1) DESTAQUES DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE ) MERCADO. Resultados 1T10

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1 Iochpe-Maxion S.A (Bovespa: MYPK3), as informações financeiras e operacionais contidas nesse relatório, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas de forma consolidada e de acordo com a legislação aplicável. 1) DESTAQUES DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2010 Receita operacional liquida consolidada de R$ 496,7 milhões, um aumento de 70,9% em relação ao primeiro trimestre de 2009; Lucro operacional antes do resultado financeiro (EBIT) de R$ 63,3 milhões, um aumento de 335,5% em relação ao primeiro trimestre de 2009; Geração bruta de caixa (EBITDA) de R$ 76,3 milhões, um aumento de 202,7% em relação o primeiro trimestre de 2009; Lucro líquido de R$ 33,0 milhões (lucro por ação de R$ 0,3482, valor já ajustado ao desdobramento de 1:1 implantado após a AGE de 27 de Abril de 2010), uma melhora de 1.142,3% em relação ao prejuízo apresentado no mesmo período do ano anterior (prejuízo de R$ 3,2 milhões e prejuízo por ação de R$ 0,0334, valor ajustado pró-forma ao desdobramento de 1:1). 2) MERCADO Conforme dados da Anfavea a produção brasileira de veículos e máquinas agrícolas apresentou o seguinte comportamento nos períodos indicados (em unidades): Segmento 1T09 1T10 Var. Automóveis ,7% Comerciais Leves ,2% Caminhões ,9% Ônibus ,1% Total Veículos ,5% Máquinas Agrícolas ,9% Dentro destes volumes de produção e conforme dados da Anfavea, a exportação brasileira de veículos e máquinas agrícolas apresentou o seguinte comportamento nos períodos indicados (em unidades): Segmento 1T09 1T10 Var. Automóveis ,5% Comerciais Leves ,3% Caminhões ,2% Ônibus ,9% Total Veículos ,8% Máquinas Agrícolas ,6% Página 1 de 10

2 Conforme dados da CSM Worldwide, entidade responsável por prover informações globais sobre o setor automotivo ( a produção de veículos na região do NAFTA apresentou o seguinte comportamento nos períodos indicados (em unidades): Segmento 1T09 1T10 Var. Automóveis ,3% Comerciais Leves ,0% Total Veículos Leves ,5% Caminhões / Ônibus ,8% Segundo estimativas da Amsted-Maxion, o mercado brasileiro de equipamentos ferroviários apresentou o seguinte comportamento nos períodos indicados: Segmento 1T09 1T10 Var. Vagões de Carga (unid.) ,6% Rodas Ferroviárias (unid.)* ,5% Fundidos Ferroviários (ton.)* ,3% * Somente mercado de reposição, não inclui rodas e fundidos utilizados na montagem de vagões novos. 3) DESEMPENHO OPERACIONAL FINANCEIRO Consolidado DRE - R$ mil 1T09 1T10 Var. Receita Operacional Líquida ,9% Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) 59,1% Lucro Bruto ,0% 13,9% 19,8% Despesas Operacionais (25.810) (35.152) 36,2% Lucro Operacional (EBIT) ,5% 5,0% 12,7% Resultado Financeiro (16.029) (12.715) -20,7% Prejuízo / Lucro Líquido (3.169) ,3% -1,1% 6,7% EBITDA ,7% 8,7% 15,4% 3.1) Receita operacional líquida No primeiro trimestre de 2010, a receita operacional liquida consolidada alcançou R$ 496,7 milhões, um aumento de 70,9% em relação ao primeiro trimestre de Os principais fatores que contribuíram para esse resultado foram: (i) a inclusão da Divisão Fumagalli nos resultados e (ii) o forte crescimento da produção Página 2 de 10

3 brasileira de veículos e máquinas agrícolas, com destaque para o crescimento da produção de caminhões, por conta da forte demanda doméstica e impulsionada ainda pela recuperação das exportações de veículos e (iii) o forte crescimento da produção norte-americana de veículos leves. As exportações e vendas internacionais atingiram US$ 54,8 milhões ou R$ 99,6 milhões no primeiro trimestre de 2010, um aumento de 191,9% em dólares e 126,8% em reais, na comparação com o primeiro trimestre de Os destinos das exportações e vendas internacionais consolidadas em valor foram: EUA com 59,4%, México com 25,4%, América Latina com 7,0%, Ásia/Oceania com 5,6%, Europa com 1,3%, África/Oriente Médio com 1,0% e Canadá com 0,3%. Receita Líquida Consolidada R$ mil 1T09 1T10 Var. Divisão Rodas e Chassis Rodas (Brasil) Mercado Interno ,2% ,4% 34,0% Mercado Externo ,5% ,5% 73,7% Total ,7% ,9% 36,6% Rodas (China) Mercado Externo ,7% ,3% 30,2% Total ,7% ,3% 30,2% Chassis Mercado Interno ,5% ,9% 37,2% Mercado Externo ,4% ,6% -57,0% Total ,9% ,5% 25,1% Divisão Rodas e Chassis Mercado Interno ,6% ,3% 36,1% Mercado Externo ,6% ,4% -21,2% Total ,2% ,7% 28,8% Divisão Fumagalli Mercado Interno ,3% Mercado Externo ,7% Total ,0% Divisão Comp. Autom. Mercado Interno ,7% ,0% 36,7% Mercado Externo 83 0,0% 241 0,0% 188,9% Total ,8% ,0% 37,2% AmstedMaxion (50%) Mercado Interno ,5% ,3% 35,7% Mercado Externo ,5% ,9% -40,6% Total ,0% ,3% 9,4% Iochpe-Maxion Mercado Interno ,9% ,9% 60,9% Mercado Externo ,1% ,1% 126,8% Total ,0% ,0% 70,9% Página 3 de 10

4 3.2) Custo dos Produtos Vendidos O custo dos produtos vendidos atingiu R$ 398,3 milhões no primeiro trimestre de 2010, o que representa 80,2% da receita operacional líquida consolidada e um aumento de 59,1% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, quando este custo representou 86,1% da receita operacional liquida consolidada. 3.3) Lucro Bruto No primeiro trimestre de 2010, o lucro bruto foi de R$ 98,4 milhões, o que representa uma margem bruta de 19,8% e um aumento de 144,0% em relação ao primeiro trimestre de 2009, quando o lucro bruto totalizou R$ 40,3 milhões com uma margem bruta de 13,9%. 3.4) Despesas Operacionais Líquidas As despesas operacionais liquidas atingiram R$ 35,2 milhões no primeiro trimestre de 2010, um aumento de 36,2% em relação ao primeiro trimestre de Essas despesas representaram 7,1% da receita operacional liquida consolidada no trimestre, contra 8,9% no mesmo trimestre do ano anterior. O aumento nas despesas operacionais líquidas deve-se, principalmente, à inclusão da Divisão Fumagalli nos resultados e ao aumento das despesas variáveis de vendas e dos gastos com frete, devido a forte demanda no mercado doméstico e ao aumento do volume das exportações. 3.5) Lucro Operacional Antes do Resultado Financeiro (EBIT) No primeiro trimestre de 2010, o EBIT atingiu R$ 63,3 milhões, o que representa 12,7% da receita operacional liquida consolidada e um aumento de 335,5% em relação ao mesmo trimestre de 2009, quando o EBIT representou 5,0% da receita operacional liquida consolidada. 3.6) Geração de Caixa Bruta (EBITDA) No primeiro trimestre de 2010 o EBITDA foi de R$ 76,3 milhões, um aumento de 202,7% quando comparado com o primeiro trimestre de Em relação à receita operacional líquida consolidada, sua participação subiu de 8,7% no primeiro trimestre de 2009 para 15,4% no primeiro trimestre de A tabela a seguir apresenta a evolução do EBITDA nos períodos indicados: Reconciliação do EBITDA R$ mil 1T09 1T10 Var. Prejuízo / Lucro Líquido (3.169) ,3% Imp. de Renda / Contrib. Social (1.665) (17.508) 951,6% Resultado Financeiro (16.029) (12.715) -20,7% Depreciação / Amortização (10.667) (13.006) 21,9% EBITDA ,7% Página 4 de 10

5 3.7) Resultado Financeiro O resultado financeiro no primeiro trimestre de 2010 foi negativo em R$ 12,7 milhões, uma melhora de 20,7% em relação ao resultado negativo de R$ 16,0 milhões no primeiro trimestre de Esse resultado deve-se principalmente a (i) despesas de R$ 7,1 milhões no primeiro trimestre de 2010 com juros sobre financiamentos (R$ 1,1 milhão no mesmo trimestre do ano anterior), (ii) despesas de R$ 2,9 milhões relacionadas à variação cambial no primeiro trimestre de 2010 (R$ 0,8 milhão no mesmo trimestre do ano anterior) e a (iii) não ocorrência no primeiro trimestre de 2010 de resultados relacionados às operações de fixação do dólar futuro - Non Deliverable Forwards (despesa de R$ 13,5 milhões no primeiro trimestre de 2009). 3.8) Resultado Líquido No primeiro trimestre de 2010, o lucro líquido atingiu R$ 33,0 milhões (lucro por ação de R$ 0,3482, valor já ajustado ao desdobramento de 1:1 implantado após a AGE de 27 de Abril de 2010), o que representa uma melhora de 1.142,3% em relação ao primeiro trimestre de 2009 (prejuízo de R$ 3,2 milhões e prejuízo por ação de R$ 0,0334, valor ajustado pró-forma ao desdobramento de 1:1). 4) LIQUIDEZ E ENDIVIDAMENTO A disponibilidade financeira consolidada, ao final do primeiro trimestre de 2010 era de R$ 118,6 milhões, sendo 92,4% denominada em Real, 2,7% denominada em Yuan, 2,6% em Peso Mexicano e 2,3% em Dólar. As aplicações financeiras representavam cerca de 73,4% desta disponibilidade, estando registradas integralmente no circulante. O endividamento bancário bruto consolidado atingiu, nessa mesma data, o montante de R$ 604,6 milhões, estando R$ 212,0 milhões (35,1%) registrados no circulante e R$ 392,6 (64,9%) no não circulante. Os principais indexadores do endividamento bancário bruto consolidado foram: os juros fixos de 4,5% ao ano (Programa BNDES PSI) com 44,1%, seguido pelo CDI + 2% com 23,2%, o Dólar com 16,2% e a TJLP com 11,1%. O endividamento bancário líquido consolidado atingiu R$ 486,1 milhões no final do primeiro trimestre de 2010, um aumento de 158,5% em relação ao final do primeiro trimestre de A relação entre este valor e o EBITDA dos últimos 12 meses ficou em 2,5x ao final do primeiro trimestre de 2010, superior à relação de 0,8x ao final do primeiro trimestre de Para fins de entendimento da evolução do endividamento bancário líquido consolidado cabe ressaltar (i) o pagamento dos dividendos de R$ 79,2 milhões durante o segundo trimestre de 2009, relativo ao resultado do ano de 2008, (ii) o pagamento de R$ 331,1 milhões para a liquidação da aquisição da Divisão Fumagalli durante o terceiro trimestre de 2009 e (iii) o pagamento dos dividendos de R$ 20,4 milhões durante o primeiro trimestre de 2010, relativo ao resultado do ano de Página 5 de 10

6 5) PATRIMÔNIO LÍQUIDO Ao final do primeiro trimestre de 2010, o patrimônio líquido atingiu R$ 525,8 milhões (valor patrimonial por ação de R$ 5,54 já ajustado ao desdobramento de 1:1 implantado após a AGE de 27 de Abril de 2010), 17,0% superior ao patrimônio líquido alcançado ao final do primeiro trimestre de 2009 (valor patrimonial por ação de R$ 4,74 ajustado pró-forma ao desdobramento de 1:1). O patrimônio liquido ao final do primeiro trimestre de 2010 registrou um ajuste de avaliação patrimonial positivo de R$ 12,6 milhões por conta da variação cambial dos investimentos no exterior (ajuste positivo de R$ 7,1 milhões no primeiro trimestre de 2009, decorrente de ajuste positivo de R$ 16,0 milhões por conta da variação cambial dos investimentos no exterior e ajuste negativo de R$ 8,9 milhões por conta do valor de mercado das operações relacionadas à fixação do dólar futuro). 6) INVESTIMENTOS No primeiro trimestre de 2010, os investimentos no desenvolvimento de novos produtos e na modernização do parque industrial atingiram R$ 18,1 milhões (R$ 11,7 milhões no primeiro trimestre de 2009). 7) MERCADO DE CAPITAIS As ações ordinárias da Iochpe-Maxion (Bovespa: MYPK3) encerraram o primeiro trimestre de 2010, cotadas a R$ 27,75 (R$ 13,88 se ajustadas ao desdobramento de 1:1 implantado após a AGE de 27 de Abril de 2010), uma valorização de 204,3% nos últimos 12 meses e 10,7% no trimestre. Ao final do primeiro trimestre de 2010 a Iochpe-Maxion atingiu uma capitalização (market cap) de R$ 1,3 bilhão. Variação das Ações Últimos 12 meses 240,00% 200,00% 204,28% 160,00% 120,00% 80,00% 71,95% 40,00% 0,00% Apr-09 May-09 Jun-09 Jul-09 Aug-09 Sep-09 Oct-09 Nov-09 Dec-09 Jan-10 Feb-10 Mar-10 M YPK3 Ibovespa Página 6 de 10

7 No primeiro trimestre de 2010, as ações da Iochpe-Maxion apresentaram um volume médio diário de negociação na Bolsa de Valores de São Paulo de R$ 7,9 milhões (R$ 2,2 milhões no primeiro trimestre de 2009) e um número médio diário de 339 negócios (155 negócios no primeiro trimestre de 2009). Volume Médio Diário abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 Volume Negócios Em 15 de Março de 2010, a Iochpe-Maxion iniciou o pagamento dos dividendos relativos ao lucro liquido apurado em 2009, no valor de R$ 20,4 milhões ou R$ 0, por ação, valor já ajustado ao desdobramento de 1:1 implantado após a AGE de 27 de Abril de Em Janeiro de 2010, o controle da Iochpe-Maxion tornou-se difuso, por conta da alienação de parcela das ações detidas pelo acionista BNDES Participações S.A. BNDESPAR. 8) DESDOBRAMENTO DAS AÇÕES (Evento Subseqüente) A Assembléia Geral Extraordinária (AGE) realizada em 27 de Abril de 2010 deliberou o desdobramento das ações ordinárias da Iochpe-Maxion na proporção de 1:1, alterando a quantidade de ações da Companhia de para ações. 9) DIVISÕES E JOINT VENTURE Divisão Rodas e Chassis: Responsável por 56,7% da receita operacional líquida consolidada no primeiro trimestre de 2010, apresentou um aumento de 28,8% em sua receita operacional líquida em relação ao primeiro trimestre de 2009, devido ao forte crescimento da produção brasileira de comerciais leves, caminhões, ônibus e máquinas agrícolas, com destaque para o crescimento da produção de caminhões. Página 7 de 10

8 Divisão Componentes Automotivos: Respondeu por 7,0% da receita operacional líquida consolidada no primeiro trimestre de 2010, registrando no trimestre um aumento de 37,2% em sua receita operacional líquida em relação ao primeiro trimestre de 2009, por conta do crescimento da produção brasileira de automóveis e da introdução de novos conjuntos estampados estruturais soldados. Divisão Fumagalli: Adquirida em 21 de setembro de 2009, respondeu por 26,0% da receita operacional líquida consolidada primeiro trimestre de O crescimento da produção brasileira e norte-americana de veículos leves contribuiu positivamente com os resultados da Divisão Fumagalli. Amsted-Maxion Fundição e Equipamentos Ferroviários: Respondeu por 10,3% da receita operacional líquida consolidada no primeiro trimestre de 2010, registrando um aumento de 9,4% na receita operacional líquida em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Esse aumento deveu-se à retomada da demanda doméstica por vagões ferroviários. Para o ano de 2010 e próximos anos, o cenário se mostra mais favorável com encomendas que alcançam nesta data, vagões, sendo vagões para entrega em 2010 (dos quais 325 vagões já foram entregues neste primeiro trimestre) e vagões para entrega em Adicionalmente a essas encomendas, também foram colocadas opções de compra para vagões, sendo vagões para entrega em 2011 e para entrega em ) DECLARAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO As informações financeiras da Companhia aqui apresentadas estão de acordo com os critérios da legislação societária brasileira, a partir de informações trimestrais revisadas. As informações não financeiras, assim como outras informações operacionais, não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes. O EBITDA representa o lucro (prejuízo) líquido antes do resultado financeiro, contribuição social e imposto de renda e depreciação e amortização. O EBITDA não deve ser considerado como uma alternativa para o lucro (prejuízo) líquido, como um indicador de desempenho operacional da Companhia, ou uma alternativa para fluxo de caixa como um indicador de liquidez. A Administração da Companhia acredita que o EBITDA é uma medida prática para aferir seu desempenho operacional e permitir uma comparação com outras companhias. Entretanto, ressalta-se que o EBITDA não é uma medida estabelecida de acordo com nas práticas contábeis adotadas no Brasil e pode ser definido e calculado de maneira diversa por outras companhias. Cruzeiro, 07 de maio de Página 8 de 10

9 11) ANEXOS 11.1) Demonstração do Resultado (Consolidado) DRE - R$ mil 1T09 1T10 Var. Receita Operacional Líquida ,9% Custo dos Produtos Vendidos Matéria Prima ( ) ( ) 70,2% Mão de Obra (66.669) (95.921) 43,9% Outros (39.418) (56.912) 44,4% ( ) ( ) 59,1% Lucro Bruto ,0% 13,9% 19,8% Despesas Operacionais Despesas Administrativas (12.379) (19.859) 60,4% Despesas Comerciais (12.379) (15.479) 25,0% Outras Despesas/Receitas (1.052) ,7% (25.810) (35.152) 36,2% Lucro Operacional (EBIT) ,5% 5,0% 12,7% Resultado Financeiro Receitas Financeiras ,8% Despesas Financeiras (22.283) (17.918) -19,6% (16.029) (12.715) -20,7% Lucro Após Result. Financeiro (1.504) ,6% -0,5% 10,2% Imp. de Renda / Contrib. Social (1.665) (17.508) 951,6% Prejuízo / Lucro Líquido (3.169) ,3% -1,1% 6,7% EBITDA ,7% 8,7% 15,4% Página 9 de 10

10 11.2) Balanço Patrimonial (Consolidado) ATIVO PASSIVO mar/09 mar/10 mar/09 mar/10 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Financiamentos e Emprestimos Contas a Receber de Clientes Fornecedores Estoques Impostos e Contribuições Impostos a recuperar Impostos Parcelados Impostos Diferidos Salários e Férias a Pagar Despesas Antecipadas Adiantamentos de Clientes Outras Contas a Receber Dividendos Propostos a Pagar Outras Contas a Pagar Instrumentos Financeiros a Pagar NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Contas a Receber de Clientes Financiamentos Impostos a recuperar Provisão (contingências) Impostos Diferidos Impostos Diferidos Depósitos Judiciais Outras contas Outras Contas a Receber PATRIMONIO LÍQUIDO Investimentos Capital Social Imobilizado Reservas de lucro Intangível Ajuste de Avaliação Patrimonial Diferido TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Página 10 de 10

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