ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES

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1 ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES Sessão de Participação Pública dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) Faro, 3 de Fevereiro de 2016 Manuela Saramago, Cláudia Brandão Divisão do Estado das Disponibilidades Hídricas - DEDH/DRH

2 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. Enquadramento Legislativo 2. Conceitos 3. Áreas de Implementação da Estratégia 4. Metodologia hidrológica e hidráulica (síntese) 5. Análise de Risco 6. Cartografia 7. Objetivos do PGRI

3 1. Enquadramento Legislativo Diretiva 2007/60/CE de 23 de outubro (FD) Decreto-Lei nº 115/2010 de 22 de outubro (DAGRI) Comissão Nacional de Gestão dos Riscos de Inundações (CNGRI) APA ANPC DGT ANMP RAA RAM a) Zonas Inundáveis b) Riscos de Inundações c) Planos de Gestão dos Riscos de Inundações d) Avaliação Preliminar dos Riscos de Inundações OBJETIVO LEGISLATIVO Avaliar e gerir os riscos de inundações para reduzir as consequências associadas às inundações prejudiciais para saúde humana (perdas humanas), o ambiente, o património cultural, (as infraestruturas) e as atividades económicas.

4 1. Enquadramento Legislativo (Fases da Implementação da Estratégia) Diretiva de avaliação e gestão dos riscos de inundações Estabelece um quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, visando reduzir as consequências associadas às inundações prejudiciais para a saúde humana, o ambiente, o património cultural e as atividades económicas. 1ª Fase 2ª Fase Identificar as zonas em relação às quais existem riscos potenciais significativos de inundações, ou nas quais a concretização de tais riscos se pode considerar provável. Zonas Críticas (Unidades de Gestão) (Artigo 5º da DAGRI e do DL). Elaborar as cartas de zonas inundáveis e cartas de riscos de inundações, na escala mais apropriada para as zonas identificadas. (Artigo 6º - DAGRI e Artigo 7º e 8º - DL) 3ª Fase Com base na cartografia produzida na 2.ª fase elaborar os planos de gestão dos riscos de inundações (PGRI), coordenados a nível da região hidrográfica. (Artigo 7º da DAGRI e Artigo 9º do DL) 4ª Fase Implementação das medidas e avaliação da sua eficácia. PGRI são revistos de seis em seis anos sincronizados com o ciclo de implementação da Diretiva Quadro da Água. Revisão das zonas críticas deve estar realizada em finais de 2018

5 1. Enquadramento Legislativo

6 4. Zonas Adjacentes (ZAdj) Classificação das ZAC em Zadj, onde se delimitam áreas de ocupação edificada proibida e ou condicionada, nestas obrigando a que as cotas dos pisos sejam superiores à cota local da cheia com T=100 anos. DL n.º 89/87, de 26 de fevereiro (alteração do DL nº 468/71, de 5 de novembro) Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro Lei da Titularidade (que revogou DL nº 468/71, de 5 de novembro Capítulo I e II), tendo sido acrescentada a linha alcançada pela maior cheia conhecida (caso não seja possível determinar a cheia associada ao T=100 anos) 1. Enquadramento Legislativo 1. Zonas Ameaçadas pelas Cheias (ZAC) e pelo Mar (ZAM) Área contígua à margem de um curso de água que se estende até à linha alcançada pela cheia com período de retorno de 100 anos ou pela maior cheia conhecida. DL n.º 166/2008, de 22 de agosto (DL nº 93/90) REN 2. Zonas Inundáveis (ZI) Áreas atingidas pela maior cheia conhecida (ou áreas que se estimam serem atingidas pela cheia com um período de retorno de 100 anos, se maior que a anterior) a incluir nos PMOT. DL n.º 364/98, de 21 de novembro Impõe aos municípios, com aglomerados urbanos atingidos por cheias num período de tempo que, pelo menos, inclua o ano de 1967, a elaboração de uma carta de zonas inundáveis no interior dos perímetros urbanos. Aplicabilidade das restrições deve basear-se nas características das cheias (profundidade e período de retorno da ocorrência): por exemplo as cotas dos pisos de habitação são superiores à cota local da maior cheia conhecida e também, nas áreas urbanas, para os pisos de comercio e serviço. 3. Zonas Ameaçadas pelas Cheias (ZAC) ou Zonas Inundáveis (ZI) Áreas contíguas à margem dos cursos de água ou do mar que se estendam até à linha alcançada pela maior cheia com probabilidade de ocorrência num período de retorno de um século. Lei da Água (Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro; DL n.º130/2012, de 22 de junho, que revogou e alterou o DL nº 468/71, de 5 de novembro, capítulo III e IV)

7 2. Conceitos Cheias resultam de fenómenos naturais fluviais (nível hidrométrico). Inundações fenómenos naturais ou tecnológicos: marmotos, costeiras, subterrâneas (nível freático), rotura de barragens e ou diques, deficiências no sistema de drenagem de águas residuais e pluviais. Tipo de Catástrofes Naturais (Portugal) Nº de ocorrências Nº de Mortos Nº de Afetados Total de Prejuízos (000 US$) Secas Temperaturas extremas (baixas e altas) Cheias Precipitações extremas Incêndios florestais Classificação 1º 2º 2º 2º CATÁSTROFE (Fonte: EM-DAT (2016), período ) 10 OU MAIS PESSOAS DESAPARECIDAS OU MORTAS 100 PESSOAS AFECTADAS PEDIDOS DE ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DECLARAÇÃO DO ESTADO DE EMERGÊNCIA (portal do Base de Dados Internacional de Desastres)

8 2. Conceitos DEFINIÇÃO GERAL DO RISCO TÉCNICO Risco=Probabilidade do ocorrência do evento, com determinada magnitude x Consequência Perigosidade (h) (Valor expectável das consequências associado a um determinado acontecimento) Magnitude Perigosidade (v) Conceitos associados ao Risco: a) Perigo acontecimento que pode provocar perdas b) Severidade característica do acontecimento associado à sua capacidade de provocar perdas/danos em função da magnitude c) Perigosidade combinação entre a severidade e a probabilidade de ocorrência associada d) Exposição valor estimado dos bens possíveis de serem danificados pelos acontecimentos e) Vulnerabilidade (física ou social) grau de danos nos elementos expostos: física (fragilidade das infraestruturas + resiliência) e social (capacidade de resposta) Suscetibilidade RISCO Vulnerabilidade Exposição Consequências

9 3. Áreas da Implementação da Estratégia RH1 Ponte de Lima e Ponte da Barca (rio Lima); RH2 Esposende (rio Cávado); RH3 Régua (rio Douro); Porto e Vila Nova de Gaia (rio Douro); Chaves (rio Tâmega, afluente do rio Douro). RH4 Coimbra (rio Mondego); Estuário do rio Mondego (rio Mondego); Águeda (rio Águeda afluente do rio Vouga); Ria de Aveiro (rio Vouga); Pombal (rio Arunca, afluente do rio Mondego). RH5 Abrantes> Santarém> Vila Franca Xira (rio Tejo); Loures e Odivelas (rio Trancão, afluente do rio Tejo); Torres Vedras (rio Sizandro); Tomar (rio Nabão, afluente do Zêzere e rio Tejo). RH6 Setúbal (Ribeira Livramento); Alcácer do Sal (rio Sado); Santiago do Cacém freguesia de Alvalade (rio Sado). RH8 Aljezur (rio Aljezur); Tavira (rio Gilão); Monchique (ribeira de Monchique); Faro (Rio Seco/sistema da ria Formosa); Silves (rio Arade). 22 ZONAS CRÍTICAS (CNGRI+BD-SNIRH) Pelo menos uma pessoa desaparecida ou morta + No mínimo quinze pessoas afetadas (evacuados ou desalojados)

10 4. Metodologia hidrológica e hidráulica (síntese) Caudais de Ponta de Cheia: 8 Zonas Críticas Caudais fornecidos Porto e Gaia Régua Águeda Coimbra Foz do Mondego Ria de Aveiro Abrantes>Santarém>Vila Franca de Xira Alcácer do Sal 14 Zonas Criticas Modelação hidrológica 12 Zonas Críticas com influência da maré: Porto e Gaia Esposende Foz do Mondego Ria de Aveiro Loures e parte de Odivelas Torres Vedras Aljezur Faro Tavira Silves 14 Zonas Críticas Modeladas Precipitações - Escoamento: 4 ZC com regularização a montante (Lima, Cávado, Santiago do Cacém, Silves) caudais afluentes amortecimento caudais efluentes dos descarregadores 10 ZC sem regularização Validação hidrológica: utilização de precipitações e registos hidrométricos (comparação de caudais)

11 4. Metodologia hidrológica e hidráulica (síntese) Construção do Modelo Digital do Terreno MDT: Fonte de Dados: LiDAR (0,5 a 4 m) Topografia 1: Raster APA 30 m Nasa 30 m Alguns perfis transversais Interpolação IWD Triangulação TopoRaster Modelos hidrodinâmicos bidimensionais (MOHID-Land e Water): Nas Zonas Críticas com drenagem urbana relevante (Monchique, Pombal e Setúbal) foi simulado apenas o escoamento superficial, que representa o cenário mais desfavorável Processos do ciclo hidrológico variáveis no espaço e tempo Modelos matemáticos bidimensionais, escoamento superficial e nos rios (equação de Saint Venant) Modelos hidráulicos: Validação hidráulica: comparação dos resultados com as cotas/níveis hidrométricos e marcas de cheia Na área de estudo existem obstáculos ao escoamento (ex. pontes) cujas características geométricas não estavam disponíveis e, como tal, não foram tidos em consideração no estudo das zonas inundáveis

12 5. Análise de Risco Consequências Perigosidade (hidrodinâmica) PH = d (v + 0,5) Perigosidade Descrição do risco (considerado apenas a população) <0,75 Inexistente 0,75 1,25 Baixa Cautela 1,25 2,50 Média Perigo para alguns 2,5 7 Alta Perigo para a maior parte das pessoas >7 Muito Alta Perigo para toda a população d - profundidade (m); v - velocidade (m/s). Risco

13 6. Cartografia CARTAS DE ZONAS INUNDÁVEIS Magnitude=f(1000 anos, 100 anos, 20 anos) Extensão da inundação Profundidade do nível do escoamento (m) Velocidade de escoamento (m/s) CARTAS DE RISCOS DE INUNDAÇÕES Risco=Perigosidade (f(magnitude))xexposiçãoxvulnerabilidadexsusceptibilidade Perigosidade Hidrodinâmica =d(v+0,5) (severidade) Exposição=f(ocupação-população, actividade económica, património e ambiente) Vulnerabilidade=f(adaptação) Susceptibilidade=f(capacidade de suportar) Algumas Outras Mais-Valias: Insegurança das infraestruturas Resgate pessoas e bens Dimensionamento das infraestruturas Ordenamento do Território Conhecimento e aviso Avaliação Preliminar dos Riscos de Inundações Cartografia de Inundações Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI)

14 6. Cartografia - Divulgação Para obter mais informação e participar neste processo de decisão, sugere-se a visita aos portais: a) Cartografia GeoPortal b) Shapefiles SNIAMB ( c) Base metodológica da cartografia SNIRH Dados de Base Inundações

15 7. Objetivo Geral dos PGRI Redução do risco, nas áreas de possível inundação, através da diminuição das potenciais consequências prejudiciais para a saúde humana, as atividades económicas, o património cultural, as infraestruturas e o meio ambiente. Lema: A primeira qualidade do estilo é a clareza Aristóteles

16 METODOLOGIA E MEDIDAS PROPOSTAS PARA A REGIÃO CENTRO Sessão de Participação Pública dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) Administração da Região Hidrográfica do Algarve Faro, 3 de fevereiro de 2016 Cláudia Brandão, Manuela Saramago, Teresa Ferreira, José Salvado e Sofia Cunha Divisão do Estado das Disponibilidades Hídricas - DEDH/DRH

17 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. Objetivos dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) 2. Metodologia dos PGRI 3. Medidas Específicas 4. Medidas Genéricas 5. Cronograma 6. Contributos das Autarquias 7. Consequências dos PGRI 8. Divulgação

18 1. Objetivos do PGRI Objetivo geral Redução do risco, nas áreas de possível inundação, através da diminuição das potenciais consequências prejudiciais para a saúde humana, as atividades económicas, o património cultural, (as infraestruturas) e o meio ambiente. Objetivos estratégicos i. Aumentar a perceção do risco de inundação e das estratégias de atuação na população, nos agentes sociais e económicos; ii. Melhorar o conhecimento para adequar à gestão do risco de inundação; iii. Melhorar a capacidade de previsão perante situações de cheias e inundações; iv. Melhorar o ordenamento do território e a gestão da exposição nas zonas inundáveis; v. Melhorar a resiliência e diminuir a vulnerabilidade dos elementos situados nas zonas de possível inundação; vi. Contribuir para a melhoria ou a manutenção do estado das massas de água.

19 1. Objetivos do PGRI - Zonas Críticas (Unidades de Gestão) RH8 Aljezur (rio Aljezur); Tavira (rio Gilão); Monchique (ribeira de Monchique); Faro (Rio Seco/sistema da ria Formosa); Silves (rio Arade).

20 2. Metodologia dos PGRI 1. Propor um conjunto de medidas que terão de reduzir os riscos associados às inundações; 2. Promover a gestão do risco de inundações considerando a proposta mais eficaz, que requer a combinação de diversas abordagens, de prevenção, de proteção, de preparação e de recuperação (onde se inclui também a aprendizagem); 3. Aplicar as medidas aos elementos expostos, considerando a sua natureza e o seu risco; 4. Considerar o período temporal que as medidas demoram a serem executadas e o tempo disponível no ciclo da diretiva (até final de 2018, 2019 e 2021); 5. Ponderar a eficácia das medidas, que está associada ao período de retorno da inundação;

21 2. Metodologia dos PGRI 6. O PGRI tem como meta melhorar a resiliência da população através do desenvolvimento e da implementação de medidas que diminuam a vulnerabilidade da população (por exemplo, o aviso e a sensibilização da população localizada em área inundável). 7. O cenário zero poderá ser considerado, isto é, não promover qualquer intervenção e ceder ao rio o seu espaço fluvial associado às inundações médias, assegurando que esta área seja preservada e não ocupada de forma indevida (medida de natureza preventiva); 8. A estratégia considera, também, a eventual existência do seu financiamento; 9. Identificar a eventual sinergia entre as medidas propostas e o seu impacto na DQA.

22 2. Metodologia dos PGRI Prevenção: Proteção: Preparação: Recuperação e aprendizagem: Políticas de ordenamento e utilização do solo (incluindo a sua fiscalização) e da relocalização de infraestruturas Soluções estruturais e não estruturais com efeito de diminuição do caudal ou da altura de escoamento das cheias Sistemas de previsão e alerta e do planeamento de emergência e ações de sensibilização pública Restabelecimento da normalidade (rede hidrográfica e sociedade) após a ocorrência de inundações e avaliação de modo a melhorar as práticas futuras (lições aprendidas)

23 2. Metodologia dos PGRI PGRH Delimitação MA PGRI Identificação zonas de inundação Articulação entre os PGRH e PGRI Classificação do Estado Objectivos ambientais Cartas de risco de inundações Elementos expostos Medidas Medidas Medidas que promovem o Bom Estado por redução da possibilidade de contaminação, por diminuição da velocidade de escoamento (renaturalização das margens,...; Identificação das MA significativamente atingidas pelas áreas inundáveis, período de retorno de 100 anos e que podem ficar sujeitas à aplicação do 4(6) da DQA; Medidas estruturais que podem alterar o estado da massa de água e para as quais se deve comprovar que não existem alternativas ambientalmente mais favoráveis, nos termos do 4(7) da DQA.

24 2. Metodologia dos PGRI Ações na redução do risco Sensibilização e ordenamento do território, visando a diminuição da exposição à ameaça. 0. Listagem de elementos expostos (APA, ICNF, Infraestruturas rodoviárias e ferroviárias, CENSOS etc.) 1. Selecionar elementos expostos: o PCIP e SEVESO (APA) Qualquer Período de Retorno (T) e grau de risco o o o o Edifícios sensíveis (SITAI-ANPC): hospitais, lares, escolas, infraestruturas de gestão de efluentes, etc. T=20 anos (100 e 1000 anos) e risco médio, alto e muito alto Património Cultural (DGPC): Património Mundial, Monumento Nacional e Imóveis de Interesse Público (sinalizado o Arqueológico e IIM) T=20 anos e risco alto e muito alto Turismo (ITP) T=20 anos e risco alto e muito alto Agricultura (DGADR) T=20 anos e risco alto e muito alto o ETA e ETAR T=20 anos e qualquer risco (Cos2007, com eventual atualização 2014)

25 2. Metodologia dos PGRI 3. Medidas sobre exploração das albufeiras (avaliação e verificação do cumprimento) 4. Medidas a incluir nos POAAP e galeria ripícola (medidas verdes ) 5. Medidas proteção (estruturais e NWRM) 6. Selecionar medidas dos PGRH com potencial efeito nos risco de inundações 7. SVARH-Aviso/reforço/modelação 8. SAP Sistema de Alerta Próprio 9. Compatibilização com Plano de Emergência de Proteção Civil (PEPC) 10.Relocalização Ações na redução do risco Diminuição da profundidade, da velocidade de escoamento e do caudal conduz à redução da perigosidade hidrodinâmica. Ações na redução do risco Implementação da gestão da ameaça, da emissão de aviso e de procedimentos de preparação da população. Ações na redução do risco Diminuição da exposição.

26 3. Medidas dos PGRI RH8 Identificação de situações que podem ser atingidas por inundações com o período de retorno de 20 anos, de 100 e 1000 anos, associadas a risco alto ou muito alto. PCIP e Edifícios Sensíveis PCIP Nas Zonas Críticas da RH8 não foram identificadas instalações PCIP em nenhuma área inundável associada às cinco Zonas Críticas (Aljezur, Tavira, Monchique, Faro e Silves). Risco Inexistente Baixo Médio Alto Muito Alto Edifícios sensíveis Foram localizados vários edifícios sensíveis inundáveis por uma cheia com período de retorno de 20 anos e risco médio. SILVES: Estação de Tratamento de Águas Residuais afetada - inclusão no SVARH e compatibilização do PEPC. Zonas Críticas Edifícios Sensíveis Freguesia Medidas Tipologia (Número de medidas) Junta de Freguesia de Santa Maria Santa Maria PEPC Preparação Câmara Municipal de Tavira Santa Maria SVARH-Aviso e PEPC Preparação Capitania do Porto de Tavira Tavira Santa Maria SVARH-Aviso e PEPC Preparação Bombas de gasolina Galp Santa Maria SVARH-Aviso e PEPC Preparação Bombas de gasolina Repsol Santa Maria SVARH-Aviso e PEPC Preparação Efeito expectável Diminuição da vulnerabilidade Diminuição da vulnerabilidade Diminuição da vulnerabilidade Diminuição da vulnerabilidade Diminuição da vulnerabilidade Entidade Responsável Município / ANPC APA / Município / Proprietários / ANPC APA / Município / Proprietários / ANPC APA / Município / Proprietários / ANPC APA / Município / Proprietários / ANPC

27 3. Medidas dos PGRI RH8 Identificação de situações que podem ser atingidas por inundações com o período de retorno de 20 anos, de 100 e 1000 anos, associadas a risco alto ou muito alto. Património Cultural: Património Mundial, Monumento Nacional e Imóveis de Interesse Público Os elementos identificadas podem atingidas por inundações com o período de retorno de 20 anos mas têm risco inferior ao alto. Risco Inexistente Baixo Médio Alto Muito Alto Turismo as instalações turísticas identificadas podem ser atingidas por inundações com o período de retorno de 20 anos têm e risco inferior ao alto. Atividade Agrícola As infraestruturas agrícolas identificadas podem ser afetadas por inundações com período de retorno de 1000 anos mas com risco inferior ao alto (Zona Crítica de Tavira).

28 3. Medidas dos PGRI RH8 Regras de exploração das infraestruturas hidráulicas Disposições relativas à exploração das albufeiras em caso de ocorrência de cheias Para atenuar alguns efeitos das inundações através de uma gestão específica das reservas hídricas superficiais, quando se conjugam condições hidrometeorológicas e capacidade de encaixe dos aproveitamentos para determinados eventos de cheia. Odelouca Funcho Arade

29 3. Medidas dos PGRI RH8 Os impactos das inundações poderão, também, ser minimizados por medidas associadas ao ordenamento territorial, que promovam a infiltração, retenção ou intercepção da precipitação, conduzindo à atenuação dos caudais de cheia Planícies de inundação Instalação de galeria ripícola, na margem dos diferentes cursos de água tributários das respetivas zonas, com uma largura, preferencialmente equivalente à margem, podendo variar entre 5 e 30 metros. Na implementação desta medida deve-se atender, sempre, às especificidades territoriais e culturais, e ainda, à possibilidade legal de implementar estas medidas Medidas do PGRH-RH8 que promovem a retenção natural da água, melhorm as condições hidromorfológicas e garantem o escoamento, podem, eventualmente, contribuir para diminuir a perigosidade das inundações. Infraestruturas verdes, contribuem positivamente para o meio ambiente, com benefícios para as populações e para a biodiversidade, promovendo a segurança e favorecendo a atividade económica com novas oportunidades de desenvolvimento e, por isso, devem guiar uma gestão sustentável do risco de inundações. É sempre importante ponderar a eficácia das medidas que, seguramente está associada ao período de retorno a que esta poderá responder.

30 NWRM- Natural Water Retention Measures (exemplos) Intervenções directas nos ecossistemas fluviais 3. Medidas dos PGRI RH8 Cursos de água e ligações com as zonas húmidas Lagos/albufeiras e ligações com as zonas húmidas Aquíferos Criar de bacias e lagoas de retenção Requalificar e criar zonas húmidas Requalificar as planícies de inundação e restauro fluvial Assegurar a continuidade hidráulica da rede hidrográfica Eliminar proteção de margem do Rio Restauro de lagos/albufeiras Recarga artificial de águas subterrâneas (dos aquíferos) Adaptação ou alteração das práticas de gestão do solo e dos recursos hídricos Agricultura Florestal e pastagens Desenvolvimento urbano Requalificar e manter prados e pastagens Adoptar práticas de conservação do solo (rotação de culturas, associação de culturas, etc) Adoptar uma mobilização do solo considerando a sua preservação (sementeira directa, mobilização superficial) Promover uma protecção do solo através de vegetação e do terraceamento Instalar sebes, árvores ribeirinhas na paisagem agricultura Arborizar áreas ribeirinhas, áreas montanhosas e bacias hidrográficas Promover a plantação em zonas mediterrânicas para "apanhar" precipitação Promover a conservação do uso da solo para melhorar a qualidade de água Promover o povoamento contínuo florestal Manter a mata ripária Dimensionar adequadamente as estradas e as passagens hidráulicas Arborizar zonas urbanas Implementar telhados verdes (Green Roofs) Recolher água da chuva Aplicar pavimentação permeável Implementar bioretention areas (swales, filter strips & trenches, soakaways, Rain Gardens) Promover valas e bacias de infiltração, bacias de detenção, lagoas de retenção, zonas húmidas Restauro fluvial de canais urbanos, Requalificação de planícies de inundação Gerir a recarga de aquífero

31 3. Medidas dos PGRI RH4 (ex) Medidas de Proteção (estruturais e não estruturais) Zonas Críticas Albufeiras classificadas com e sem POAAP Data prevista para elaboração ou revisão Medidas Tipologia (Número de medidas) Efeito expectável Entidade Responsável Implementar as medidas relativas Silves POA - Odelouca Tem que ser revisto a partir de 2022 à manutenção das formações vegetais autóctones e com valor ecológico, considerando os Proteção Redução do caudal APA / Municípios / Proprietários / ICNF requisitos do POAO Zona crítica Curso de Água Medidas Tipologia (Número de medidas Efeito expectável Entidade Responsável Tavira Rio Gilão Proceder à requalificação do das margens do rio Gilão, com base em critérios hidroecologicos Proteção Redução do caudal APA / Municípios / Proprietários / ICNF

32 4. Medidas Genéricas Prevenção Proteção Preparação Recuperação e aprendizagem Propor Zonas Adjacentes correspondentes ao cenário hidrológico de T=100 anos, com edificação proibida para o T=20 anos e condicionada até extensão à inundação de T=100 anos Fiscalizar o cumprimento dos condicionantes das Zonas Adjacentes Elaborar regulamento de boas práticas de ocupação das Zonas Adjacentes Elaborar regulamento de boas práticas de ocupação nas zonas de proteção das AAPC. Elaborar de estudo visando definir uma estratégia nacional para a realização de dragagens (desassoreamento, alargamento, desobstrução e remoção de material do fundo) de rios e de albufeiras. Recuperar as condições naturais da rede hidrográfica nas Zonas Críticas Desassorear, desobstruir e remover material dos cursos de água e de albufeiras SVARH Manutenção evolutiva Elaborar proposta legislativa visando enquadrar a recomendação de aquisição de seguro Elaborar estudo sobre a metodologia a adotar para avaliar a vulnerabilidade e a suscetibilidade da sociedade face às inundações Recolher dados e informação sobre inundações Sensibilizar e disponibilizar dados e informação sobre inundações aos cidadãos

33 4. Medidas para RH8 Número de medidas propostas por tipologia indicação das tipologias das medidas por Zona Crítica Prevenção 5 Proteção 5 Preparação 17 Recuperação e aprendizagem 5

34 5. Cronograma Nacional Edifícios sensíveis objeto de medidas (risco médio, alto e muito alto associado ao T=20 anos)=164/194 (85%) Valor estimado das medidas previstas:

35 6. Contributos das Autarquias Reunião APA / Municípios abrangidos pelas Unidades de Gestão xx Análise da informação enviada pelas CM e integração na versão final dos PGRI Avaliação dos elementos expostos identificados nos projectos de PGRI, bem como as medidas propostas Envio de elementos: correção dos existentes e novos elementos expostos (importante incluir coordendas)

36 7. Consequências dos PGRI i. Os PGRI são Planos Setoriais e Específicos; ii. Os Planos Especiais de Ordenamento do Território (PEOT) e os Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT), bem como os planos de emergência de proteção civil, devem garantir a devida compatibilidade com os PGRI; iii. Após entrada em vigor dos PGRI, os PEOT e PMOT devem ser adaptados, no prazo e forma a definir nos PGRI; iv. Após entrada em vigor dos PGRI, a delimitação da REN deve ser alterada, sempre que se justifique, em conformidade com o disposto nos PGRI; v. A cartografia elaborada deve ser considerada para efeitos da delimitação das zonas inundáveis, das zonas ameaçadas pelas cheias e das zonas ameaçadas pelo mar, no âmbito da elaboração ou revisão dos PMOT e da carta da reserva ecológica nacional.

37 8. Divulgação (17 dez 2015 a 17 de mar 2016) Para obter mais informação e participar neste processo de decisão, sugere-se a visita aos portais: a) Cartografia GeoPortal b) Shapefiles SNIAMB ( c) Base metodológica da cartografia SNIRH Dados de Base Inundações d) PGRI e

38 OBRIGADA PELA ATENÇÃO

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