Além disto, haverá uma nova forma de financiamento do Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) para exportações indiretas. O chamado ACC Indireto
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- Gonçalo Zagalo Belém
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1 Informativo PSI APEX, 03/04/2012 Na continuidade do Plano Brasil Maior, uma das principais medidas para aumentar a competitividade do setor exportador brasileiro anunciadas hoje é a redução do percentual de exportações dentro do faturamento das empresas, de 70% para 50%, para caracterização da chamada empresa preponderantemente exportadora. Essas empresas podem adquirir todos os seus insumos com suspensão de IPI, PIS e Cofins. Com essa redução de Programa Exportador - ABIC Edição Nº 4-25/04/2012 Governo anuncia medidas para aumentar competitividade das empresas exportadoras percentual, mais empresas se enquadrarão nessa classificação, o que contribuirá significativamente para eliminar o acúmulo de créditos tributários federais decorrentes da exportação. Para a secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Tatiana Lacerda Prazeres, essa medida é um avanço para evitar o acúmulo de crédito tributário que hoje precisa ser restituído ao exportador. Desta forma, se garante a competitividade do produto brasileiro no mercado externo, comentou. Além disto, haverá uma nova forma de financiamento do Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) para exportações indiretas. O chamado ACC Indireto irá beneficiar as empresas que vendem os seus produtos para as empresas comerciais exportadoras (trading companies), que, posteriormente, são vendidos ao exterior. O governo irá reformular a legislação atual, por meio de medida provisória, para permitir que as empresas que exportem via trading companies financiem a sua produção a taxas de juro reduzidas. Essa medida deverá impulsionar a participação das micro, pequenas e médias empresas no mercado internacional, aumentando a participação deste segmento produtivo no comércio exterior. Na área de defesa comercial, por meio da Receita Federal, o combate a fraudes e irregularidades no comércio exterior também será intensificado, com o reforço da fiscalização de fronteiras terrestres e com a atuação do Centro Nacional de Gestão de Riscos Aduaneiros (Cerad).
2 2 Uma aula de café para a Costa Rica Diretores da Câmara de Torrefadores do país vem ao Brasil para aprender a valorizar e aumentar o consumo da bebida. A Tribuna, 18/04/2012 Utilizar o bom exemplo brasileiro de cativar a população na hora de consumir café é objetivo de uma comissão de seis diretores da Câmara de Torrefadores de Café da Costa Rica, que veio ao Brasil a convite da Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC). Uma das cidades escolhidas para o roteiro dos costariquenhos é Santos. Recebidos pelo presidente do Conselho de Câmaras Setoriais da Associação Comercial de Santos (ACS), Eduardo Carvalhaes Júnior, os empresários conheceram as instalações do Museu do Café. O Brasil é o segundo maior consumidor de café no mundo, mas se mantiver o ritmo vai ultrapassar os Estados Unidos (líder desde o final do século 19) muito em breve, declara Carvalhaes. Pela primeira vez no Brasil, o presidente da Câmara de Torrefadores de Café da Costa Rica, Jose Manuel Hernando, garante ter lições no País e enaltece os feitos da indústria cafeeira nacional. Tivemos vários contatos anteriores com a ABIC e viemos para o Brasil aprender todo o processo que faz do País o maior produtor e segundo maior consumidor de café do mundo. Nos últimos três anos, com as baixas colheitas, muito em função das mudanças climáticas, a oferta de café tem sido insuficiente para abastecer o consumo e a exportação da Costa Rica. A solução encontrada pelo país da América Central foi a importação do produto. Nos últimos anos importamos café de mercados da América Central e do Sul para atender nossa demanda interna, como México e Peru, conta Hernando. A participação do Peru no mercado de café é cada vez mais importante. Além da Costa Rica, a Colômbia, outro grande produtor da região, também utiliza a matériaprima do país vizinho para completar o abastecimento interno. Carvalhaes conta que uma das diferenças do setor no Brasil e na Costa Rica é o contraste na produção do café. Enquanto lá a produção é manual, tudo feito na mão, o Brasil possui tecnologias com máquinas e tratores. O presidente da entidade costariquenha destacou o passeio pelo Museu do Café e o Centro Histórico. Santos possui muita história no setor. É importante visitarmos e aprendermos muito com vocês. Aproveitamos bem o tempo aqui. Além do passeio pelo Museu do Café, a comissão visitou a Associação Comercial de Santos e o Escritório Carvalhaes, de corretores de café. PRODUTOR E CONSUMIDOR No último Dia Nacional do Café, comemorado em 24 de maio de 2011, uma exposição no Museu do Café de Santos destacou os números expressivos da produção e consumo do Brasil. O País é responsável por 35% do café produzido no planeta e domina 34% da exportação mundial do grão, com mais de 33 milhões de sacas comercializadas no ano de O consumo não fica atrás. Uma pesquisa da ABIC, divulgada no ano passado, aponta que 95% dos brasileiros com mais de 15 anos consomem, ao menos, uma xícara de café diariamente. Como resultado, em 2010, o Brasil quebrou seu recorde no consumo interno de café: 4,81kg ou 81 litros, em média, por habitante.
3 Galeria de fotos da visita costarriquenha 3 Visita ao Instituto Biológico, 15/04/2012 Visita ao Instituto Biológico, 15/04/2012 Visita ao CPC, 16/04/2012 Visita ao CPC, 16/04/2012 Visita ao CPC, 16/04/2012 Visita ao Museu do Café, 17/04/2012 Visita ao Laboratório Carvalhaes, 17/04/2012
4 4 Estudo de cafés comercializados nos EUA O setor de Inteligência Comercial do PSI (Projeto Setoria Integrado), por meio do convênio entre a Apex-Brasil e a ABIC, apresenta o Estudo de Cafés Comercializados nos EUA - Florida. Com esse estudo sua empresa poderá comparar o que está sendo vendido e se preparar para atender as demandas dos potenciais clientes. Neste estudo, apresentamos em detalhes informações sobre: * o preço final ao consumidor; * a avaliação Sensorial do Café; * desenho e tipos de embalagens e as marcas disponiveis. Esses estudos são uma ferramenta importante a ser utilizada na fase inicial das negociações com seus clientes, oferecendo conhecimento comercial sobre o mercado no qual sua empresa vai atuar. Confira abaixo o estudo.
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13 Expediente: Este é um informativo da Associação Brasileira da Indústria de Café para todos os seus associados. Produzido pela Diretoria de Comunicação e editado pela ABIC. ABIC: Telefone: (21) FAX: (21) abic@abic.com.br 13
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