Financiamento da Cirurgia de Ambulatório Evolução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Financiamento da Cirurgia de Ambulatório Evolução"

Transcrição

1 Financiamento da Cirurgia de Ambulatório Evolução Cláudia Medeiros Borges ACSS - Unidade de Financiamento e Contratualização VI Congresso Nacional de Cirurgia de Ambulatório 10 a 12 de Maio 2010 BEJA 1

2 Nº de GDH com preço para ambulatório Facturação a terceiros - Portarias SNS - Contrato Programa * NA NA * * 82,5% do total de GDH Cirúrgicos 2

3 Peso médio do Preço em ambulatório relativamente ao Preço do Internamento Facturação a terceiros SNS - Contrato Programa ,16% 52,10% 50,11% 50,11% 50,11% 50,11%* 73,20% 73,20% 82% NA NA 50,15% 71,41% 79,82% 79,82% 73,20% 73,20% 82% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% * 73,20% a partir de 1 de Agosto de 2006 para produção subsistemas Facturação a terceiros SNS - Contrato Programa 3

4 Alterações introduzidas com a Portaria nº 839- A/2009 de 31 de Julho GDH cirúrgicos com preço para ambulatório; 82 GDH com preço igual em regime de internamento ou de ambulatório (em 2007 eram 12); Inclusão de 5 GDH médicos com preço para ambulatório onde os procedimentos associados são consideradas cirurgias de ambulatório: 4

5 GDH Designação Código de Procedimento CID- 9-MC Designação EXTRACCAO DE DENTE DE LEITE EXTRACCAO DE DENTE SOE EXTRACCAO DE RAIZ RESIDUAL 187 Extracções e restaurações dentárias 23.5 IMPLANTE DE DENTE 23.6 IMPLANTE DE PROTESE DENTARIA EXTRACCAO CIRURGICA DE DENTE NCOP EXCISÃO DE LESÃO OU TECIDO DA GENGIVA 316 Insuficiência renal CATETERIZACAO VENOSA PARA DIALISE RENAL 317 Internamento para diálise renal Esterilização masculina Perturbações menstruais e/ou outras perturbações do aparelho reprodutor feminino Continuação de cuidados, com história de doença maligna como diagnóstico adicional Continuação de cuidados, sem história de doença maligna como diagnóstico adicional REMOCAO DE DISPOSITIVO DE DRENAGEM PERITONEAL PROCEDIMENTOS PARA ESTERILIZACAO MASCULINA SOE LAQUEACAO DO CANAL DEFERENTE LAQUEACAO DO CORDAO ESPERMATICO VASECTOMIA HISTEROSCOPIA INSERCAO DE DISPOSITIVODE ACESSO VASCULAR TOTALMENTE IMPLANTAVEL (VAD) INCISAO DE PELE E TECIDO SUBCUTANEO, NCOP INSERCAO DE DISPOSITIVODE ACESSO VASCULAR TOTALMENTE IMPLANTAVEL (VAD) INCISAO DE PELE E TECIDO SUBCUTANEO, NCOP Fonte: Portaria 132/2009 de 30 de Janeiro com as alterações introduzidas pela Portaria 839-A/2009 de 31 de Julho 5

6 Contrato-Programa Hospitais SNS - Financiamento Cirurgia de Ambulatório Tipo de Cuidado Variável de Medida Quantidade Contratada Índice Case Mix Preço Pagamento Ambulatório Cirúrgico GDH Nº de episódios y ICMa* Pr Grupo y * ICMa * Pr Grupo * Calculado considerando o peso relativo dos GDH cirúrgicos com preço para ambulatório Índice de casemix - Reflecte a relatividade de um hospital face aos outros, em termos da complexidade da sua casuística 6

7 Contrato-Programa Hospitais SNS - Financiamento Cirurgia de Ambulatório Peso Relativo de um GDH Coeficiente de ponderação que reflecte o custo esperado com o tratamento de um doente típico agrupado nesse GDH, expresso em termos relativos face ao custo médio do doente típico a nível nacional ( Preço base de 2.396,25 na Portaria 839- A/2009). ICMa = (doentes saídos GDHi x peso relativo GDHi ) doentes saídos GDHi

8 Contrato-Programa 2009 Preços Contratados Cirurgia de Ambulatório (Preço base) Grupos de financiamento Preços de , , , ,91 Produção Hospital A * Preço Grupo Hospital A * ICM Cirurgia de Ambulatório Hospital A 8

9 Contrato-Programa 2009 Atribuição de incentivos institucionais O valor dos incentivos institucionais corresponde a 5% do valor financeiro total disponível para os hospitais, distribuído proporcionalmente ao peso da actividade e que será distribuído de acordo com o cumprimento das metas estabelecidas Objectivos institucionais comuns = 30% do total disponível para incentivos Peso da Cirurgia de Ambulatório no Total de Cirurgias Programadas (%) = 15% Fonte: Metodologia Contratos Programa

10 Contrato-Programa 2009 Atribuição de incentivos institucionais Máximo Contratado 2009: 85,30% Máximo Realizado 2009: 85,42% Mínimo Contratado 2009: 23,00% Mínimo Realizado 2009: 24,52% Fonte: SICA, Abril

11 Financiamento Constrangimentos imediatos O cálculo da produção e índice de casemix a contratar no âmbito dos contratos programa não teve em consideração os novos GDH e novos pesos relativos da cirurgia de ambulatório. Estimou-se um impacto de mais 6.6 milhões decorrente da aplicação da nova Portaria aos Contratos Programa dos hospitais do SNS Autorizado em Maio Em Junho 2009, os hospitais remeteram a sua produção actualizada considerando os novos GDH de cirurgia de ambulatório. 11

12 Financiamento Constrangimentos imediatos Revisão do modelo de financiamento dos hospitais - produção e ICM de ambulatório cirúrgico considerava os novos GDH de cirurgia de ambulatório introduzidos em Por Despacho do Sr. Secretário de Estado da Saúde a 10 de Fevereiro de 2010, a revisão do modelo de financiamento dos hospitais foi suspensa = Previsão de produção considera os novos GDH de Cirurgia de ambulatório mas o ICM contratado não 12

13 Questões suscitadas pelas Unidades de Cirurgia de Ambulatório Cirurgias pediátricas sob anestesia geral (plastias ungueais por unha encravada ou plastias do freio da língua); Procedimentos melhor remunerados quando realizados em regime de internamento (ex. Tunel cárpico e a cirurgia correctiva da incontinência urinária - TVT); Procedimentos no âmbito dos MCDT (broncoscopias, endoscopias digestivas com ou sem polipectomia, histeroscopias, etc); Acessos vasculares para hemodiálise; Colocação ou extracção de catateter Tenckoff (diálise peritoneal); colocação de cateter central para hemodiálise; Colocação ou extracção de cateter centrais implantáveis de longa 13 duração (implantofix)

Principais aspectos do financiamento hospitalar

Principais aspectos do financiamento hospitalar hospitalar Cláudia Medeiros Borges Dispositivos Médicos Preparar alterações à Directiva de forma eficaz Lisboa, 15 e 16 de Abril de 2008 hospitalar Despesa em saúde Peso da despesa total em Saúde no PIB

Leia mais

V Congresso Nacional de Cirurgia de Ambulatório 19 a 21 de Maio

V Congresso Nacional de Cirurgia de Ambulatório 19 a 21 de Maio V Congresso Nacional de Cirurgia de Ambulatório 19 a 1 de Maio Financiamento e contratualização da CA pela Cláudia Medeiros Borges 19 de Maio Despesa em saúde Peso da despesa total em Saúde no PIB em 005

Leia mais

1º Encontro Nacional da AMACC Caldelas, 27 de Fevereiro de Financiamento e Contratualização Auditoria ao Ambulatório.

1º Encontro Nacional da AMACC Caldelas, 27 de Fevereiro de Financiamento e Contratualização Auditoria ao Ambulatório. 1º Encontro Nacional da AMACC Caldelas, 27 de Fevereiro de 2010 Financiamento e Contratualização Auditoria ao Ambulatório 1990 1995: Implementação do financiamento por GDH: Facturação a terceiros pagadores

Leia mais

Contrato-Programa de

Contrato-Programa de Contrato-Programa de 2007 Contrato-Programa de 2007 Grupos de Diagnósticos Homogéneos Contrato-Programa de 2007 1. Grupos de Diagnósticos Homogéneos Conceitos gerais 2. O Processo de Contratualização 2.1

Leia mais

Auditorias à Codificação Clínica

Auditorias à Codificação Clínica Auditorias à Codificação Clínica Metodologia e apresentação de resultados A. S. Barreto, N. Amaro, T. Boto, UOFC J. Marques, Softinsa Objectivos da Auditoria Externa Desde meados dos anos 80, todos os

Leia mais

Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar

Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar Chefe de Serviço de Medicina Interna Directora da Área de Medicina do CHLC Mestre de Gestão em Saúde pela FML Auditora da Codificação do CHLC Formadora em Codificação

Leia mais

1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos

1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos 1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos Indicadores Auditoria à Codificação Clínica Termas de Caldelas 27 de Fevereiro de 2010 Boto T, Barreto AS Estrutura da apresentação I.

Leia mais

A Anestesia em Tempos de Crise: O Impacto da Troika na Anestesiologia

A Anestesia em Tempos de Crise: O Impacto da Troika na Anestesiologia A Anestesia em Tempos de Crise: O Impacto da Troika na Anestesiologia Teresa Magalhães Tertúlias de Anestesia 29 de Outubro de 2011 Sumário ObjecCvo da Troika para a saúde Medidas da Troika com impacto

Leia mais

I Seminário Nacional Financiamento Hospitalar. Os equívocos do modelo de financiamento

I Seminário Nacional Financiamento Hospitalar. Os equívocos do modelo de financiamento I Seminário Nacional Financiamento Hospitalar Complexidade e Severidade: Os equívocos do modelo de financiamento Carlos Costa Rui Santana - Lisboa, 17 de Fevereiro de 2006 - Agenda 1.Introdução 2.Objectivos

Leia mais

Relatório anual de auditoria externa à codificação clínica

Relatório anual de auditoria externa à codificação clínica Relatório anual de auditoria externa à codificação clínica Ano 2010 Os direitos de autor deste trabalho pertencem à ACSS e a informação nele contida é confidencial. Este trabalho não pode ser reproduzido

Leia mais

Nº 3 DATA: 27/12/2005 CIRCULAR NORMATIVA

Nº 3 DATA: 27/12/2005 CIRCULAR NORMATIVA Nº 3 DATA: 27/12/2005 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Hospitais EPE e SPA ASSUNTO: CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS DE PAGAMENTO DAS PRESTAÇÕES DE SAÚDE PRESTADAS AOS BENEFICIÁRIOS DO SNS QUE DEVAM SER COBRADAS PELAS

Leia mais

GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação Internacional de

GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação Internacional de SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES EM GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS HOMOGÉNEOS GDH GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação

Leia mais

Financiamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento. Papel da Informática na Facturação

Financiamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento. Papel da Informática na Facturação Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio Financiamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento 4º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos (AMACC) 2 e 3 Março

Leia mais

Diretor Dr. Mesquita IASIST, o que podemos melhorar em cirurgia de ambulatório

Diretor Dr. Mesquita IASIST, o que podemos melhorar em cirurgia de ambulatório Diretor Dr. Mesquita IASIST, o que podemos melhorar em cirurgia de ambulatório André Goulart, João Braga dos Anjos INTRODUÇÃO O que é benchmarking? é um processo sistemático e contínuo de avaliação dos

Leia mais

Revista Portuguesa. Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia. II Série N. 8 Março i r u r g i a ISSN

Revista Portuguesa. Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia. II Série N. 8 Março i r u r g i a ISSN Revista Portuguesa de Cirurgia II Série N. 8 Março 2009 Revista Portuguesa de i r u r g i a II Série N. 8 Março 2009 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia CIRURGIA DE AMBULATÓRIO

Leia mais

Despacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade

Despacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade Despacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade Cláudia Medeiros Borges ACSS Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde-DPS 9 de julho 2015

Leia mais

MESA REDONDA: INDICADORES

MESA REDONDA: INDICADORES MESA REDONDA: INDICADORES INDICADORES CLÍNICOS Conceição Barata Médica Codificadora Clínica Objectivos A importância do registo no Processo Clínico. Para que serve a Codificação Clínica. Que Indicadores

Leia mais

Minuta de Contrato-Programa a aplicar aos hospitais SA/EPE

Minuta de Contrato-Programa a aplicar aos hospitais SA/EPE Entre: Minuta de Contrato-Programa a aplicar aos hospitais SA/EPE O Ministério da Saúde, primeiro outorgante, neste acto representado Pelo Presidente da Administração Regional de Saúde de, Dr., nomeado

Leia mais

Modalidades de Financiamento nos Hospitais SPA e nos Hospitais EPE

Modalidades de Financiamento nos Hospitais SPA e nos Hospitais EPE Hospitais SPA e nos Hospitais EPE Lisboa, 5 de Dezembro de 2008 Hospitais SPA e nos Hospitais EPE Grupos de Diagnósticos Homogéneos - GDH Hospitais SPA e nos Hospitais EPE - GDH Sistema de classificação

Leia mais

Controlo interno, Governance e Compliance

Controlo interno, Governance e Compliance Controlo interno, Governance e Compliance 21 de Junho de 2018 WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT INTRODUÇÃO Apresentarei de seguida alguns números que nos permitem enquadrar a dimensão e complexidade do SNS. Entender

Leia mais

Hospitais SNS. Contrato-Programa Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos. Administração Central do Sistema de Saúde

Hospitais SNS. Contrato-Programa Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos. Administração Central do Sistema de Saúde Hospitais SNS Contrato-Programa 2009 Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos Administração Central do Sistema de Saúde Unidade Operacional de Financiamento e Contratualização Lisboa,

Leia mais

Rosa Paula Soares Teresa Santos. 5º Congresso Nacional da AMACC

Rosa Paula Soares Teresa Santos. 5º Congresso Nacional da AMACC Rosa Paula Soares Teresa Santos 5º Congresso Nacional da AMACC Representação Dentária Fonte : FDI ( Federação Dentária Internacional ) Códigos, nomes, e número típico de raízes: 11 21 Incisivo central

Leia mais

Nº 22/2014/DPS/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA. PARA: ARS, Hospitais e ULS. ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG

Nº 22/2014/DPS/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA. PARA: ARS, Hospitais e ULS. ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG CIRCULAR NORMATIVA Nº 22/2014/DPS/ACSS DATA: 20-08-2014 PARA: ARS, Hospitais e ULS ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG A partir de 1 de Janeiro de 2015, para o agrupamento de episódios de

Leia mais

Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde

Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde Contrato-Programa 2010-2012 www.acss.min-saude.pt Unidades Locais de Saúde 1999 2007 2008 2008 2008 2010 Unidade Local de Saúde de Matosinhos Unidade

Leia mais

BREVE HISTÓRIA DOS GDH

BREVE HISTÓRIA DOS GDH BREVE HISTÓRIA DOS GDH SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES EM GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS HOMOGÉNEOS Os GDH são um sistema de classificação dos doentes internados em hospitais de agudos, em grupos clinicamente

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, representada pelo seu Presidente, Dr. Rui Gentil de Portugal e Vasconcelos Fernandes, com poderes

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO. Entre:

ACORDO MODIFICATIVO. Entre: ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP representada pelo seu Presidente Sr. Dr. António Manuel Gomes Branco, com poderes para outorgar o acto, doravante

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP representada pelo seu Presidente Sr. Dr. António Manuel Gomes Branco, com poderes para outorgar o acto, doravante

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, representada pelo seu Presidente, Dr. Rui Gentil de Portugal e Vasconcelos Fernandes, com poderes

Leia mais

Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde

Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2004 2005 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde 2004 2005 Direcção-Geral da Saúde Lisboa Maio 2007 Portugal.

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO. Cláusula 1ª

ACORDO MODIFICATIVO. Cláusula 1ª ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP, representada pelo seu Presidente Dr. Alcindo Barbosa, com poderes para outorgar o acto, doravante designada de ARS ; A ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG. Aline Medeiros

Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG. Aline Medeiros 1 Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG Aline Medeiros A jornada para novos modelos Conectando diversos players do sistema de saúde no caminho ao triple aim Confidential

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 12 Profª. Tatiane da Silva Campos nos serviços de saúde e definição de Artigos e Áreas Criticas, semi-criticas e não criticas Obrigação de todos profissionais: - trabalhar

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO. Cláusula 1ª

ACORDO MODIFICATIVO. Cláusula 1ª ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE E VALE DO TEJO, IP, representada pelo seu Presidente Sr. Dr. Rui Gentil de Portugal e Vasconcelos Fernandes com poderes para outorgar o acto,

Leia mais

Contrato-Programa Acordo Modificativo 2009 ACORDO MODIFICATIVO

Contrato-Programa Acordo Modificativo 2009 ACORDO MODIFICATIVO ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, I.P., representada pelo seu Presidente do Conselho Directivo, Dr. Alcindo Maciel Barbosa, com poderes para outorgar o acto, doravante

Leia mais

Custos em Cirurgia Vascular

Custos em Cirurgia Vascular Custos em Cirurgia Vascular Teresa Matias Vanessa Rodrigues João Pascoal 23-03-2013 1 Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do HSMarta PRODUÇÃO ANUAL Cerca 1100/1200 saídos Demora média > 10 dias ANO

Leia mais

José Assunção Centro Hospitalar de Setúbal E.P.E. Assistente Graduado de Nefrologia

José Assunção Centro Hospitalar de Setúbal E.P.E. Assistente Graduado de Nefrologia José Assunção Centro Hospitalar de Setúbal E.P.E. Assistente Graduado de Nefrologia DRC estadio 5 Internado para colocação de catéter de diálise peritoneal por laparoscopia Relato Cirúrgico Incisão peri

Leia mais

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7 SUMÁRIO 1 Órgãos Sociais... 3 2 Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de 2015... 4 3 Recursos Humanos... 7 4 Execução Orçamental Custos e Proveitos... 9 5 Notas Finais... 17 2- SERVIÇOS FINANCEIROS

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO 2011

ACORDO MODIFICATIVO 2011 ACORDO MODIFICATIVO 2011 Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP, representada pelo seu Presidente Prof. Doutor Fernando Manuel Ferreira Araújo, com poderes para outorgar o acto, doravante

Leia mais

Implementação Novo modelo de taxas moderadoras

Implementação Novo modelo de taxas moderadoras Implementação Novo modelo de taxas moderadoras 26 de Dezembro de 2011 Documento de Trabalho Em actualização www.acss.min-saude.pt Datas importantes 1 de Janeiro de 2012 Nova tabela de valores em vigor

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO 2010

ACORDO MODIFICATIVO 2010 ACORDO MODIFICATIVO 2010 Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, I.P., representada pelo seu Presidente do Conselho Directivo, Prof. Doutor Fernando Araújo, com poderes para outorgar o acto,

Leia mais

Associação de Caridade Santa Casa do Rio Grande Contrato Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul

Associação de Caridade Santa Casa do Rio Grande Contrato Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul Associação de Caridade Santa Casa do Rio Grande Contrato 2014-2015 Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul METAS - CONTRATO Nº 338 FIRMADO COM O SUS VIGÊNCIA: 14/AGO/2014 A 14/AGO/2015 Área

Leia mais

ACSS Administração Central do Sistema de Saúde. UCGIC Carlos Santos Moreira

ACSS Administração Central do Sistema de Saúde. UCGIC Carlos Santos Moreira ACSS Administração Central do Sistema de Saúde UCGIC Carlos Santos Moreira S Enquadramento institucional Definir a política nacional de saúde, exercer as corresponden tes funções normativas, promover a

Leia mais

10 ANOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFEÇÃO NOSOCOMIAL DA CORRENTE SANGUÍNEA ADRIANA RIBEIRO LUIS MIRANDA MARTA SILVA

10 ANOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFEÇÃO NOSOCOMIAL DA CORRENTE SANGUÍNEA ADRIANA RIBEIRO LUIS MIRANDA MARTA SILVA 10 ANOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFEÇÃO NOSOCOMIAL DA CORRENTE SANGUÍNEA ADRIANA RIBEIRO LUIS MIRANDA MARTA SILVA INCS-10 ANOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Programa INCS História Resultados Futuro

Leia mais

ARS NOR - I ADENDA AO ACOR DO DE COOPER AÇÃO. Anos HOSPI TAL SÃO J OSÉ FAFE

ARS NOR - I ADENDA AO ACOR DO DE COOPER AÇÃO. Anos HOSPI TAL SÃO J OSÉ FAFE R E PÚBL ICA POR T UGUE SA SNS ARS NOR - I VN ADENDA AO ACOR DO DE COOPER AÇÃO Anos 2017-2018 HOSPI TAL SÃO J OSÉ FAFE \Û Secretário de Es1adlut0 e da Sa Vigora desde 1 de janeiro de 2015, ao abrigo do

Leia mais

Hospitais SNS. Contrato-Programa Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos. Administração Central do Sistema de Saúde

Hospitais SNS. Contrato-Programa Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos. Administração Central do Sistema de Saúde Hospitais SNS Contrato-Programa 2008 Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos Administração Central do Sistema de Saúde Unidade Operacional de Financiamento e Contratualização Lisboa,

Leia mais

Projeto Ambulatório Programado de Alta Resolução. 11ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde

Projeto Ambulatório Programado de Alta Resolução. 11ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde Projeto Ambulatório Programado de Alta Resolução 11ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde 23-11-2017 Agenda Conceito Cronograma Objetivos Caráter inovador baseado em boas práticas Resultados em saúde

Leia mais

Evolução de indicadores da LIC e da actividade cirúrgica. Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia

Evolução de indicadores da LIC e da actividade cirúrgica. Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Evolução de indicadores da LIC e da actividade cirúrgica Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia 31-7-27 Mediana do TE na LIC por região (meses) 3-6-26 3-6-27 Meses 8 8 7,9 7 6 6,6 6,4 6,1

Leia mais

Adenda ao Acordo Modificativo de 2011

Adenda ao Acordo Modificativo de 2011 Adenda ao Acordo Modificativo de 2011 Programa Específico para Melhoria do Acesso ao Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade Cento Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE A infertilidade, reconhecida

Leia mais

RELAÇÃO DAS TAXAS COM RESPECTIVOS CÓDIGOS TUSS 17/10/2016

RELAÇÃO DAS TAXAS COM RESPECTIVOS CÓDIGOS TUSS 17/10/2016 TAXAS DE SALA 90100034 Taxa de sala de Pequenas cirurgias 60000457 TAXA COMPACTA DE SALA DE PEQUENAS CIRURGIAS Taxa de Sala Cirúrgica Porte 0 60023090 TAXA DE SALA CIRÚRGICA, PORTE ANESTÉSICO 0 90020014

Leia mais

Diárias. Quarto Individual Cirurgia 275,00 360,00. Medicina. Acompanhante c/ Peq. Almoço 56,00. Recobro Exames Especiais

Diárias. Quarto Individual Cirurgia 275,00 360,00. Medicina. Acompanhante c/ Peq. Almoço 56,00. Recobro Exames Especiais Diárias Quarto Individual Cirurgia 275,00 Medicina 360,00 Acompanhante c/ Peq. Almoço Recobro Recobro Exames Especiais 56,00 116,00 93,50 Tratamento de Quimioterapia até 3 horas + 3 horas 54,00 164,00

Leia mais

Avaliação do desempenho: como comparar os resultados

Avaliação do desempenho: como comparar os resultados Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Avaliação do desempenho: como comparar os resultados Sílvia Lopes silvia.lopes@ensp.unl.pt Carlos Costa ccosta@ensp.unl.pt 12º Congresso Nacional

Leia mais

ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica

ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica CÓDIGO PROCEDIMENTO 03.01.13.005-1 Acompanhamento multiprofissional em DRC

Leia mais

PLANILHA GERAL - CIRURGIA I 6º Periodo 1º 2018

PLANILHA GERAL - CIRURGIA I 6º Periodo 1º 2018 PLANILHA GERAL - CIRURGIA I 6º Periodo 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo SEGUNDA 19/02/18 SEXTA 23/02/18 SÁBADO 24/02/18 SEGUNDA 26/02/18 SEXTA 02/03/18 SÁBADO 03/03/18 SEGUNDA 05/03/18

Leia mais

PARA: Hospitais do SNS. ASSUNTO: Plano de Intervenção em Cirurgia

PARA: Hospitais do SNS. ASSUNTO: Plano de Intervenção em Cirurgia CIRCULAR NORMATIVA Nº 11/2015/DPS_UCGIC/ACSS DATA: 21-07-2015 PARA: Hospitais do SNS ASSUNTO: Plano de Intervenção em Cirurgia A evolução das necessidades em saúde da população que se têm registado nos

Leia mais

CENSO DE DIÁLISE SBN 2013

CENSO DE DIÁLISE SBN 2013 CENSO DE DIÁLISE SBN 213 Dados Gerais Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 73 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e Ativas com programa crônico: 658 Total de Unidades Ativas que Responderam

Leia mais

Sessão de Trabalho. Processo de Contratualização Hospitais

Sessão de Trabalho. Processo de Contratualização Hospitais Sessão de Trabalho Processo de Contratualização Hospitais 2007 www.contratualizacao.min-saude.pt Ordem de Trabalhos Abertura Processo de Contratualização Plano de Desempenho Contratos-Programa EPE/SPA

Leia mais

TABELA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS EM REGIME ABERTO. Capítulo 1 Definições e condições gerais

TABELA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS EM REGIME ABERTO. Capítulo 1 Definições e condições gerais 1 - Códigos, Nomenclaturas e Preços Máximos Capítulo 1 Definições e condições gerais 1.1 - Na presente tabela são utilizados os códigos (8 dígitos) e as nomenclaturas da TOM versão 1997. Os preços máximos

Leia mais

Identificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E.

Identificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Identificação da empresa Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Missão O Hospital da Senhora da Oliveira tem como missão prestar os melhores cuidados de saúde, com elevados níveis de competência,

Leia mais

Identificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E.

Identificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Identificação da empresa Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Missão O Hospital da Senhora da Oliveira tem como missão prestar os melhores cuidados de saúde, com elevados níveis de competência,

Leia mais

Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas

Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas Manuel Valente / Enfermeiro Especialista / Nov. 2013 Inquérito A taxa de mortalidade infantil, em Portugal,

Leia mais

SUMÁRIO INFORMATIVO DO CONTRATO DE GESTÃO

SUMÁRIO INFORMATIVO DO CONTRATO DE GESTÃO SUMÁRIO INFORMATIVO DO CONTRATO DE GESTÃO N O 001.0500.000006/2018 HOSPITAL REGIONAL DE REGISTRO JULHO/2018 Hospital novo, fica a 192 Km de São Paulo capital HOSPITAL REGIONAL DE REGISTRO O Hospital Regional

Leia mais

Activity Based Cost na Gestão da Saúde

Activity Based Cost na Gestão da Saúde Activity Based Cost na Gestão da Saúde Prof.ª Dr.ª Ana Paula Harfouche IPO Lisboa / ISCSP - UTL Patrocínio Principal Patrocinadores Globais ACTIVITY BASED COST na GESTÃO da SAÚDE Conferência: As TIC e

Leia mais

CONTRATO-PROGRAMA 2011 UOFC

CONTRATO-PROGRAMA 2011 UOFC CONTRATO-PROGRAMA 2011 UOFC Metodologia para definição de preços e fixação de objectivos Lisboa, Novembro 2010 ÍNDICE 1. OBJECTIVOS, PRESSUPOSTOS E CONDICIONALISMOS... 2 1.1 Objectivos... 4 Hospitais...

Leia mais

MORBILIDADE HOSPITALAR

MORBILIDADE HOSPITALAR MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2000-2001 2001 DIRECÇÃO--GERAL DA SAÚDE LISBOA MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2000-2001 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Setembro de 2004

Leia mais

Avaliação da Poupança para o Estado das Parcerias Público-Privadas dos Hospitais de Cascais e de Braga.

Avaliação da Poupança para o Estado das Parcerias Público-Privadas dos Hospitais de Cascais e de Braga. Avaliação da Poupança para o Estado das Parcerias Público-Privadas dos Hospitais de Cascais e de Braga opppcatolica@ucp.pt Agenda 1. Razão de ser de PPPs 2. A Experiência de PPPs na Saúde em Portugal 3.

Leia mais

MORBILIDADE HOSPITALAR

MORBILIDADE HOSPITALAR MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2002-2003 2003 DIRECÇÃO--GERAL DA SAÚDE LISBOA MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2002-2003 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Novembro de 2005

Leia mais

PROCEDIMENTOS MÉDICOS GERENCIADOS

PROCEDIMENTOS MÉDICOS GERENCIADOS PROCEDIMENTOS MÉDICOS GERENCIADOS Informações 1. Honorários Médicos: Nenhum dos PMG (Procedimento Médico Gerenciado) incluem honorários médicos, exceto quando mencionados. 2. Anestesia: Nos casos de indicação

Leia mais

SIGIC. Linha Directa Nº 9

SIGIC. Linha Directa Nº 9 Destinatário CA e Responsáveis das Unidades Hospitalares e Regionais Assunto Esclarecimento de algumas regras do SIGIC no âmbito do financiamento da instituição, constituição e remuneração das equipas.

Leia mais

PLANILHA GERAL - CIRURGIA I 6º Período 1º 2019

PLANILHA GERAL - CIRURGIA I 6º Período 1º 2019 PLANILHA GERAL - CIRURGIA I 6º Período 1º 2019 Legenda Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Teórica Teórica QUARTA 20/2/2019 SEXTA 22/2/2019 SÁBADO 23/2/2019 QUARTA 27/2/2019 SEXTA 1/3/2019 SÁBADO

Leia mais

Serviço de Medicina Paliativa CHCB - Hospital do Fundão Histórico

Serviço de Medicina Paliativa CHCB - Hospital do Fundão Histórico Serviço de Medicina Paliativa CHCB - Hospital do Fundão Histórico 1. Em 2 de Novembro de 1992, foi criada no Serviço de Anestesia do Hospital Distrital do Fundão a Unidade de Tratamento da Dor Crónica

Leia mais

SONHO. Tabela de conteúdo. Introdução SONHO. Designação:Sistema de Informação para a gestão de Doentes Criação:1988 Entidade:IGIF/ACSS

SONHO. Tabela de conteúdo. Introdução SONHO. Designação:Sistema de Informação para a gestão de Doentes Criação:1988 Entidade:IGIF/ACSS SONHO Designação:Sistema de Informação para a gestão de Doentes Criação:1988 Entidade:IGIF/ACSS Tabela de conteúdo 1 Introdução 2 História 3 Módulos 3.1 Urgência 3.2 Identificação 3.3 Internamento 3.4

Leia mais

ANEXO PT/SAS/MS Nº 143 DE 13 DE MAIO DE 2009 GRUPO II GRUPO III

ANEXO PT/SAS/MS Nº 143 DE 13 DE MAIO DE 2009 GRUPO II GRUPO III ANEXO PT/SAS/MS Nº 143 DE 13 DE MAIO DE 2009 GRUPO II 0209030011 - HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA Nome: HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA 0209040017 - BRONCOSCOPIA (BRONCOFIBROSCOPIA) CBO: 223120 0301010170 - CONSULTA/AVALIAÇÃO

Leia mais

A codificação em 2011 Balanço e perspetivas para o futuro

A codificação em 2011 Balanço e perspetivas para o futuro A codificação em 2011 Balanço e perspetivas para o futuro Autores: Boto T, Barata C, Barreto AS, Carvalho I (DPS) 02 de março de 2013 5º Congresso Nacional da AMACC Os episódios auditados População e Amostra

Leia mais

PLANILHA GERAL - CIRURGIA I 6º Período 2º 2018

PLANILHA GERAL - CIRURGIA I 6º Período 2º 2018 PLANILHA GERAL - CIRURGIA I 6º Período 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo ANDRÉ Apresentação da Disciplina- Plano de ensino e critérios de 204 D avaliação - Formação de Grupos QUARTA 1/8/2018

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE

RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE Regente: Professor Doutor Miguel Xavier Tutor: Dr. Vítor Moura Guedes Mestrado Integrado em Medicina Rui Jorge Braz Mateus 2004205 mateus.rjb@gmail.com 2016-2017

Leia mais

29 de Dezembro de UCGIC 1

29 de Dezembro de UCGIC 1 29 de Dezembro de 2009 30-12-2009 UCGIC 1 O Problema A Obesidade é um problema sério de saúde pública reconhecido pela Organização Mundial de Saúde como um dos novos desafios do séc. XXI. A Obesidade Grave

Leia mais

ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL

ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL A reorganização e melhoria da eficiência dos processos, designadamente os de natureza clínica, encontram-se agora devidamente

Leia mais

Art. 29. Caberá à SAS/MS decidir acerca da solicitação de qualificação, mediante avaliação técnica da documentação listada no art. 28.

Art. 29. Caberá à SAS/MS decidir acerca da solicitação de qualificação, mediante avaliação técnica da documentação listada no art. 28. PORTARIA MS/GM - Nº 1.010, DE 21 DE MAIO DE 2012 Redefine as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de (SAMU 192) e sua Central de Regulação das s, componente da Rede de Atenção

Leia mais

SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de

SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de Diário da República, 1.ª série N.º 173 7 de setembro de 2018 4497 SAÚDE Portaria n.º 254/2018 de 7 de setembro A Portaria n.º 207/2017, de 11 de julho, aprovou os Regulamentos e as Tabelas de s das Instituições

Leia mais

Tabela de Preços Particulares

Tabela de Preços Particulares Diárias Quarto Individual - Cirurgia 260,00 Quarto Individual - Medicina 346,00 Acompanhante com Peq. Almoço 56,00 Recobro 116,00 Recobro Exames Especiais 93,50 Diária Cuidados Intensivos 553,50 S.O. até

Leia mais

Newsletter Codificação #11-17/09/2007

Newsletter Codificação #11-17/09/2007 Newsletter Codificação #11-17/09/2007 Prezados Colegas: Há vários motivos que justificam retomar a nossa Newsletter. Aqui fica um conjunto de notas e um desejo de que esta se possa manter com alguma regularidade.

Leia mais

Anestesia Fora do Bloco Operatório

Anestesia Fora do Bloco Operatório Candidatura a Estágio Opcional em Anestesiologia Estudos Avançados em Anestesiologia Anestesia Fora do Bloco Operatório SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA DO CENTRO HOSPITALAR DE SÃO JOÃO (CHSJ) I- Introdução O

Leia mais

Tabela de Preços Particulares

Tabela de Preços Particulares Diárias Quarto Individual - Cirurgia 260,00 Quarto Individual - Medicina 346,00 Acompanhante com Peq. Almoço 56,00 Recobro 116,00 Recobro Exames Especiais 93,50 Diária Cuidados Intensivos 553,50 S.O. até

Leia mais

Diploma DRE. Artigo 1.º. Objeto

Diploma DRE. Artigo 1.º. Objeto Diploma Define as condições em que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) assegura os encargos com o transporte não urgente de doentes que seja instrumental à realização das prestações de saúde Portaria n.º

Leia mais

Acesso e desempenho assistencial no SNS em 2017 REUNIÃO DE TRABALHO DE DIRIGENTES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

Acesso e desempenho assistencial no SNS em 2017 REUNIÃO DE TRABALHO DE DIRIGENTES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Acesso e desempenho assistencial no SNS em 2017 REUNIÃO DE TRABALHO DE DIRIGENTES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Crescentes necessidades em saúde Anos 82 81 80 79 Evolução da Esperança de vida à nascença 79,6

Leia mais

Relatório resumo dos indicadores da LIC no País em relação ao ano de 2010

Relatório resumo dos indicadores da LIC no País em relação ao ano de 2010 Relatório resumo dos indicadores da LIC no País em relação ao ano de 2010 Indicadores do ano de 2005 extraídos a 13.02.2009; Indicadores do ano de 2006 extraídos a 27.03.2007; Indicadores do ano de 2007

Leia mais

Reunião de Controlo de Gestão

Reunião de Controlo de Gestão Hospitais de grande dimensão (G16) Reunião de Controlo de Gestão 19 de Dezembro de 2011 www.acss.min-saude.pt Controlo de gestão Tabelas de preços contrato-programa hospitalar Projecto Taxas Moderadoras

Leia mais

Resolução CNRM Nº 11, de 10 de agosto de 2005

Resolução CNRM Nº 11, de 10 de agosto de 2005 Resolução CNRM Nº 11, de 10 de agosto de 2005 Dispõe sobre conteúdos do Programa de Residência Médica de Cirurgia Geral e Cirurgia Geral Programa Avançado. O Presidente da Comissão Nacional de Residência

Leia mais

SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS.

SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS. SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS. É o sistema onde a CGSI inclui, altera e desativa procedimentos e seus atributos e o público consulta seus relatórios.

Leia mais

Número de NSPs cadastrados por UF. Número de NSPs com ao menos uma notificação

Número de NSPs cadastrados por UF. Número de NSPs com ao menos uma notificação Número de NSPs cadastrados por UF 654 N.NSP 600 400 200 0 6 Total = 3.723 9 10 16 23 26 39 42 43 43 46 46 50 68 86 227 193 139 91 96 98 105 345 322 AP AC RR AL SE TO PA RN MT PB AM RO PI MS MA DF PE CE

Leia mais

PROTOCOLO MANCHESTER. Paciente Recepcionado Identificado. Acolhido Classificado

PROTOCOLO MANCHESTER. Paciente Recepcionado Identificado. Acolhido Classificado Construção coletiva (revisão):, SMS, SAMU, UPA, PAM (12/02/2015) PROTOCOLO MANCHESTER Paciente Recepcionado Identificado Acolhido Classificado Emergência vermelho - IMEDIATO laranja (10 min) amarelo (60

Leia mais

Produção Prevista ÍNDICE

Produção Prevista ÍNDICE II Produção Prevista ÍNDICE. Produção Prevista.... Produção Prevista em Internamento Cirúrgico, Internamento Médico, Cirurgia de Ambulatório e Ambulatório Médico... 3. Produção Prevista em Internamento

Leia mais

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (a) médico (a)

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (a) médico (a) TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Efectividade e eficiência da prestação: um balanço necessário

Efectividade e eficiência da prestação: um balanço necessário Efectividade e eficiência da prestação: um balanço necessário Carlos Costa Sílvia Lopes ccosta@ensp.unl.pt silvia.lopes@ensp.unl.pt Escola Nacional de Saúde Pública - Universidade Nova de Lisboa Workshop

Leia mais

Protocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h

Protocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h Protocolo: - - Data de Admissão Hospitalar Data de Admissão na UCIP Data de Nascimento Admissão Hora de Admissão Hospitalar Hora de Admissão na UCIP Sexo: Masculino Feminino Indeterminado Peso: Kg Admissão

Leia mais

17/10/2016 ANATOMIA DO REPRODUTOR DE CANINO CIRURGIAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ANATOMIA DO REPRODUTOR DE FELINO ANATOMIA DO REPRODUTOR

17/10/2016 ANATOMIA DO REPRODUTOR DE CANINO CIRURGIAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ANATOMIA DO REPRODUTOR DE FELINO ANATOMIA DO REPRODUTOR ANATOMIA DO REPRODUTOR DE CANINO CIRURGIAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol ANATOMIA DO REPRODUTOR DE FELINO ANATOMIA DO REPRODUTOR Os testículos são órgãos ovóides

Leia mais

A implantac a o dos tre s anos nas diferentes regio es do pais. Regia o Sul - Paulo de Jesus H. Nader (RS)

A implantac a o dos tre s anos nas diferentes regio es do pais. Regia o Sul - Paulo de Jesus H. Nader (RS) A implantac a o dos tre s anos nas diferentes regio es do pais Regia o Sul - Paulo de Jesus H. Nader (RS) Locais de 3 anos na Região Sul Hospital de Clínicas de POA RS Hospital Geral com Pediatria 13 residentes

Leia mais

CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS

CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS FACULDADE UNIGRAN CAPITAL TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA PRINCÍPIOS E TÉCNICAS DA ENFERMAGEM CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Definido como acesso ao sistema venoso sistêmico por punção

Leia mais

Elaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear

Elaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear Elaborado por: António Martins Iria Velez Pneumologia e Medicina Nuclear Em Curso RHV DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANICA Analise conceptual da organização para BSC Estrutura orgânica por especialidade, com

Leia mais