E REQUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E PAISAGISTICA SÍTIO DA ÁGUA DOCE - PENICHE

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1 REPOSIÇÃO DA LEGALIDADE E REQUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E PAISAGISTICA DO SÍTIO DA ÁGUA DOCE - PENICHE

2 A Câmara Municipal de Peniche, a Administração de Região HidrográficadoTejoeaComissãodeCoordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, numa acção concertada para requalificar o litoral

3 Objectivos Proteger e valorizar os ecossistemas costeiros; Desenvolver as potencialidades turísticas e de recreio das frentes de mar; Melhorar a imagem do nosso litoral; Devolver ao uso público e a utilizações nobres os terrenos do Domínio Público Marítimo.

4 REPOSIÇÃO DA LEGALIDADE ACÇÕES PREVISTAS IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS E DE SAÚDE PÚBLICA DEMOLIÇÃO DAS OCUPAÇÕES CLANDESTINAS REQUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E PAISAGISTICA REGENERAÇÃO DO SOLO Limpeza geral do terreno e transporte de entulhos para destino final adequado Descompactação do solo e regularização do terreno RECUPERAÇÃO DO COBERTO VEGETAL Sementeiras com espécies visando a estabilização imediata dos terrenos Colocação de paliçadas de madeira com o objectivo de promover o crescimento do cordão dunar Plantação de espécies autóctones ( Amophyla arenária) Colocação de estruturas "dissuasoras", protectoras da área a intervencionar

5 Grupo de Trabalho do Baleal Várias reuniões do Grupo de Trabalho (C.M. de Peniche, ARH do Tejo, CCDR-LVT, EPRL-SEOTC); Identificadas 48 ocupações clandestinas com usos diversos:. Pi Primeiras i e Segundas habitações. Garagens e anexos. Muros, vedações e pavimentos exteriores. Campismo selvagem (tendas e roulottes) Produção de uma base de dados em ambiente de SIG, com 25 fichas; Tipologias das ocupações (construções em alvenaria, em madeira, em materiais pré-fabricados, roulottes, tendas); Identificada a violação de 7 diplomas legais; Editais dtaspaade para demolição.

6 Objecto A CCDR-LVT, a ARH do Tejo, I.P. e a Câmara Municipal de Peniche, atentas as suas competências e atribuições, acordam em cooperar no domínio da acção de reposição da legalidade a ter lugar na Zona da Água Doce, Baleal, concelho de Peniche. Âmbito As situações abrangidas constam de documento produzido pelo Grupo de Trabalho, intervindo cada uma das entidades no âmbito das respectivas atribuições legais (cont.)

7 Protocolo de Cooperação Âmbito Domínio Púbico Marítimo (ARH do Tejo) Área de Reserva Ecológica Nacional (CCDR-LVT) Espaço Natural de Protecção Integral do POOC Alcobaça/ Mafra (todas as entidades) Área Urbana (CM Peniche) Campismo selvagem (CM Peniche)

8 Ocupações sem qualquer licenciamento: 48 em Domínio Público Marítimo: 6 em Reserva Ecológica Nacional: 41 em Área Urbana sujeita a UOPG do POOC: 9 em Área de Protecção Integral do POOC: 41 Campismo selvagem: 19 e REN D.L 555/99, de 16 de Dezembro e D.L116/2008, de 04 de Julho D.L. 226-A/2007, de 31 de Maio D.L. 166/2008, de 22 de Agosto; R.C.M. 11/2002, de 17 de Janeiro D.L. 310/2002 de 18 de Dezembro;

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10 Protocolo de Cooperação Divulgação, sensibilização e informação As entidades intervenientes acordam nas seguintes medidas: Sensibilização da opinião pública com a divulgação das intervenções previstas nos seus sítios da internet e nas suas publicações informativas próprias; Convocação de uma conferência de imprensa conjunta antecedendo o início da acção; Elaboração de uma nota de imprensa conjunta contendo a descrição pormenorizada da acção, com divulgação local, regional e nacional; Permuta de informação relativa ao desenrolar da presente acção.

11 Protocolo de Cooperação Obrigações da CCDR-LVT Proceder à notificação dos proprietários das ocupações ilegalmente edificadas em área de Reserva Ecológica Nacional, para que voluntariamente desocupem a parcela e removam da mesma a edificação; Proceder à notificação da decisão de coercivamente se lhes substituir no cumprimento da ordem referida anteriormente - CM de Peniche demolirá coercivamente; Definir em coordenação com a ARH do Tejo, IP, medidas de recuperação Definir em coordenação com a ARH do Tejo, IP, medidas de recuperação ambiental nos espaços libertos de ocupação.

12 Protocolo de Cooperação Obrigações da ARH do Tejo, I.P. Proceder à notificação dos proprietários das ocupações ilegalmente edificadas em área do Domínio Público Marítimo, para que voluntariamente desocupem a parcela e removam da mesma a edificação; Proceder à notificação da decisão de coercivamente se lhes substituir no cumprimento da ordem referida anteriormente - CM de Peniche demolirá coercivamente; Implementar e medidas das de recuperação ambiental nos espaços libertos de ocupação nomeadamente ao nível da descompactação do solo, regeneração do coberto vegetal e colocação de estruturas de protecção. Elaboração de um painel informativo local, contendo as fases de implementação das medidas previstas ao nível da reposição da legalidade e recuperação ambiental e paisagista da área em causa.

13 Protocolo de Cooperação Obrigações da Câmara Municipal de Peniche Proceder à notificação dos proprietários das ocupações ilegalmente edificadas área urbana da UOPG 9 do POOC Alcobaça-Mafra e campismo selvagem; Afixar os editais elaborados pelas três entidades no local onde as construções foram erigidas, bem como nos locais de estilo, ou seja, Tribunal e Junta de Freguesia; Proceder à análise das questões de âmbito social que eventualmente surjam no decorrer da execução deste protocolo, seu encaminhamento e resolução; Proceder aos trabalhos de demolição que eventualmente sejam necessários executar, caso os proprietários ou possuidores não procedam à demolição voluntária das construções ilegalmente edificadas;

14 Protocolo de Cooperação Obrigações da Câmara Municipal de Peniche Anteceder trabalhos de demolição com plano de gestão de resíduos resultantes de demolições de acordo com o estabelecido no Decreto-Lei 46/2008, de 12 de Março; Proceder a limpeza geral do terreno com transporte de resíduos para destino final adequado; Efectuar as acções de sensibilização das populações que se justifiquem no âmbito da execução deste protocolo, em estreita colaboração com a CCDRLVT e ARH do Tejo, I.P.

15 Protocolo de Cooperação Fiscalização No decurso da presente acção de reposição da legalidade, as entidades intervenientes comprometem-se a promover acções de fiscalização em intervalos de tempo regulares e com alguma periodicidade, recorrendo para esse efeito, aos seus próprios agentes de fiscalização ou à cooperação das competentes autoridades policiais.

16 Protocolo de Cooperação Vigência O presente protocolo vigora pelo período temporal necessário à implementação e O presente protocolo vigora pelo período temporal necessário à implementação e conclusão da acção de reposição da legalidade, a ter lugar na Zona da Água Doce, Baleal, Peniche.

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18 Obrigado!

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