ACONTECE ONDE O PIB AGRONEGÓCIO
|
|
- Kevin Lancastre Figueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGRONEGÓCIO Capitalizado: em Pato Branco, Oradi Caldato ONDE O PIB ACONTECE COM PRODUÇÃO FARTA, CRÉDITO DE SOBRA E PRODUTORES CAPITALIZADOS, O AGRONEGÓCIO VOLTA A SER O GRANDE INDUTOR DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA NA REGIÃO SUL DO PAÍS. RESTA SABER ATÉ QUANDO
2 O Maya Diaz {Naira Hofmeister} O radi Caldato costuma dizer que é um produtor médio. Nos arredores de Pato Branco, sudoeste do Paraná, ele intercala plantações de soja, milho, trigo e feijão em uma área de aproximadamente 300 hectares. A produtividade é alta. Só de soja, ele e os demais produtores da região colhem cerca de 3,9 toneladas por hectare nos Estados Unidos, maior produtor do mundo, o rendimento geralmente fica em 2,9 toneladas por hectare. Um punhado de fatores explica a diferença. Aqui a gente trabalha muito com rotação de cultura e plantio direto. A terra tem um alto teor de matéria orgânica e o produtor é qualificado. Tudo isso ajuda, explica Oradi, que preside o Sindicato Rural de Pato Branco e uma associação que congrega os demais sindicatos de produtores do sudoeste do Paraná. A sorte também conta a favor de Pato Branco. Na safra, uma seca arrasou a produção de grãos em grande parte do sul do país. No norte do Paraná, uma das áreas mais afetadas, as lavouras de soja renderam não mais do que 800 quilos por hectare uma quebra de até 70%. Pato Branco, porém, passou relativamente bem pelas intempéries. Nas terras de Oradi, as perdas foram de 28%, um índice até aceitável diante do desastre que se abateu nas outras regiões. Nem mesmo o faturamento encolheu. Ao contrário: com menos oferta disponível, o preço da soja na região subiu de R$ 40 para cerca de R$ 70 a saca uma alta de 75%. Produtor nenhum deseja perder o que produz. Mas o fato é que essa subida no preço compensou (com folga) o que perdemos na lavoura, constata Oradi. Capitalizados, os produtores do sudoeste do Paraná se preparam para colher uma safra recorde na temporada 2013/2014. Estão investindo em semen- tes, defensivos e tecnologias agrícolas. Os bancos também ampliaram as linhas de crédito para custeio e aquisição de máquinas. Oradi até se deu o privilégio de dispensá-las: há tempos, prefere usar recursos próprios para adiantar a compra de fertilizantes e renovar a frota de máquinas, o que lhe rende descontos vantajosos. O resultado é uma expectativa de colheita farta. Oradi espera obter até 4,2 toneladas de soja por hectare até o final de março. Saltos semelhantes devem acontecer em todas as outras culturas, especialmente na de feijão, que é altamente rentável uma saca de 50 quilos chega a ser três vezes mais cara do que uma saca de 60 quilos de soja. Faculdade de Medicina Histórias como a de Oradi estão trazendo um novo alento à economia do sul do país. Nos três Estados, a fartura do campo empolga os produtores e começa a fazer girar as engrenagens das indústrias, do comércio e dos serviços. A própria Pato Branco sente os efeitos positivos. Com cerca de 80 mil habitantes, a cidade desfruta de pleno emprego e do terceiro melhor índice de desenvolvimento humano do Paraná. As oportunidades não se restringem ao campo. Pato Branco também é sede de um parque tecnológico com 75 empresas que, somadas, faturam cerca de R$ 500 milhões por ano e empregam mais de 6 mil pessoas. Tem quatro universidades uma delas, a Fadep, em breve oferecerá um curso de Medicina, reivindicação antiga na região e conta com um próspero mercado imobiliário. Que fica ainda mais pujante em tempos de supersafra. A gente vê o produtor investindo na cidade, comprando apartamento, imóveis. Quem tem terra não a vende por nada, porque está ganhando dinheiro, destaca Oradi. Hoje, o agronegócio gera 35 milhões de empregos e responde diretamente por pelo menos um quarto do PIB brasileiro. 53 AMANHÃ Agosto 2013
3 SUSTENTABILIDADE AGRONEGÓCIO É o setor mais importante da economia nacional, acredita o economista José Américo, vice-presidente da Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul). O otimismo não se deve apenas aos volumes que vêm sendo colhidos na safra, foram 185 milhões de toneladas, um crescimento de 11,4% sobre a anterior. Deve-se, também, aos excelentes resultados de produtividade, que se traduzem em mais dinheiro gerado no mesmo pedaço de terra. Na média nacional, o total colhido por hectare cresceu 6,4%. Na região sul, o salto foi bem mais expressivo: alta de 21,4% sobre a safra. O destaque foi o Rio Grande do Sul, cujo aproveitamento foi 28% maior. Todas as áreas tiveram uma renda superior aos anos anteriores e isso levou o Estado ter um crescimento aproximado de 20% no seu PIB agropecuário em relação a 2011, avaliou Luiz Fernando Mainardi, secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, durante o balanço dos Planos Safra Estadual 2011/12 e 2012/13. O entusiasmo se repete nos outros dois Estados do sul. No Paraná, os índices de produtividade são motivo de orgulho para Ágide Meneguette, presidente da Federação da Agricultura do Estado (Faep). Nos últimos 20 anos, diz ele, o rendimento das lavouras paranaenses cresceu três vezes mais que a média nacional. Já em Santa Catarina, o presidente da Faesc, Enori Barbieri, diz que este é o melhor ano de todos os tempos para o setor. A atividade remunerou muito bem os produtores em razão da boa safra, com poucas localizações de estiagem. Ao contrário do que acontece com a indústria, o agronegócio está gerando emprego, conta ele. O clima foi um grande aliado na última safra (). Choveu quando era necessário e os períodos de seca vieram no momento mais oportuno a hora de colher. Mas a atual pujança da região sul não se deve apenas às conveniências meteorológicas. Quando não há estresse hídrico, a produtividade no sul é maior que no centro-oeste porque o solo é muito melhor. O do Cerrado demanda altos investimentos para a sua correção, observa Milton Rego, vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) entidade que também agrega os fabricantes de tratores e máquinas agrícolas. Já o secretário de Política Agrícola do Ministério Tadeu Vilani/Agência RBS Agosto 2013 AMANHÃ 54
4 da Agricultura e Pecuária, Neri Geller, destaca o investimento dos produtores do sul em tecnologia. A aquisição de fertilizantes mais potentes e sua correta aplicação se refletem no enorme avanço da produtividade, sublinha. Até agora, o aumento na oferta não acarretou uma redução nos preços de venda dos grãos de maneira geral, o produtor está sendo bem remunerado pela produção. O levantamento de preços da Emater/RS, por exemplo, mostra que, em julho de 2013, oito dos 11 produtos acompanhados foram comercializados com valores acima da média dos últimos cinco anos. Isso porque a demanda internacional continua aquecida e alguns grandes produtores, como os Estados Unidos, estão colhendo menos. O consumo atual de alimentos é maior que a produção mundial e os estoques estão caindo. A população só aumenta ao redor do globo, assim como o seu poder aquisitivo. Por isso o valor dos alimentos dobrou nos últimos dez anos e ainda vai subir muito mais, projeta Antônio Sartori, diretor da Corretora Brasoja. Onda sojista Os produtores e empresários brasileiros concordam que a soja é a grande oportunidade do agronegócio no momento. No Brasil, a área plantada com a oleaginosa aumentou de 25 para 27,7 milhões de hectares o suficiente para elevar a produção em 22,7%, chegando a 81,5 milhões de toneladas. E a perspectiva é de que a área plantada e principalmente a produção continuem crescendo a passos largos. Até o final deste ano, a China deve importar 59 milhões de toneladas de soja. No ano que vem, serão mais 69 milhões de toneladas. Em dez anos, as projeções são de que os chineses estejam importando mais de 102 milhões de toneladas. A maior expansão da cultura deverá se dar em áreas com potencial produtivo no Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. A Diego Vara/Agência RBS região centro-oeste, que vinha liderando o crescimento das lavouras na última década, deve perder ímpeto devido à superinflação dos preços da terra. Não por acaso, a Bahia foi escolhida como sede de um novo investimento da SLC Agrícola. Em julho, a companhia anunciou a criação de uma joint venture com a japonesa Mitsui para explorar o cultivo de algodão e soja no município de São Desidério. Ao todo, o empreendimento deverá gerir cerca de 21 mil hectares de plantações. Mas o sul não fica de fora da bonança. Neste ano, a corrida pela soja rompeu um paradigma histórico e levou ao fim da primeira safra do milho. Agora, durante os meses em que plantam o milho, os agricultores semeiam variedades precoces de soja. O produtor é ousado, percebe os movimentos do mercado e resolve assumir o risco. Essa troca de culturas é um risco tremendo, mas, com os preços favoráveis, é muito razoável que ela ocorra, aposta Francisco Olavo de Sousa, gerente de avaliação de safras da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No Rio Grande do Sul, a soja vem conquistando antigas áreas de plantio de arroz e de pasto, especialmente na chamada metade sul do Estado região que não aparece entre as recomendadas para o plantio de soja, conforme o zoneamento agrícola do Ministério da Agricultura. É uma opção preocupante na opinião de muitos agrônomos. Há um risco porque o solo e o clima da metade sul são marginais para essa cultura, revela Dulphe Pinheiro Machado, gerente técnico da Emater/RS. Além disso, são áreas de Pampa, onde começa a se estabelecer um monocultivo, complementa. A coordenadora do Núcleo de Agronegócio da ESPM, Maria Flávia Tavares, critica a onda sojista do agricultor. Não por razões ecológicas, econômicas ou de apego à tradição e sim, pela falta de um planejamento consistente. Segundo ela, o produtor brasileiro se orienta muito pelo preço de mercado. Se uma cultura não está vendendo bem, ele vai para outra sem pensar no longo prazo. É necessário 55 AMANHÃ Agosto 2013
5 SUSTENTABILIDADE AGRONEGÓCIO um planejamento estratégico. Se todo mundo está plantando soja, vai aumentar a oferta e o preço vai cair, pondera. Maria Flávia lembra que, no Brasil, o Plano Safra é lançado anualmente em outros países, o intervalo é mais longo, de quatro ou cinco anos. Isso, na visão dela, contribui A RETOMADA DO CAMPO O PLANTIO VOLTA A CRESCER... 17,8 2008/ ,5 2009/ ,7 2010/ ,0 18,5... A PRODUTIVIDADE AUMENTA... PARANÁ 3,4 Variação: 18,1% BRASIL 3,3 4,0 3,5 REGIÃO SUL SANTA CATARINA 4,2 4,8 Variação: 6,4% Variação: 17,9% 50,9 Variação: 14,8% Variação: 28,6% REGIÃO SUL 3,2 para perpetuar no Brasil a cultura da falta de planejamento. Falta uma política de governo que oriente, sustenta. O Ministério da Agricultura, porém, trata o assunto como uma questão de mercado. Lembra que possui políticas de incentivo à manutenção das culturas tra- 3,9 BRASIL 53,2 Variação: 4,6% RIO GRANDE DO SUL 2,7 3,5 Juntos, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul apresentam os maiores crescimentos nos índices de produtividade média na safra de grãos. Em parte, o salto se explica pela estiagem de. dicionais e cita como exemplo a irrigação em zonas de feijão e milho. O governo está fazendo a sua parte, contemporiza Neri Geller. Intempéries logísticas Outro fator que atenua os efeitos positivos da boa onda do agronegócio é a precariedade da infraestrutura. No Brasil, os produtores ainda utilizam pouco ferrovias e hidrovias. Dependem, quase sempre, das estradas para transportar a produção até os compradores. E isso, é claro, eleva custos e reduz a competitividade do setor como um todo. Segundo a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), um contêiner de grãos custa em média US$ para chegar a um porto brasileiro. Nos países que concorrem com o Brasil, o custo médio é de US$ 690. Em um momento de supersafra, essas carências ficam ainda mais evidentes. Neri Geller, do Ministério da Agricultura, admite que o setor emperra quando a produção cresce na última safra, por exemplo, o salto foi de 160 milhões para 184 milhões de toneladas. O investimento em infraestrutura não acompanhou esse avanço, pondera. Felizmente, no sul do país, a situação é atenuada por um diferencial estratégico: a proximidade entre o campo e os portos de embarque. Segundo Carlos Sperotto, presidente da Federação de Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), a região conta com um bom aparato portuário. As estradas que levam até os portos são insuficientes, mas ainda são melhores do que as encontradas em outras regiões do país. Está cheio de caminhão vindo do centro-oeste descarregar no porto de Rio Grande, relata Sperotto. O panorama é semelhante no Paraná. A cada colheita, uma imensa fila de caminhões se forma no acostamento da BR-227, a rodovia que leva ao Porto de Paranaguá. Em 2011, ela se estendeu por 30 quilômetros, marca considerada aceitável Agosto 2013 AMANHÃ 56
6 para os padrões de Paranaguá que, no início da década passada, registrava congestionamentos de até 100 quilômetros. Neste ano, com a adoção de um sistema conhecido como Carga Online, que organiza o recebimento de granéis nos terminais, o porto conseguiu finalmente acabar com as filas. E isso que a safra foi recorde. Até maio, Paranaguá exportou 9 milhões de toneladas de grãos entre soja, farelo de soja, milho e açúcar. O volume é 12% superior ao registrado no mesmo período de O problema é a falta de alternativas logísticas. Segundo Meneguette, da Faep, o produtor que opta por outros modais logísticos arca com custos maiores do que nas... E A SAFRA É RECORDE PARANÁ 31,4 53,3 2008/ ,3 Variação: 18,8% REGIÃO SUL 63,4 2009/ ,7 2010/ ,8 ** 71,9 SANTA CATARINA 5,5 BRASIL Variação: 11,4% Fontes: Levantamentos de safra da Conab publicados em julho/2013, julho/2012, julho/2011 e julho/2010. *Inclui, além de soja, milho, arroz e trigo, as culturas de algodão, amendoim (1ª e 2ª safras), aveia, centeio, cevada, feijão (1ª, 2ª e 3ª safras), girassol, mamona, sorgo e triticale. **Crise da seca no Rio Grande do Sul 6,3 Variação: 15,0% rodovias. A razão é simples: falta ferrovia para dar conta da demanda. É um absurdo, denuncia Meneguette. Agora, o governo federal está prometendo uma nova ferrovia que vem do Mato Grosso do Sul até Paranaguá. Vamos esperar, pondera. Ponto para Santa Catarina, que oferece cinco portos para o escoamento da produção algo inigualável no país. O sistema é tão bom que vem sendo utilizado não só para exportar, mas, também, para importar grãos. Pelas estimativas da Faesc, o Estado recebe cerca de 2 milhões de toneladas de milho por ano. O insumo é essencial para os criadores de frangos e suínos que abastecem as indústrias locais do setor de alimentos. Santa Catarina só não é mais RIO GRANDE DO SUL 20,9 28,2 Variação: 35,3% competitiva porque também sofre com a falta de alternativas logísticas para quem quer sair das estradas. Precisamos de uma ferrovia em Santa Catarina. Transportar de caminhão é muito caro, lamenta Enori Barbieri, presidente da Faesc. Gargalo no armazém Há, ainda, outro problema que afeta o agronegócio nos três Estados do sul tanto quanto na maior parte das regiões produtoras do Brasil: a falta de estrutura de armazenagem. Hoje, são poucos os produtores que conseguem formar estoques para decidir qual é o melhor momento de vender. O inadmissível é o produtor fazer do caminhão o seu equipamento de armazenagem, enfrentando longas filas nos portos brasileiros. Precisamos de um plano de armazenagem aliado à infraestrutura para que tenhamos toda a logística da cadeia agrícola integrada, sugere Felipe Maciel, gerente de marketing da Kepler Weber, companhia especializada na construção de silos e outras soluções de armazenagem. Segundo a Abag, os produtores brasileiros têm condições de estocar somente 15% de tudo que produzem. Um índice irrisório. Na Argentina, para se ter uma ideia, a capacidade oscila entre 35% e 45% da produção. Na Austrália, chega a 35% e, nos Estados Unidos entre 55% e 60%. Para tirar o atraso, o Brasil teria de investir pelo menos R$ 16 bilhões em estruturas de armazenamento. O ideal é ter uma vez e meia o tamanho da produção, mas nós não temos sequer meia vez. O produtor é obrigado a vender justamente quando o mercado está ofertante, lamenta Milton Rego, da Anfavea. O Plano Safra 2013/2014 traz um capítulo específico para enfrentar essa questão. Serão R$ 25 bilhões disponíveis a produtores, cerealistas e cooperativas nos próximos cinco anos para financiar a construção de armazéns privados, com prazo de pagamento em 15 anos e juros de 3,5% ao ano. Para agricultores do Pronaf, os empréstimos são feitos com juros ainda menores, de 2% 57 AMANHÃ Agosto 2013
7 SUSTENTABILIDADE AGRONEGÓCIO O Brasil e a maldição das commodities A boa notícia: o agronegócio pode salvar o PIB brasileiro em A má: o entusiasmo com o setor deve agravar a desindustrialização das exportações do Brasil ou primarização, como preferem os especialistas. Os efeitos são indigestos. Um país excessivamente dependente da produção e exportação de commodities de baixo crescimento econômico. As ameaças se tornam ainda mais graves no atual cenário econômico, que traz fatores como a revisão dos índices de crescimento da China e as recentes restrições alfandegárias impostas pelo governo de Cristina Kirchner, na Argentina, aos industrializados brasileiros. Nesse cenário, os especialistas do setor recomendam cautela. É preciso aproveitar o bom momento do campo, mas sem esquecer das ameaças inerentes à primarização da economia. Antônio Sartori, diretor da Corretora Brasoja, é pragmático: para ele, o Brasil não deveria sequer exportar soja. Em vez disso, tínhamos de exportar farelo de soja. Ou frango, que se alimenta desse farelo. Ou melhor: deveríamos exportar nuggets!, aponta ele. A industrialização do campo geraria mais empregos e renda. Ajudaria a frear o êxodo rural e, além de tudo, segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM). A maior arrecadação das prefeituras é com os repasses do ICMS. Mas 90% do retorno desse imposto depende do agronegócio, diz Paulo Ziulkoski, presidente da entidade. Essa característica expõe os municípios a um cenário de baixa arrecadação já que os produtos agrícolas são, produzo batata doce e o meu vizinho, automóveis. Nesse caso, eu preciso vender 2 mil caixas de batata doce para Mas a visão do empresário é antagônica: o excesso de tributação faz com que seja mais vantajoso exportar soja in natura a processar o produto domesticamente. É uma distorção. Na exportação do grão puro não incide a Contribuição Social Rural (Funrural). Mas, quando a indústria adquire o produto no Brasil, precisa recolher Amaral, gerente de economia da Associação Brasileira de Indústrias de Óleo Vegetal (Abiove). Enrique Castro-Mendivil/Reuters Outro entrave é a demora da União em devolver os ressarcidos ao exportador. Os custos de produção de aves e suínos no Brasil são crescentes e já se igualam aos dos norte-americanos, reclama Mário Lanznaster, presidente da Aurora Alimentos, de Chapecó (SC). Os principais gastos são com o milho e farelo de soja para alimentação, além que a demanda brasileira por alimentos processados está crescendo o que, em tese, deveria ampliar as oportunidades para companhias como a Aurora, cujos produtos são derivados da soja. Hoje, muita gente consome o grão na forma de proteína ou salgadinhos. Isso sem esquecer do óleo de cozinha, margarinas e até produtos da indústria química, como tintas e vernizes, destaca Amaral, da Abiove. Há também o biodiesel, que utiliza o óleo de soja como matéria-prima. Atualmente, as usinas operam com apenas metade de sua capacidade total, na expectativa de que o governo federal acate ainda neste ano a sugestão de aumentar a mistura obrigatória do biodiesel no diesel convencional dos atuais 5% para 7%. O biocombustível reduz as emissões de gases de efeito estufa em mais de 70%. Está comprovado que traria grandes benefícios sociais, ambientais e econômicos ao país, observa Amaral. Além de tudo, a indústria do biodiesel está fortemente ligada à agricultura familiar e, portanto, seria atrativa nos Estados do sul, onde a maioria das propriedades é de pequenos e médios produtores. Agosto 2013 AMANHÃ 58
8 SUSTENTABILIDADE AGRONEGÓCIO Divulgação ao ano. É fantástico, são juros negativos!, entusiasma-se Francisco Olavo de Souza, gerente de avaliação de safras da Conab. Serão investidos, ainda, R$ 350 milhões na construção de novos armazéns públicos e outros R$ 150 milhões na reforma e modernização de silos já existentes. Ao todo, o Plano Safra 2013/2014 oferecerá R$ 136 bilhões agronegócio brasileiro sete vezes mais do que o anunciado dez temporadas atrás. Para o médio produtor, serão R$ 13,2 bilhões e, para os agricultores do Pronaf, R$ 21 bilhões. Não tem faltado crédito nem para os agricultores familiares nem para a lavoura empresarial. Tanto que o setor não contrata todo o crédito disponível, diz o ministro Pepe Vargas. Segundo ele, a expectativa é de que, neste ano, os produtores contratem até 98% do dinheiro disponibilizado. A presidente Dilma já avisou que, se o agricultor contratar tudo, liberaremos mais, garante. A enxurrada de dinheiro traz diversos desdobramentos. O mais evidente aparece no setor de tratores e máquinas agrícolas. O diagnóstico dos especialistas é que a frota brasileira envelheceu nos últimos dez anos e, agora, vai ser renovada. Houve quebra de safra em 2005 e depois veio a valorização do real. Só a partir de 2010 é que o mercado começou a se recuperar, contextualiza Milton Rego, da Anfavea. No Paraná, a New Holland é uma das empresas que pretendem aproveitar essa tendência. A companhia já testa, no país, a CR9090, intitulada a maior colheitadeira do mundo, com capacidade de 12,5 mil litros de grãos. Estamos avaliando a sua compatibilidade com a cultura e com as condições de produção brasileiras. É uma máquina europeia e é preciso tropicalizar um pouco, adaptar às necessidades do agricultor local, revela Luiz Feijó, diretor comercial da New Holland no Brasil. Segundo ele, a expectativa da marca para este ano é elevar as vendas de tratores em 33% e as de colheitadeiras, em 50%. Mas os efeitos chegam também a setores que não estão diretamente ligados ao campo como o de comunicação. Eduardo Smith, vice-presidente de jornais, rádios e meio digital do Grupo RBS, garante que a empresa está se beneficiando dos bons ventos que sopram do campo. Nas regiões produtoras do interior do Rio Grande do Sul, a gente já percebe uma melhora na economia, o que deve se refletir positivamente nos nossos resultados deste ano, conta ele. Essa melhora será um dos indutores de crescimento da empresa que espera fechar o ano com um avanço de até 7% nas vendas. Há uma série de incertezas no horizonte. Mas a safra está sendo tão expressiva que pode compensar esses problemas, diz Smith. Se depender da expectativa dos produtores, compensará com folgas. Agosto 2013 AMANHÃ 60
Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisO IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010
O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para
Leia maisDesempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os
Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),
Leia maisMilho Período: 11 a 15/05/2015
Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços
Leia maisREGIONAL CENTRO-OESTE
REGIONAL CENTRO-OESTE SOJA DESPONTA NO CENTRO-OESTE, REDUZINDO ÁREAS DE MILHO VERÃO E ALGODÃO A produção de soja despontou no Centro-Oeste brasileiro nesta safra verão 2012/13, ocupando áreas antes destinadas
Leia mais10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013
10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia maisConjuntura e perspectivas. Panorama do mercado de extração de óleos
Conjuntura e perspectivas Panorama do mercado de extração de óleos I Simpósio Tecnológico PBIO de Extração de Óleos Vegetais Daniel Furlan Amaral Economista Rio de Janeiro - RJ 03 Dezembro 2009 Roteiro
Leia maisO SULCO COMO O BRASIL VAI INVESTIR NO ARMAZENAMENTO DE SUA SUPERSAFRA. PRIMAVERA 2013. JohnDeere.com.br
10 - Precisão na pecuária 14 - Trigo com tecnologia 18 - Turistas no pomar 10 14 18 PRIMAVERA 2013 O SULCO JohnDeere.com.br COMO O BRASIL VAI INVESTIR NO ARMAZENAMENTO DE SUA SUPERSAFRA. capa 1 2 RICARDO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 11 Pronunciamento sobre a questão
Leia maisA visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)
Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura
Leia maisAGRONEGÓCIO PANORAMA ATUAL
AGRONEGÓCIO PANORAMA ATUAL IMPORTÂNCIA ECONOMICA 1- Exportações em 2014: Mais de US$ 100 bilhões de dólares; 2- Contribui com aproximadamente 23% do PIB brasileiro; 3- São mais de 1 trilhão de Reais e
Leia maisProdução de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado
AGROSSÍNTESE Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado Edilson de Oliveira Santos 1 1 Mestre em Economia, Gestor Governamental da SEAGRI; e-mail: edilsonsantos@seagri.ba.gov.br
Leia maisSoja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ
Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisTRIGO Período de 02 a 06/11/2015
TRIGO Período de 02 a 06//205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço Atual PR 60 kg 29,56 35,87 36,75 36,96 Semana Atual
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: MARÇO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas
Leia maisLogística e infraestrutura para o escoamento da produção de grãos no Brasil
Logística e infraestrutura para o escoamento da produção de grãos no Brasil Denise Deckers do Amaral 1 - Economista - Assessora Técnica - Empresa de Planejamento e Logística - EPL, Vice Presidente da Associação
Leia maisPARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL D E R A L PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS 20/03/06 O levantamento de campo realizado pelo DERAL, no
Leia maisredução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de
Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo
Leia maisO espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO
O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas
Leia maisDesempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura
Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,
Leia maisMilho - Análise da Conjuntura Agropecuária
Milho - Análise da Conjuntura Agropecuária Outubro de 2012. MUNDO O milho é o cereal mais produzido no mundo. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção média do
Leia maisAGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS
AGRONEGÓCIOS AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS Argentina Estados Unidos Indonésia Brasil Canadá Russia Índia Japão Austrália China México Área Agricultável > 30 milhões de ha População urbana > 80
Leia maisGuilherme Leite da Silva Dias, FEA/USP
Seminário Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil Mesa Redonda III Aquecimento global e impactos sobre o seguro agrícola Palestra: Aquecimento global e possíveis impactos econômicos sobre a agricultura
Leia maisO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E O SETOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS TENDÊNCIAS DOS MERCADOS PARA 2012/2013 E OS CENÁRIOS DE LONGO PRAZO Carlos Cogo Agosto/2012 LA NIÑA PROVOCA FORTES QUEBRAS EM SAFRAS DE GRÃOS O
Leia maisPedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise
Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise A crise econômica afeta o setor sucroenergético principalmente, dificultando e encarecendo o crédito
Leia maisOs Benefícios do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) para a sociedade e suas perspectivas para os próximos anos.
Os Benefícios do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) para a sociedade e suas perspectivas para os próximos anos. Industria Matéria-prima Mão de obra Saúde e Meio Ambiente Economia 2
Leia maisCapacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho
CAPACIDADE DOS PORTOS BRASILEIROS Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho 1 Novembro 2012 Esse estudo pretende chegar a um volume máximo de soja, milho e derivados, que pode ser exportado, por meio
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisPROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20
PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 AGE - ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Chefe da AGE: Derli Dossa. E-mail: derli.dossa@agricultura.gov.br Equipe Técnica: José Garcia Gasques. E-mail: jose.gasques@agricultura.gov.br
Leia maisBOLETIM ANUAL DO MERCADO DE GRÃOS: MILHO SAFRA 2008 / 2009 Maio de 2008
BOLETIM ANUAL DO MERCADO DE GRÃOS: MILHO SAFRA 2008 / 2009 Maio de 2008 Mercado Internacional Em 2007, a produção anual de milho atingiu quase 720 milhões de tonelada (Tabela 1), quando os Estados Unidos,
Leia maisMáquinas e Equipamentos de Qualidade
Máquinas e Equipamentos de Qualidade 83 A indústria brasileira de máquinas e equipamentos caracteriza-se pelo constante investimento no desenvolvimento tecnológico. A capacidade competitiva e o faturamento
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Conceito de Agronegócio e a atuação do Imea 2 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 2.1 Agronegócio Soja 2.2 Agronegócio Milho 2.3 Agronegócio Algodão
Leia maisPágina Rural. Página Inicial Notícias Artigos Entrevistas Feiras e Eventos Indicadores Leilões Multimídia Publicações Reportagens.
1 de 5 31/5/2011 15:17 Página Rural Página Inicial Notícias Artigos Entrevistas Feiras e Eventos Indicadores Leilões Multimídia Publicações Reportagens Ads by Google Leilão Gado Soja Festa Safra Boa tarde!
Leia maisIntenções de Investimento
Intenções de Investimento Segundo Trimestre 2014 Principais Resultados:» Preocupações atuais» Intenções de investimento em: Tecnologia / Custeio Maquinas e Equipamentos Gestão de Pessoas Infraestrutura
Leia maisCusto de Produção do Milho Safrinha 2012
09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem
Leia maischave para a sustentabilidade do escoamento da produção agrícola
Infra-estrutura como fator chave para a sustentabilidade do escoamento da produção agrícola Ieda Kanashiro Makiya Rogério Carlos Traballi UNIP BRASIL: 10º PIB mundial (FMI, 2005) x PIB per capita abaixo
Leia mais23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS. Diretoria de Agronegócios (DF)
23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ Restinga Seca - RS 21-02-2013 Protagonista do Agronegócio Mundial Brasil Protagonista do Agronegócio Mundial População crescerá 2,15 bilhões de habitantes até 2050, elevando
Leia maisPolíticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil
Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisAGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.
AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES
Leia maisINDICAÇÃO N o, DE 2015
55ª Legislatura 1ª Sessão Legislativa Ordinária INDICAÇÃO N o, DE 2015 Sugere a criação de um programa de irrigação nas regiões afetadas por estiagens, em estados brasileiros. Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
Leia maisMilho Período: 16 a 20/03/2015
Milho Período: 16 a 20/03/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,2434 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços
Leia maisMERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO
MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO Paulo Magno Rabelo (1) A análise de desempenho da produção de trigo no mundo desperta apreensões fundamentadas quanto aos indicadores de área
Leia maisA balança comercial do agronegócio brasileiro
A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração
Leia maisUso da biotecnologia garante US$ 3,6 bilhões à agricultura brasileira, aponta novo estudo da ABRASEM
Uso da biotecnologia garante US$ 3,6 bilhões à agricultura brasileira, aponta novo estudo da ABRASEM Resultados incluem primeiro ano de cultivo de milho geneticamente modificado, além das já tradicionais
Leia maisRodobens é destaque no website Infomoney
Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível
Leia maisAtlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18
Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18 Características Agropecuárias A sociedade brasileira viveu no século XX uma transformação socioeconômica e cultural passando de uma sociedade agrária para uma sociedade
Leia maisSoja: elevação dos preços da convencional/transgênica deve dificultar incremento da orgânica
Soja: elevação dos preços da convencional/transgênica deve dificultar incremento da orgânica Produção mundial deve recuar em 2007/08 Segundo o relatório de oferta e demanda divulgado pelo Usda em setembro
Leia maisANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES
ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES Agosto/15 Análise de Competitividade Rações Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção empresarial da competitividade
Leia maisDiversificação, sustentabilidade e. dinheiro no bolso
Leitõezinhos se alimentam na mãe até os 22 dias de idade, quando seguem para engorda Diversificação, sustentabilidade e dinheiro no bolso Cooperativa em São Gabriel do Oeste, MS, tem faturamento quatro
Leia maisINTRODUÇÃO A SOJA CONTÉM
MERCADO FUTURO Soja Diego Marafon Edemir Miotto Júnior Felipe Patel Prof. Dr. Miguel Ângelo Perondi INTRODUÇÃO Na atualidade, a soja apresenta-se como um produto em evidência Grão muito proveitoso, devido
Leia maisNOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA
NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA Ainda que o consumo de Soja continue crescendo com força, puxado principalmente pela China, as produções dos EUA e também do Brasil nos últimos dois anos
Leia mais14º CONGRESSO BRASILEIRO DO AGRONEGÓCIO FÓRUM ALIMENTOS. Vamos tornar o Brasil o primeiro produtor de Alimentos do Mundo?
14º CONGRESSO BRASILEIRO DO AGRONEGÓCIO FÓRUM ALIMENTOS Vamos tornar o Brasil o primeiro produtor de Alimentos do Mundo? ALAN BOJANIC Ph.D. REPRESENTANTE DA FAO NO BRASIL ALIMENTAR O MUNDO EM 2050 As novas
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: JULHO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas
Leia maisEXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO
EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO É o maior bioma brasileiro depois da Amazônia, com aproximadamente 2 milhões de km² e está concentrado na região Centro Oeste do Brasil;
Leia maisÍndice de Confiança do Agronegócio
Índice de Confiança do Agronegócio Terceiro Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário
Leia maisRecessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 21 dezembro de 2014
Leia maisAlém disto, haverá uma nova forma de financiamento do Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) para exportações indiretas. O chamado ACC Indireto
Informativo PSI APEX, 03/04/2012 Na continuidade do Plano Brasil Maior, uma das principais medidas para aumentar a competitividade do setor exportador brasileiro anunciadas hoje é a redução do percentual
Leia maisAgronegócio. Realidade e Perspectivas Foco no ARROZ. Araranguá SC, Fevereiro de 2014 Vlamir Brandalizze. 41 3379 8719 brandalizze@uol.com.
Agronegócio Realidade e Perspectivas Foco no ARROZ Araranguá SC, Fevereiro de 2014 Vlamir Brandalizze 41 3379 8719 brandalizze@uol.com.br GRÃOS Produção (milhões de T. USDA - Fevereiro de 2014; Projeções
Leia maisIndústria avícola paranaense
Indústria avícola paranaense Evoluçã o do consumo de fãrelo de sojã e milho pãrã criãçã o de frãngos no Pãrãnã Ana Luiza Lodi analuiza.lodi@intlfcstone.com Thadeu Silva thadeu.silva@intlfcstone.com Natália
Leia mais18 de maio, 19h30. Minhas primeiras palavras são de saudação ao colega Ministro Gao Hucheng, que
PALAVRAS DO MINISTRO ARMANDO MONTEIRO POR OCASIÃO DO JANTAR OFERECIDO PELO CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL - CHINA, COM A PRESENÇA DO MINISTRO DO COMÉRCIO DA CHINA, GAO HUCHENG 18 de maio, 19h30. Minhas primeiras
Leia maisInstrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos
Economia e Mercado Aula 4 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Oscilações dos níveis de produção e emprego Oferta e demanda agregadas Intervenção do Estado na economia Decisão de investir Impacto da
Leia maisAgronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros
Agronegócios: conceitos e dimensões Prof. Paulo Medeiros Agricultura e Agronegócios Durante milhares de anos, as atividades agropecuárias sobreviveram de forma muito extrativista, retirando o que natureza
Leia maisCONJUNTURA DE SAFRAS, OU MAIS DO MESMO: EXPANSÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA COM SOJA EM 2015/16
CONJUNTURA DE SAFRAS, OU MAIS DO MESMO: EXPANSÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA COM SOJA EM 2015/16 A Companhia Nacional do Abastecimento (Conab), divulgou recentemente sua primeira estimativa para a safra brasileira
Leia maisMANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA
MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza
Leia maisDesafio Logístico 2013
1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está
Leia maisÍndice de Confiança do Agronegócio
Índice de Confiança do Agronegócio Primeiro Trimestre 2015 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 13 DE MARÇO ANHEMBI SÃO PÀULO-SP
Leia maisEdição 38 (Março/2014)
Edição 38 (Março/2014) Cenário Econômico: A atividade do comércio varejista registrou crescimento de 6,1% em fevereiro ante o mesmo período do ano anterior, na terceira aceleração consecutiva do resultado
Leia maisALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67
ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 A decisão sobre o plantio do algodão segunda safra a esta altura já foi tomada. Seu Custo Operacional (CO) é estimado pelo Cepea em R$ 5.614,63/ha
Leia maisMicro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.
Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais
Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais A Importância do Entendimento na elaboração das diretrizes Estratégicas do Negócio Autores Frederico Fonseca Lopes (fflopes@markestrat.org):
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisCONSUMIDOR. Onde foi produzido Rastreado Light / Diet Menos Sal / 0% Trans Livre de Transgênicos Segurança alimentar. Tendências: Como foi produzido
Tendências: Como foi produzido CONSUMIDOR Onde foi produzido Rastreado Light / Diet Menos Sal / 0% Trans Livre de Transgênicos Segurança alimentar Carne Não Transgênica Milhões Tons. 80,0 75,0 70,0 65,0
Leia maisEdição 39 (Março/2014)
Edição 39 (Março/2014) Cenário Econômico: Governo atrasa pagamentos para melhorar situação fiscal Para tornar os dados de fevereiro melhores, governo atrasou os pagamentos às construtoras dos imóveis do
Leia maisInstituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013
Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013 dezembro, 2012 Índice 1. Algodão 2. Soja 3. Milho 4. Boi Gordo 5. Valor Bruto da Produção ALGODÃO Mil toneladas
Leia maisMercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014
Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção
Leia maisInovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho
Milho e Sorgo Inovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho Sete Lagoas Março 2012 Economia do Uso de Novas Tecnologias A escolha racional do agricultor: Aumento da produtividade dos
Leia maisED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café
ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros
Leia maisO AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL:
O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: UMA ATUALIZAÇÃO Aníbal Rodrigues - anibal@iapar.br Pesquisador - Área de Sócioeconomia Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, Curitiba - PR 1 Introdução 2 Metodologia
Leia maisMILHO TRANSCÊNICO: CADA VEZ MAIS PRESE
MILHO TRANSCÊNICO: CADA VEZ MAIS PRESE A Fundação Pró-Sementes aponta que um dos grandes problemas encontrados nos arrozais é a forte atuação de plantas invasoras, que são de difícil controle, prejudicando
Leia maisA CRISE DOS ALIMENTOS EM 2007 E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O MERCADO INTERNACIONAL WALDÊNIA JANINE FERREIRA SILVA
1 A CRISE DOS ALIMENTOS EM 2007 E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O MERCADO INTERNACIONAL WALDÊNIA JANINE FERREIRA SILVA INTRODUÇÃO As recentes altas dos preços dos alimentos remetem a vários questionamentos de
Leia maisFATORES CRÍTICOS À COMPETITIVIDADE DA SOJA NO PARANÁ E NO MATO GROSSO
FATORES CRÍTICOS À COMPETITIVIDADE DA SOJA NO PARANÁ E NO MATO GROSSO Por: Carlos Eduardo Cruz Tavares 1 São várias as cadeias produtivas que constituem o complexo agroalimentar, destacando-se entre elas,
Leia maisFase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012
Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte
Leia maisCONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 22 dezembro de 2014
Leia maisAs atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm
ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação
Leia maisÁREA DE MILHO CRESCEU 4,9% NA SAFRA 2012/2013, A MAIOR DESDE 1937, INDICANDO QUE O PAÍS COLHERIA UMA SAFRA RECORDE ESTE ANO
GRÃOS: SOJA, MILHO, TRIGO e ARROZ TENDÊNCIAS DOS MERCADOS PARA 2012/2013 NO BRASIL E NO MUNDO Carlos Cogo Setembro/2012 PRODUÇÃO MUNDIAL DEVE RECUAR 4,1% NA SAFRA 2012/2013 ESTOQUES FINAIS MUNDIAIS DEVEM
Leia mais6 A cadeia de suprimentos da soja no Mato Grosso sob o ponto de vista dos atores da cadeia
6 A cadeia de suprimentos da soja no Mato Grosso sob o ponto de vista dos atores da cadeia Complementando o que foi exposto sobre a gerência da cadeia de suprimentos analisada no Capítulo 3, através de
Leia maisTabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08
Mandioca outubro de 2008 Safra nacional 2006/07 Na safra brasileira 2006/07 foram plantados 2,425 milhões de hectares e colhidos 26,920 milhões de toneladas - representando um crescimento de 0,87% e de
Leia maisSeminário O Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro
Seminário O Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro Monitorando riscos e oportunidades: Como as grandes empresas estão se preparando para as mudanças climáticas André Nassar 8 de maio
Leia maisEntrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt São Paulo-SP, 05 de dezembro de 2008 Presidente: A minha presença aqui
Leia mais[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024
As projeções de produção de cana, açúcar e etanol para a safra 2023/24 da Fiesp/MB Agro No Brasil, a cana-de-açúcar experimentou um forte ciclo de crescimento da produção na década passada. A aceleração
Leia maisEdição 40 (Março/2014)
Edição 40 (Março/2014) Cenário Econômico: Prévia da inflação oficial acelera por alimentos e transportes (Fonte: Terra) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) avançou 0,73% em março
Leia maisA atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista
A atividade agrícola e o espaço agrário Prof. Bruno Batista A agropecuária É uma atividade primária; É obtida de forma muito heterogênea no mundo países desenvolvidos com agricultura moderna, e países
Leia maisAssociação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Nº 60/2013 novembro Informativo digital sobre temas da cadeia produtiva da soja Produtor rural muda conceito de trabalho na fazenda com o Soja Plus
Leia mais22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Leia maisCrescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação
BRICS Monitor #4 V.1 n 4 Crescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação Fevereiro de 2011 Núcleo de Análises de Economia e Política dos Países BRICS BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa
Leia mais