Manejo de tripes em batata
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- Célia Lameira Teixeira
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1 Mirtes F. Lima Manejo de tripes em batata Miguel Michereff Filho Entomologia Alice Kazuko Inoue-Nagata - Virologia
2 Tripes Inseto sugador conteúdo celular Ordem: Thysanoptera Família: Thripidae Bayer Frankliniella schultzei Frankliniella occidentalis Thrips tabaci Thrips palmi Bayer Bayer
3 Identificação difícil Fonte: Élison Lima/UFPI
4 Número de gerações: 10-15/ano Reprodução: Sexuada = ovos fêmeas PARTENOGENÉTICA (sem fecundação) machos Plantas hospedeiras: > 200 espécies colonizam a lavoura em reboleiras
5 Espécie Frankliniella schultzei Hospedeiros abobrinha, alface, batata, berinjela, cebola, feijão-vagem, jiló, melão, melancia, pimentão, pimenta, quiabo e tomate algodão, amendoim, caupi, feijão, fumo, girassol, milho, soja, trigo e uva Frankliniella occidentalis Thrips tabaci abóbora, alface, batata, melão, morango, pepino, pimentão e pimenta crisântemo/ornamentais, fruteiras, soja, etc. abóbora, alface, alho, batata, brássicas (repolho), cebola, coentro, ervilha, melancia e melão crisântemo, feijão, mamão e soja Thips palmi batata, berinjela, jiló, melancia, pepino, pimentão, pimenta e tomate caupi, feijão, etc.
6 Injúrias diretas Rompimento de células e sucção Oviposição - definhamento e morte de plantas jovens - face inferior da folha prateada, bronzeada - folhas enrugadas e dobradas - gotas fecais Stewart Learmonth Stewart Learmonth
7 Injúrias indiretas vira-cabeça-tomate Vetor de tospovírus Tomate, batata, fumo, pimentão, alface, coentro - Vira-cabeça Tomato spotted wilt virus = TSWW Groundnut ringspot virus = GRSV Tomato chlorotic spot virus = TCSV Tospovírus-batata Mirtes F. Lima José A. Caram Souza-Dias Frankliniella schultzei José A. Caram Souza-Dias
8 Bases para o manejo
9 Manejo Ambiental Métodos Culturais Métodos Mecânicos Métodos Físicos Manejo Comportamental Resistência de Plantas Controle Métodos Legislativo Mecânicos Controle Biológico Controle Químico Controle Alternativo Táticas de controle Manejo Integrado Mortalidade Natural Nível de Controle Amostragem Tomada de Decisão Ecologia da praga
10 Arte Henrique Carvalho Qual sua relevância como praga?
11 Elementos constituintes Tripes Plantas cultivadas + hospedeiros alternativos Tospovírus Paisagem + sistemas agrícolas Fonte: João Spotti/ESALQ
12 Quando controlar o vetor? Inspeção periódica monitoramento Tomada de decisão - Histórico - Detecção
13 Monitoramento - tripes -Armadilha adesiva azul e amarela = adultos -Inspeção de folhas+flores ou batida em bandeja Miguel Michereff Filho Batida em bandeja branca Miguel Michereff Filho Folhas+flores - adultos e larvas Miguel Michereff Filho Armadilha adesiva - adultos
14 Perdas (%) Tomada de decisão Dano direto Relação entre população e dano Uso de nível de controle (NC) Transmissão de vírus Relação entre população e dano não é clara Difícil estabelecer um NC MIP? Densidade populacional MIP
15 MANEJO DE VIROSES Medidas preventivas integradas Vírus Inseto vetor
16 Intensidade da doença (Y 0 = Inóculo inicial) ESTRATÉGIA 1: Redução do Inóculo Inicial (Y 0 ) Princípio: Reduzindo o inóculo inicial de Y 0 para Y 0, se reduz a intensidade de doença de Y para Y. Y Y Y 0 Y 0 Tempo Como reduzir (Y 0 ) Área de baixa incidência Eliminação de tiguera Eliminação de plantas daninhas Barreiras/quebra-ventos Isolamento da lavoura Batata-semente certificada Eliminação de plantas doentes Controle do vetor (arredores) Destruição de restos culturais Pousio/vazio sanitário Rotação de culturas Fonte: Carlos Lopes/CNPH
17 Intensidade da doença (Y) Estratégia 2: Redução da Taxa de Progresso da Doença (r) Princípio: Reduzindo a taxa de progresso da doença de r para r, se reduz a intensidade de doença de Y para Y. Y r Y r Como reduzir (r) Cultivar resistente ao vírus? Época de plantio Evitar escalonamento Adubação equilibrada Modificação ambiente cultivo Isolamento de talhões Controle do vetor (na lavoura) Y 0 Tempo Fonte: Carlos Lopes/CNPH
18 Intensidade da doença (Y) Estratégia 1: Redução de (Y 0 ) Princípio: Reduzindo o inóculo inicial de Y 0 para Y 0, se reduz a intensidade de doença de Y para Y. + Estratégia 2: Redução de (r) Princípio: Reduzindo a taxa de progresso da doença de r para r, se reduz a intensidade de doença de Y para Y. Red Y 0 Red r Red Y 0 + Red r Y 0 Y 0 Tempo Fonte: Carlos Lopes/CNPH
19 Controle Químico Plantio Inseticidas sistêmicos no sulco plantio/amontoa Até 60 dias da emergência (crítico) Contato/sistêmicos na parte aérea
20 Inseticidas para tripes em batata Grupo químico Mecanismo - sítio de ação Ingrediente ativo Carbamato Inibidor da acetilcolinesterase Metilcarbamato de fenila Neonicotinoide Agonista da acetilcolina pós-sinapse Imidacloprido, Tiametoxam Fonte: AGROFIT/Brasil 2016.
21 Recomendações Gerais - Pulverizações entre 6 e 10 h ou a partir das 16 h. - Garantir distribuição do inseticida na planta cobertura da face inferior da folha e brotações turbulência bicos adequados, pressão de trabalho Ação contato sugadores 80 gotas/cm 2
22 Recomendações Gerais - Efetuar rodízio de inseticidas (evitar resistência) mecanismos de ação e grupos químicos não apenas de ingredientes ativos e marca Troca de produto a cada 14 dias 1 geração do inseto resistência aos inseticidas
23 Ciclo da praga Rotação de produtos Ingrediente ativo A mecanismo ação 1 Ingrediente ativo B mecanismo ação 2 Ingrediente ativo C mecanismo ação 1 1ª geração 2ª geração 3ª geração Semana
24 DIFICULDADES NO MANEJO Fecundidade e sobreposição de gerações Hospedeiros Condições ambientais favoráveis à praga Influência do entorno Foco do produtor - na lavoura x sistema agrícola Controle químico - eficiência x estágio praga Controle inicial x final Posicionamento de produtos Resistência aos inseticidas crescente
25 Muito obrigado! Miguel Michereff Filho Embrapa Hortaliças Brasília DF (61)
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