AMBEV DIVULGA RESULTADO DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003

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1 AMBEV DIVULGA RESULTADO DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 São Paulo, Companhia de Bebidas das Américas AmBev [NYSE: ABV, ABVc e BOVESPA: AMBV4, AMBV3], quinta maior cervejaria do mundo e líder do mercado brasileiro de bebidas, anunciou hoje seus resultados do segundo trimestre de 2003 (2T03). As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto onde indicado o contrário, são apresentadas em base consolidada e em Reais, de acordo com a Legislação Societária. As Operações no Brasil da AmBev referem-se aos segmentos de Cerveja Brasil, Refrigerantes e Nanc (RefrigeNanc) no Brasil, e Outros. As Operações Consolidadas da AmBev referem-se à soma das Operações no Brasil e das Operações Internacionais, que incluem a participação de 40,9% da AmBev na Quinsa e outras operações internacionais (notadamente Venezuela). Comparações, exceto onde especificado o contrário, referem-se ao segundo trimestre de 2002 (2T02). DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS O volume de vendas de cerveja no Brasil aumentou 2,5%; a receita líquida/hl subiu 9,8% para R$100,8 A participação de mercado de cerveja no Brasil saltou para 70,1% em junho, comparado a 69,4% em março de 2003 Enquanto o volume total de refrigerantes permaneceu estável, nosso core portfólio cresceu 10,0%; a receita líquida/hl cresceu 15,5% para R$67,2; Pepsi Twist respondeu por 10,3% de nosso mix de vendas de refrigerantes A receita liquida das operações no Brasil cresceu 14,1%, atingindo R$1.678,7 milhões O EBITDA para as operações no Brasil cresceu 13,0% para R$525,9 milhões; o EBITDA consolidado da AmBev alcançou R$550,9 milhões, 16,8% maior que o pro-forma do segundo trimestre de 2002 Identificamos oportunidades adicionais de economia de custos em termos reais descontando a depreciação da moeda e inflação e agora estimamos economias entre R$200-R$250 milhões em 2003 contra 2002 O lucro por lote de mil ações foi de R$3,38, ou US$1,13 no segundo trimestre Tabela 1: Destaques Financeiros R$ milhões 2T03* 2T02* Var % AmBev Operações no Brasil * Receita Líquida 1.678, ,7 14,1% Lucro Bruto 806,9 747,1 8,0% EBIT 369,3 306,5 20,5% EBITDA 525,9 465,5 13,0% AmBev Consolidado Receita Líquida 1.867, ,7 12,7% Lucro Bruto 885,5 806,1 9,8% EBIT 365,3 283,7 28,7% EBITDA 550,9 471,7 16,8% Lucro Líquido 128,5 ND NM EPA (R$/ação) 3,38 ND NM EPA (US$/ação) 1,13 ND NM Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. ND não disponível. NM não mensurável. Taxa de câmbio média utilizada para o 2T03 é de R$2,99=US$1,00, e de R$2,50=US$1,00 para o 2T02. Número total de ações em 30 de junho de 2003 = Ações em tesouraria na mesma data somaram , incluindo ações mantidas em tesouraria pela CBB. Dados por ação são calculados com base no número total de ações existentes menos total de ações em tesouraria. * As análises das operações da AmBev no Brasil para o 2T02 e 2T03, bem como as demonstrações financeiras consolidadas para o 2T02, são baseadas em dados pro-forma.

2 Pág. 2 Comentários de Marcel Telles, Co-Presidente do Conselho de Administração da AmBev: Apesar do ambiente muito desafiador, caracterizado pela depreciação significativa da moeda local ano contra ano (incluindo o impacto de nossa política de hedge), pressões inflacionárias, maior tributação e um grande aumento no custo de algumas commodities (p.ex. milho, malte e açúcar), as operações da AmBev no Brasil reportaram aumento no EBITDA de 13,0% no trimestre. Esse desempenho é resultado do nosso foco nos pilares estratégicos de longo prazo: gerenciamento de receitas, compromisso permanente no controle de custos e despesas, investimento em nossas marcas, melhorias em distribuição, entre outras iniciativas. Dentro de uma perspectiva de mercado, o volume de vendas de cerveja cresceu 2,5% no trimestre, enquanto o volume de vendas de refrigerantes permaneceu estável (o core portfólio de refrigerante cresceu 10,0% contra o mesmo trimestre do ano anterior). A participação de mercado em ambos os segmentos aumentou em relação a março de 2003, evidenciando o sucesso da Companhia na execução dos seus programas nos pontos de venda. Mais importante, como resultado da cultura da Companhia, seu desejo permanente de superação, mesmo em ambiente difícil, e sua habilidade de ajustar o rumo do barco se necessário, adotamos diversas medidas e aceleramos a implantação de alguns projetos que devem resultar em economias importantes durante o segundo semestre de Identificamos oportunidades adicionais de redução de custos em termos reais descontando a depreciação da moeda e inflação e agora estimamos economias de R$200-R$250 milhões em 2003 contra Com relação às Operações Internacionais, estamos mais uma vez satisfeitos com nosso desempenho e entusiasmados com as perspectivas futuras. As Operações Internacionais tiveram EBITDA de R$25,0 milhões no trimestre, com a consolidação proporcional da Quinsa contribuindo com R$30,3 milhões. Permanecemos confiantes que a combinação das melhores pessoas e dos melhores processos entre Quinsa e AmBev devem gerar sinergias significativas, não apenas em custos e despesas, mas também no crescimento nas receitas, como evidenciado nos últimos dois trimestres. COMPROMISSO DE REDUÇÃO REAL DE CUSTOS E DESPESAS O QUE MUDOU? Em 2002, a Companhia anunciou sua expectativa de gerar economias de custos e despesas em termos reais de R$150-R$200 milhões. Embora no primeiro trimestre de 2003 a AmBev tenha alcançado economias reais de aproximadamente R$154,8 milhões, a Companhia decidiu manter seu compromisso original inalterado naquele momento. Informou tambêm que esperava que as economias estivessem concentradas no primeiro semestre de 2003, e que economias futuras estariam concentradas em custo dos produtos vendidos excluindo depreciação. A Companhia decidiu adotar essa postura conservadora e prudente, uma vez que, naquela ocasião, o management ainda estava avaliando algumas variáveis (p.ex. inflação e taxa de câmbio) e seu impacto sobre as operações da AmBev. No segundo trimestre de 2003, com base na mesma metodologia da AmBev para calcular economias reais, a Companhia reportou uma perda de R$6,4 milhões. Esse é o resultado da redução real em despesas com vendas, gerais e administrativas (SG&A), excluindo depreciação, de R$35,1 milhões e uma perda em termos reais de R$41,5 milhões nos custo dos produtos vendidos (CPV) excluindo depreciação, explicado integralmente pelo impacto da política de hedge cambial o impacto negativo do hedge cambial foi de R$41,0 milhões no trimestre. Dito isso, o que mudou? Três fatores principais ocorreram: 1) projeções para câmbio e inflação mudaram entre o primeiro trimestre de 2003 e o segundo trimestre de 2003, impactando, obviamente, as operações da Companhia; 2) a AmBev presenciou um pico no preço de algumas commodities durante o segundo

3 Pág. 3 trimestre de 2003, e agora observa um comportamento mais favorável do preço dessas commodities; e, finalmente, 3) a AmBev decidiu acelerar a implantação de diversas medidas e projetos para melhorar a produtividade, incluindo por exemplo um grupo de novas iniciativas para otimizar o transporte entre fornecedores, fábricas e distribuidores (essas iniciativas serão discutidas em detalhe no item Custos). Ajustando as expectativas da Companhia a esses fatores, identificamos oportunidades adicionais de economia de custos em termos reais descontando a depreciação da moeda e inflação e agora estimamos economias entre R$200-R$250 milhões em 2003 contra Daqui em diante, embora esperamos que essas economias estejam ligeiramente mais concentradas em CPV excluindo depreciação, em função das importantes economias observadas até agora em despesas SG&A excluindo depreciação, o mix entre as economias no CPV e nas despesas SG&A em 2003 deve mudar. As economias reais em despesas SG&A já superaram nossas expectativas iniciais, devido a melhores negociações com fornecedores, gastos mais eficientes e forte controle das despesas, apesar do aumento da inflação. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO NENHUMA MUDANÇA NÃO há mudanças em nossa metodologia de divulgação. As mudanças foram introduzidas em nossa divulgação de resultado do primeiro trimestre de 2003, publicados em 9 de maio de 2003 ( Nos próximos parágrafos, resumimos as principais mudanças introduzidas no press release do primeiro trimestre de 2003: Consolidação da Quinsa: O resultado consolidado do segundo trimestre de 2003 inclui a consolidação proporcional, linha a linha, da participação de 40,9% na Quinsa, incluindo os ativos cervejeiros da AmBev no Cone Sul que foram transferidos à Quinsa como parte da transação. Para permitir a comparação, construímos uma demonstração de resultado pro-forma para o segundo trimestre de 2002 até o EBITDA, baseada no mesmo critério. Desempenho Operacional por Segmento de Negócio: os resultados trimestrais da AmBev são agrupados em quatro segmentos: Cerveja Brasil; RefrigeNanc (Refrigerantes e Nanc) Brasil, Outros Produtos e Operações Internacionais. A análise dos três primeiros segmentos oferece informações a respeito das operações no Brasil (AmBev Brasil), enquanto a análise do segmento Operações Internacionais oferece uma visão geral de nosso investimento na Quinsa e de nossas outras operações no exterior (até o momento, basicamente a Venezuela). Com base na metodologia de divulgação já introduzida no primeiro trimestre de 2003, o EBITDA de R$471,5 milhões que a AmBev reportou originalmente no segundo trimestre de 2002, foi reduzido em modestos R$6,0 milhões (aproximadamente 1% do EBITDA reportado no segundo trimestre de 2002). Esses R$6,0 milhões de EBITDA foram transferidos para o segmento Operações Internacionais. Refrigerantes e Bebidas Não-Alcoólicas e Não-Carbonatadas (Nanc): O negócio de Refrigerantes Brasil foi combinado ao negócio de Nanc Brasil (RefrigeNanc). Informações históricas trimestrais para volume de Nanc entre 1999 e 2002 estão disponíveis em nosso relatório 20-F/A arquivado junto à SEC. DESEMPENHO OPERACIONAL POR SEGMENTO DE NEGÓCIO Cerveja Brasil O EBITDA do segmento Cerveja Brasil atingiu R$468,2 milhões no segundo trimestre de 2003, representando um aumento de 6,9% ano contra ano. No lado positivo, a lucratividade foi beneficiada pelo crescimento da

4 * Resultado do Segundo Trimestre de 2003 Pág. 4 receita, alguma economia de custos e pelo compromisso de manter as despesas gerais e administrativas sob forte controle. No entanto, esses efeitos positivos foram consumidos por 1) o impacto da depreciação da moeda ano contra ano, incluindo o custo de nossa política de hedge; 2) pressões inflacionárias sobre nossos custos denominados em moeda local; e 3) aumentos do custo de algumas commodities, sendo que o preço de algumas delas atingiram o pico durante o segundo trimestre de 2003, como por exemplo malte e milho. A receita líquida cresceu 12,5%, passando de R$1.174,5 milhões no segundo trimestre do ano anterior para R$1.321,3 milhões neste trimestre. A receita líquida por hectolitro atingiu R$100,8, um aumento de 9,8% frente aos R$91,8 do segundo trimestre Destaques Cerveja Brasil 2T03 de O volume cresceu 2,5% ano contra ano. O aumento de 9,8% na receita líquida por hectolitro não é apenas conseqüência do ajuste de Volume +2,5% preços que ocorreu em outubro de 2002 para compensar o efeito do Receita líq./hl +9,8% aumento dos custos variáveis associados ao dólar, mas também do Lucro bruto +7,0% EBITDA +6,9% resultado de outras iniciativas estratégicas de gerenciamento de receita EBITDA/hl +4,3% executadas pela Companhia. Em linha com a estratégia da AmBev de Margem EBITDA 35,4% aumentar sua receita e lucratividade, o mix de vendas da Companhia Market Share* +0,7 pp continuou melhorando, conforme já observado no primeiro trimestre de * Contra março de No segmento mainstream, a Skol representou 56,3% do volume durante o trimestre, contra 54,3% em igual período do ano passado. Adicionalmente, o aumento na receita líquida por hectolitro também é conseqüência do aumento da participação da distribuição direta, que respondeu por 29,7% das vendas nesse trimestre contra 26,4% no segundo trimestre de 2002, evidenciando o progresso da Companhia em ampliar sua distribuição direta. Apesar do desempenho positivo da receita líquida por hl ano contra ano, esta permaneceu estável em relação ao primeiro trimestre de 2003, uma vez que preços um pouco melhores e maior distribuição direta 29,7% contra 27,8% no primeiro trimestre de 2003 foram compensados pela maior tributação (vários estados elevaram a alíquota do ICMS durante o segundo trimestre) e pela mudança no mix de vendas da Companhia favorecendo garrafas retornáveis, que contribuem com menor receita líquida por hl, mas oferecem maior rentabilidade. O volume de vendas cresceu 2,5% no trimestre, e, somado ao desempenho do primeiro trimestre de 2003, o crescimento do volume de cerveja foi de 4.0% no primeiro semestre de 2003 em comparação ao mesmo período de A participação de mercado em junho alcançou 70,1% contra 69,4% em março de Comparando junho de 2003 com março de 2003, a Companhia conseguiu aumentar a participação de mercado da Skol, Brahma e Antarctica em 0,1%, 0,3% e 0,5%, respectivamente, evidenciando que o foco permanente da AmBev em melhorar a execução no ponto de venda e os investimentos em suas marcas continuam gerando resultados favoráveis. A AmBev possui agora as três marcas líderes no mercado brasileiro. É importante notar que a AmBev também conseguiu aumentar sua participação de mercado em bares para 74,2% em junho de O custo do produto vendido (CPV) por hectolitro, excluindo depreciação, aumentou 22,0% para R$43,0. O aumento do CPV excluindo depreciação é conseqüência, principalmente, da: 1) depreciação da moeda brasileira entre o segundo trimestre de 2002 e o segundo trimestre de 2003 (36.2%), incluindo o impacto adicional de nossa política de hedge; e 2) pressões inflacionárias (taxas de dois dígitos, utilizando o IPCA). Adicionalmente, os custos foram negativamente impactados pelo aumento do preço de algumas commodities denominadas em dólares (notadamente, milho, açúcar e malte), algumas das quais tiveram picos de preços durante o segundo trimestre de 2003 e, em menor grau, pelo aumento de custos de produção indiretos (p.ex. eletricidade, petróleo e gás natural). O impacto negativo dos fatores listados

5 Pág. 5 anteriormente excluindo depreciação da moeda e inflação - foram praticamente compensados pelos esforços da Ambev em melhorar sua eficiência, que resultaram em: 1) redução no consumo de matériaprima; 2) menor custo de embalagem (latas); 3) redução do custo de mão-de-obra; e 4) redução dos custos fixos, entre outros. A respeito do hedge da exposição cambial de nosso custo variável, estruturado para eliminar a volatilidade da moeda de nossos resultados, o custo de produção de cerveja da AmBev durante o trimestre teria sido menor em R$29,2 milhões sem o efeito do hedge cambial. Esse montante é a diferença entre a taxa de câmbio spot média no trimestre de R$2,99=US$1,00 e a taxa de câmbio travada no trimestre pela AmBev para o CPV, excluindo depreciação, de R$3,31=US$1,00, ajustada pela a estrutura de custos e volumes no trimestre. Estamos incluindo essa perda no cálculo do nosso compromisso de gerar economias reais em 2003 contra Despesas com vendas, gerais e administrativas (incluindo distribuição direta e depreciação) totalizaram R$356,4 milhões no trimestre, apenas 1,2% maior que os R$352,2 milhões reportados no segundo trimestre de O aumento modesto no montante absoluto das despesas SG&A é o resultado da combinação de diversos fatores. As despesas com distribuição direta aumentaram, refletindo o maior volume de vendas diretas ano contra ano e o aumento das vendas para bares e restaurantes em relação ao segundo trimestre de Já as despesas gerais e administrativas aumentaram em conseqüência de maiores despesas com tecnologia da informação (algumas pontuais) e com pessoal (note que esse aumento é acompanhado por uma redução nas despesas no campo). Por outro lado, as despesas com vendas declinaram devido a um dispêndio mais eficiente com marketing, postergação de algumas despesas, menor provisão para devedores duvidosos e maiores rebates de verba de marketing de terceiros. Depreciação e amortização permaneceram praticamente estáveis ano contra ano. O EBIT totalizou R$343,0 milhões, 13,8% superior aos R$301,2 milhões reportados no segundo trimestre de A margem EBIT foi de 26,0%, praticamente estável em relação aos 25,7% reportados no segundo trimestre de O EBITDA teve aumento de 6,9%, atingindo R$468,2 milhões, com margem de 35,4%. O EBITDA do segmento Cerveja Brasil representou 89,0% do EBITDA total das operações no Brasil, contra 94,1% no segundo trimestre de Considerando o EBITDA total consolidado da AmBev (operações no Brasil + Operações Internacionais), o EBITDA do segmento Cerveja Brasil representou 85,0% no 2T03. RefrigeNanc Refrigerantes A lucratividade do segmento refrigerante continua a melhorar significativamente, como resultado da estratégia da Ambev em focar nos right fews, enquanto concentra as vendas em produtos com maior valor agregado. O EBITDA no trimestre atingiu R$38,9 milhões, quase três vezes o EBITDA do mesmo trimestre do ano anterior. A margem EBITDA no segundo trimestre alcançou 14,2%, 870 pontos-base acima do mesmo período de A lucratividade continua a ser positivamente afetada pela política da AmBev em reduzir a diferença de preços em relação ao líder de mercado e pelo seu foco nos portfólios de Guaraná e Pepsi. Essa estratégia mais do que compensou o impacto da depreciação da moeda (incluindo o impacto adicional de nossa política de hedge) e o aumento do preço de algumas commodities (notadamente açúcar e PET). No segundo trimestre de 2003, o volume de refrigerantes permaneceu praticamente estável, em hectolitros contra hectolitros no segundo trimestre de No entanto, é importante notar que o volume de vendas das famílias Guaraná Antarctica e Pepsi o chamado core portfólio -- aumentou 10,0% no trimestre, quando comparado ao mesmo período de A participação de mercado do segmento de

6 Pág. 6 refrigerantes aumentou para 17,4% em junho de 2003, 160 pontos-base acima do trimestre anterior. A participação de mercado do Guaraná Antarctica, atingiu 8,5% nesse trimestre, um aumento de 70 pontosbase em relação a março de 2003, e a participação da Pepsi aumentou em 90 pontos-base, de 5,2% para 6,1%, devido ao efeito Pepsi Twist. A receita líquida por hectolitro no trimestre cresceu 15,5% para R$67,2. Comparada ao primeiro trimestre de 2003, a receita líquida por hl teve queda de 0,6%, principalmente como resultado da mudança no mix de vendas, favorecendo embalagens PET, e maior tributação. O custo dos produtos vendido (CPV) por hectolitro, excluindo depreciação, aumentou 12,8% para R$44,6, impactado principalmente pela depreciação da moeda nos últimos 12 meses (incluindo o impacto adicional de nossa política de hedge), pelo aumento do preço de algumas commodities associadas ao dólar (principalmente açúcar e resina PET) e pelo aumento de outros custos indiretos. Esses efeitos foram parcialmente compensados pela mudança no mix de vendas e o foco da AmBev em reduzir custos, que resultou em menores custos fixos e de mão-de-obra. A respeito do hedge da exposição cambial de nosso custo variável, durante o trimestre o custo de produção de refrigerantes foi R$11,8 milhões superior ao custo que teríamos tido caso não tivéssemos feito o hedge cambial. Esse montante corresponde à diferença entre a taxa de câmbio spot média no trimestre de R$2,99=US$1,00 e a taxa de câmbio travada no trimestre pela AmBev para CPV, excluindo depreciação, de R$3,31=US$1,00, ajustada pela estrutura de custos e volume no trimestre. Estamos incluindo essa perda no cálculo do compromisso de gerar economias reais em 2003 contra Destaques de Refrigerantes + Nanc 2T03 CSD Guaraná + Pepsi (vol) +10,0% Volume total -0,4% Receita líq./hl +15,5% Lucro Bruto +24,4% EBITDA +198,0% EBITDA/hl +199,1% Margem EBITDA 14,2% +8,7pp Nanc Volume total -14,6% Receita líq./hl +19,1% Lucro bruto +1,9% EBITDA n.m. EBITDA/hl n.m. Margem EBITDA 0,4% Margem EBITDA 0,4% Despesas com vendas, gerais e administrativas (incluindo distribuição direta e depreciação) totalizaram R$74,2 milhões no trimestre, praticamente estável em relação aos R$73,5 milhões reportados no segundo trimestre de Dispêndios mais eficientes com marketing e outras economias compensaram o efeito do aumento das despesas com distribuição direta e maior depreciação. O EBIT para o segmento neste trimestre foi de R$10,2 milhões, comparado a R$5,7 milhões negativos no segundo trimestre de O EBITDA somou R$38,9 milhões comparado a R$13,0 milhões no segundo trimestre de Não-Alcoólicos e Não-Carbonatados (Nanc) A receita líquida de Nanc atingiu R$27,1 milhões, permanecendo praticamente estável em relação ao mesmo trimetre do ano anterior (R$26,7 milhões). Exceto pelo Gatorade, o volume de vendas de Nanc (p.ex. Lipton Ice Tea, água, etc.) declinaram ano contra ano. A queda no volume de vendas foi compensada por uma maior receita líquida por hectolitro devido a um melhor mix de marcas. O EBITDA alcançou R$0,1 milhão no trimestre, comparado uma perda de R$1,4 milhão no segundo trimestre de A melhora no EBITDA ano contra ano é uma conseqüência da maior lucratividade em Gatorade e água.

7 Pág. 7 Outros Produtos Brasil Esse segmento é composto pela venda de malte a terceiros e de subprodutos. A receita líquida do segundo trimestre de 2003 totalizou R$56,3 milhões, 79,9% superior a igual período do ano anterior, basicamente devido a maior venda de malte. O EBITDA desse segmento somou R$18,7 milhões contra R$15,8 milhões no segundo trimestre de O aumento do EBITDA está diretamente associado a maior venda de malte a terceiros. Operações Internacionais Nota: Refletindo a mudança na política de divulgação da Companhia implementada no primeiro trimestre de 2003, as operações internacionais da AmBev incluem sua participação proporcional (40,9%) na Quinsa, bem como outras operações internacionais da AmBev (atualmente Venezuela). O aumento da nossa participação na Quinsa de 40,5% no primeiro trimestre de 2003 para 40,9% no segundo trimestre de 2003 é devida a aquisição de ações adicionais Classe B da Quinsa no mercado durante o trimestre, conforme autorizado no acordo de acionistas da AmBev/Quinsa. A participação de 40,9% representa a participação média da AmBev durante o trimestre, embora cada mês de operação tenha sido consolidado à participação apropriada. As demonstrações financeiras pro-forma do segundo trimestre de 2002 foram ajustadas pela inflação minorista até junho de 2003 e depois convertidas em dólares norte-americanos à taxa de câmbio vigente. Há certas diferenças entre o GAAP de Luxemburgo e o GAAP do Brasil. Entretanto, houve um importante ajuste que reduziu o EBITDA da Quinsa no segundo trimestre de 2002 no GAAP de Luxemburgo como resultado de uma mudança na política contábil da companhia (vide press release da Quinsa para o primeiro trimestre para maiores informações). A mudança no método de alocação de custos fixos e despesas em períodos interinos durante o ano reduziu o EBITDA da Quinsa do segundo trimestre de 2002 em US$15,1 milhões (o montante originalmente reportado no press release do segundo trimestre de 2002 foi reduzido nesse montante). Como resultado das diferenças entre o GAAP do Brasil e o GAAP de Luxemburgo e devido a ajustes temporários nas políticas contábeis entre Quinsa e AmBev, podem haver distorções na comparação dos números da Quinsa reportados pela AmBev versus os números da Quinsa reportados pela própria Quinsa. Cerveja Quinsa Em linhas gerais, as operações da Quinsa continuam a ser beneficiadas por uma combinação de fatores. Na Argentina, o ambiente econômico, embora não expansivo, levou a um aumento da confiança e gastos dos consumidores. Adicionalmente, a moeda valorizou-se durante o trimestre. O processo de integração com os ativos anteriormente da AmBev continua conforme planejado. A Quinsa já está capacitada a produzir a marca Brahma em todas as suas fábricas e a integração das redes de venda e distribuição está progredindo. Na Bolívia, apesar da desvalorização da moeda local, o bom ambiente econômico colaborou para o aumento de volume (+15,0% ano contra ano), impactando positivamente a lucratividade. O volume no Chile cresceu 18,1%, conduzido pela forte performance da marca Becker da Quinsa. Finalmente, o desempenho no Uruguai e Paraguai também melhorou, em função de melhores volumes de vendas e da captura das sinergias advindas da integração com as operações que pertenciam anteriormente à AmBev. O volume total de cerveja da Quinsa atingiu hl no segundo trimestre de 2003, representando um crescimento de 8,8% ano contra ano (note que estamos utilizando dados pro-forma para o segundo

8 Pág. 8 trimestre de 2002). Na Argentina, a Quinsa realinhou seus preços em aproximadamente 10% em março de Durante o trimestre, a diferença de preço entre a marca Quinsa Cristal e a Brahma foi reduzida. A receita líquida no segundo trimestre de 2003 atingiu US$37,5 milhões, crescimento de 10,3% ano contra ano. O aumento na receita líquida é o resultado de maior volume de vendas, gerenciamento de receitas e a apreciação da moeda local na Argentina e Paraguai. A margem bruta de cerveja da Quinsa aumentou de 29,5% no segundo trimestre do ano anterior para 46,6% no segundo trimestre de Essa melhora não é apenas resultado do crescimento da linha de receitas, mas também conseqüência do custo dos estoques anormalmente elevados na Argentina no segundo trimestre de Como a moeda funcional da Quinsa é o dólar norteamericano, após a desvalorização do Peso argentino em 2002, a companhia carregou um estoque caro, uma vez que foi constituído antes da desvalorização cambial. Isso impactou negativamente a lucratividade em 2002, mas não se repetiu em As despesas com vendas, gerais e administrativas (SG&A), excluindo depreciação, como porcentagem da receita líquida caíram de 36,7% no segundo trimestre de 2002 para 31,7% no segundo trimestre A queda nas despesas SG&A são resultantes de sinergias relacionadas à combinação com a AmBev e à integração dos negócios de refrigerante e cerveja (exceto pela força de vendas, a estrutura remanescente foi fundida), bem como menores despesas com mão-de-obra e pessoal. Destaques Cerveja Internacional* 2T03 2T02 % Volume (000 hl) Cerv Quinsa ,8% Refri Quinsa ,4% Venezuela ,6% Receita líq. por hl (US$/hl) Cerv Quinsa 34,1 33,6 +1,4% Refri Quinsa 23,7 24,2-1,8% Venezuela 52,9 57,3-7,8% * Volume e receita por hl correspondem à operação total da Quinsa. No entanto, a AmBev consolida apenas sua participação proporcional (40,9%). Vendas para Venezuela incluem refrigerantes. No press release de 2T02, a AmBev reportou volume de cerveja para a Argentina de hl. Esse montante inclui hl de refrigerante. Seguindo nossa nova divulgação de Cerveja Quinsa e Refrigerante Quinsa, ajustamos nosso 2T02 para esse efeito. O EBITDA consolidado de cerveja totalizou US$10,7 milhões (R$28,9 milhões) no segundo trimestre de 2003 contra um pro-forma de US$2,5 milhões (R$7,9 milhões) em igual trimestre do ano anterior (note novamente que o EBITDA reportado no segundo trimestre de 2002 foi ajustado para baixo devido as mudanças na política contábil discutida anteriormente). A margem EBITDA atingiu 28,4% contra 7,5% no segundo trimestre de Em moeda brasileira, esse segmento representou 5,2% do EBITDA consolidado da AmBev. Refrigerante Quinsa No segmento refrigerante, a lucratividade continua a ser beneficiada pelo foco da Quinsa nas marcas de maior valor agregado, melhores preços e uma mudança do mix de vendas favorecendo as embalagens retornáveis. O volume de refrigerantes da Quinsa atingiu hl no segundo trimestre de 2003, representando um crescimento de 9,4% ano contra ano. O foco da Quinsa nas marcas de maior valor agregado tende a melhorar o mix das vendas. Não obstante, as garrafas retornáveis continuam a alimentar o crescimento de Pepsi e Seven Up. A combinação desses efeitos com maiores volumes de vendas resultou em um aumento de 7,5% na receita líquida US$12,0 milhões no segundo trimestre de 2003 contra US$11,1 milhões no segundo trimestre de A margem bruta do negócio de refrigerante melhorou de 9,6% no segundo trimestre de 2002 para 20,4% no segundo trimestre de A combinação de um melhor mix de vendas e menor custo de estoque (note que o custo de estoque estava anormalmente elevado no segundo trimestre de 2002 também no negócio

9 Pág. 9 de refrigerantes por causa da desvalorização) explicam a melhora na lucratividade. As despesas com vendas, gerais e administrativas (SG&A) excluindo depreciação, como porcentagem da receita líquida, cairam, de 34,5% no segundo trimestre de 2002 para 24,7% no segundo trimestre de Como discutido acima, a queda das despesas SG&A são resultantes de economias relacionadas à integração dos negócios de refrigerantes e cerveja, e benefícios da fusão com os ativos internacionais da AmBev. O EBITDA de refrigerantes totalizou US$0,7 milhão (R$1,4 milhão) no segundo trimestre de 2003 contra uma perda pro-forma de US$1,8 milhão (R$5,5 milhões) em igual trimestre do ano anterior. A margem EBITDA saltou de negativos 15,8% para uma margem positiva de 5,6%, uma notável mudança considerando a baixa sazionalidade. O EBITDA do segmento em moeda brasileira representou menos de 1,0% do EBITDA consolidado da AmBev. Permanecemos confiantes que nossa aliança estratégica com a Quinsa resultará em sinergias em torno de 30% do EBITDA combinado nos mercados da Quinsa, principalmente nas áreas de: 1) logística; 2) pessoal; 3) marketing; 4) vendas; 5) compras; 6) adoção das melhores práticas nas duas companhias e gerenciamento de receitas. Outras Operações Internacionais O volume de vendas (cerveja e malte) na Venezuela teve uma queda de 5,6% no segundo trimestre de 2003 em relação ao mesmo período de 2002, uma vez que nossas operações continuam a ser negativamente impactadas pelo ambiente econômico que prevalece naquele país. Para ilustrar, o volume de vendas no mercado venezuelano teve uma queda estimada de 7,0% no trimestre, o que indica que nossos esforços para melhorar nossa participação de mercado estão dando resultado - a participação de mercado da AmBev na Venezuela era de 7,3% em junho de 2003 contra 7,0% em março de Vendas diretas representaram 84,0% das vendas totais, comparado a 80,1% no segundo trimestre de No trimestre, a lucratividade foi negativamente impactada por preços mais baixos e maior despesas com marketing. O EBITDA do segundo trimestre de 2003 ficou negativo em US$1,8 milhão contra EBITDA de US$1,6 milhão no mesmo período de AMBEV RESULTADO CONSOLIDADO Resultado Consolidado: A combinação dos resultados da AmBev Brasil e Operações Internacionais resulta nas demonstrações financeiras consolidadas da AmBev. São fornecidas as demonstrações de resultados para as operações da AmBev no Brasil, e também para AmBev consolidada. As demonstrações financeiras para o segundo trimestre de 2002 são pro-forma. Tabela 2: Geografia Definição AmBev Brasil (1) Cerveja Brasil + RefrigeNanc Brasil + Outros Produtos Operações Internacionais (2) 3 meses de Quinsa (inc. Cone Sul) (a) + 3 meses de Venezuela AmBev Consolidado=(1)+(2) (a) Cone Sul significa operações de cerveja e refrigerantes da AmBev na Argentina, Uruguai e Paraguai. Esses ativos foram operados pela AmBev até janeiro de 2003, sendo transferidos para a Quinsa após a conclusão da aliança estratégica. Receita Líquida A receita líquida das operações no Brasil durante o trimestre elevou-se 14,1%, somando R$1.678,7 milhões, devido à combinação de maior volume de vendas no negócio de cerveja e um aumento da receita por hl para cerveja e refrigerantes. Esse aumento é o resultado das iniciativas da AmBev de gerenciamento de

10 Pág. 10 receitas, que incluem um melhor mix de vendas no segmento de cerveja mainstream e maiores vendas no core portfólio de refrigerantes. A receita também foi beneficiada por um aumento na distribuição direta. A receita líquida das Operações Internacionais cresceu 1,6%, basicamente como conseqüência de maiores vendas da Quinsa. A receita líquida consolidada totalizou R$1.867,8 milhões no trimestre, um aumento de 12,7% relativamente ao mesmo período de Tabela 3 Receita Líquida R$ milhões 2T03* 2T02* Cerveja Brasil 1.321, ,5 RefrigeNanc 301,2 264,8 Outros 56,3 31,3 Total das Operações no Brasil 1.678, ,7 Operações Internacionais 189,1 186,1 TOTAL AmBev Consolidado 1.867, ,7 Var. % 12,5% 13,7% 79,9% 14,1% 1,6% 12,7% Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. *A análise dos resultados das operações AmBev Brasil para o 2T02 e 2T03, bem como AmBev Consolidado para o 2T02, são baseadas em dados pro-forma. Custo dos Produtos Vendidos (CPV) O custo dos produtos vendidos, excluindo depreciação, para as operações no Brasil tiveram um aumento de 25,3%, atingindo R$804,0 milhões no segundo trimestre de 2003 contra R$641,8 milhões em igual trimestre do ano anterior (por hectolitro, o CPV excluindo depreciação foi de R$46,1, 23,4% superior ao segundo trimestre de 2002). O custo de matéria-prima por hectolitro aumentou 30,0% ano contra ano e o custo da embalagem por hectolitro foi superior em 19,7%. A Companhia também presenciou aumento em outros custos, incluindo combustível, energia e outros. Os principais fatores que contribuíram para o aumento do CPV, excluindo depreciação, foram 1) o impacto da desvalorização da moeda sobre os custos variáveis associados ao dólar (incluindo o impacto do hedge) e 2) pressões inflacionárias sobre os custos denominados em moeda local. A simples combinação desses efeitos teria impactado nosso CPV por hectolitro, excluindo depreciação, em aproximadamente 23,0%. Os custos da AmBev foram adicionalmente pressionados por: 1) aumentos de preços de algumas commodities (p.ex.: o preço do milho aumentou 38,7% em moeda local, o preço do malte europeu e do açúcar aumentaram, em dólar, 20,0% e 25,2% ano contra ano, respectivamente); 2) aumento de preço da resina PET, que foi 15,0% superior em dólar ano contra ano, alcançando seu pico em abril de 2003; e 3) elevação de custos indiretos como eletricidade, petróleo e gás natural (p.ex. o preço do gás natural aumentou 42,0%). Felizmente, entretanto, o impacto desses fatores adicionais foram praticamente eliminados em razão de melhorias recorrentes observadas em diversas frentes durante o trimestre. Durante o segundo trimestre de 2003, a AmBev conseguiu: 1) aumentar a taxa de conversão (yield) e reduzir as perdas através do maior foco em eficiência na fábrica (p.ex.: a perda de matéria-prima de cerveja diminui 19,0%, a perda de latas de alumínio caiu 41,0% e o consumo de energia teve queda de 7,0% ano contra ano); 2) aumentar a produtividade das linhas em mais de quatro pontos percentuais (400 pontos base), o que nos permitiu reduzir a mão-de-obra direta em 7,0%, reduzindo o custo de mão-de-obra apesar das pressões inflacionárias; e 3) reduzir os custos fixos através da centralização e otimização das atividades fabrís, e desenvolvimento de fornecedores alternativos.

11 Pág. 11 Olhando para frente, como há tendências favoráveis para algumas commodities como o milho (cujo preço em julho ficou abaixo do preço médio do segundo trimestre de 2003) e a resina PET (cujo preço em julho foi 13,0% menor que a média do segundo trimestre), estamos confiantes que nossa eficiência ficará ainda mais evidente. Adicionalmente, continuaremos a trabalhar intensamente para: 1) alcançar reduções ainda maiores no preço da matéria-prima, embalagem e utilidades, através de negociação, desenvolvimento de novos fornecedores nacionais e internacionais, e operações de toling; 2) reduzir custos e aumentar ganhos através da implementação de várias iniciativas e projetos multifuncionais como a entrada no Mercado Livre de Energia e buscando progressos em Engenharia de Embalagem; 3) aumentar a eficiência de processos e de embalagens, através do foco na execução no chão da fábrica, permitindo a redução do custo de mão-deobra; e 4) reduzir os custos fixos através da centralização e desenvolvimento de fornecedores. Acreditamos que esses fatores possam gerar economias adicionais para a Companhia, justificando a revisão de nosso compromisso em reduzir despesas e custos em A depreciação por hectolitro caiu 18,1% no trimestre como resultado do fechamento de algumas linhas de produção e fábricas de refrigerantes em O CPV total das operações internacionais teve queda de 13,1%, uma vez que o CPV da Quinsa caiu. O CPV consolidado totalizou R$982,3 milhões no trimestre, crescimento de 15,5% relativamente ao mesmo período de O CPV consolidado por hectolitro teve aumento de 13,3%. Tabela 4 Composição do CPV Var. R$/hl 2T03* 2T02* % AmBev Brasil Matéria Prima 14,5 11,1 30,0% Embalagem 20,8 17,4 19,7% Mão-de-Obra 2,7 2,8-4,2% Depreciação 3,9 4,7-18,1% Outros 8,1 6,0 35,3% Total AmBev Brasil 49,9 42,1 18,7% CPV Excluindo Depreciação (Brasil) 46,1 37,3 23,4% Operações Internacionais 58,1 71,2-18,3% TOTAL - AmBev Consolidado 50,7 44,8 13,3% Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. CPV por hl para Operações Internacionais inclui a consolidação proporcional da Quinsa (incluindo Cone Sul) e três meses de operação na Venezuela. *A análise dos resultados das operações AmBev Brasil para o 2T02 e 2T03, bem como AmBev Consolidado para o 2T02, são baseadas em dados pro-forma.

12 Pág. 12 Tabela 5 -- Composição do CPV Var. R$ milhões 2T03* 2T02* % AmBev Brasil Matéria Prima 252,3 191,2 31,9% Embalagem 363,7 299,5 21,4% Mão-de-Obra 47,3 48,7-2,8% Depreciação 67,9 81,7-16,9% Outros 140,7 102,5 37,2% Total AmBev Brasil 871,8 723,6 20,5% CPV Excluindo Depreciação (Brasil) 804,0 641,9 25,2% Operações Internacionais 110,4 127,1-13,1% TOTAL - AmBev Consolidado 982,3 850,7 15,5% Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. CPV para Operações Internacionais inclui a consolidação proporcional da Quinsa (incluindo Cone Sul) e três meses de operação na Venezuela. *A análise dos resultados das operações AmBev Brasil para o 2T02 e 2T03, bem como AmBev Consolidado para o 2T02, são baseadas em dados pro-forma. Compromisso de Redução de Custos Conforme detalhado anteriormente, o aumento no CPV excluindo depreciação das operações no Brasil no trimestre é explicado praticamente na íntegra pela depreciação da moeda e por pressões inflacionárias, uma vez que ganhos de eficiência (discutidos acima) foram capazes de praticamente compensar o impacto do aumento dos preços das commodities e dos custos indiretos. Para sermos precisos, em termos reais, eliminando o impacto da desvalorização cambial e da inflação, e ajustando o volume e o mix, nosso CPV excluindo depreciação teria aumentado em modestos R$0,5 milhão ano contra ano em termos reais. Com relação ao nosso compromisso de gerar economias em termos reais em 2003 contra 2002, como decidimos incluir o impacto do hedge cambial (R$41,0 milhões) em nosso cálculo de economia real para o segundo trimestre, chegamos a uma perda real de R$41,5 milhões (R$41,0 milhões do hedge cambial mais R$0,5 milhão). Despesas Operacionais Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas Despesas com vendas, gerais e administrativas (incluindo distribuição direta e depreciação) das operações no Brasil ficaram praticamente estáveis em relação ao mesmo período do ano anterior, uma vez que a queda nas despesas com vendas foi compensada por um aumento das despesas com distribuição direta e depreciação. As despesas com vendas totalizaram R$122,2 milhões, uma redução de 26,0% (R$42,9 milhões) relativamente ao segundo trimestre de A queda nas despesas com vendas é conseqüência de: 1) postergação de algumas despesas; 2) investimentos mais eficientes; 3) maior rebate de verba de merchandising de distribuidores terceirizados, dado que o volume de vendas aumentou ano contra ano; e, 4) outras economias. As despesas gerais e administrativas tiveram aumento de 8.3% (ou R$6,9 milhões) para R$89,4 milhões como conseqüência de maiores despesas com TI e pessoal (note que as despesas com pessoal no campo caíram ano contra ano).

13 Pág. 13 Da redução de R$36,0 milhões em despesas SG&A excluindo depreciação, aproximadamente R$27,0 milhões devem ser contabilizadas no futuro. O saldo - R$9,0 milhões - é o resultado do compromisso da Companhia em reduzir as despesas SG&A, excluindo depreciação, em termos reais durante Adicionando o impacto da inflação a esse montante, a queda nas despesas SG&A passa para R$35,1 milhões em termos reais. Como mencionado anteriormente, é importante ressaltar que as economias reais em SG&A já superaram nossas expectativas iniciais devido a melhor negociação com fornecedores, dispêndio mais eficiente, e forte controle de despesas. Adiante, a Companhia não antecipa economias significativas em SG&A, uma vez que as despesas postergadas devem ser realizadas e a base de comparação se torna mais difícil. Como mencionado em nossa divulgação de resultados do primeiro trimestre de 2003, esperávamos que as economias em SG&A fossem concentradas no primeiro semestre do ano. As despesas SG&A, excluindo depreciação, das Operações Internacionais ficaram 6,3% abaixo do mesmo período do ano anterior. Depreciação e amortização das operações no Brasil cresceram 14,7%, totalizando R$88,7 milhões, devido à expansão de nossa rede de distribuição direta e instalação de coolers em pontos de venda estrategicamente localizados e com elevado volume de vendas. As despesas com depreciação das Operações Internacionais foram 32,3% superiores às contabilizadas em mesmo período do ano anterior. As despesas SG&A consolidadas totalizaram R$520,2 milhões no trimestre, estável ano contra ano. Despesas com Distribuição Direta A distribuição direta para as operações no Brasil representou 34,6% do volume total de vendas durante o trimestre, comparado a 32,5% durante o mesmo período do ano anterior. As despesas com distribuição direta no Brasil somaram R$137,2 milhões no trimestre, ou 18,6% acima do mesmo trimestre do ano anterior. O aumento nos custos de distribuição direta é explicado pelo aumento do volume de vendas. O custo de distribuição direta por hectolitro das operações Brasil totalizou R$22,7 no trimestre, 9,7% acima dos R$20,7 por hectolitro registrado no segundo trimestre de O aumento no custo de distribuição direta por hl é função do aumento das vendas para bares e restaurantes, que apresentam maior custo de distribuição por hl em relação a distribuição para supermercados, mas são mais lucrativos. Adicionalmente, os custos foram negativamente impactados pelo aumento em outros custos, como o diesel combustível. O custo de distribuição direta para as Operações Internacionais aumentou 20.2% para R$10,3 milhões. O custo de distribuição direta consolidado totalizou R$147,5 milhões no trimestre, aumento de 18,7% em relação ao mesmo período de 2002 devido aos fatores discutidos acima. Provisão para Contingências As provisões no segundo trimestre para as operações no Brasil totalizaram R$26,8 milhões. Esse montante inclui R$14,9 milhões de provisões trabalhistas, R$6,1 milhões relacionados a disputa sobre a incidência ou não de PIS/COFINS sobre a receita financeira, e outras provisões. Não houve provisões para as Operações Internacionais.

14 Pág. 14 Outras Receitas Operacionais, Líquidas Outras despesas operacionais líquidas para as operações no Brasil totalizaram R$151,7 milhões no trimestre. Esse valor é composto principalmente por R$144,0 milhões relacionados à variação cambial sobre os investimentos da AmBev nas operações internacionais a Quinsa representou R$112,2 milhões, enquanto outras operações internacionais (Venezuela e as maltarias da AmBev) completam a diferença uma vez que a moeda brasileira valorizou-se durante o trimestre, e R$49,4 milhões de amortização de ágio (Antarctica, Astra, Cympay, Salus, Quinsa e outros). Esses efeitos negativos foram parcialmente compensados por um ganho de R$38,6 milhões relacionados a incentivos fiscais que algumas subsidiárias da AmBev realizaram (principalmente CBB). Todos os outros itens totalizaram um ganho de R$3,1 milhões. Outras despesas operacionais líquidas para as Operações Internacionais no trimestre atingiram R$1,4 milhão. Quinsa contribuiu com uma perda de R$2,3 milhões, enquanto nossas outras operações baseadas na Venezuela contribuíram com um ganho de R$0.9 milhão. Receita e Despesa Financeira A exposição das operações da AmBev no Brasil às flutuações cambiais permanece totalmente protegida por operações de hedge que envolvem investimentos em ativos atrelados ao dólar, bem como também o uso de swaps e derivativos. De acordo com os princípios da Legislação Societária, os passivos devem ser contabilizados com base em seu valor inicial somado aos juros acumulados e não com base em seu valor de mercado, enquanto os ativos devem ser contabilizados pelo menor valor entre o valor inicial somado aos juros acumulados ou o valor de mercado (o valor inicial somado aos juros acumulados é calculado com referência aos termos contratuais entre a Companhia e sua contraparte). Portanto, a volatilidade na taxa de câmbio Real/dólar norte-americano e dos juros podem causar variações significativas nas receitas e despesas financeiras. Durante o segundo trimestre do ano, o cupom em dólares para ativos com vencimento em 2008 caiu de 14,2% p.a. para 9,4% p.a. e o cupom em dólares para ativos com vencimento em 2004 caiu de 8,8% p.a. para 4,6% p.a., resultando em um ganho significativo no valor de mercado desses ativos. Em 30 de junho de 2003, como os valores de mercado de nossos instrumentos de hedge eram superiores ao seu valor de custo (valor inicial mais juros acumulados), registramos os ativos em nossos livros com base no seu valor de custo e não no valor de mercado. Caso a Companhia pudesse registrar esses ativos a valor de mercado, teria realizado um ganho de R$96,3 milhões.

15 Pág. 15 Tabela 6 -- Composição do Resultado Financeiro Líquido R$ milhões 2T03 2T02 Receita Financeira Receita financeira sobre caixa e aplicações Ganhos (perdas) cambias sobre ativos ( ) Atividades de swaps e forwards ( * ) Juros sobre impostos, contribuições e depósitos Outros (6.923) Total AmBev Brasil (50.726) Despesa Financeira Juros sobre a dívida em moeda local Juros sobre a dívida em moeda estrangeira Perdas (ganhos) cambiais sobre financiamentos ( ) Tarifas bancárias Impostos sobre transações financeiras Atividades de swaps e forwards Outros Total AmBev Brasil (67.616) Resultado Financeiro Líquido AmBev Brasil (71.347) Resultado Fin. Líq. Operações Internacionais ND Total AmBev Consolidado ND ( * ) Inclu provisão para ajuste do valor de nossos instrumentos de hedge com base no valor de mercado para o valor de custo - R$96,3 MM. Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. No segundo trimestre de 2003, a receita financeira líquida das operações no Brasil totalizou R$16,9 milhões, comparada a uma despesa financeira líquida de R$71,3 milhões no mesmo período do ano passado. A receita financeira líquida das Operações Internacionais somou R$8,0 milhões no trimestre. A respeito de nossa estrutura de capital, cumprimos nosso compromisso de melhorar o perfil investment grade da Companhia, reduzindo o endividamento. Durante esse trimestre, amortizamos aproximadamente R$269.0 milhões. Em 30 de junho de 2003 nossa dívida líquida das operações no Brasil somava R$2.353,0 milhões, abaixo dos R$2.432,0 milhões reportados em 31 de março de Considerando as operações no Brasil, o custo médio dos empréstimos de curto e longo prazos ficou em 13,1% e 8,2%, respectivamente, em Reais. A dívida em moeda local permanece composta principalmente de recursos do BNDES. Similarmente, nosso custo médio dos empréstimos de curto e longo prazos denominados em moeda estrangeira ficou em 7,5% e 9,6% em dólares, respectivamente. O endividamento em moeda estrangeira é composto principalmente pelos Senior Notes e o Empréstimo Sindicalizado, ambos emitidos em 2001.

16 Pág. 16 Tabela 7 -- Composição da Dívida AmBev Brasil R$ milhões Dívida de Curto Prazo Dívida de Longo Prazo Total Disponibilidades Dívida Líquida Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. Moeda Local 285,7 700,3 986,0 Moeda Estrangeira 206, , ,9 Total 492, , , , ,0 Balanço Consolidado Incluindo nossa participação proporcional na Quinsa e nossas operações na Venezuela em nosso balanço, a dívida líquida consolidada somava R$2.626,6 milhões no segundo trimestre de A dívida de curto prazo totalizava R$941,1 milhões e a de longo prazo, R$3.289,3 milhões. Tabela 8 -- Composição da Dívida AmBev Consolidado R$ milhões Dívida de Curto Prazo Dívida de Longo Prazo Total Disponibilidades Dívida Líquida Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. Moeda Local 285,7 700,3 986,0 Moeda Estrangeira 655, , ,4 Total 941, , , , ,6 Lucro Líquido O lucro líquido das operações no Brasil durante o trimestre somou R$139,5 milhões, comparado a R$382,4 milhões no segundo trimestre de O lucro líquido consolidado, que é a base para o cálculo de dividendos, totalizou R$128,5 milhões (o lucro líquido consolidado do primeiro semestre de 2003 é de R$637,5 milhões). O lucro líquido consolidado por ação (com base no número de ações total menos o número de ações sem direito a dividendos) foi de R$3,38 (US$1,13) no segundo trimestre de O lucro líquido consolidado também foi afetado por: Receitas/Despesas Não-Operacionais Durante o segundo trimestre de 2003, as despesas não-operacionais consolidadas totalizaram R$11,9 milhões, compostas principalmente por despesas relacionadas ao processo de reestruturação da Quinsa, que somaram R$11,6 milhões. Imposto de Renda e Contribuição Social O valor provisionado, consolidado, para imposto de renda e contribuição social durante o trimestre foi de R$79,7 milhões. À alíquota nominal de 34%, a provisão para imposto de renda do segundo trimestre teria sido de R$68,4 milhões. A provisão para imposto de renda foi positivamente afetada por: 1) crédito fiscal originado em uma das subsidiárias da AmBev (R$148,0 milhões); 2) provisão para juros sobre capital próprio (R$39,0 milhões); e benefício fiscal associado ao financiamento de imposto sobre vendas, que foram perdoados pelo governo relacionado a incentivos fiscais (R$13,1 milhões). Por outro lado,

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