Tratamento de segunda linha da BHA

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1 Informácie Informação pre para pacientov Doentes Português Slovak 35 Tratamento de segunda linha da BHA Os termos sublinhados estão listados no glossário. tratamento melhor a urgência, a frequência urinária e a incontinência de urgência. Por vezes, os medicamentos que o seu médico prescreve não melhoram os seus sintomas. Nestes casos estão disponíveis outras opções de tratamento. Com a ajuda do seu médico, poderá decidir qual a melhor abordagem para si. Esta secção oferece informação geral sobre tratamentos de segunda linha para os sintomas de BHA e as situações poderão variar de país para país. A injecção de toxina botulínica é realizada, geralmente, sob anestesia local. Por vezes são utilizadas outras técnicas de anestesia. O cirurgião utiliza um tipo de endoscópio, conhecido como cistoscópio, para entrar na bexiga através da uretra. O cistoscópio possui uma pequena câmara acoplada, que envia imagens de alta qualidade para um monitor. O cirurgião injeta pequenas doses de toxina botulínica em diferentes áreas da parede da bexiga (Fig. 1). As opções comuns de tratamento de segunda linha para a BHA são: Injecção de toxina botulínica na bexiga Estimulação nervosa, também conhecida como neuromodulação Cirurgia de aumento do volume da bexiga Toxina botulínica A toxina botulínica é bem conhecida por um dos seus nomes comerciais, Botox, e é frequentemente utilizada em cirurgia estética. Para o tratamento dos sintomas de BHA, a toxina é injetada directamente na parede da bexiga, com o objectivo de reduzir a actividade dos nervos que originam os sintomas. Este O efeito do procedimento dissipa-se com o tempo e ao fim de 4-9 meses será necessário repetir o tratamento. Alguns indivíduos (menos de 10%) podem sentir dificuldade em urinar após a injecção de toxina s Facto interessante Nos primeiros tempos da endoscopia, o médico observava a bexiga diretamente através do endoscópio. Actualmente, a câmara projeta uma imagem ampliada da bexiga no monitor em frente ao cirurgião, que permite a visualização dos mais pequenos detalhes devido à tecnologia de alta-definição. Página 1 / 5

2 locais de injecção agulha bexiga cistoscópio Fig. 1: Injecção de toxina botulínica na parede da bexiga. botulínica, podendo mesmo ser necessário a introdução de um cateter. Os cateteres podem aumentar o risco de infeções urinárias, pelo que o seu médico poderá prescrever um antibiótico. Zavedenie katétra zvyšuje riziko infekcie močových ciest, preto vám lekár môže predpísať antibiotiká. Estimulação nervosa A estimulação nervosa, ou neuromodulação, é um tratamento que utiliza impulsos eléctricos para estimular os nervos sagrados que controlam a bexiga. Existem dois tipos de estimulação nervosa: Estimulação do nervo tibial, que utiliza uma agulha a nível do tornozelo (Fig. 2). Estimulação do nervo sagrado, que requer a implantação de um aparelho na região lombar (Fig. 3). Estimulação do nervo tibial Na estimulação do nervo tibial, o cirurgião coloca uma agulha que transmite corrente eléctrica próximo do tornozelo. A agulha atravessa a pele e estimula o nervo tibial, que percorre a perna, desde a região interna do tornozelo até aos nervos sagrados (Fig. 2). Um ciclo de tratamento para estimulação do nervo tibial dura geralmente 12 sessões. O tratamento é feito uma vez por semana, numa clínica, e demora 30 minutos. O efeito desaparece com o tempo, pelo que provavelmente precisará de mais séries de Estimulação do nervo sagrado O procedimento de estimulação do nervo sagrado é realizado em duas fases. Primeiro, o cirurgião insere um elétrodo através da pele e testa se os seus sintomas de BHA respondem ou não à estimulação nervosa. Caso haja resposta, fará uma cirurgia para Página 2 / 5

3 bexiga estimulador eléctrico eléctrodos nervo tibial Fig. 2: Estimulação do nervo tibial. implantar um gerador de impulsos programável acima do osso pélvico. O elétrodo liga o gerador à área de estimulação dos nervos sagrados (Fig. 3). Após a cirurgia, poderá controlar o gerador com um controlo remoto. Este aparelho regula a estimulação eléctrica dos nervos que controlam a bexiga. Quando altera a estimulação do nervo, este reduz a hiperatividade da bexiga. A estimulação do nervo sagrado é capaz de melhorar bastante os sintomas. No pós-operatório, existe risco de infeção da ferida, e pode sentir dor no local de implantação. Com o passar do tempo, o gerador ou elétrodo podem mover- -se, causando desconforto. Além disso, a bateria do dispositivo poderá esgotar-se e nesse caso, precisará de nova cirurgia para substituir a bateria. Deverá sempre discutir as suas dúvidas sobre estes riscos com o seu médico. Cirurgia da bexiga Nos casos em que não se verifica melhoria dos sintomas com o tratamento farmacológico nem com outros tratamentos pode precisar de uma cirurgia à bexiga. O objectivo do procedimento é aumentar o volume da bexiga. Isto leva a uma redução da pressão na bexiga quando esta enche, para que possa suportar uma maior quantidade de urina. O cirurgião faz uma incisão na parte inferior do abdómen e utiliza uma porção do intestino delgado para aumentar o tamanho da bexiga. Este procedimento chama-se aumento da bexiga ou enterocistoplastia de aumento e raramente é realizado actualmente (Fig. 4). As implicações desta cirurgia e os seus efeitos secundários poderão ser significativos, pelo que é necessário discuti-los com o seu médico. Página 3 / 5

4 estimulador de nervos sagrados nervos sagrados sacro bexiga cóccix Fig. 3: Estimulação do nervo sagrado. Porção de intestino delgado suturado à bexiga para aumento do volume vesical tamanho original da bexiga Fig. 4: Cirurgia vesical para aumentar o tamanho da bexiga. Página 4 / 5

5 Esta informação foi actualizada em janeiro de Este folheto faz parte das Informações da EAU para os Doentes, sobre BHA. Contém informação geral sobre os sintomas de bexiga hiperativa. Se tiver de dúvidas específicas acerca da sua situação médica individual deverá consultar o seu médico ou outro profissional de saúde. Esta informação foi produzida pela European Association of Urology [Associação Europeia de Urologia] (EAU). O conteúdo deste folheto está em linha com as Guidelines da EAU. Colaboradores da série: Prof. Chistopher Chapple Prof. Stavros Gravas Dr. Nadir Osman Tradutores: Dr. Manual Oliveira Dr. André Pinto Sheffield, Reino Unido Larissa, Grécia Sheffield, Reino Unido Porto, Portugal Porto Portugal Pode encontrar estas e outras informações sobre doenças urológicas no nosso website: Página 5 / 5

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