Balanço 2016 Perspectivas Silvicultura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Balanço 2016 Perspectivas Silvicultura"

Transcrição

1 Silvicultura 105

2 106 Balanço 2016 Perspectivas 2017

3 Perspectivas 2017 CRESCIMENTO DO SETOR DE FLORESTAS PLANTADAS E REDUÇÃO DA INSEGURANÇA JURÍDICA SÃO PRINCIPAIS APOSTAS A redução dos investimentos em novos plantios, observada há alguns anos principalmente nas culturas de eucalipto e pinus (figura 1), contradiz o compromisso do Brasil em restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares para o cumprimento do Acordo de Paris (COP 21) ratificado em Para que esse desafio nacional seja, de fato, uma oportunidade para o silvicultor brasileiro a partir de 2017, há necessidade de investimentos do produtor rural, ampliação das informações e capacitações técnicas que possibilitem o acesso ao crédito. Figura 1. Evolução da área de eucalipto e pinus no Brasil ( ) Área (Hectares) ,2% 6,0% 3,0% 0,6% 9,0% 4,4% 5,3% 2,3% 2,1% 2,1% 2,5% 6,5% 8,7% 5,0% 3,2% 0,6% 1,6% 1,2% 1,3% 0,5% 10% 5% 0% 5% Variação anual (%) % Eucalipto Pinus % anual Eucalipto % anual Pinus Fonte: Ibá, Elaboração CNA. O setor aguarda para 2017 o Plano Nacional de Desenvolvimento de Floresta Plantadas, previsto no Decreto n /2014. Sua execução será de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a quem compete a coordenação do planejamento, a implementação e a avaliação de suas ações, assim como a promoção de sua integração com as demais políticas e setores da economia. O referido plano terá como conteúdo mínimo realizar o diagnóstico do setor de florestas plantadas, incluindo o inventário florestal, a proposição de cenários com tendências internacionais e macroeconômicas, metas de produção florestal e as respectivas ações para seu alcance. A publicação do plano é imprescindível para o replanejamento do setor para os próximos anos e irá sinalizar, por parte do governo, o compromisso com os acordos internacionais. 107

4 A soberania do país era o principal argumento do governo por não ter criado solução para a questão da compra de terras por estrangeiros e o incentivo à retomada dos investimentos. O novo governo iniciou a discussão com as entidades que representam o setor florestal e sinaliza para um acordo em breve. Isso irá exigir imediata organização e planejamento dos produtores rurais, para não perderem mercado frente à escala de produção das grandes indústrias que possuem capital estrangeiro e que deverão ficar ainda mais competitivas ao adquirir novas áreas e aumentar a produção. O mercado siderúrgico, grande consumidor de madeira para carvão vegetal e principal termômetro do setor florestal brasileiro, deverá permanecer, ao longo de 2017, dependente da China, maior produtor de aço do mundo. O país asiático, que está enfrentando pedidos de penalidades comerciais para bloquear suas exportações sob a justificativa de exportar aço abaixo do preço previsto, prometeu reduzir a capacidade de produção, de 1,1 bilhão de toneladas, entre 100 milhões e 150 milhões de toneladas ao longo de cinco anos embora ainda não tenha iniciado a redução. Por enquanto, o mercado siderúrgico interno permanece dependente do reaquecimento das indústrias da construção civil, automobilística e de eletrodomésticos. É fundamental que, no próximo ano, haja uma iniciativa ordenada de formulação de ações públicas específicas. O objetivo seria fomentar a utilização de matéria-prima florestal para fins energéticos no Brasil, de forma sustentável, tanto para atender às demandas crescentes do mercado interno quanto para aumentar a nossa participação no comércio internacional desses. Diante das características próprias que englobam o ciclo da atividade, há necessidade de caracterizar o setor como atividade específica para produção de energia. Assim, há a expectativa de realização de leilões públicos específicos para a utilização de cavaco de madeira proveniente das florestas plantadas. A recente adesão da borracha natural à Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum do Mercosul (Letec), cuja alíquota do Imposto de Importação passou de 4% para 14%, criou grande oportunidade de reorganização da cadeia produtiva da heveicultura a partir de 2017, com benefícios a todos os atores (produtores, sangradores e beneficiadores). A inclu são do produto na Letec por um ano atende às reivindicações do segmento e possibilita o reinício das discussões sobre um Plano de Desenvolvimento da Heveicultura Nacional. 108

5 Balanço 2016 INSEGURANÇA JURÍDICA PREJUDICA INVESTIMENTOS E CELULOSE É DESTAQUE NAS EXPORTAÇÕES Marcado pela queda de preço da madeira de eucalipto, 2016 não foi um ano fácil para o silvicultor brasileiro. Em algumas regiões acompanhadas pelo Projeto Campo Futuro da CNA, o valor pago ao produtor foi inferior a R$ 30/m³, enquanto a expectativa na época do plantio era receber R$ 50/m³. O tímido aumento da área plantada de eucalipto (1,3%) deveu-se aos investimentos das grandes indústrias, principalmente aquelas que abastecem o mercado de celulose. A área plantada de pinus teve retração (-0,5%) em relação ao ano anterior. Semelhantemente, a área plantada das demais culturas, cujo objetivo é principalmente a produção de madeira sólida, teve aumento pouco significativo. O ciclo de produção das florestas exige planejamento antecipado. O produtor florestal já está sem fôlego para permanecer na atividade com os baixos preços da madeira, ocasionado pelo excesso do produto em algumas regiões. Além de novas invasões por movimentos sociais em áreas privadas de empresas do setor florestal, sendo a maior delas no sul da Bahia, a insegurança jurídica, ocasionada pelo impedimento da compra de terras por estrangeiros ainda assombrou os investidores ao longo de Ainda assim, no acumulado de janeiro a setembro de 2016, o saldo da balança comercial dos produtos florestais foi positivo em US$ 6,5 bilhões, US$ 7,6 bilhões em vendas externas e US$ 1,1 bilhão em importações. Novamente, em 2016, o grande destaque foi o mercado de celulose, cujos embarques totalizaram US$ 4,1 bilhões (jan.-set.). Até setembro deste ano, o principal destino das exportações brasileiras de celulose foi a China (38%), seguido da Europa (34%). Já o papel brasileiro teve como principal mercado a América Latina (59%). 109

6 No segmento de madeira processada, no acumulado de janeiro a setembro de 2016, as exportações totalizaram US$ 2,1 bilhões, ante US$ 1,5 bilhão no mesmo período do ano passado. As importações neste ano totalizaram US$ 92 milhões e foram 16% superiores aos primeiros nove meses de Papel e borracha natural são os produtos que mais impactaram a balança comercial florestal, cujas importações, no período avaliado, foram superiores a US$ 550 milhões e US$ 220 milhões, respectivamente. Figura 2. Evolução da exportação e importação dos produtos florestais ao longo de 2016 (jan.-set.) Exportação (US$ Milhões) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Importação (US$ Milhões) Celulose (exp) Madeira (exp) Borracha e gomas naturais (exp) Papel (exp) Celulose (imp) Madeira (imp) Papel (imp) Borracha e gomas naturais (imp) Fonte: Ibá, Elaboração CNA. 110

7 111

12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL. Política Agrícola para Florestas Plantadas

12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL. Política Agrícola para Florestas Plantadas 12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL Política Agrícola para Florestas Plantadas Florestas Plantadas Legislação Lei 12.187/2009 Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC

Leia mais

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.

Leia mais

Congresso Florestal Nova Prata Maio 2015

Congresso Florestal Nova Prata Maio 2015 Congresso Florestal Nova Prata Maio 2015 Apresentando a Ibá... PAPEL PISO LAMINADO PAINÉIS DE MADEIRA CELULOSE PRODUTORES INDEPENDENTES BIOMASSA PARA ENERGIA Uma associação com valores intrínsecos de desenvolvimento

Leia mais

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Cadeia Produtiva da Silvicultura Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,

Leia mais

Queda brusca de preços do coágulo em Parapuã (SP)

Queda brusca de preços do coágulo em Parapuã (SP) R$ 4.000,00 R$ 3.500,00 R$ 3.000,00 R$ 2.500,00 R$ 2.000,00 R$ 1.500,00 R$ 1.000,00 R$ 500,00 R$ 0,00 R$ 2,40 R$ 2,35 R$ 2,30 R$ 2,25 R$ 2,20 R$ 2,15 R$ 2,10 R$ 2,05 R$ 2,00 R$ 1,95 R$ 1,90 twitter.com/sistemacna

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Destaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho):

Destaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho): Julho / 2012 Destaques Julho: - Exportação: 2º maior valor para julho (exp: US$ 21,0 bi); anterior jul-11 (US$ 22,3 bi); - Importação: 2º maior valor para julho (US$ 18,1 bi); anterior jul-11: US$ 19,1

Leia mais

SETOR DE CELULOSE E PAPEL

SETOR DE CELULOSE E PAPEL SETOR DE CELULOSE E PAPEL 7º Encontro da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis BENTO GONÇALVES 12/11/2008 Pedro Vilas Boas Dados Gerais Cadeia Produtiva do Setor Florestal Lenha Carvão Vegetal PRODUÇÃO

Leia mais

Mercados de produtos florestais alternam entre estagnação e crescimento nos seus diversos setores em 2016

Mercados de produtos florestais alternam entre estagnação e crescimento nos seus diversos setores em 2016 Mercados de produtos florestais alternam entre estagnação e crescimento nos seus diversos setores em 2016 A conjuntura do Centro de Inteligência em Florestas (CI Florestas) do mês de novembro de 2016 acompanha

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Pecuária de Leite

Balanço 2016 Perspectivas Pecuária de Leite Pecuária de Leite 121 122 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 TENDÊNCIA MUNDIAL É DE QUEDA NA PRODUÇÃO, MAS BRASIL PODE SER EXCEÇÃO NESTE CENÁRIO A baixa demanda de importantes países importadores

Leia mais

INCERTEZAS DEIXAM MERCADOS APREENSIVOS E NEGÓCIOS FLORESTAIS ATUAM PRÓXIMOS DA ESTABILIDADE

INCERTEZAS DEIXAM MERCADOS APREENSIVOS E NEGÓCIOS FLORESTAIS ATUAM PRÓXIMOS DA ESTABILIDADE INCERTEZAS DEIXAM MERCADOS APREENSIVOS E NEGÓCIOS FLORESTAIS ATUAM PRÓXIMOS DA ESTABILIDADE A análise conjuntural do Centro de Inteligência em Florestas (CI Florestas) deste mês de dezembro de 2013 revela

Leia mais

ANO NOVO: HÁ EXPECTATIVAS PARA IMPULSIONAR NEGÓCIOS FLORESTAIS?

ANO NOVO: HÁ EXPECTATIVAS PARA IMPULSIONAR NEGÓCIOS FLORESTAIS? ANO NOVO: HÁ EXPECTATIVAS PARA IMPULSIONAR NEGÓCIOS FLORESTAIS? Ano Novo Preocupações velhas! Assim começa o ano para o setor de florestas. Mesmo embora, para muitos, a chegada de um novo ano é motivo

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Cautela na indústria latino-americana do aço, queda no consumo e na produção

Cautela na indústria latino-americana do aço, queda no consumo e na produção Comunicado de imprensa N 219_5 Produção - Comércio Cautela na indústria latino-americana do aço, queda no consumo e na produção Indicadores da América Latina em janeiro de 219 5,3 milhões de toneladas

Leia mais

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*

Leia mais

Agro em Questão. Financiamento para o Agronegócio: desafios e alternativas para garantir o crescimento do setor

Agro em Questão. Financiamento para o Agronegócio: desafios e alternativas para garantir o crescimento do setor Agro em Questão Financiamento para o Agronegócio: desafios e alternativas para garantir o crescimento do setor José Mário Schreiner Vice-Presidente da CNA e Presidente da Comissão de Política Agrícola

Leia mais

SITUAÇÃO ATUAL DO MERCADO INTERNO DE PRODUTOS FLORESTAIS

SITUAÇÃO ATUAL DO MERCADO INTERNO DE PRODUTOS FLORESTAIS SITUAÇÃO ATUAL DO MERCADO INTERNO DE PRODUTOS FLORESTAIS De modo geral, o mercado de produtos florestais, assim como outros mercados, esboça tímida reação, na medida em que os fortes impactos da recente

Leia mais

A economia agrícola internacional e a questão da expansão agrícola brasileira ABAG. Alexandre Mendonça de Barros

A economia agrícola internacional e a questão da expansão agrícola brasileira ABAG. Alexandre Mendonça de Barros A economia agrícola internacional e a questão da expansão agrícola brasileira ABAG Alexandre Mendonça de Barros 05 de Agosto de 2013 1 Índice As transformações da economia agrícola internacional Vantagens

Leia mais

ano I, n 5, setembro de 2011

ano I, n 5, setembro de 2011 ,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2011 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09

Leia mais

Apresentação do Setor de Florestas Plantadas no Brasil

Apresentação do Setor de Florestas Plantadas no Brasil Apresentação do Setor de Florestas Plantadas no Brasil XV SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL Fernando Henrique da Fonseca Presidente da ABRAF Empresas

Leia mais

O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS

O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS 2018 O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS Referência mundial por sua atuação pautada pela sustentabilidade, competitividade e inovação, a indústria brasileira de árvores plantadas está entre os principais

Leia mais

ano I, n 4, julho de 2011

ano I, n 4, julho de 2011 ,, SÍNTESE JUNHO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 23.689 19.262 4.428 Variação em relação a junho de 2010 38,6% 30,0% + US$ 2.156 milhões Janeiro- junho 118.304 105.337

Leia mais

2004 Resultados e Expectativas

2004 Resultados e Expectativas 2004 Resultados e Expectativas Palestra Novembro 2004 1 Introdução Introdução 1 - Os sinais de crescimento econômico passam a ter características mais definitivas 2 - Há evidências de incremento do nível

Leia mais

DEMORA NAS DECISÕES POLÍTICAS E ECONÔMICAS CAUSA FRUSTRAÇÕES NA EXPANSÃO DOS NEGÓCIOS FLORESTAIS

DEMORA NAS DECISÕES POLÍTICAS E ECONÔMICAS CAUSA FRUSTRAÇÕES NA EXPANSÃO DOS NEGÓCIOS FLORESTAIS DEMORA NAS DECISÕES POLÍTICAS E ECONÔMICAS CAUSA FRUSTRAÇÕES NA EXPANSÃO DOS NEGÓCIOS FLORESTAIS A conjuntura do Centro de Inteligência em Florestas (CI Florestas) deste mês de agosto de 2016 segue analisando

Leia mais

CAMBIO EM ALTA FAVORECE DE FORMA VARIADA OS SEGMENTOS DO SETOR FLORESTAL

CAMBIO EM ALTA FAVORECE DE FORMA VARIADA OS SEGMENTOS DO SETOR FLORESTAL CAMBIO EM ALTA FAVORECE DE FORMA VARIADA OS SEGMENTOS DO SETOR FLORESTAL A análise conjuntural do Centro de Inteligência em Florestas (CI Florestas) de abril de 2015 observa que a condição estabelecida

Leia mais

INDÚSTRIA NACIONAL TEM TRIMESTRE POSITIVO E SETOR FLORESTAL MOVIMENTA-SE NA MESMA DIREÇÃO

INDÚSTRIA NACIONAL TEM TRIMESTRE POSITIVO E SETOR FLORESTAL MOVIMENTA-SE NA MESMA DIREÇÃO INDÚSTRIA NACIONAL TEM TRIMESTRE POSITIVO E SETOR FLORESTAL MOVIMENTA-SE NA MESMA DIREÇÃO A conjuntura do Centro de Inteligência em Florestas (CI Florestas) deste mês de abril de 2014 acompanha a evolução

Leia mais

Segmento de Celulose e Papel

Segmento de Celulose e Papel CRESCIMENTO ECONÔMICO GLOBAL TÊNUE URGE REFORMAS E INVESTIMENTOS NA EXPANSÃO DOS NEGÓCIOS FLORESTAIS De modo geral, o cenário de incertezas referentes à recuperação de importantes economias mundiais, assim

Leia mais

ano I, n 6, outubro de 2011

ano I, n 6, outubro de 2011 ,, outubro de 2011 SÍNTESE SETEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Setembro 23.285 20.212 3.074 Variação em relação a setembro de 2010 23,6 % 13,9 % + US$ 1.986 milhões

Leia mais

Segmento de Celulose e Papel

Segmento de Celulose e Papel MELHOR DESEMPENHO EM OUTUBRO E PERSPECTIVAS DE VENDAS DO FINAL DE ANO PODEM AMENIZAR OS EFEITOS DA CRISE NO SETOR FLORESTAL As informações e notícias que transitam nos setores produtivos em geral apontam

Leia mais

QUADRO POLÍTICO INSTÁVEL ADIA REFORMAS, MAS HÁ EXPECTATIVAS DE MELHORIAS PARA OS NEGÓCIOS FLORESTAIS

QUADRO POLÍTICO INSTÁVEL ADIA REFORMAS, MAS HÁ EXPECTATIVAS DE MELHORIAS PARA OS NEGÓCIOS FLORESTAIS QUADRO POLÍTICO INSTÁVEL ADIA REFORMAS, MAS HÁ EXPECTATIVAS DE MELHORIAS PARA OS NEGÓCIOS FLORESTAIS De modo geral, as expectativas dos setores produtivos e de negócios é positiva. A análise conjuntural

Leia mais

Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas

Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas São Paulo, janeiro de 2013 Índice Etiquetas adesivas impressas o Produção anual e mensal do segmento de etiquetas o Mercado Externo o Balança Comercial

Leia mais

Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde

Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro

Leia mais

O setor florestal em Foi um ano bom ou ruim? E 2012?

O setor florestal em Foi um ano bom ou ruim? E 2012? O setor florestal em 2011 - Foi um ano bom ou ruim? E 2012? O ano de 2011 foi marcado por apreensão e ansiedade dos empresários do setor florestal, principalmente devido a aspectos como as direções a serem

Leia mais

Segmento de Celulose e Papel

Segmento de Celulose e Papel ESFORÇO DE MANTER ECONOMIA INTERNA AQUECIDA EM 2012 DÁ CERTO E REANIMA INVESTIDORES DO SETOR FLORESTAL PARA 2013 Após um ano de altos e baixos na economia mundial e um cenário de incerteza, a conjuntura

Leia mais

MERCADOS DE PRODUTOS FLORESTAIS SE SUSTENTAM APESAR DA DURADOURA CRISE ECONÔMICA INTERNA

MERCADOS DE PRODUTOS FLORESTAIS SE SUSTENTAM APESAR DA DURADOURA CRISE ECONÔMICA INTERNA MERCADOS DE PRODUTOS FLORESTAIS SE SUSTENTAM APESAR DA DURADOURA CRISE ECONÔMICA INTERNA A análise conjuntural do Centro de Inteligência em Florestas (CI Florestas) de outubro de 2016 acompanha as evoluções

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira

Leia mais

A P R E S E N T A Ç Ã O I N ST I T U C I O N A L

A P R E S E N T A Ç Ã O I N ST I T U C I O N A L A P R E S E N T A Ç Ã O I N ST I T U C I O N A L 2017 modelo integrado de negócio DIVERSIFICADO E FLEXÍVEL ÁREA TOTAL FIBRAS 490 mil hectares 3,5 milhões tpa CELULOSE DE MERCADO 1,1mi tpa fibra curta 0,4mi

Leia mais

Março/2011. Pesquisa Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1

Março/2011. Pesquisa Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Março/2011 Pesquisa Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 METODOLOGIA 2 Indicador Fiesp de Perspectivas de Exportação Amostra: 71 maiores empresas

Leia mais

Resultados de Junho/2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

Resultados de Junho/2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Junho / 2013 Resultados de 2013 - JUNHO/2013 - Exportação: 2ª maior média diária para meses de junho (US$ 1,06 bi); 1º junho/11: US$ 1,128 bi); - Importação: maior média diária para meses de junho (US$

Leia mais

Mamona Período: janeiro de 2016

Mamona Período: janeiro de 2016 Mamona Período: janeiro de 2016 Quadro I: preço pago ao produtor Centro de Produção UF Unidade 12 meses (a) Média de Mercado 1 mês (b) Mês atual (c) Preço mínimo Var % (c/a) Irecê BA 60kg 78,96 93,13 88,33

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Aves

Balanço 2016 Perspectivas Aves Aves 129 130 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 OFERTA E EXPORTAÇÃO EM CRESCIMENTO E QUEDA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO A produção brasileira de frango continuará crescendo em torno de 5% ao ano

Leia mais

O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 2003

O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 2003 O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 3 O balanço de pagamentos expõe a continuidade nas dificuldades de financiamento, embora as principais fontes de financiamento (IDE, investimentos estrangeiros

Leia mais

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,

Leia mais

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL

Leia mais

ano I, n 8 dezembro de 2011

ano I, n 8 dezembro de 2011 , dezembro de 2011 SÍNTESE NOVEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Novembro 21.773 21.191 583 Variação em relação a novembro/2010 23,1 % 21,8 % + US$ 291 milhões Janeiro-

Leia mais

Mercado de Borracha Natural Oportunidades e Desafios para Polítivcas Públicas na Cadeia Produtiva da Borracha Natural

Mercado de Borracha Natural Oportunidades e Desafios para Polítivcas Públicas na Cadeia Produtiva da Borracha Natural Mercado de Borracha Natural Oportunidades e Desafios para Polítivcas Públicas na Cadeia Produtiva da Borracha Natural EXAPIT Tupã, 16 de Agosto de 2018 Diretor Executivo APABOR Diogo Esperante executivo@aparbor.org.br

Leia mais

CRESCIMENTO OSCILANTE TRAZ INCERTEZAS À ECONOMIA E DEIXA MERCADO DE PRODUTOS FLORESTAIS SEM AVANÇOS SIGNIFICATIVOS

CRESCIMENTO OSCILANTE TRAZ INCERTEZAS À ECONOMIA E DEIXA MERCADO DE PRODUTOS FLORESTAIS SEM AVANÇOS SIGNIFICATIVOS CRESCIMENTO OSCILANTE TRAZ INCERTEZAS À ECONOMIA E DEIXA MERCADO DE PRODUTOS FLORESTAIS SEM AVANÇOS SIGNIFICATIVOS Neste mês de julho de 2013, a análise conjuntural do Centro de Inteligência em Florestas

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento

Leia mais

MATURIDADE DE INVESTIMENTOS E RECUPERAÇÃO ECONÔMICA NUTREM EXPECTATIVAS DE SUCESSO NOS NEGÓCIOS EM 2013

MATURIDADE DE INVESTIMENTOS E RECUPERAÇÃO ECONÔMICA NUTREM EXPECTATIVAS DE SUCESSO NOS NEGÓCIOS EM 2013 MATURIDADE DE INVESTIMENTOS E RECUPERAÇÃO ECONÔMICA NUTREM EXPECTATIVAS DE SUCESSO NOS NEGÓCIOS EM 2013 Embora 2013 esteja em seus primeiros meses e o início de ano é marcado por um ritmo mais calmo na

Leia mais

Ano II, n 15, julho de 2012

Ano II, n 15, julho de 2012 , n 15, julho de 2012 SÍNTESE JUNHO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 19.353 18.547 806 Variação em relação a junho de 2011-18,3 % -3,7 % - US$ 3.624 milhões Janeiro-

Leia mais

Luís Abel da Silva Filho

Luís Abel da Silva Filho PLANEJAMENTO ECONÔMICO E NOVAS POSSIBILIDADES: O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Luís Abel da Silva Filho abeleconomia@hotmail.com Departamento de Economia Universidade Regional do Cariri

Leia mais

Oportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará

Oportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará Oportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará Belém, PA Junho -2016 1 Mercado de Floresta Plantada 2 Mercado de Floresta Plantada Distribuição

Leia mais

Balanço Anual 2016 e Perspectivas Coletiva de Imprensa 06/02/2017

Balanço Anual 2016 e Perspectivas Coletiva de Imprensa 06/02/2017 Balanço Anual 2016 e Perspectivas 2017 Coletiva de Imprensa 06/02/2017 O PANO DE FUNDO INTERNACIONAL: PIB TRIMESTRAL Comparativo Internacional (Variação % em volume em relação aos 4 trimestres imediatamente

Leia mais

Resumo de Produção de Leite Mundial e dos Maiores Exportadores - (1.000 toneladas)

Resumo de Produção de Leite Mundial e dos Maiores Exportadores - (1.000 toneladas) INFORMATIVO INFORMATIVO Ano 5, Vol. 52, setembro de 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Política Agrícola Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário

Leia mais

INFLAÇAO E CAMBIO EM ALTA DEIXAM MERCADO DE PRODUTOS FLORESTAIS INDEFINIDO

INFLAÇAO E CAMBIO EM ALTA DEIXAM MERCADO DE PRODUTOS FLORESTAIS INDEFINIDO INFLAÇAO E CAMBIO EM ALTA DEIXAM MERCADO DE PRODUTOS FLORESTAIS INDEFINIDO Os últimos acontecimentos nos cenários econômicos mundial e nacional, em especial, os sinais de estagnação em alguns países emergentes

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

CADEIAS PRODUTIVAS A VISÃO DA INDÚSTRIA PLANTAÇÕES FLORESTAIS

CADEIAS PRODUTIVAS A VISÃO DA INDÚSTRIA PLANTAÇÕES FLORESTAIS CADEIAS PRODUTIVAS A VISÃO DA INDÚSTRIA PLANTAÇÕES FLORESTAIS * Rubens C. Garlipp Curitiba /PR Março 2001 * Engº. Florestal Sociedade Brasileira de Silvicultura SETOR FLORESTAL BRASILEIRO 1. Dados SócioEconômicos

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO EM DESTAQUE NA ECONOMIA: NEGOCIOS FLORESTAIS SEGUEM NA MESMA DIREÇÃO

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO EM DESTAQUE NA ECONOMIA: NEGOCIOS FLORESTAIS SEGUEM NA MESMA DIREÇÃO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO EM DESTAQUE NA ECONOMIA: NEGOCIOS FLORESTAIS SEGUEM NA MESMA DIREÇÃO A Análise Conjuntural do Centro de Inteligência em Florestas (CI Florestas) do mês de agosto de 2015, acompanha

Leia mais

Demanda X Oferta de Aço

Demanda X Oferta de Aço W O R K S H O P Demanda X Oferta de Aço Análise de alternativas e proposta de ações Rudolf R. Bühler 27 de Janeiro de 2005 Rio de Janeiro - RJ Siderurgia Brasileira 2004 PARQUE PRODUTOR DE AÇO: 24 USINAS,

Leia mais

Dados do Setor. Dezembro

Dados do Setor. Dezembro Dados do Setor Dezembro - 2011 Índice Dados do Setor 3 Taxas de Recuperação de Papéis Recicláveis 16 Maiores Produtores Mundiais de Celulose e Papel 4 Papéis Recicláveis 17 Distribuição Geográfica das

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T12

Apresentação de Resultados 1T12 Apresentação de Resultados 1T12 Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Janeiro / 213 O Núcleo de Pesquisa da FECAPapresenta no seu Boletim Econômicouma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Suínos

Balanço 2016 Perspectivas Suínos Suínos 137 138 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 EXPECTATIVAS DE QUEDA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO O abastecimento doméstico de milho a preços equilibrados está garantido para o próximo ano.

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior

Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro -2013 Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior Resultados de 2013 - MAIO/2013 - Exportação:média diária (US$ 1,04 bi) acima de US$ 1 bilhão; 3ªmaior

Leia mais

Dados do Setor. Maio

Dados do Setor. Maio Dados do Setor Maio - 2012 Índice Dados do Setor 3 Taxas de Recuperação de Papéis Recicláveis 16 Maiores Produtores Mundiais de Celulose e Papel 4 Papéis Recicláveis 17 Distribuição Geográfica das Florestas

Leia mais

RUMOS DOS NEGÓCIOS FLORESTAIS EM FACE AO AMBIENTE DE INSTABILIDADE NO COMÉRCIO MUNDIAL

RUMOS DOS NEGÓCIOS FLORESTAIS EM FACE AO AMBIENTE DE INSTABILIDADE NO COMÉRCIO MUNDIAL RUMOS DOS NEGÓCIOS FLORESTAIS EM FACE AO AMBIENTE DE INSTABILIDADE NO COMÉRCIO MUNDIAL Mudanças sociais, políticas, econômicas e ambientais de grande importância, ocorrendo nos últimos meses, em várias

Leia mais

Apresentação de resultados 2T15 Agosto de 2015

Apresentação de resultados 2T15 Agosto de 2015 Apresentação de resultados 2T15 Agosto de 2015 AGENDA 1. Destaques do 1S15 2. Desempenho operacional e financeiro 3. Hedge Cambial 4. Impactos da MP 677 5. Mercados e Perspectivas 2015 Empresa integrada

Leia mais

ano II, n 9, janeiro de 2012

ano II, n 9, janeiro de 2012 ,, janeiro de 2012 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro 22.127 18.312 3.815 Variação em relação a dezembro/2010 5,8 % 17,6 % - US$ 1.529 milhões Janeiro-

Leia mais

Informações econômicas, panorama do mercado de madeira de pinus e o aumento no

Informações econômicas, panorama do mercado de madeira de pinus e o aumento no ANÁLISE MERCADOLÓGICA Informações econômicas, panorama do mercado de madeira de pinus e o aumento no preço de toras grossas de pinus são os destaques do boletim mercadológico feito pela equipe da STCP.

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2017 Resumo de desempenho Fevereiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 50.000 44.703 46.457 45.166 40.000 30.000 24.794

Leia mais

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação

Leia mais

NEGÓCIOS FLORESTAIS AGUARDAM NOVO CENÁRIO POLÍTICO ECONÔMICO PARA ALAVANCAGEM

NEGÓCIOS FLORESTAIS AGUARDAM NOVO CENÁRIO POLÍTICO ECONÔMICO PARA ALAVANCAGEM NEGÓCIOS FLORESTAIS AGUARDAM NOVO CENÁRIO POLÍTICO ECONÔMICO PARA ALAVANCAGEM A conjuntura econômica do Centro de Inteligência em Florestas (CI Florestas) deste mês de abril de 2016 continua acompanhando

Leia mais

DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL

DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL Abril/2010 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL Presidente Milton Corlatti Departamento de Economia, Finanças e Estatística Alexander Messias

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO 60,000 50,000 47,284 47,842 44,703 46,457 40,032 37,841 40,000 33,641

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO 60,000 50,000 47,284 47,842 44,703 46,457 40,032 37,841 40,000 33,641 BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 60,000 50,000 24,794 33,641 44,703 46,457 40,032

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO DE BASE FLORESTAL DE MINAS GERAIS

PERFIL DO AGRONEGÓCIO DE BASE FLORESTAL DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO DE BASE FLORESTAL DE MINAS GERAIS Julho/2013 Ano base 2012/2013 2 APRESENTAÇÃO

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T17

Teleconferência de Resultados 4T17 Teleconferência de Resultados 4T17 Aviso Geral As afirmações nesta apresentação são projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos

Leia mais

Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul

Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul 1 Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul Luiz Calvo Ramires Junior 1 1. Caracterização da Atividade Florestal Brasileira DADOS SOCIOECONÔMICOS PIB Florestal = US$ 21 bilhões

Leia mais

PERSPECTIVAS Antonio Carlos Borges

PERSPECTIVAS Antonio Carlos Borges PERSPECTIVAS 2005 O QUE ESPERAR DE 2005 1. Nível de investimentos mais elevado: 24% do PIB 2. Demanda interna ganha importância na manutenção do ritmo de crescimento 3. O final do ano pode ser mais complexo

Leia mais

commodities, destinadas principalmente ao mercado asiático e cujos preços estiveram

commodities, destinadas principalmente ao mercado asiático e cujos preços estiveram INDEFINICÕES DAS ECONOMIAS INTERNACIONAL E INTERNA SUGEREM CAUTELA QUANTO AOS RUMOS DOS NEGÓCIOS FLORESTAIS BRASILEIROS A atual indefinição quanto aos rumos da economia internacional, com o agravamento

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES BALANÇA COMERCIAL 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES SALDO COMERCIAL - US$ BILHÕES 56.000

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL (US$ milhões)

BALANÇA COMERCIAL (US$ milhões) BALANÇA COMERCIAL BALANÇA COMERCIAL (US$ milhões) 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 60,000 50,000 44,703 46,457 40,032 47,350 50,742

Leia mais

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES SETOR EXTERNO BALANÇA COMERCIAL out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08

Leia mais

O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 2003

O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 2003 O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 23 Os resultados do setor externo divulgados pelo Banco Central mostram contínua melhora na conta de Transações Correntes, cujo déficit acumulado no período

Leia mais

NEGOCIOS FLORESTAIS FECHAM POSITIVAMENTE PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015

NEGOCIOS FLORESTAIS FECHAM POSITIVAMENTE PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 NEGOCIOS FLORESTAIS FECHAM POSITIVAMENTE PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Em meio ao ambiente de insegurança interna causado pela lentidão e ineficácia do governo brasileiro em ajustar suas contas e, consequentemente,

Leia mais

Julho Principais produtos exportados

Julho Principais produtos exportados São Paulo, 06 de setembro de 2013. Julho 2013 Balança comercial mensal: em julho, o saldo comercial brasileiro com a China ficou positivo em aproximadamente US$ 700 milhões. O resultado representou uma

Leia mais

CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO. Robson Gonçalves

CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO. Robson Gonçalves CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO Café da Manhã - ABRAMAT Robson Gonçalves Coordenador de Projetos Marco Brancher Consultor 8 e Março de 2016 SUMÁRIO ANÁLISE MACROECONÔMICA VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO INDÚSTRIA

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/2016 Resumo de desempenho Julho 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês

Leia mais

MERCADO INTERNO FRACO LEVA NEGÓCIOS FLORESTAIS À EXPORTAÇÃO

MERCADO INTERNO FRACO LEVA NEGÓCIOS FLORESTAIS À EXPORTAÇÃO MERCADO INTERNO FRACO LEVA NEGÓCIOS FLORESTAIS À EXPORTAÇÃO Na atual conjuntura econômica nacional, com o câmbio do dólar crescente em favor desta moeda, a Análise Conjuntural de março de 2015 do Centro

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2017 Resumo de desempenho Janeiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS ABRIL/2017 Resumo de desempenho Abril 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês

Leia mais

Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial

Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira cresceu 0,1% no

Leia mais

Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer

Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer GEE - UFRJ Milhões de Reais Importância do Setor de Petróleo na Economia Brasileira (I) Desde de 2006 os investimentos na indústria

Leia mais

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais