QUADRO POLÍTICO INSTÁVEL ADIA REFORMAS, MAS HÁ EXPECTATIVAS DE MELHORIAS PARA OS NEGÓCIOS FLORESTAIS

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1 QUADRO POLÍTICO INSTÁVEL ADIA REFORMAS, MAS HÁ EXPECTATIVAS DE MELHORIAS PARA OS NEGÓCIOS FLORESTAIS De modo geral, as expectativas dos setores produtivos e de negócios é positiva. A análise conjuntural do Centro de Inteligência em Florestas (C.I. Florestas) do mês de setembro de 2016 acompanha as evoluções dos negócios florestais. Expectativas positivas, talvez, mas, efetivamente, pouco ainda se tem em relação a medidas efetivas sinalizando para um futuro de crescimento e superação da crise econômica. As condições políticas ainda estão muito frágeis e instáveis e tal quadro também dificulta todo o processo de redirecionamento da economia nacional rumo ao crescimento. Nesse contexto, os segmentos florestais apresentam situações de redução dos negócios ou de leves crescimentos ainda pouco consolidados. Segmento de Celulose e Papel O mercado de celulose e papel apresentou uma pequena reação entre o mês de agosto e setembro. Embora tímida, essa reação pode refletir um maior otimismo do país. Segundo os dados do MDIC, em agosto, as exportações de celulose apresentaram uma queda de 3,9% em relação ao mês de julho, passando de US$451,8 para US$433,9 milhões. Já as importações de celulose apresentaram aumento de 0,9% no mesmo período, passando de US$20,6 para US$20,8 milhões (Quadro 1). As exportações e importações de papel apresentaram um aumento de 6,8% e 10% em agosto, respectivamente, em relação ao mês de julho. As exportações atingiram US$158,3 milhões e as importações alcançaram US$68 milhões. 1

2 Quadro 1 Exportações e importações brasileiras de celulose e papel, de janeiro a agosto de 2016, em milhões US$ FOB Meses Celulose Papel Exportações Importações Exportações Importações Jan. 490, ,2 61,3 Fev. 575, ,9 53,5 Mar. 403, ,3 63,9 Abr. 438, ,8 56,4 Mai ,7 162,1 57,1 Jun. 447,5 21,8 160,6 59,4 Jul. 451,8 20,6 147,4 61,2 Ago. 433,9 20,8 158,3 68 Variação % (jul. - ago.) -3,9 0,9 6,8 10 Fonte: MDIC (2016), elaborado pelos autores. Completando dez meses de seguidas quedas, o preço médio, em dólares, da tonelada de celulose de fibra curta no mercado interno de São Paulo reduziu-se em 1,2%, em setembro de 2016, em comparação ao mês de agosto do mesmo ano, passando de US$678,6/t para US$670,4/t (Quadro 2). Observa-se, também, que o preço médio de papel offset apresentou redução de 0,8% em setembro, passando de R$3.774,9/t em agosto para R$3.742,5/t em setembro. Já o preço médio do papel cut size continuou estável em setembro em relação a agosto, permanecendo em R$3.666/t. 2

3 Quadro 2 Preço da celulose e do papel, em São Paulo, de janeiro a setembro de 2016 Meses Celulose (US$/t) Papel offset (R$/t) Papel cut size (R$/t) Jan. 789, , Fev. 778, , Mar , Abr. 736, , Mai. 706, , Jun. 685, , Jul. 680, , Ago. 678, , Set. 670, , Variação % (jul. - ago.) Fonte: CEPEA (2016), elaborado pelos autores. -1,2-0,8 0 Tanto a queda do dólar sobre o real, quanto o recuo dos preços internacionais de celulose, contribuíram para a queda dos preços em setembro. Para o presidente da Suzano Papel e Celulose, Walter Schalka, o preço da celulose é o menor em 20 anos, se trazido para os valores reais. Segundo ele, o principal motivo para isso é a entrada em operação de novas unidades de celulose, como a da CMPC celulose Riograndense, em Guaíba (RS); da Klabin, em Ortigueira (PR); e da Stora Enso, no Uruguai. Schalka aponta as fusões ou redução das capacidades produtivas como sendo as principais medidas para ajustar a oferta à demanda de mercado. Segmento de Madeira Processada Neste mês de agosto de 2016, as exportações de madeira e derivados foram de US$224,8 milhões, representando um aumento de 11,8% em relação ao mês anterior e o maior valor mensal obtido neste ano. Já as importações de agosto de 2016 foram de US$8,6 milhões, representando um aumento de 16% em relação ao mês anterior (Quadro 3). Portanto, o saldo na balança comercial de agosto de 2016 aumentou 11,6% em relação ao mês anterior, alcançando US$216,2 milhões. Quando comparadas as exportações mensais, ao longo de 2016, com as o ano anterior, 3

4 pode-se verificar que os valores de 2016 estiveram abaixo daqueles de 2015 até maio. Porém, a partir de junho, os valores de 2016 superaram os de No acumulado do ano de 2016, de janeiro a agosto, as exportações totalizaram US$1.541,1 milhões apresentando uma redução de 1,2%, quando comparadas às do mesmo período do ano passado. As importações de janeiro a agosto de 2016 totalizaram US$65,4 milhões e foram 17% menores em relação às do mesmo período de Assim, o saldo acumulado da balança comercial de 2016 é de US$1.475,6 milhões, 0,4% menor que o do mesmo período do ano passado. Em outras palavras, os números deste ano estão praticamente equiparando-se aqueles alcançados no ano passado (Quadro 3). Portanto, observa-se uma ligeira recuperação a partir de maio deste ano que vem se consolidando em agosto. Quadro 3 Balança comercial brasileira para madeira e derivados (capítulo 44) de janeiro a agosto de 2015 e 2016, em US$1.000 Mês Variação % entre os anos Exp Imp Saldo Exp Imp Saldo Exp Imp Saldo Jan ,9-11,7-5,4 Fev ,8-29,9-0,4 Mar ,5 6,3-15,4 Abr ,4-31,3-8,2 Maio ,6-27,5 0,9 Jun ,6-10,5 3,2 Jun ,1-31,7 3,0 Ago ,9 5,7 23,7 Acumulado ,2 Variação % entre Ago. e Jul. 11,80 16,05 11,64-8,06-24,98-7,09 Fonte: MDIC (2016), elaborado pelos autores. - 17,0-0,4 As oportunidades no mercado mundial de madeira serrada também podem estar melhorando. Segundo Wood Resource Quarterly (WRQ), o Índice de Preços de Madeira Serrada (Global GSPI) subiu 4,2% no segundo trimestre 4

5 de 2016 para US$71,2/m 3, sendo o maior aumento para o segundo trimestre desde Os preços da madeira serrada aumentaram em 16 das 19 regiões controladas pela WRQ. Em 2016, a demanda por madeira macia tem aumentado em vários mercados ao redor do mundo, resultando em um aumento do comércio global de madeira serrada. Os dois maiores importadores de madeira serrada (EUA e China) vêm aumentando as suas demandas (Wood Resources International LLC/Remade, 2016). Segmento de Produtos Florestais Não-Madeireiros A castanha de caju, seguida das ceras vegetais e do mate, até agosto de 2016, foram os produtos florestais não madeireiros que se destacaram, em termos de valores exportados, dentre os produtos selecionados para análise deste segmento. No entanto, quando analisado a importação, a ordem e os produtos se alteram, passando a se destacar a borracha natural, depois a castanha de caju e os taninos (Quadro 4). A diferença entre a exportação e a importação destes PFNMs é visível quando comparados em termos de valores totais de exportação e importação acumulados e naqueles para cada produto. Por exemplo, o total acumulado em 2016, de janeiro a agosto, na exportação dos PFNMs selecionados (US$227,8 milhões) foi 37% maior que o total acumulado na importação (US$166,3 milhões). 5

6 Quadro 4 Exportações e importações brasileiras dos PFNMs selecionados, de janeiro Produto não madeireiro Ceras vegetais Mate Castanha de caju Castanha do brasil Taninos Borracha natural a agosto de 2015 e 2016, em US$ FOB Exportação Importação Meses Variação Variação Jul % % Ago % % Jan-Ago % % Jul % 0, % Ago % Jan-Ago % % Jul % % Ago % 0, % Jan-Ago % % Jul % Ago % Jan-Ago % % Jul % % Ago % % Jan-Ago % % Jul % % Ago % % Jan-Ago % % Fonte: MDIC (2016), elaborado pelos autores. Em agosto de 2016, o valor exportado dos PFNMs selecionados foi inferior (- 4,2%) ao que foi exportado no mês anterior, totalizando, aproximadamente, US$28,1 milhões. Na mesma base de comparação, o único produto que apresentou aumento (6,8%) foi as ceras vegetais e a maior redução (-89,6%) foi observada na borracha natural, conforme a Figura 1. Com a bonificação oferecida pelo governo federal aos pequenos agricultores de borracha, a expectativa é que esse cenário melhore. A bonificação contempla agricultores familiares que extraem borracha natural, nos estados do Amapá, Pará, Tocantins, Ceará, Maranhão, Piauí, Goiás, Mato Grosso, Amazonas e Alagoas por meio de desconto ao pagar suas prestações de crédito rural para custeio ou investimento (Agência Brasil, 2016). 6

7 Fonte: MDIC (2016), elaborado pelos autores Figura 1 Exportações brasileiras dos PFNMs selecionados, de janeiro a agosto de 2015 e 2016, em US$ FOB. As importações dos PFNMs selecionados, em agosto deste ano, decresceram 22,8% quando comparadas a julho de 2016, somando US$21,5 milhões em produtos comprados do mercado externo. O valor do mate importado se destacou nesse período por ser 51,5 vezes maior em agosto de 2016, em relação ao mês anterior. Apesar da redução do valor da exportação dos PFNMs selecionados, a queda acentuada na importação permitiu que o saldo na balança comercial de agosto de 2016 fosse US$6,5 milhões, 4,6 vezes maior que o do mês de julho. Segmento Moveleiro O segmento moveleiro brasileiro, nestes oito primeiros meses de 2016, não se alterou significativamente em relação ao quadro que vem apresentando nos últimos anos. A produção, em decorrência do desempenho ruim de ambas, vendas internas e externas, também vem caindo por meses consecutivos. Para uma indústria de sinergias econômicas e sociais vibrantes, em várias cadeias produtivas do pais, fica a pergunta: 7

8 O que estaria limitando o seu crescimento, além do quadro econômico recessivo atual que perdura por mais de dois anos? Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, julho de 2015, o comércio varejista nacional teve queda de 5,3%. O setor de Móveis e Eletrodomésticos, com recuo de 12,4% no volume de vendas, exerceu o maior impacto negativo na formação da taxa global do varejo, acumulando nos primeiros oito meses do ano uma taxa de - 14,4% e nos últimos 12 meses, de -15,8%. Por se tratar de uma atividade cujas vendas são associadas às condições de crédito, o comportamento deste setor vem sendo afetado pela elevação dos custos de financiamento. Na produção, ainda segundo IBGE, em julho de 2016, o segmento de móveis esteve entre os quatro segmentos da indústria brasileira que tiveram maiores índices de queda, tendo contribuído com 16,5% para a queda do índice geral da produção industrial nacional que foi de -6,6%. A queda desse índice vem diminuindo, esboçando ligeira recuperação da indústria no período. As exportações de móveis, em agosto de 2016, acumularam, nos oito primeiros meses, a soma de US$265 milhões. Apesar do dólar valorizado, as exportações não foram suficientes para compensar o fraco desempenho do mercado interno de móveis que acumulou perdas nas vendas e na produção. Na comparação com os valores acumulados dos oitos primeiros meses de 2015, houve uma redução nas exportações de 2016 em torno de 3%. A competitividade do produto nacional não se faz presente mesmo frente a uma situação de mercado externo que tem favorecido a exportação de muitos outros produtos brasileiros na atualidade (Quadro 5). Em agosto, as vendas de móveis para o exterior foram de US$35 milhões, aproximadamente, representando um aumento de 3,3% em relação ao exportado no mês anterior, julho, e um aumento de 13% em relação ao exportado em agosto de

9 Quadro 5 - Exportações e importações brasileiras totais de móveis de janeiro a agosto Meses de 2015 e 2016 (US$1.000 FOB) Exportações totais Variação Importações totais Variação / /2016 Jan % % Fev % % Mar % % Abr % % Maio % % Jun % % Jul % % Ago % % Total % % Fonte: MDIC (2016), elaborado pelos autores. As importações brasileiras de móveis sofreram quedas ao longo de todos os meses de 2016, somando US$10 milhões que representam uma queda de 34% com relação ao acumulado de janeiro a agosto de 2015 (Quadro 5). A permanecer o quadro político-econômico na forma desestruturada atual, esse deve ser o futuro para as atividades de produção, exportação e importação de móveis no país. Segmento de Carvão para Siderurgia Após alguns meses de lenta recuperação nos preços, desde o inicio do quarto trimestre de 2015, o preço do carvão vegetal continua estável no mês de agosto de 2016, quando comparado ao mês anterior deste mesmo ano. De acordo com a Associação Mineira de Silvicultura (AMS), as regionais de Sete Lagoas, Grande BH e Norte de Minas tiveram o carvão vegetal negociado a R$507,50, R$500 e R$555 por tonelada, respectivamente. A grande exceção ficou para o mercado de Divinópolis que depois de meses com preços crescentes, chegando ao valor de R$530/t em julho, sofreu forte queda no mês de agosto, sendo comercializado a R$460/t. A atividade siderúrgica, grande consumidora do carvão vegetal nacional, mantém uma trajetória de queda. Segundo informou o Instituto Aço Brasil (IABr), o 9

10 consumo aparente nacional foi de 1,6 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos em agosto de Esse volume foi 10,2% menor que o registrado no mesmo mês do ano anterior. No acumulado dos oito primeiros meses do ano, o consumo aparente alcançou 12,1 milhões de toneladas, sendo 20,7% inferior ao do mesmo período de O IABr relatou que as vendas internas de produtos siderúrgicos foram de 1,5 milhão de toneladas em agosto de 2016, uma queda de 6% em relação a agosto de No acumulado dos oito primeiros meses deste ano, houve queda de 12,9% frente ao mesmo período do ano anterior, totalizando 11,1 milhões de toneladas. Devido à queda da demanda interna, as importações de agosto deste ano recuaram 46,1% em relação a agosto de 2015, totalizando 110 mil toneladas. Esse volume resultou em faturamento de US$123 milhões. A quantidade importada de janeiro a agosto foi de 963 mil toneladas e faturamento de US$1,0 bilhão, representando uma queda de 62,1% e 58,1%, respectivamente, frente ao mesmo período de As exportações de produtos siderúrgicos em agosto de 2016 atingiram 1,1 milhão de toneladas e valor de US$556 milhões. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve uma queda de 11,9% em volume e uma alta de 1,5% em valor. No acumulado do ano, foram exportados 8,7 milhões de toneladas, com faturamento de US$ 3,5 milhões. O resultado no acumulado de janeiro a agosto de 2016 foi 2,7% superior em volume, porém, 21,7% inferior em valor, quando comparado com o mesmo período de As siderúrgicas vêm tentando melhorar a receita operacional em meio a um quadro de excesso de oferta global acima de 700 milhões de toneladas e uma forte crise no mercado doméstico. Equipe Técnica do Centro de Inteligência em Florestas Márcio Lopes da Silva Eng. Florestal, D.Sc. Ciência Florestal Altair Dias de Moura Eng. Agrônomo, PhD. Agribusiness Management Alberto Martins Rezende Eng. Agrônomo, M.Sc. Economia Rural Thaís Furtado Mendes Gestora do Agronegócio, M.Sc. em Ciência Florestal Lyvia Julienne Sousa Rêgo Eng. Florestal M.Sc. em Ciência Florestal Natália Lima Eng. Florestal, M.Sc. Ciência Florestal * Permitida a reprodução desde que citada a fonte. 10

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