IMPORTÂNCIA DA REVISÃO DA LITERATURA NA PRÁTICA DE. Palavras-chave: enfermagem, revisão, enfermagem baseada em evidências.
|
|
- Artur Frade Paranhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENFERMAGEM 1 IMPORTÂNCIA DA REVISÃO DA LITERATURA NA PRÁTICA DE ALVES, Matheus Henrique Souza 2 ; GUIMARÃES, Juliana Moreira 2 ; MENDONÇA, Isabella Bueno 2 ; MONTEIRO, Ezilaine Albino 2 ; NOGARA, Ângela Lima Pereira 3 Palavras-chave: enfermagem, revisão, enfermagem baseada em evidências. Introdução No cotidiano profissional são comuns situações em que o enfermeiro necessita buscar informações que respaldem suas ações de cuidado, para que estas sejam realizadas com maior segurança e eficácia possível. No processo de busca de conhecimento estudos de revisão da literatura, seja do tipo narrativa, sistemática ou integrativa, tem sido instrumentos valiosos. A revisão narrativa da literatura é o tipo de estudo mais comumente realizado, uma vez que não exige um rigor metodológico, tal qual ocorre nos estudos de revisão sistemática da literatura e revisão integrativa da literatura que exigem rigor e clareza de métodos sistemáticos a serem empreendidos em cada estágio da pesquisa. Independente do tipo, desenvolver um estudo de revisão da literatura não é uma tarefa fácil; isto se deve há vários fatores, dentre os quais podem ser citados a grande quantidade de estudos disponibilizados em periódicos diversos (PEREIRA (2006), e a dura rotina de trabalho dos enfermeiros assistenciais, que geralmente acumulam dupla jornada de trabalho. No sentido de contribuir com a prática de enfermagem baseada em evidência na cidade de Jataí, Goiás, surgiu em 2010 o projeto de extensão e cultura, vinculado ao curso de enfermagem, intitulado Contribuindo para a Prática de Enfermagem Baseada em Evidências ; este tem como principal objetivo oferecer respostas à 1 Resumo revisado pela Coordenadora da Ação de Extensão Contribuindo para a prática de enfermagem baseada em evidências, código CAJ 486. Profª Ângela Lima Pereira Nogara. 2 Acadêmicos do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí. matheusenfe@hotmail.com; julianadcguimaraes@hotmail.com; bebella_bueno@hotmail.com; 3 Enfermeira. Professora da UFG/CAJ. angelimap@gmail.com
2 questões complexas que surgem na prática profissional do enfermeiro, baseadas em revisões da literatura. Também, ampliar e contribuir no processo de formação dos acadêmicos de enfermagem envolvidos no referido projeto de extensão. O presente resumo tem como objetivo relatar a experiência do projeto de extensão e cultura Contribuindo para a Prática de Enfermagem Baseada em Evidências, desenvolvido por professores e alunos da Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí (UFG/CAJ). Metodologia Neste projeto, um grupo de alunos da UFG/CAJ realizou visitas a Enfermeiros de Instituições de Saúde do município de Jataí, para divulgar o projeto de extensão e oferecer parceria na realização de busca de informações que respondesse a questões relacionadas ao cuidar que surgissem em sua prática profissional. Durante a visita, foi entregue um folder explicativo do Projeto, constando telefone e , do professor orientador e alunos, para contatos posteriores. Após solicitação do enfermeiro, o grupo do projeto realizou estudos de revisão da literatura (RL), e elaboração de um parecer/relatório quanto a questão de pesquisa. Posteriormente, o aluno retornou à visita ao Profissional/Instituição solicitante, para entrega de relatório produzido, de forma impressa, constando da resposta a questão solicitada. Neste momento, os alunos colocaram-se a disposição dos enfermeiros quanto a eventual necessidade de discussão sobre o Parecer. Dependendo da urgência do profissional em obter a resposta, era oferecida a este, a possibilidade de entrega de parecer parcial com base em revisão narrativa rápida e, ao final do estudo de revisão o relatório/parecer final. Para a revisão sistemática da literatura, foram preconizadas as seguintes etapas, adaptadas da proposta de PEREIRA (2006): 1ª identificação do problema, por meio da coleta junto aos enfermeiros, 2ª escolha de Banco de Dados reconhecido, 3ª escolha dos descritores a serem utilizados durante busca nas bases de dados, 4ª elaboração de "Testes de Relevância", utilizados durante a seleção dos estudos que farão parte do corpus de análise final. O Teste de Relevância (TR) trata-se de um roteiro composto de uma lista de questões claras, que devem gerar respostas afirmativas ou negativas. O TR visa identificar se o artigo avaliado responde às questões de investigação proposta na revisão sistemática da literatura. Em seguida, 5ª Busca nas bases de dados, 6º seleção dos estudos, por meio da
3 aplicação de Testes de Relevância, 7ª Análise dos estudos; e 8ª elaboração dos resultados, e Relatório Final, que será entregue ao Profissional Solicitante do estudo. Além da visita aos Enfermeiros, e da realização de estudos de revisão sistemática da literatura, o aluno participa de um grupo de discussão sobre os temas de investigação, mediada pelo professor orientador. Ainda, participa de atualização/capacitação em estudos de revisão da literatura, sob orientação de professor. Resultados e Discussão Nos primeiros meses do projeto não foram feitas nenhuma solicitação, embora o grupo continuasse a visitar os enfermeiros. Mas, após um longo tempo de espera, foram feitas duas solicitações de questões/pesquisas, a saber: 1ª. Como deve ser realizada a lubrificação da sonda vesical de demora masculina? Lubrificação do cateter ou injetar lubrificante diretamente no canal uretral por meio de seringa? E, 2ª. como deve ser a lubrificação da sonda nasogástrica para realização do procedimento? Lubrificação da sonda utilizando água ou lubrificante gel?. As duas solicitações foram feitas com urgência, com prazo de um (1) dia somente. Nas duas situações foi explicado aos enfermeiros solicitantes as etapas preconizadas para o estudo de revisão da literatura, e confirmada a possibilidade de parecer parcial e parecer final, como descrito na metodologia. Assim, foi realizada revisão narrativa em banco de dados reconhecido, e em livros do acervo da Biblioteca Local, no sentido de identificar resposta rápida às questões solicitas; e elaboração de parecer parcial. Todavia, o grupo se encontra em fase de desenvolvimento de revisão da literatura conforme preconizado. Quanto a primeira questão, embora a introdução direta de lubrificante na uretra masculina, por meio de seringa, seja uma prática médica e de enfermagem comum em nossa realidade de trabalho e identificada na literatura, a recomendação encontrada na maioria literatura pesquisada (CRAVEN; HIRNLE, 2006; NETTINA, 2007; HICPAC, 2009) é a lubrificação do cateter antes de sua inserção na uretra. Em relação Sondagem Nasogástrica, não encontramos descrito na literatura pesquisada (CRAVEN; HIRNLE, 2006; NETTINA, 2007), técnica com lubrificação da sonda nasogástrica utilizando água. Portanto recomenda-se lubrificação da sonda utilizando lubrificante hidrossolúvel. Outras estratégicas descritas, que visam facilitar
4 a passagem da sonda, é oferecer um copo com água ao paciente para ajudar na deglutição durante inserção da sonda; e oferecer raspas ou pequeno cubo de gelo para consumir antes do procedimento, por proporcionar leve analgesia e ajudar na salivação e processo de deglutição, importante durante o procedimento. A lubrificação da sonda com água pode acontecer quando se tratar de tipo específico de sonda nasoenteral, sendo recomendação do fabricante mergulhar a sonda em água, visando facilitar a retirada do mandril. Da mesma forma, outras empresas recomendam que seja introduzido lubrificante no interior da sonda nasoenteral, com a mesma finalidade de facilitar a retirada do mandril ao final do procedimento de sondagem; neste último caso, o kit de sondagem nasoenteral já é apresentado comercialmente contendo uma seringa com o lubrificante, e instruções para uso. Assim, é imprescindível avaliar o tipo de sonda nasoenteral a ser utilizada durante o procedimento atentando à suas especificações. Conclusões Ainda que tenham sido feitas somente duas solicitações, o grupo de trabalho considera que esta iniciativa tem sido válida no sentido de maior aproximação da UFG/CAJ com os enfermeiros da assistência, contribuição na prática profissional dos enfermeiros assistenciais, e contribuição no processo de ensino/aprendizado do grupo de trabalho (alunos e professores) envolvido no projeto. Buscar evidências científicas, recentemente produzidas, que respondam questões complexas da prática assistencial da enfermagem contribui para a prática de enfermagem segura, melhoria no estabelecimento de planos de cuidados individualizados e, consequentemente, na redução de custos de tratamentos de saúde. Sem dúvidas, estudos de revisão da literatura oferecem uma importante contribuição na busca do conhecimento. Referências Bibliográficas CRAVEN, R.F.; HIRNLE, C.J. Fundamentos de Enfermagem. Saúde e Função Humanas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HEALTHCARE INFECTION PRACTICES ADVISORY COMMITTE (HICPAC). Guideline for prevention of catheter-associated urinary tract infection Disponível em:
5 < Acesso: abril NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem, 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PEREIRA, Â.L. Revisão sistemática da literatura sobre produtos usados no tratamento de feridas p. Dissertação [Mestrado em Enfermagem]. Programa de Pós-Graduação Mestrado em Enfermagem, Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Goiás.
Lavagem Vesical: técnica limpa ou estéril? Roberta Tatiana Rodrigues R1 Enf. Transplante
Lavagem Vesical: técnica limpa ou estéril? Roberta Tatiana Rodrigues R1 Enf. Transplante Definição A lavagem vesical é definida como a introdução de solução estéril (água destilada ou soro fisiológico)
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO Art. 1 o - Visando possibilitar a melhor adequação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), obrigatório e que corresponde
Leia maisPROGRAMA TRAINEE PARA ENFERMEIROS
PROGRAMA TRAINEE PARA ENFERMEIROS Experiência Inovadora em Hospital de Médio Porte UNIMED NOROESTE / RS Unimed Noroeste / RS Sociedade Cooperativa de Serviços Médicos Ltda. Ijuí, Rio Grande do Sul Autores:
Leia maisCAFÉ COM SAÚDE: RODA DE CONVERSA PARA DISCUTIR O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
CAFÉ COM SAÚDE: RODA DE CONVERSA PARA DISCUTIR O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Bruna Fernandes SILVA¹; Gabriela Rodrigues ALVES²; Lorrayne Emanuela Duarte da SILVA³; Ilda Estefani Ribeiro MARTA
Leia maisDocumentação necessária para PEDIDO de bolsa nova:
Tendo em vista que tem bolsas vacantes de mestrado e de doutorado concedidas pela CAPES e CNPQ, informamos que estaremos recebendo no período de 13 a 17 de fevereiro de 2017 (somente nos dias úteis), inscrições
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Enfermagem Ciências e Tecnologia em Saúde A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um
Leia maisMODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP
MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP Patricia Santesso Laurino Assessora de Aprimoramento e Desenvolvimento Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de
Leia maisII FÓRUM DE INTEGRAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UFG, CAMPUS JATAÍ: A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO DE INTEGRAÇÃO E FORMAÇÃO.
II FÓRUM DE INTEGRAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UFG, CAMPUS JATAÍ: A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO DE INTEGRAÇÃO E FORMAÇÃO. PACHECO 1, Jade Alves de Souza; SOARES 2, Nayana Carvalho; SILVA 3, Bianca Fernandes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM 1 -DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Enfermagem Departamento/Setor: Enfermagem Disciplina: Administração I Código Ano:2012 Distribuição
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Semiologia e Semiotécnica II Professores: Fabiano Mendes de Menezes e Lívia Fernanda Ferreira Deodato e-mail: fabiano.menezes@fasete.edu.br
Leia maisREGIMENTO PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO REGIMENTO PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO Coordenador de Estágio:
Leia maisResolução Normativa PUC n o 021/05
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Resolução Normativa PUC n o 021/05 Campinas (SP), 20-12-05 DESTINATÁRIO: TODAS AS UNIDADES DA PUC-CAMPINAS ASSUNTO: ENSINO SISTEMA DE BIBLIOTECAS E INFORMAÇÃO
Leia maisFaculdade de Medicina de Itajubá
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ Prof. Dr. Sérgio Visoni Vargas Diretor da Faculdade de Medicina de Itajubá Prof. Ms Nilo César do Vale Baracho Coordenador
Leia maisConcurso. Científico 3M. emesterilização. 3M Esterilização. CRC Centro de Relacionamento com o Cliente
3M Esterilização Concurso Científico 3M emesterilização CRC Centro de Relacionamento com o Cliente Help Line 3M: 0800-0556903 www.3m.com.br e-mail: helplinehospitalar@mmm.com A 3M, em continuidade ao seu
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 4ª Série Cinesiologia Educação Física A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto
Leia maisPROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1
PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL : UMA AÇÃO EXTENSIONISTA (2012) 1 ALMEIDA, Jéssica de Cassia Marques de 2 ; SILVEIRA, Nara Beatriz 3 ; MARQUES, Letícia Amico 3 ; MATTOS, Luísa dos Santos de
Leia maisOBS-3: Na ficha catalográfica, ( CDD) deverá constar as 05 palavras indicadas quando da solicitação da Banca.
PROCEDIMENTOS APÓS A DEFESA ( Alunos) O aluno deverá acessar o link da Biblioteca http://www2.unifesp.br/home_diadema/biblio_prod_servicos.html ( Orientação e normalização de trabalhos acadêmicos segundo
Leia maisPINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹
PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ HENRIQUE, Helen de Oliveira²; BIZERRA, Adais Alves³; SILVA, Laiana Luiza da⁴; LIMA, Lorrany
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA Universidade Federal de Goiás Faculdade de Educação Física ORIENTAÇÕES E NORMAS SOBRE O ESTÁGIO CURRICULAR PARA ESTUDANTES DO CURSO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS NA DISCIPLINA EDU388 - Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)* 1. APRESENTAÇÃO: 1.1 - Conforme definido pelo Projeto Político Pedagógico do Curso
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO TCE 2013
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saude Subsecretaria de Gestão Coordenadoria de Gestão de Pessoas Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas Gerência de Desenvolvimento Técnico
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: COMPETENCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO INTENSIVISTA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisDescentralização do Programa de Tuberculose para as Unidades de Saúde da Família. Gonzaguinha INTRODUÇÃO
1 Descentralização do Programa de Tuberculose para as Unidades de Saúde da Família CARNEIRO, M. V. J. L*... A gente quer do bom e do melhor... A gente quer carinho e atenção A gente quer calor no coração
Leia maisPrioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil
XV Reunião da Rede Brasileira de Informação em Ciências da Saúde Rede BVS Brasil Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil 2014-2016 Belo Horizonte, 17 e 18 novembro 2014 Verônica Abdala abdalave@paho.org
Leia maisQuestões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional
Como você avalia a gestão ambiental da Instituição? Questões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional 4 3,36% 8,53% Boa 28 23,53% 36,91% Como você avalia a divulgação dos resultados da Pesquisa de
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010 Assunto: Desobstrução de sonda vesical de demora. 1. Do fato Profissional de enfermagem questiona se enfermeiros e técnicos de enfermagem podem realizar desobstrução
Leia maisFACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Semiologia e Semiotécnica II Professores: Fabiano Mendes de Menezes e Lívia Fernanda Ferreira Deodato. e-mail: fmmenezes_2@yahoo.com.br
Leia maisProcedimentos padrão para o Planejamento e realização dos eventos científicos da SOBENDE
Procedimentos padrão para o Planejamento e realização dos eventos científicos da SOBENDE Prezados coordenadores de Regionais, núcleos e Departamentos Visando facilitar o processo de planejamento de eventos
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este Regulamento visa orientar os alunos no processo de desenvolvimento do trabalho
Leia maisRESOLUÇÃO N 02/2016, DE 06 DE SETEMBRO DE 2016 CAPÍTULO I DA EXIGÊNCIA LEGAL
RESOLUÇÃO N 02/2016, DE 06 DE SETEMBRO DE 2016 Estabelece as normas para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da graduação em Nutrição. CAPÍTULO I DA EXIGÊNCIA LEGAL Art. 1º. A execução e aprovação no
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07
BACABAL-MA 2012 ESTÁGIO PROFISSIONAL CURRICULAR SUPERVISIONADO - EPCS INSTRUÇÕES REGULADORAS 1. FINALIDADE As presentes instruções destinam-se a orientar o corpo docente e discente, bem como os setores
Leia maisII ENCONTRO DE ESTOMATERAPIA DE JATAÍ-GO. Prática e evidências na atuação da enfermagem em estomaterapia ORGANIZAÇÃO
II ENCONTRO DE ESTOMATERAPIA DE JATAÍ-GO Prática e evidências na atuação da enfermagem em estomaterapia ORGANIZAÇÃO SECRETARIA DE SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE JATAÍ Luciano de Moura Carvalho Secretário
Leia maisConsiste no processo de introdução de uma sonda apropriada através da cavidade nasal ou oral até o estômago.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 15 Título: Sondagem Orogástrica e Nasogástrica em Recém-nascidos Responsável pela prescrição do POP Médico Neonatologista, Enfermeiro Responsável pela execução do
Leia maisCampus Itaqui Curso de Ciência e Tecnologia de Alimentos Normas para o Estágio Supervisionado Obrigatório
Campus Itaqui Curso de Ciência e Tecnologia de Alimentos Normas para o Estágio Supervisionado Obrigatório 1. ASPECTOS LEGAIS O Estágio Supervisionado tem caráter curricular obrigatório e é uma exigência
Leia maisApresentação. Geek Educacional
Apresentação Geek Educacional Geek Educacional 02 Geek Educacional 03 Geek Educacional A Geek Educacional é uma empresa especializada em pesquisas e desenvolvimento de soluções, que viabilizam um melhor
Leia maisEscola Superior de Enfermagem de Coimbra
CURSO DE PÓS-LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO (Portaria nº 42/2005 de 17 de Janeiro e Portaria n.º 268/2002, de 13 de Março) Ano Lectivo 2009/2010 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA
Leia maisI JORNADA DE HUMANIDADES IFRJ/CAMPUS NILÓPOLIS REGULAMENTO GERAL Nº 01/2017
Página 1 de 6 I JORNADA DE HUMANIDADES IFRJ/CAMPUS NILÓPOLIS REGULAMENTO GERAL Nº 01/2017 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 A I Jornada de Humanidades (JH) é um evento acadêmico organizado pelo Colegiado de
Leia maisComo você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação?
Na Unidade Des. sei/ se Pós- Co você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação? 90,06% 6,63% 2,76% 0,55% Possuir currículos interdisciplinares,
Leia maisPLANO DE CURSO EMENTA
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito: Nenhum
Leia maisA PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO ÂMBITO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNIOESTE: RESULTADOS PRELIMINARES
A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO ÂMBITO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNIOESTE: RESULTADOS PRELIMINARES Maria Lucia Frizon Rizzotto 1 Neide Tiemi Murofuse Aline de Oliveira Brotto Diane Militão Yamamoto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM
1de 5 1. Definição: O cateterismo vesical de alívio consiste na introdução de um cateter estéril (cateter de Folley ou sonda Levine) na bexiga, através da uretra, com técnica asséptica. 2. Objetivo: Drenar
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS PPGCTA RESOLUÇÃO Nº 03/2017 PPGCTA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS PPGCTA RESOLUÇÃO Nº 03/2017 PPGCTA Regulamenta as normas de apresentação, funcionamento e avaliação de Projetos de Dissertações e de Dissertações
Leia maisXXI ENFERMAIO. Tema: Empreendedorismo em Enfermagem: inovando o cuidar em saúde INSCRIÇÃO NO EVENTO E SUBMISSÃO DE TRABALHOS
XXI ENFERMAIO Tema: Empreendedorismo em Enfermagem: inovando o cuidar em saúde INSCRIÇÃO NO EVENTO E SUBMISSÃO DE TRABALHOS 1. INSCRIÇÕES 1.1 O evento ocorrerá nos dias 22, 23 e 24 de maio de 2017 na Universidade
Leia maisRELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CCR: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE CIÊNCIAS RURAIS
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
ANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA 1 OLIVEIRA, Valdir Antunes, 2 TEIXEIRA Cristiane Chagas, 3 SILVA Ludyanne Neres, 4 Arruda Nara Lilia Oliveira 1. Enfermeiro.
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Direito - FCHS-Franca COMUNICADO PPGDIREITO 2017/2018
Programa de Pós-Graduação em Direito - FCHS-Franca COMUNICADO PPGDIREITO 2017/2018 1. Comunicamos aos interessados que estarão abertas no período de 26 de julho a 24 de agosto de 2017 as inscrições para
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR Câmpus Londrina Departamento Acadêmico de Engenharia de Produção
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR Câmpus Londrina Departamento Acadêmico de Engenharia de Produção NORMAS E PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA
Leia maisComitê de Avaliação de Tecnologias (ATS) ) do Hospital Israelita Albert Einstein
Comitê de Avaliação de Tecnologias (ATS) ) do Hospital Israelita Albert Einstein Luiz Vicente Rizzo Diretor Superintendente Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein Avaliação de Tecnologia
Leia maisPROGRAMAÇÃO DA DISCIPLINA 1 o.semestre de 2013
PROGRAMAÇÃO DA DISCIPLINA 1 o.semestre de 2013 DISCIPLINA: Administração em Enfermagem Hospitalar COORDENADOR: Profa. Dra. Maria Lucia Alves de Sousa Costa CARGA HORÁRIA: 60 horas teóricas SEMESTRE: 7
Leia maisNecessidade de eliminação vesical. Instrutora: Enf a Adriana Feliciana Melo
Necessidade de eliminação vesical Instrutora: Enf a Adriana Feliciana Melo ANATOMIA E FISIOLOGIA Os sistemas renal e urinário incluem os rins, ureteres, bexiga e uretra. Ato da micção Combinação atividade
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ-UNIVALI / SANTA CATARINA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: A formação do profissional de educação física e o Núcleo de Apoio à Saúde da Família Pesquisador: José Roberto Bresolin Área
Leia maisNormas da disciplina TCC (Trabalho de Conclusão de Curso)
1. Aluno Normas da disciplina TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) Manual do Aluno 1.1 O TCC é o produto de uma atividade a ser desenvolvida individualmente. 1.2 É de responsabilidade do aluno procurar
Leia maisSONDAGENS DEFINIÇÕES PROFª FÁTIMA BARBOSA
SONDAGENS PROFª FÁTIMA BARBOSA DEFINIÇÕES SONDA - Tubo que se introduz no organismo em canal natural ou não, para reconhecer lhe o estado, extrair ou introduzir algum tipo de matéria. CATETER - Instrumento
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS JUDICIÁRIOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS JUDICIÁRIOS R E G U L A M E N T O D E T R A B A L H O D E C O N C L U S Ã O D
Leia maisCURSO DE BACHARELADO EM BIOTECNOLOGIA CAMPUS DE ARARAS. Normas para o Estágio Supervisionado
1 CURSO DE BACHARELADO EM BIOTECNOLOGIA CAMPUS DE ARARAS Normas para o Estágio Supervisionado 1- Objetivos O objetivo do estágio curricular é oferecer aos alunos a experiência no campo profissional, visando
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM - CCS/UFPB UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NORMAS PARA CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DOCENTE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DA CULTURA, COMUNIDADE E EXTENSÃO DIRETORIA DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DA CULTURA, COMUNIDADE E EXTENSÃO DIRETORIA DE EXTENSÃO EDITAL PROCCE Nº 005/2015 I SALÃO DE EXTENSÃO DA UFOPA A Pró-Reitoria da Cultura, Comunidade e
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013 1 MANUAL DE ESTÁGIO
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL
PREVENÇÃO ASSOCIADA A CATETER VESICAL INSTALAÇÃO DO CATETER VESICAL 1. Realizar primeiramente rigorosa higiene da genitália externa com água e sabão, utilizando luvas de procedimento. Higiene feminina:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CAMPUS PELOTAS DEPARTAMENTO DE GRADUAÇÃO E POS-GRADUAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CAMPUS PELOTAS DEPARTAMENTO DE GRADUAÇÃO E POS-GRADUAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO O presente regulamento
Leia mais2º. Os certificados são emitidos apenas após a autorização do Diretor de Pesquisa, Ensino e Extensão.
INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS - CAMPUS JAGUARIAÍVA IIP 002/2016- INSTRUÇÕES PARA EMISSÃO DE CERTIFICADOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO Considerando a Resolução nº 02 do Conselho
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS 1 - Disposições introdutórias A formação do enfermeiro prevê, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
Leia maisLAE Liga Acadêmica em Estomaterapia
Edital para processo seletivo para a inserção de novos membros à LAE - Liga Acadêmica em Estomaterapia 2015.2 1. Da abertura A Liga Acadêmica em Estomaterapia - LAE, do Instituto Tocantinense Presidente
Leia mais(Revisado e aprovado pelo Colegiado do Curso em 24/09/2014)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS DE GUANAMBI Distrito de Ceraíma, s/n Zona Rural - Cx Postal 09
Leia maisCOMO PUBLICAR SEU LIVRO NA EDITORA UEMG?
COMO PUBLICAR SEU LIVRO NA EDITORA UEMG? Livros elaborados por professores, técnicos e alunos, sejam eles impressos ou eletrônicos, compõem o acervo da Editora da Universidade do Estado de Minas Gerais
Leia maisFACULDADE HORIZONTINA - FAHOR PAE - PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
FACULDADE HORIZONTINA - FAHOR PAE - PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS HORIZONTINA - RS 2011 PAE Programa de Acompanhamento de Egressos I HISTÓRICO Desde 2006, ano em que formou a sua primeira turma,
Leia maisEDITAL Nº 475, DE 03 DE AGOSTO DE 2016
EDITAL Nº 475, DE 03 DE AGOSTO DE 2016 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), por meio de sua Pró-reitoria de Extensão (PRX), tendo em vista o estabelecido na Portaria
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1 Curso: Bacharelado em Administração Pública. 1.2 Ano: 3 1.3 Módulo: 6 1.4 Disciplina: Administração Estratégica 1.5 Carga Horária: 60h 1.6 Caráter: Obrigatória
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO REALIZADO NA EMPRESA XXXXXXXXX
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS LONDRINA CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS NOME DO ALUNO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO REALIZADO NA EMPRESA XXXXXXXXX RELATÓRIO FINAL
Leia maisUniversidade Estadual do Ceará - UECE Faculdade de Veterinária - FAVET Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias PPGCV
Universidade Estadual do Ceará - UECE Faculdade de Veterinária - FAVET Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias PPGCV NORMAS PARA QUALIFICAÇÃO - MESTRADO E DOUTORADO A qualificação consiste na
Leia maisRESOLUÇÃO N o 60 DE 01/02/ CAS
RESOLUÇÃO N o 60 DE 01/02/2013 - CAS Estabelece as normas do Programa de Iniciação Científica (PIC) da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior,
Leia mais3. DA MODALIDADE DAS ATRIBUIÇÕES
EDITAL Nº 01/2014 Chamada para Seleção de Programas e/ou Projetos de Bolsas Acadêmicas Modalidade Ensino do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Câmpus Uberaba A Coordenação
Leia maisFIC FACULDADES INTEGRADAS DE CASSILÂNDIA POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DAS BIBLIOTECAS DAS FACULDADES INTEGRADAS DE CASSILÂNDIA
FIC FACULDADES INTEGRADAS DE CASSILÂNDIA POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DAS BIBLIOTECAS DAS FACULDADES INTEGRADAS DE CASSILÂNDIA CASSILÂNDIA 2010 POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
Leia maisDO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma exigência das IES ao final de um curso de graduação ou pós-graduação, como requisito para obtenção do diploma. A FEATI ofertará,
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Administração Universitária
Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Administração Universitária RESOLUÇÃO N. 002/PPGAU/2014, de 24 de outubro de 2014. Dispõe sobre procedimentos relativos à validação de
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ENFERMAGEM
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ENFERMAGEM CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação do Trabalho
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA
CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA A estrutura do currículo está organizada em um Núcleo Comum e um Perfil Profissionalizante de Formação do Psicólogo, que se desdobra em duas Ênfases Curriculares a serem
Leia maisR EGULAM ENTO DE T R AB AL H O DE
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA R EGULAM ENTO DE T R AB AL H O DE C ONCLUSÃO DE CURSO SUPE R IOR DE T ECNOLOGIA EM DESIGN
Leia maisPROGRAMA VIVÊNCIA PROFISSIONAL : REGULAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL / ESTÁGIO. Escola SENAI Anchieta
PROGRAMA VIVÊNCIA PROFISSIONAL : REGULAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL / ESTÁGIO Escola SENAI Anchieta Sumário Página 01 Prática Profissional / Estágio 03 02 Da carga horária da Prática Profissional / Estágio
Leia maisEDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 003/2016
EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 003/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARTES VISUAIS LICENCIATURA CAPÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS
CURSO DE ARTES VISUAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARTES VISUAIS LICENCIATURA CAPÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade
Leia maisEDITAL Nº 03/2016 PPGBiotec PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO VOLUNTÁRIO FLUXO CONTÍNUO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CÂMPUS DE GURUPI PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA Rua Badejós, chácaras 69/72, Zona Rural 77402-970 Gurupi/TO (63) 3311-3504 www.uft.edu.br ppgbiotec@uft.edu.br
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: RETIRADA DE PONTOS DE SUTURA 2. Definição: Consiste na remoção de pontos de sutura, que são utilizados para fixar um dispositivo ou aproximar as bordas de uma lesão, com o intuito de facilitar
Leia maisManual de Orientações para o. Paciente Lesado Medular. Reeducação vesical. Cateterismo Feminino
Manual de Orientações para o Paciente Lesado Medular Reeducação vesical Cateterismo Feminino REEDUCAÇÃO VESICAL A Lesão Medular consiste em trauma ou doença, que altera a função da medula e produz como
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS - ULBRA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Planejamento Familiar - uma base de dados Pesquisador: Jaqueline Miranda Barros Silva Área Temática: Versão: 2 CAAE: 44903715.1.0000.5516
Leia maisPalavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência.
APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: MELHORIA CONTÍNUA NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMO 1 Ketelin Machado 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: rosaketelin@gmail.com
Leia maisINSTITUTO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS VALE DO PARANAPANEMA LTDA CNPJ: / FACULDADES INTEGRADAS DE TAGUAÍ
VALE DO PARANAPANEMA LTDA CNPJ: 19.412.711/0001-30 POLITICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO TAGUAÍ SP 2015 POLITICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO CEP 18.890-000 - Taguaí SP 2 POLITICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO OBJETIVO
Leia maisA enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como
Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações
Leia maisTCC Trabalho de Conclusão de Curso Engenharia Civil Coordenação: Profa. Tatiana Jucá
TCC Trabalho de Conclusão de Curso Engenharia Civil 2016-1 Coordenação: Profa. Tatiana Jucá 2/54 Pauta de hoje Apresentação da equipe de coordenação de TCC Datas importantes e documentação válida para
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES
REGULAMENTO DE ESTÁGIO Aprovado pelo CAS Resolução nº 155/2017 REGULAMENTO DE ESTÁGIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES Art. 1 Este Regulamento tem por finalidade normatizar o sistema
Leia maisREGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS DO CEFET/MG/CAMPUS ARAXÁ
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE ARAXÁ COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINA REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA CIÊNCIAS E MATEMÁTICA A INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA COM O GEOGEBRA NO ESTÁGIO COM PESQUISA
Leia maisNormas para realização do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Normas para realização do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos Lavras 2014 INTRODUÇÃO Art. 1º. O Estágio
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág.
CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág. Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito:
Leia mais3 MÉTODO. 3.1 Introdução
53 3 MÉTODO 3.1 Introdução Neste capítulo será apresentado o método de pesquisa utilizado, esclarecendo o tipo de pesquisa realizado, método de coleta de dados, universo e amostra, tratamento dos dados
Leia maisMinuta de Normas de Estágio DCOS
Minuta de Normas de Estágio DCOS O Colegiado do Curso de Comunicação Social, no uso de suas atribuições, Considerando a vigência da Lei11.788, de 25/09/2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; Considerando
Leia maisPESQUISA DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIO
PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIO Nos 100 anos da Biblioteca de Ciências da Saúde da UFPR tomamos a iniciativa de realizar uma pesquisa de satisfação dos usuários, objetivando saber o que eles pensam da
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ Rosimary da Silva Barbosa; Geórgia de Mendonça Nunes Leonardo; Maria Verônica Almeida de Brito;
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO Maceió/2016 1º PASSO: PREENCHIMENTO DO CADASTRO DO ALUNO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS CADASTRO DO ALUNO Curso: Período que Cursa: Matrícula: Nome Completo:
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação
Regulamento do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP) A CCP terá como membros titulares 4 (quatro) orientadores plenos
Leia mais