MERCADOS DE PRODUTOS FLORESTAIS SE SUSTENTAM APESAR DA DURADOURA CRISE ECONÔMICA INTERNA
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- Luiz Fernando Aranha Varejão
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1 MERCADOS DE PRODUTOS FLORESTAIS SE SUSTENTAM APESAR DA DURADOURA CRISE ECONÔMICA INTERNA A análise conjuntural do Centro de Inteligência em Florestas (CI Florestas) de outubro de 2016 acompanha as evoluções dos negócios nos vários segmentos florestais. Ainda que haja expectativas de melhorias na economia brasileira, de modo geral, todos os segmentos florestais têm mantido o mesmo padrão de negócios dos últimos doze meses. Na medida do possível, o foco na exportação tem conseguido fazer com que alguns segmentos sobrevivam e se mantenham em meio à crise. Por outro lado, segmentos dedicados ao mercado interno estão amargando resultados negativos e desanimadores na expectativa de que dias melhores estejam próximos. Segmento de Celulose e Papel Seguindo uma expectativa de melhoria econômica que vive o país, o setor de Papel e Celulose também apresentou melhores índices entre o mês de setembro e outubro de Em setembro, as exportações de celulose apresentaram um aumento de 8% em relação ao mês de agosto, passando de US$433,9 para US$469 milhões. O mesmo aconteceu com as exportações de papel que passaram de US$158,3 para US$162 milhões, representando um aumento de 2,3% de agosto para setembro (MDIC, 2016). Em relação às importações, observamse diferenças consideráveis entre os segmentos de celulose e papel. As importações de celulose apresentaram uma queda de 21,6%, passando de US$20,8 para US$16,3 milhões. Já as importações de papel aumentaram em 4,7%, passando de US$68 em agosto para US$71,2 milhões em setembro de
2 Quadro 1 Exportações e importações brasileiras de celulose e papel, de janeiro a agosto de 2016, em milhões US$/FOB Período Celulose Papel (mês) Exportações Importações Exportações Importações Jan/16 490, ,2 61,3 Fev/16 575, ,9 53,5 Mar/16 403, ,3 63,9 Abr/16 438, ,8 56,4 Mai/ ,7 162,1 57,1 Jun/16 447,5 21,8 160,6 59,4 Jul/16 451,8 20,6 147,4 61,2 Ago/16 433,9 20,8 158,3 68 / , ,2 Variação % entre agosto e setembro 8 21,6 2,3 4,7 Fonte: MDIC (2016), elaborado pelos autores. Embora tenha passado por turbulências devido à crise econômica nacional e internacional, o segmento de celulose brasileiro resistiu e, de acordo com o Valor Econômico, está próximo de passar de quarto para segundo maior produtor mundial, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Segundo a Revista Exame, a Klabin anunciou que pretende ampliar sua diversificação de produtos substituindo os tradicionais sacos de juta usados para o café por modelos de papel. A expectativa é vender 1 milhão de sacos de papel para café até o fim de 2016 e prevêse um potencial de 24 milhões de sacos para a safra de Observase que o preço médio de celulose apresentou uma queda de 1,2%, passando de US$678,6/t em agosto para US$670,4/t em setembro de 2016 (Quadro 2). Por sua vez, o preço médio de papel offset apresentou redução de 0,8%, passando de R$3.774,9/t no mês de agosto para R$3.742,52/t em setembro. Já o preço médio do papel cut size continuou estável em setembro em relação a agosto, permanecendo em R$3.666/t (CEPEA, 2016). 2
3 Quadro 2 Preço da celulose e do papel, em São Paulo, de janeiro a setembro de 2016 Preço Celulose Papel cut size Papel offset (R$/t) (US$/t) (R$/t) Jan/16 789, , Fev/16 778, , Mar/ , Abr/16 736, , Mai/16 706, , Jun/16 685, , Jul/16 680, , Ago/16 678, , /16 670, , Variação % entre agosto e setembro 1,2 0,8 0 Fonte: CEPEA (2016), elaborado pelos autores. Segmento de Madeira Processada No mês de setembro de 2016, as exportações de madeira e derivados foram de US$201,4 milhões, representando uma queda de 10,4% em relação ao mês anterior. Já as importações de setembro de 2016 foram de US$8,7 milhões, representando um aumento de 0,7% em relação ao mês anterior (Quadro 3). Portanto, a queda do saldo na balança comercial de setembro de 2016 foi de 10,9% em relação ao mês anterior, alcançando US$192,7 milhões. No acumulado do ano de 2016, de janeiro a setembro, as exportações totalizaram US$1.742,5 milhões apresentando um aumento 0,4%, quando comparadas às do mesmo período do ano passado. As importações de janeiro a setembro de 2016 totalizaram US$74,1 milhões e foram 15,8% menores em relação às do mesmo período de Assim, o saldo acumulado da balança comercial de 2016 é de US$1.668,4 milhões, 1,3% maior que o do mesmo período do ano passado. Ou seja, neste mês de setembro, os valores das exportações e da balança comercial acumulados, em 2016, superaram aqueles praticados no ano passado (Quadro 3), indicando que, apesar de todos os problemas da crise interna, as exportações estão conseguindo sustentar este segmento industrial. 3
4 Quadro 3 Balança comercial brasileira para madeira e derivados (capítulo 44) de janeiro a setembro de 2015 e 2016, em US$1.000 Mês Variação % entre os anos Exp Imp Saldo Exp Imp Saldo Exp Imp Saldo Jan Fev , ,8 11,7 5,4 29,9 0,4 Mar ,5 6,3 15,4 Abr ,4 31,3 8,2 Maio ,6 27,5 0,9 Jun ,6 10,5 3,2 Jun ,1 31,7 3,0 Ago ,9 5,7 23, ,2 5,6 16,4 Acumulado ,4 15,8 1,3 Variação % entre. e 10,42 0,66 10,86 4,46 12,63 5,26 Ago. Fonte: MDIC (2016), elaborado pelos autores. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), a queda no setor da construção civil e o aumento do dólar levaram a um aumento das exportações de madeira processada, no acumulado de janeiro a setembro, em comparação com o mesmo período de O setor inclui produtos como compensados, lâminas e, em uma escala menor, molduras, portas e pisos. A madeira serrada de pinus, proveniente de reflorestamento, teve alta de 47% nas vendas e foi o item mais exportado no período. Segundo Paulo Pupo, superintendente da Abimci, "Crescemos em cima de uma base muito baixa, porque os Estados Unidos demoraram a voltar a comprar. Quem vê esses números pensa que prosperamos mais que qualquer outro setor, mas a verdade é que os fabricantes não tinham para onde escoar a produção aqui dentro", explicou. Os maiores países compradores da madeira serrada de pinus foram Estados Unidos (35%), México 4
5 (20%), China (15%) e Arábia Saudita (7%) (COLUNA PAINEL DA FOLHA DE SÃO PAULO, 2016). A indústria madeireira de Palmas, Sul do Paraná, exportou mais de 177,7 mil toneladas de madeira compensada entre janeiro e setembro, uma produção 19,4% maior que a registrada no mesmo período de 2015, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. No entanto, responsável por mais de 77% da movimentação financeira do mercado exportador do município, o compensado gerou cifras na casa de US$84,1 milhões, valor 10,5% menor que o do ano passado. Segundo fontes ligadas ao setor, em 2015, a taxa cambial era menor, o que gerava menor interesse por parte das indústrias madeireiras do país em exportar. A elevação do dólar neste ano aumentou a oferta em relação à demanda, o que acabou pressionando os preços para baixo (RJB, 2016). Segmento de Produtos Florestais NãoMadeireiros No acumulado de 2016, de janeiro a setembro, as exportações de ceras vegetais, mate, castanha de caju, castanha do brasil, taninos e borracha natural totalizaram US$252,8 milhões (61,3 mil toneladas), sendo 12,8% inferior, em termos de valor, e 13,9%, em termos de volume, em relação a igual período do ano anterior. As importações desses PFNM acumularam US$198,2 milhões (144,8 mil toneladas), reduzindo 22,5% e 14,3% do seu valor e volume, respectivamente, quando comparadas ao que foi acumulado no mesmo período de Em setembro de 2016, o valor total exportado dos PFNM selecionados foi de US$24,9 milhões, o que representou uma redução de 11,1% sobre o mês anterior. Colaborou para este resultado, principalmente, a queda de 22,1% no valor exportado da castanha de caju em setembro deste ano, se comparado ao mês anterior. Na comparação com setembro do ano passado o valor exportado, em setembro do 2016, caiu 22,4%, apesar do aumento de mais de 500% no valor exportado da borracha natural neste período. Os aumentos nos valores das exportações, em setembro de 2016, deveramse, principalmente, aos taninos e à borracha natural (2,1% e 530%, respectivamente), em relação a agosto do mesmo ano. Quando comparadas com mesmo período do ano anterior, as exportações da borracha natural caíram e as dos taninos apresentaram um pequeno crescimento (Quadro 4). 5
6 Quadro 4 Exportações e importações brasileiras dos PFNM selecionados, de janeiro a Produto não madeireiro Ceras vegetais Mate Castanha de caju Castanha do brasil setembro de 2015 e 2016, em US$ FOB Exportação Importação Meses Variação Variação Ago % % % % Jan % % Ago % 45,0 0,2 % % 52 Jan % % Ago % % % 249, % Jan % % Ago % % 309 Jan % % Ago % % Taninos % % Jan % % Ago % % Borracha % % natural Jan % % Fonte: MDIC (2016), elaborado pelos autores. Embora a exportação da borracha natural tenha aumentado no Brasil, assim como sua produção (340 mil toneladas, 3,6% a mais que na safra anterior), seu preço de venda mais baixo para nova safra desanima alguns produtores em São Paulo, maior produtor de látex do país. O quilo do coágulo está sendo vendido por R$2,00, preço inferior ao seu custo de produção que é cerca de R$2,70 e bem abaixo do seu preço ideal, R$3,00. Assim, para não terem prejuízos, os produtores terão um intenso trabalho de campo, utilizando todas as técnicas agronômicas possíveis, a fim de evitar o desperdício da produção de látex (Globo Rural, 2016). No mês de setembro de 2016, o Brasil comprou do mercado externo mais PFNM selecionados do que no mês anterior, provocando um aumento de 47,9% no seu valor importado (US$31,9 milhões) e de 48,7% na sua quantidade importada (21,6 mil 6
7 toneladas). Esse mês marcou o terceiro aumento consecutivo da importação da borracha natural e do mate. A diferença entre os valores exportados e importados de ceras vegetais, mate, castanha de caju, castanha do brasil, taninos e borracha natural proporcionou um saldo negativo de US$6,9 milhões na balança comercial de setembro. Desde agosto de 2015, a balança comercial não havia registrado saldo negativo. Segmento Moveleiro O segmento moveleiro brasileiro chega ao fim do ano sem mostrar avanços significativos na produção, no varejo e nas exportações. O quadro econômicopolítico nacional deteriorado, com queda de emprego e renda, tem sido o principal responsável por esse declínio numa das mais importantes atividades econômicas do país. Segundo IBGE, a atividade de Móveis e Eletrodomésticos apresentou queda de 12,4% no volume de vendas, entre junho e julho de O segmento foi um dos que mais contribuíram, de forma negativa, na formação do Índice Geral do Varejo que foi de 5,3%, em julho de Na produção, ainda segundo IBGE, em agosto de 2016, o segmento de móveis, embora continue contribuindo negativamente para a queda do índice geral de produção industrial nacional (5,2%), essa contribuição vem se reduzindo substancialmente, passando de 9,8% em maio, para 0,8% em agosto. Essa redução evidencia uma possível recuperação da indústria moveleira no médio prazo. Olhando as exportações de móveis em 2016 nos oito primeiros meses do ano, observase que essas conseguiram manterse nos mesmos níveis daquelas de 2015, ficando apenas 2% menores. A indústria moveleira tem conseguido manter os mercados conquistados, possivelmente através de inovações, esforços de venda, feiras e exposições. O câmbio favorável tem contribuído, em parte, para esse quadro, impedindo que esse se deteriorasse mais do que já vem ocorrendo nos últimos anos. (Quadro 5). Em setembro, o pais exportou US$34 milhões, aproximadamente, representando um aumento de 3% em relação às exportações do mesmo mês de 2015, mas foram 13% menores do que aquelas do mês anterior, agosto de No acumulado, de janeiro a setembro, as exportações somaram US$300 milhões, aproximadamente, valor este 2% menor do que o exportado em 2015, nesse mesmo período. O setor continua vulnerável e dependente de iniciativas arrojadas de mudanças que possam levalo a novos patamares de produção e venda. 7
8 Quadro 5 Exportações e importações brasileiras totais de móveis de janeiro a Meses setembro de 2015 e 2016 (US$1.000 FOB) Exportações totais Variação Importações totais Variação / /2016 Jan % % Fev % % Mar % % Abr % % Maio % % Jun % % Jul % % Ago % % % % Total % % Fonte: MDIC (2016), elaborado pelos autores. As importações do setor moveleiro sofreram quedas ao longo de todo ano de 2016, em relação às do ano de Porém, essas vêm decrescendo, paulatinamente, nos últimos três meses, ou seja, 70% em julho, 43% em agosto e 18% em setembro em relação aos mesmos períodos de No acumulado, de janeiro a setembro, o total importado foi de US$10 milhões, aproximadamente, um valor 34% menor do que o acumulado no mesmo período de O desemprego crescente no mercado interno e a desvalorização da moeda nacional, certamente, continuam determinando essas quedas nas compras de móveis do exterior. Segmento de Carvão para Siderurgia O preço do carvão vegetal voltou a sofrer queda no mês de setembro nas principais regiões de produção de carvão vegetal para siderurgia cotadas pela AMS (Associação Mineira de Silvicultura). Segundo a Associação, as regionais de e Lagoas, Grande BH e Norte de Minas tiveram o carvão vegetal negociado a valores inferiores aos meses anteriores, onde vinham apresentando certa estabilidade. Para estes locais, os preços praticados foram de R$490 (3,5%), R$460 (6,3%) e R$460 ( 4,5%) por tonelada, respectivamente. Após forte queda no mês de agosto, o carvão 8
9 comercializado na região de Divinópolis não sofreu alteração no preço, sendo comercializado a R$460/t em setembro. A atividade siderúrgica, grande consumidora do carvão vegetal nacional, mantém uma trajetória de queda na produção, importações, exportações e consumo. A produção de ferro gusa derivado de Usinas Integradas mantém ritmo de queda da produção tendo retraído 11,5% no valor produzido, quando comparados ao acumulado de janeiro a setembro deste ano com os valores de produção do ano anterior para o mesmo período. Segundo informações do Instituto Aço Brasil (IABr), o consumo aparente nacional foi de 1,6 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos em setembro de Esse volume foi 4,9% menor do que o registrado no mesmo mês do ano anterior. No acumulado de janeiro a setembro de 2016, o consumo aparente foi de 13,7 milhões de toneladas, sendo 19,1% inferior quando comparado com o mesmo período de As vendas internas foram de 1,5 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos em setembro de 2016, uma queda de 1,3% em relação a setembro de No acumulado do ano até setembro, houve redução de 11,7% frente ao mesmo período do ano anterior, totalizando 12,6 milhões de toneladas. A queda da demanda interna, já retratada na análise conjuntural de setembro, também mostrou impactos nas importações, que recuaram 8,2% frente ao mesmo mês de 2015, totalizando 206 mil toneladas. Esse volume representa US$158 milhões. A quantidade importada de janeiro a setembro deste ano foi de 1,2 milhões de toneladas, ou US$1,2 bilhões. Esses resultados mostram queda de 57,8% e de 55,1%, respectivamente, frente ao mesmo período de As exportações de produtos siderúrgicos atingiram 1,3 milhões de toneladas em setembro de 2016, o que, em valores, chega a US$620 milhões. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve uma queda de 13,1% em volume e de 8,9% em valor. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, foram exportados 10,1 milhões de toneladas, com faturamento de US$4,1 bilhões. Esse resultado foi 0,2% superior em volume, porém 20% inferior em valor, quando comparado com o mesmo período de 2015 (IABr, 2016). Equipe Técnica do Centro de Inteligência em Florestas Márcio Lopes da Silva Eng. Florestal, D.Sc. Ciência Florestal 9
10 Altair Dias de Moura Eng. Agrônomo, PhD. Agribusiness Management Alberto Martins Rezende Eng. Agrônomo, M.Sc. Economia Rural Thaís Furtado Mendes Gestora do Agronegócio, M.Sc. em Ciência Florestal Lyvia Julienne Sousa Rêgo Eng. Florestal M.Sc. em Ciência Florestal Natália Lima Eng. Florestal, M.Sc. Ciência Florestal * Permitida a reprodução desde que citada a fonte. 10
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