Lavagem Vesical: técnica limpa ou estéril? Roberta Tatiana Rodrigues R1 Enf. Transplante
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- Francisca Faro Araújo
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1 Lavagem Vesical: técnica limpa ou estéril? Roberta Tatiana Rodrigues R1 Enf. Transplante
2 Definição A lavagem vesical é definida como a introdução de solução estéril (água destilada ou soro fisiológico) através de uma seringa com a finalidade de manter a permeabilidade do cateter ou desobstruí-lo.
3 Pesquisa Bireme Lavagem and Vesical 118 Resultados 1 resultado satisfatório Outros artigos tratam de irrigação vesical contínua
4 Pesquisa CDC Guideline Infecção Urinária Associada a Cateteres (CAUTI 2009) Coren - SP Consulta parecer sobre desobstrução de sonda vesical de demora
5 Nível de evidência Guideline
6 Tipos de sonda 2 vias simples 3 vias com conector para irrigação contínua
7 Técnica limpa Fazer a desinfecção da ponta terminal da sonda com a ponta inicial do sistema coletor de diurese, com alcool a 70%. Abrir a bolsa de água destilada ou soro fisiológico com o auxílio de uma segunda pessoa para segurá-la. Retirar o ar de dentro da seringa urológica. Calçar as luvas de procedimento. Desconectar a sonda do sistema coletor com ajuda de uma segunda pessoa, que ficará segurando o sistema, tomando o cuidado para não contaminar. Introduzir a seringa na sonda. Injetar o líquido lentamente. Aspirar o conteúdo injetado. Desprezar o conteúdo. Repetir a operação quantas vezes forem necessárias até desobstruir a sonda. Reconectar a sonda ao sistema de drenagem..
8 Técnica estéril Fazer a desinfecção da ponta terminal da sonda com a ponta inicial do sistema coletor de diurese, com alcool a 70%. Colocar agua destilada ou soro fisiológico na cuba-rim e aspirar com a seringa urológica. Retirar o ar de dentro da seringa urológica. Calçar as luvas esterilizadas. Desconectar a sonda do sistema coletor com ajuda de uma segunda pessoa, que ficará segurando o sistema, tomando o cuidado para não contaminar. Introduzir a seringa na sonda. Injetar o líquido lentamente. Aspirar o conteúdo injetado. Desprezar o conteúdo em outra cuba-rim. Repetir a operação quantas vezes forem necessárias até desobstruir a sonda. Reconectar a sonda ao sistema de drenagem..
9 No mais recente Guideline do CDC não existe nenhuma menção sobre lavagem vesical. A recomendação sobre obstrução de SVD é a troca de todo o sistema (IB). Em casos pré definidos como ressecção transuretral de bexiga (RTU) onde o sangramento e a formação de coágulos já é esperada, indica-se o uso de irrigação vesical contínua com soro fisiológico (II).
10 Estudo transversal realizado em 1985 e publicado em 1990 em 05 hospitais de São Paulo com enfermeiras das unidades de Urologia para investigar se esse tipo de procedimento era utilizado. Como resultado, a lavagem vesical era utilizada em todas as instituições com frequência de 12 a 20 vezes ao dia. Na revisão bibliográfica fica evidenciado que a técnica a ser utlizada deve sempre ser estéril, porém na pesquisa de campo a técnica não é descrita.
11 O Coren-SP também utiliza a recomendação do CDC para a troca completa do sistema, porém abre uma possibilidade para uso de protocolo institucional, e caso necessário, seja realizado o procedimento de lavagem de sonda vesical com técnica estéril e pelo Enfermeiro por tratar-se de um procedimento de alta complexidade.
12 Considerações Finais Com base nas pesquisas chega-se à conclusão de que não deve-se desconectar o sistema. Porém, em casos extremos deve-se utilizar a técnica estéril. Ficam algumas questões: Como manejar adequadamente o paciente com SVD caso ocorra uma obstrução severa? Repassar a SVD todas as vezes em que ocorra obstrução não gera maior risco de infecção?
13 Referências Gould CV, Umscheid CA,Agarwal RK, Kuntz GP. Guideline for prevention of catheter-associated urinary tract infections Infection Control and Hospital Epidemiology CDC. Ferreira NMLA, Viana TA, Cezareti IUR. Lavagem vesical: um estudo preliminar do procedimento. Acta paul. Enferm ;3(1):5-10, mar tab. Coren-SP. Parecer Coren-SP Cat n. 040/2010. Desobstrução de sonda vesical de demora. Disponível em: ical_demora.pdf
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