelladora Dominicana, subsidiária da AmBev na República Dominicana. Imposto de Renda e Contribuição Social A provisão para imposto de renda e contribuição social foi de R$150,0 milhões, representando uma alíquota efetiva de 27,2%. A tabela a abaixo mostra a reconciliação para a provisão de imposto de renda e contribuição social. Imposto de Renda R$ milhões 3T05 Lucro consolidado antes do imposto de renda e da contribuição social 606,1 Participações estatutárias e contribuições (54,8) Lucro consolidado, antes do imposto de renda, da contribuição social e da participação dos acionistas minoritários 551,3 Expectativa de despesa com imposto de renda e contribuição social a alíquotas nominais (34%) (187,4) Ajustes para obtenção da alíquota efetiva: Juros sobre capital próprio 52,6 Resultado de controladas no exterior não sujeitas a tributação (169,6) Ganhos patrimoniais em controladas 10,4 Amortização de ágio indedutível (2,0) Reversão da provisão p/ realização de ágio 48,0 Provisões para imposto de renda e contribuição social de exercícios anteriores (1,7) Ágio rentabilidade futura - incorporação CBB 103,4 Adições e exclusões permanentes e outros (3,6) Despesa de imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro (150,0) Alíquota efetiva de IR e contribuição social 27,2%

20 Pág. 20 A Companhia destaca que: O benefício fiscal de R$48,0 milhões referente à reversão de provisão para realização de ágio neutralizou o impacto sobre o lucro líquido da despesa com amortização do ativo diferido formado na incorporação da InBev Brasil. O benefício fiscal de R$103,4 milhões referente a ágio sobre rentabilidade futura não é recorrente. Participação nos Lucros e Contribuições A AmBev provisionou R$54,8 milhões para o pagamento da participação nos lucros dos funcionários. O pagamento de bônus, entretanto, somente ocorrerá caso a Companhia alcance suas metas corporativas em Participação Minoritária Participações minoritárias nas controladas da AmBev registraram no trimestre um ganho de R$2,2 milhões. Lucro Líquido A AmBev registrou um lucro líquido de R$399,1 milhões (203,0%). O lucro líquido por lote de mil ações foi de R$6,09, (+154,4%). No entanto, considerando-se o lucro líquido por ação do 3T04 ajustado para a bonificação de ações ocorrida em 31/05/05, o crescimento seria de 205,3%. Composição Acionária A tabela abaixo mostra o detalhamento da composição acionária da Ambev em 30 de setembro de Composição Acionária AmBev 30 de setembro de 2005 ON % Circ % Tot PN % Circ % Tot TOTAL % Circ % Tot InBev ,88% 72,86% ,60% 36,27% ,68% 55,43% FAHZ ,75% 13,75% ,43% 1,42% ,91% 7,87% Mercado ,37% 13,36% ,97% 61,40% ,41% 36,24% Em circulação ,00% 99,97% ,00% 99,09% ,00% 99,55% Tesouraria ,03% 0,03% ,92% 0,91% ,45% 0,45% TOTAL ,03% 100,00% ,92% 100,00% ,45% 100,00% Free Float Bovespa ,49% 9,49% ,55% 38,20% ,27% 23,16% Free Float NYSE ,87% 3,87% ,42% 23,20% ,14% 13,08% Honorários de Auditoria Política de contratação de serviços junto aos seus Auditores Externos As políticas da Companhia e de suas controladas na contratação de serviços não relacionados à auditoria externa junto aos seus Auditores Independentes asseguram que não haja conflito de interesses, perda de independência ou objetividade e se substanciam nos princípios que preservam a independência do auditor.

21 Pág. 21 Estes princípios baseiam-se no fato de que o auditor não deve: (a) auditar seu próprio trabalho; (b) exercer funções gerenciais; e (c) promover nossos interesses. A Companhia tem como política submeter à apreciação de seu Conselho Fiscal todos os serviços não relacionados à auditoria externa, prestados por nossos auditores independentes. Posteriormente, referidos serviços são submetidos à apreciação e aprovação do Conselho de Administração. Adicionalmente, a Companhia tem como procedimento envolver previamente a sua Diretoria Jurídica na avaliação do objeto de alguns serviços a serem prestados pelos auditores externos, em adição ao exame das demonstrações financeiras, para concluir, à luz da legislação pertinente, se tais serviços, pela sua natureza, não representam conflito de interesse ou afetam a independência e objetividade dos auditores independentes. Serviços Contratados no período No período de nove meses findo em 30 de setembro de 2005, a Companhia e suas controladas não contrataram, junto a estes auditores, outros trabalhos não diretamente vinculados à auditoria das demonstrações financeiras, cujo valor tenha sido superior a 5% dos honorários totais relativos à prestação de serviços de auditoria externa da Companhia e de suas controlada EVENTOS SUBSEQÜENTES Refinanciamento da dívida de curto prazo da Labatt Em 12 de Outubro de 2005 foi efetivado o refinanciamento da dívida de curto prazo da Labatt que vencia em Dezembro de Foi realizado um empréstimo sindicalizado de CAD$1,2 bilhões, dos quais CAD$900 milhões a termo e CAD$300 milhões de crédito rotativo, com prazo de cinco anos. Julgamento em primeira instância administrativa Em 19 de outubro de 2005 a AmBev foi oficialmente notificada do julgamento em primeira instância administrativa do processo administrativo no / , envolvendo autos de infração recebidos pela Companhia a respeito de (i) adições não computadas na apuração do lucro real, referente a lucros auferidos no exterior, e (ii) adição nao computada na apuração do lucro real, de valor de variação cambial sobre investimento em empresas controladas no exterior. A decisão proferida reconheceu que parte substancial do montante apurado nos autos de infração acima referidos foi equivocada, confundindo a variação cambial do investimento na controlada Jalua Spain, já tributada no item (ii) acima, com seu suposto lucro, tributado em duplicidade no item (i). Essa decisão reduziu o montante atualizado destes autos de infração de R$3,5 bilhões para R$2,4 bilhões. Consequentemente, mesmo cabendo recurso automático ao conselho de contribuinte, fica confirmado o entendimento da Administração da AmBev quanto a probabilidade de perda remota para o montante de R$1,1 bilhões, restando o montante de R$1,9 bilhões como probabilidade de perda possível, porém não provável, conforme descrito na nota explicativa número 9 (Passivos associados a questionamentos fiscais e provisões para contingências) das demonstrações financeiras referentes aos três meses findos em 30 de setembro de 2005.

22 Pág. 22 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS DO 3T05 Palestrantes Idioma Carlos Brito Diretor Geral para a América do Norte Luiz Fernando Edmond Diretor Geral para a América Latina Juan Vergara Diretor para a América Latina Hispânica João Castro Neves Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Inglês Data 4 de novembro de 2005 Horário 11h00 (horário de Brasília) 8h00 (horário do leste dos EUA) Telefones Participantes dos EUA e Internacionais Participantes do Brasil (toll free) Participantes da Grã Bretanha (toll free) Código # ou AmBev Solicitamos ligar com 15 minutos de antecedência à teleconferência. A teleconferência será transmitida ao vivo pela Internet no site O replay da teleconferência estará disponível no site da AmBev cerca de duas horas após o término. Para obter informações adicionais, favor contatar o Departamento de Relações com Investidores: Pedro Aidar (5511) acpaidar@ambev.com.br Informações contidas neste documento podem incluir considerações futuras e refletem a percepção atual e perspectivas da diretoria sobre a evolução do ambiente macro-econômico, condições da indústria, desempenho da Companhia e resultados financeiros. Quaisquer declarações, expectativas, capacidades, planos e conjecturas contidos neste documento,que não descrevam fatos históricos, tais como informações a respeito da declaração de pagamento de dividendos, a direção futura das operações, a implementação de estratégias operacionais e financeiras relevantes, o programa de investimento, os fatores ou tendências que afetem a condição financeira, liquidez ou resultados das operações, e a implementação das medidas previstas no compromisso de desempenho da AmBev firmado com o CADE, são considerações futuras de significado previsto no U.S. Private Securities Litigation Reform Act de 1995 e contemplam diversos riscos e incertezas. Não há garantias de que tais resultados venham a ocorrer. As declarações são baseadas em diversos fatores e expectativas, incluindo condições econômicas e mercadológicas, competitividade da indústria e fatores operacionais. Quaisquer mudanças em tais expectativas e fatores podem implicar que o resultado real seja materialmente diferente das expectativas correntes.

23 Pág. 23 AmBev - Informação Financeira Segmentada AmBev Brasil Operações Operações América AmBev Cerveja Brasil RefrigeNanc Malte e Subprodutos Total AmBev Brasil (1) HILA (2) do Norte (3) Consolidado (4) 3T05 3T04 % 3T05 3T04 % 3T05 3T04 % 3T05 3T04 % 3T05 3T04 % 3T05 3T04 % 3T05 3T04 % Volumes (000 hl) ,4% ,2% ,0% ,7% ,9% ,1% R$ milhões Receita Líquida 1.895, ,0 12,4% 383,2 350,5 9,3% 46,9 51,5-9,0% 2.325, ,0 11,4% 471,3 455,2 3,5% 1.113,3 407,8 173,0% 3.910, ,0 32,5% CPV (602,2) (601,4) 0,1% (191,8) (187,9) 2,1% (31,0) (32,4) -4,2% (825,0) (821,7) 0,4% (226,0) (227,6) -0,7% (340,7) (129,9) 162,3% (1.391,7) (1.179,1) 18,0% Lucro Bruto 1.293, ,6 19,3% 191,3 162,6 17,7% 15,8 19,1-17,1% 1.500, ,3 18,5% 245,4 227,6 7,8% 772,5 277,9 178,0% 2.518, ,8 42,1% Despesas Operacionais (635,0) (476,7) 33,2% (120,9) (88,5) 36,5% (0,7) (0,7) -2,0% (756,6) (565,9) 33,7% (194,8) (158,6) 22,8% (369,7) (138,6) 166,8% (1.321,1) (863,1) 53,1% EBIT 658,6 607,9 8,3% 70,5 74,1-4,9% 15,1 18,3-17,7% 744,2 700,4 6,3% 50,6 69,0-26,7% 402,8 139,3 189,1% 1.197,6 908,7 31,8% Depr. & Amort. (191,0) (127,0) 50,4% (56,3) (35,0) 60,5% 0,0 0,0 n.a. (247,2) (162,0) 52,6% (47,0) (45,2) 3,9% (54,2) (19,8) 174,0% (348,4) (227,0) 53,5% EBITDA 849,6 734,9 15,6% 126,7 109,2 16,1% 15,1 18,3-17,7% 991,4 862,4 15,0% 97,6 114,2-14,6% 457,0 159,1 187,2% 1.546, ,7 36,1% % do EBITDA Total 55,0% 64,7% 8,2% 9,6% 1,0% 1,6% 64,1% 55,8% 6,3% 10,1% 29,6% 10,3% 100,0% 100,0% % da Receita Líquida Receita Líquida 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% CPV -31,8% -35,7% -50,1% -53,6% -66,2% -62,9% -35,5% -39,4% -47,9% -50,0% -30,6% -31,9% -35,6% -40,0% Lucro Bruto 68,2% 64,3% 49,9% 46,4% 33,8% 37,1% 64,5% 60,6% 52,1% 50,0% 69,4% 68,1% 64,4% 60,0% Despesas Operacionais -33,5% -28,3% -31,5% -25,3% -1,6% -1,5% -32,5% -27,1% -41,3% -34,8% -33,2% -34,0% -33,8% -29,2% EBIT 34,7% 36,1% 18,4% 21,1% 32,2% 35,6% 32,0% 33,5% 10,7% 15,2% 36,2% 34,2% 30,6% 30,8% Depr. & Amort. -10,1% -7,5% -14,7% -10,0% 0,0% 0,0% -10,6% -7,8% -10,0% -9,9% -4,9% -4,8% -8,9% -7,7% EBITDA 44,8% 43,6% 33,1% 31,1% 32,2% 35,6% 42,6% 41,3% 20,7% 25,1% 41,0% 39,0% 39,5% 38,5% Por Hectolitro (R$/hl) Receita Líquida 130,9 120,3 8,8% 81,6 79,2 3,0% 121,3 113,3 7,1% 101,2 111,5-9,2% 358,1 485,2-26,2% 148,1 126,4 17,2% CPV (41,6) (42,9) -3,1% (40,8) (42,5) -3,8% (43,0) (44,6) -3,5% (48,5) (56,4) -13,9% (109,6) (154,5) -29,1% (52,7) (50,5) 4,4% Lucro Bruto 89,3 77,4 15,4% 40,7 36,8 10,8% 78,2 68,7 13,9% 52,7 55,2-4,5% 248,5 330,6-24,8% 95,4 75,9 25,8% Despesas Operacionais (43,8) (34,0) 28,9% (25,7) (20,0) 28,6% (39,4) (30,7) 28,5% (41,8) (38,8) 7,7% (118,9) (164,9) -27,9% (50,0) (37,0) 35,4% EBIT 45,5 43,4 4,8% 15,0 16,8-10,4% 38,8 38,0 2,1% 10,9 16,3-33,4% 129,6 165,8-21,8% 45,4 38,9 16,6% Depr. & Amort. (13,2) (9,1) 45,5% (12,0) (7,9) 51,2% (12,9) (8,8) 46,6% (10,1) (11,8) -14,1% (17,4) (23,5) -25,9% (13,2) (9,7) 35,8% EBITDA 58,7 52,4 11,8% 27,0 24,7 9,4% 51,7 46,8 10,5% 21,0 28,1-25,4% 147,0 189,3-22,3% 58,6 48,6 20,4% Nota: dados relativos a volumes referem-se ao volume total de vendas, e não apenas a nossa consolidação proporcional. No entanto, para o cálculo de dados por HL, utilizamos os volumes proporcionais de forma a manter a consistência das informações. (1) Dados para AmBev Brasil consistem na soma dos segmentos Cerveja Brasil, RefrigeNanc e Malte e Subprodutos. (2) Dados para as Operações HILA (América Latina Hispânica) consistem em nossa participação nas operações da Quinsa somada às nossas operações na América Central, Equador, Peru, República Dominicana e Venezuela. (3) Dados para a América do Norte consistem nas operações da Labatt, consolidadas a partir de 27 de agosto de (4) Dados para AmBev Consolidado consistem em AmBev Brasil + HILA + América do Norte.

24 Pág. 24 AmBev - Informação Financeira Segmentada AmBev Brasil Operações Operações América AmBev Cerveja Brasil RefrigeNanc Malte e Subprodutos Total AmBev Brasil (1) HILA (2) do Norte (3) Consolidado (4) 9M05 9M04 % 9M05 9M04 % 9M05 9M04 % 9M05 9M04 % 9M05 9M04 % 9M05 9M04 % 9M05 9M04 % Volumes (000 hl) ,0% ,1% ,0% ,8% ,7% ,5% R$ milhões Receita Líquida 5.588, ,4 20,3% 1.147, ,9 13,8% 112,6 128,5-12,4% 6.848, ,8 18,4% 1.430, ,6 8,9% 3.031,2 407,8 643,4% , ,2 50,7% CPV (1.780,2) (1.697,1) 4,9% (598,5) (573,6) 4,3% (57,3) (73,9) -22,4% (2.436,1) (2.344,6) 3,9% (666,6) (635,4) 4,9% (992,4) (129,9) 664,1% (4.095,1) (3.110,0) 31,7% Lucro Bruto 3.808, ,3 29,2% 548,6 434,3 26,3% 55,3 54,7 1,1% 4.412, ,2 28,4% 764,0 678,1 12,7% 2.038,8 277,9 633,7% 7.215, ,2 64,2% Despesas Operacionais (1.672,8) (1.432,7) 16,8% (304,0) (258,1) 17,8% (2,4) (2,2) 5,8% (1.979,3) (1.693,0) 16,9% (537,4) (435,2) 23,5% (1.155,0) (138,6) 733,6% (3.671,6) (2.266,8) 62,0% EBIT 2.135, ,6 40,9% 244,6 176,2 38,8% 52,9 52,4 0,9% 2.433, ,2 39,5% 226,6 243,0-6,7% 883,8 139,3 534,3% 3.543, ,5 66,6% Depr. & Amort. (441,5) (386,2) 14,3% (125,6) (105,7) 18,8% 0,0 0,0 n.a. (567,1) (491,8) 15,3% (140,7) (126,4) 11,3% (164,4) (19,8) 731,7% (872,2) (638,0) 36,7% EBITDA 2.577, ,7 35,5% 370,1 281,9 31,3% 52,9 52,4 0,9% 3.000, ,0 34,2% 367,4 369,4-0,5% 1.048,2 159,1 558,9% 4.415, ,5 59,7% % do EBITDA Total 58,4% 68,8% 8,4% 10,2% 1,2% 1,9% 67,9% 80,9% 8,3% 13,4% 23,7% 5,8% 100,0% 100,0% % da Receita Líquida Receita Líquida 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% CPV -31,9% -36,5% -52,2% -56,9% -50,9% -57,5% -35,6% -40,6% -46,6% -48,4% -32,7% -31,9% -36,2% -41,4% Lucro Bruto 68,1% 63,5% 47,8% 43,1% 49,1% 42,5% 64,4% 59,4% 53,4% 51,6% 67,3% 68,1% 63,8% 58,6% Despesas Operacionais -29,9% -30,8% -26,5% -25,6% -2,1% -1,7% -28,9% -29,3% -37,6% -33,1% -38,1% -34,0% -32,5% -30,2% EBIT 38,2% 32,6% 21,3% 17,5% 47,0% 40,8% 35,5% 30,2% 15,8% 18,5% 29,2% 34,2% 31,3% 28,3% Depr. & Amort. -7,9% -8,3% -10,9% -10,5% 0,0% 0,0% -8,3% -8,5% -9,8% -9,6% -5,4% -4,8% -7,7% -8,5% EBITDA 46,1% 40,9% 32,3% 28,0% 47,0% 40,8% 43,8% 38,7% 25,7% 28,1% 34,6% 39,0% 39,0% 36,8% Por Hectolitro (R$/hl) Receita Líquida 129,1 118,0 9,4% 82,2 76,7 7,2% 119,7 110,1 8,7% 102,0 109,0-6,4% 367,6 482,0-23,7% 142,3 114,7 24,0% CPV (41,1) (43,1) -4,6% (42,9) (43,6) -1,7% (42,6) (44,7) -4,7% (47,5) (52,7) -9,9% (120,4) (153,5) -21,6% (51,5) (47,6) 8,3% Lucro Bruto 88,0 74,9 17,5% 39,3 33,0 19,0% 77,1 65,5 17,8% 54,5 56,3-3,2% 247,3 328,5-24,7% 90,8 67,2 35,1% Despesas Operacionais (38,7) (36,4) 6,2% (21,8) (19,6) 11,0% (34,6) (32,2) 7,3% (38,3) (36,1) 6,1% (140,1) (163,8) -14,5% (46,2) (34,7) 33,2% EBIT 49,3 38,5 28,2% 17,5 13,4 30,8% 42,5 33,2 28,0% 16,2 20,2-19,9% 107,2 164,7-34,9% 44,6 32,5 37,1% Depr. & Amort. (10,2) (9,8) 4,0% (9,0) (8,0) 12,0% (9,9) (9,4) 5,8% (10,0) (10,5) -4,4% (19,9) (23,4) -14,7% (11,0) (9,8) 12,5% EBITDA 59,5 48,3 23,3% 26,5 21,4 23,7% 52,4 42,6 23,1% 26,2 30,6-14,6% 127,1 188,1-32,4% 55,5 42,3 31,4% Nota: dados relativos a volumes referem-se ao volume total de vendas, e não apenas a nossa consolidação proporcional. No entanto, para o cálculo de dados por HL, utilizamos os volumes proporcionais de forma a manter a consistência das informações. (1) Dados para AmBev Brasil consistem na soma dos segmentos Cerveja Brasil, RefrigeNanc e Malte e Subprodutos. (2) Dados para as Operações HILA (América Latina Hispânica) consistem em nossa participação nas operações da Quinsa somada às nossas operações na América Central, Equador, Peru, República Dominicana e Venezuela. (3) Dados para a América do Norte consistem nas operações da Labatt, consolidadas a partir de 27 de agosto de (4) Dados para AmBev Consolidado consistem em AmBev Brasil + HILA + América do Norte.

25 Página 25 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO AmBev Consolidado Legislação Societária 3T05 3T04 % R$ milhões Receita Líquida 3.910, ,0 32,5% Custo dos Produtos Vendidos (1.391,7) (1.179,1) 18,0% Lucro Bruto 2.518, ,8 42,1% Margem Bruta (%) 64,4% 60,0% Despesas com Vendas e Marketing (595,2) (355,6) 67,4% % sobre a Receita Líquida 15,2% 12,0% Despesas com Distribuição Direta (276,1) (218,3) 26,4% % sobre a Receita Líquida 7,1% 7,4% Despesas Gerais e Administrativas (201,7) (152,7) 32,1% % sobre a Receita Líquida 5,2% 5,2% Depreciações e Amortizações (248,1) (136,5) 81,8% Subtotal (1.321,1) (863,1) 53,1% % sobre a Receita Líquida 33,8% 29,2% EBIT 1.197,6 908,7 31,8% % sobre a Receita Líquida 30,6% 30,8% Provisões, Líquidas (31,9) (27,9) 14,4% Outras Receitas (Despesas) Operacionais (311,5) (332,7) -6,4% Equivalência Patrimonial 0,5 0,2 165,1% Despesas Financeiras (252,1) (92,5) 172,5% Receitas Financeiras 9,9 (46,1) n.s. Resultado Financeiro Líquido (242,2) (138,6) 74,7% Receitas (Despesas) Não Operacionais (6,4) (104,7) -93,9% Lucro Antes de Impostos 606,1 304,9 98,7% Provisão IR/Contribuição Social (150,0) (140,4) 6,9% Provisão Part. de Empr. e Administradores (54,8) (37,3) 47,0% Participações Minoritárias (2,2) 4,4 n.s. Lucro Líquido 399,1 131,7 203,0% % sobre a Receita Líquida 10,2% 4,5% Depreciações e Amortizações 348,4 227,0 53,5% EBITDA 1.546, ,7 36,1% % sobre a Receita Líquida 39,5% 38,5%

26 Página 26 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO AmBev Consolidado Legislação Societária 9M05 9M04 % R$ milhões Receita Líquida , ,2 50,7% Custo dos Produtos Vendidos (4.095,1) (3.110,0) 31,7% Lucro Bruto 7.215, ,2 64,2% Margem Bruta (%) 63,8% 58,6% Despesas com Vendas e Marketing (1.708,3) (885,0) 93,0% % sobre a Receita Líquida 15,1% 11,8% Despesas com Distribuição Direta (794,5) (604,7) 31,4% % sobre a Receita Líquida 7,0% 8,1% Despesas Gerais e Administrativas (613,2) (397,8) 54,1% % sobre a Receita Líquida 5,4% 5,3% Depreciações e Amortizações (555,5) (379,2) 46,5% Subtotal (3.671,6) (2.266,8) 62,0% % sobre a Receita Líquida 32,5% 30,2% EBIT 3.543, ,5 66,6% % sobre a Receita Líquida 31,3% 28,3% Provisões, Líquidas (58,5) (77,1) -24,2% Outras Receitas (Despesas) Operacionais (904,7) (317,2) 185,2% Equivalência Patrimonial 1,1 0,5 129,8% Despesas Financeiras (818,2) (952,7) -14,1% Receitas Financeiras 49,9 397,0-87,4% Resultado Financeiro Líquido (768,3) (555,7) 38,3% Receitas (Despesas) Não Operacionais (173,4) (147,1) 17,8% Lucro Antes de Impostos 1.639, ,7 59,2% Provisão IR/Contribuição Social (669,8) (231,2) 189,7% Provisão Part. de Empr. e Administradores (120,6) (92,2) 30,9% Participações Minoritárias (0,9) (4,6) -81,2% Lucro Líquido 848,5 701,8 20,9% % sobre a Receita Líquida 7,5% 9,4% Depreciações e Amortizações 872,2 638,0 36,7% EBITDA 4.415, ,5 59,7% % sobre a Receita Líquida 39,0% 36,8%

27 Página 27 BALANÇO CONSOLIDADO AmBev Legislação Societária Consolidado R$ 000 Set 2005 Jun 2005 ATIVO Caixa e equivalentes Títulos e Valores Mobiliários Contas a Receber de Clientes Estoques Impostos a Recuperar Outros Ativo Circulante Imposto de Renda e contrb. Social diferidos Venda financiada de ações Depósitos Judiciais, Compulsório e Inc. Fiscais Créditos com Pessoas Ligadas Outros Ativo a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Diferido Ativo Permanente ATIVO TOTAL PASSIVO Empréstimos e Financiamentos Fornecedores ICMS, IPI e Outros Impostos a Recolher Dividendos a Pagar Salários e Participações Imposto de Renda, Contribuição Social e Outros Perdas sobre derivativos não realizados Outros Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos ICMS Diferido Provisão para Contingências Outros Passivo a Longo Prazo PASSIVO TOTAL RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS PARTICIPAÇÃO ACIONISTA MINORITÁRIO Capital Social Reservas Lucros/(prejuízos) Acumulados PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO TOTAL

28 Página 28 FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO AmBev Consolidado R$ 000 3T05 Atividades Operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício ao caixa gerado pelas atividades operacionais Despesas (receitas) que não afetam o caixa Depreciação e amortização Provisão para contingências e passivos associados a questionamentos fiscais Encargos financeiros sobre contigências (Ganho) Perda e baixa de bens do imobilizado e investimentos, líquido Juros e variações sobre plano de ações (1.020) Juros e variações sobre impostos e contribuições (2.162) Equivalência patrimonial (460) Variação cambial e encargos sobre financiamentos Prov.p/perdas s/ estoques e outros ativos Imposto de renda / Contribuição social diferidos (44.035) Variação cambial de investimentos no exterior Variação cambial e ganhos não realizados sobre ativos financeiros ( ) (Ganhos) Perdas de participações em controladas Amortização de ágio Participação dos acionistas minoritários Redução (Aumento) ocorrido nas contas do ativo Contas a receber de clientes ( ) Impostos a recuperar (39.482) Estoques Depósitos Judiciais (95.839) Despesas antecipadas Outras contas a receber (33.303) (Redução) Aumento ocorrido nas contas do passivo Fornecedores Salários, participações e encargos sociais Imposto de renda, contribuição social e outros Desembolsos vinculados à provisão contingencial (18.029) Outros (8.200) Geração de Caixa Operacional Atividades de Investimento Caixa recebido na alienação de bens do ativo imobilizado e investimentos Resgate de aplicações financeiras (Novas aplicações), líquido (1.654) Títulos e depósitos em garantia Programa de recompra de ações da Quinsa (24.948) Aquisição de Investimentos, líquido do caixa adquirido ( ) Aquisição de bens do ativo imobilizado ( ) Dispêndio na formação do diferido (9.874) Caixa gerado pelas Atividades de Investimento ( ) Atividades de Financiamento Venda financiada de ações Pagamento de dividendos / restituição de capital ( ) Recompra de ações em tesouraria (30.720) Adiantamento para futuro aumento de capital (AFAC) Captação de novos financiamentos Pagamento de financiamentos ( ) Aumento de capital / Variação no capital de minoritários (42.742) Caixa gerado (utilizado) nas atividades de financiamento ( ) Efeito de variação cambial sobre o caixa (6.337) Subtotal (41.477) Saldo inicial de caixa e equivalentes Saldo final de caixa e equivalentes Aumento (Redução) do saldo de caixa e equivalentes (41.477)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - Informações Trimestrais Legislação Societária EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/2006 01811-2 COMPANHIA DE BEBIDAS

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