Negociação e Comércio Electrónico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Negociação e Comércio Electrónico"

Transcrição

1 Negociação e Comércio Electrónico Setembro Negociação entre Agentes - Comércio Electrónico (B2C e B2B): - Leilões fechados e abertos - Sistemas Automáticos para Comércio Electrónico - SMACE e outros - MACIV e Formação de Coligações

2 Comércio Electrónico : Leilões Agentes: na mediação de transacções comerciais via nternet, implementando um MERCADO ELECTRÓNICO Fases da transacção: Informação: Pesquisa e Disponibilização de informação relevante Negociação : Tomada de decisão usando protocolos permitindo compradores e vendedores percorrerem um espaço possível de soluções Troca: Realização efectiva da transacção e pagamento etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 146

3 Comércio Electrónico Agentes: na mediação de transacções comerciais via ternet, implementando um MERCADO ELECTRÓNICO 2C Fases da transacção (Modelo Consumers Buyers Behaviour ): Informação: Pesquisa e Disponibilização de informação relevante Negociação : Tomada de decisão usando protocolos permitindo compradores e vendedores percorrerem um espaço possível de soluções Troca: Realização efectiva da transacção e pagamento etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 147

4 Mercado Electrónico Mercado Electrónico sistema de informação (rede de comunicação) automatização ou suporte electrónico dos processos de interacção entre os participantes. Utilização do Mercado Electrónico: transacções financeiras num espaço de mercado virtual catálogos electrónicos ; publicidade e marketing pesquisa automática de produtos e de compradores/vendedores Negociação automática para compra e venda encomendas electrónicas etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 148

5 Mercado Electrónico Características do mercado electrónico: disponibilidade permanente (não restrita a horários) fácil acesso à informação (não deslocação) custos transacção reduzidos (utilização redes comunicação) maior número de possíveis participantes contacto contínuo e fácil entre compradores e vendedores diversidade de produtos, participantes e interesses dispersão de recursos, participantes e oportunidades pouca segurança das transacções(desvantagem) transacção não imediata (desvantagem) etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 149

6 Mercado Electrónico Protocolo inclui as Regras da Negociação Pegue ou largue (take-it-or-leave-it) Um dos participantes (V) faz oferta que é aceite ou rejeitada caso que levaria a nova oferta do V. - Multi-lateral Onde cada participante pode manter várias negociações separadas com outros participantes (C ou V) - Leilões Abertos ou Fechados (sealed) conforme as propostas são públicas ou do conhecimento exclusivo do leiloeiro - Negociação Multi-atributo Não só o preço mas várias dimensões são negociadas em simultâneo. Exige Funções de Utilidade etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 15

7 Leilões e Comércio Electrónico Leilão: ecanismo para determinação de preços permitindo acordos tre pares compradores-vendedores por intermédio de um loeiro custo(vendedor) < preço =< valor(comprador) Aplicações: Acções (bolsa) e mercados de utilidades largura de banda e distribuição de electricidade Bens de consumo Atribuição de Recursos Formação de Empresas Virtuais (B2B) (Neg.MAt) etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 151

8 Leilões e Comércio Electrónico tipos de Leilões : Fechados ou Selados: Primeiro-preço Vickerey Abertos: Inglês Holandês Leilão Duplo Contínuo: Multi-participante, negociação multi-lateral Ofertas e contra-ofertas etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 152

9 Leilões e Comércio Electrónico Protocolos de Leilão: leilão inglês (aberto) compradores submetem propostas iniciais (valores desejados) leiloeiro dá a conhecer ou todas ou a melhor proposta compradores oferecem propostas crescentes (limites = valores de reserva) termina quando existe apenas uma proposta - leilão holandês (aberto) vendedor anuncia valor inicial de venda (valor desejado) leiloeiro (pode ser o vendedor) decresce valor gradualmente termina quando um comprador aceita o valor actual etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 153

10 Leilões e Comércio Electrónico leilão primeiro preço (fechado) compradores submetem propostas conhecidas apenas para o vendedor comprador com proposta mais elevada vence o leilão, e deve pagar o valor anunciado leilão Vickrey (fechado) - compradores submetem propostas conhecidas apenas para o vendedor - comprador com proposta mais elevada vence o leilão, e deve pagar o valor da 2ª maior proposta - Os leilões fechados podem ser implementados por protocolos do tipo Rede de Contractos etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 154

11 Comércio Electrónico : Leilões Leilão: mecanismo para determinação de preços permitindo acordos ntre pares compradores-vendedores custo(vendedor) < preço =< valor(comprador) Aplicações: Acções (bolsa) e mercados de utilidades largura de banda e distribuição de electricidade Bens de consumo Atribuição de Recursos Formação de Empresas Virtuais etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 155

12 Agentes para Comércio Electrónico Mercado Electrónico como SMA agente B1 agente S2 Mercado Agente S3 agente B2 agente B3 agente S1 etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 156

13 Agentes para Comércio E. Electrónico Implementação : Agente Mercado Moldes (templates) de Agentes Incluindo os serviços: Registo (endedereços, interesses, reputação) Protocolos de Negociação Ontologias partilhadas estatísticas etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 157

14 SMACE-Agentes para C. E. Mercado Electrónico disponível na WEB: SMACE - Sistema Multi-Agente para Comércio Electrónico Negociação Multi-criterio e Adaptativa SMACE - Capacidades de Aprendizagem O Quê? Seleccioar as melhores propostas no momento Seleccionar a melhor estratégia de negociação Modelos de agentes competidores etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 158

15 SMACE-Agentes para C. E. SMACE SMACE plataforma de teste para Agentes em CE protocolo de Negociação é multi-parte e multi-critério CDA Agentes escolhem 3 entre 1 possiveis tacticas Tacticas: funções usadas para gerar a proposta, baseda em critérios dependentes do tempo agentes concedem aproximando-se do limite dependentes dos Recursos propostas variam com as disponibilidades dependentes do Comportamento agentes imitam oponentes etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 159

16 Tácticas de Agentes para C. E. Tácticas: funções usadas para gerar a proposta, baseda em critérios ACE dependentes do tempo : comportamento mais ou menos nervosos no cálculo das propostas sucessivas durante a negociação e em função da aproximação do tempo limite para fechar o acordo Agentes no SMACE usam tácticas dependentes do tempo. Exs: 1 Utilidade Ansioso Linear Tempo Utilidade 1 Ganancioso etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 16 Utilidade Tempo Tempo 1

17 Tácticas de Agentes para C. E. Tácticas: funções usadas para gerar a proposta, baseda em critérios ACE dependentes dos Recursos : por exemplo: dependendo do nº de oponentes: poucos oponentes -> p.ex.passo mais pequeno dependentes do Comportamento : Por exemplo: comportamento imitativo: tit-for-tat absoluto tit-for-tat relativo etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 161

18 SMACE-Agentes para C. E. SMACE Alguns Agentes tem Estratégia Estratégia é a alteração da combinação das tácticas ao longo do tempo Q-Learning para adaptar os pesos da combinação das tácticas (Aprendizagem pelo Reforço) Valores de Q associados com pares estado-acção segundo a fórmu Q(s,a) = Q(s,a)+ α [r+ γ max i Q(s,a )-Q(s,a)] onde a é o factor de aprendizagem, r a recompensa e g o factor de desconto etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 162

19 SMACE-Agentes para C. E. SMACE SMACE é implementado em JAVA usando JatLite. consiste em of 3 camadas: Infraestructura Moldes de Agentes para criar novos Agente mercado (Router do Jatlite aumentado ) Pré-definidos (Plug&Trade) Agentes pré-definidos para exemplificação MTA ABA Interface com Utilisador interfaces HTML para criar e monitorar as operações dos agentes etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 163

20 SMACE-Agentes para C. E. Electronic Market platform example : etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 164

21 Adaptivo vs. preço fixo(i) Large work demand Simulation time (weeks) Price evolution agente Adaptativo agente preço Fixo Fixed Adaptive etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 165 Cashflow value (symbolic units) Fixed Adaptive Simulation time (weeks) Cash flow

22 Adaptativo vs. preço fixo(ii) Poucos anúncios Adaptive Fixed price Simulation time (weeks) Price evolution agente Adaptativo agente preço Fixo etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 166 Cashflow value (symbolic units) Adaptive Fixed pri Simulation time (weeks) Cash flow

23 fluencia do coeficiente de Adaptação A5 A25 A1 A5 a variation (a=.5,.1,.25,.5) Fixed price (FP) Adaptive.1 (A1) Adaptive.25 (A25) Adaptive.5 (A5) Adaptive.5 (A5) Simulation time (weeks) Price evolution Fixed price (FP) Adaptive.1 (A1) Adaptive.25 (A25) Adaptive.5 (A5) Adaptive.5 (A5) Fixed price (FP) Adaptive.1 (A1) Adaptive.25 (A25) Adaptive.5 (A5) Adaptive.5 (A5) etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 167 Bids value (symbolic units) Fixed price (FP) Adaptive.1 (A Adaptive.25 (A Adaptive.5 (A Adaptive.5 (A Simulation time (weeks) Cash flow A1 A5 FP A25 A5

24 nfluência da alteração do mercado Work demand dynamics Low work volume High work volume Low work volume Simulation time (weeks) Evolução do Preço agente Adaptativo agente preço Fixo Adaptive Fixed price etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 168 Bids value (symbolic units) Period A Adaptive Fixed pric Simulation time (weeks) Cash flow

25 Outros Sistemas de Agentes para C. E. No Mercado Electrónico: na fase de Informação: pesquisar produto (o que comprar) Firefly identifica compradores com gostos semelhantes pesquisar mercado (a quem comprar) utilização de vários critérios (preço, tempo de entrega, qualidade, garantia, reputação, nº unidades,...) Bargain Finder selecciona os 9 vendedores com menor preço de venda para os produtos seleccionados. etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 169

26 Outros Sistemas de Agentes para C. E. na fase de Negociação (como comprar): AuctionBot: usa leilões cria agentes que competem autonomamente no mercado utilizador codifica parâmetros (preço reserva, tempo limite de compra/venda,...) e estratégias de formulação de propostas Kasbah: aceitação ou rejeição proposta criação de agentes agentes compradores submetem uma proposta agentes vendedores respondem sim ou não possíveis 3 estratégias de formulação propostas: função linear, função quadrática, função exponencial etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 17

27 Outros Sistemas de Agentes para C. E. Exemplos de mercados electrónicos Auction Bot Firefly Bargain Finder Kasbah Tete-a-Tete Fishmarket etembro 23 Eugénio Oliveira/ Univ.Porto 171

Modelos de Negócio Electrónico: B2C e B2B. Tecnologias para Negócio Electrónico

Modelos de Negócio Electrónico: B2C e B2B. Tecnologias para Negócio Electrónico Modelos de Negócio Electrónico: B2C e B2B Tecnologias para Negócio Electrónico Ana Paula Rocha Comércio Electrónico Transacção de mercado conjunto finito de processos de interacção entre participantes

Leia mais

Programática Direta Guia do Comprador

Programática Direta Guia do Comprador Programática Direta Guia do Comprador A Programática Direta é uma das áreas que mais cresce na publicidade digital. Só nos EUA, um em cada dois dólares gastos em programática já é um negócio direto. Tanto

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMICS 2009/2010

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMICS 2009/2010 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMICS 2009/2010 References: - Gibbons, R. (1992), A Primer in Game Theory, Harvester Wheatsheaf (G) - Mas-Collel, A., M.

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso COMUNICAÇÃO MULTIMEDIA Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Regime COMÉRCIO ELETRÓNICO E GESTÃO DE PRODUTOS OPCIONAL ECTS 5 Ano 3 Semestre 1 Horas de trabalho globais Docente (s) VITOR MANUEL

Leia mais

Formação de uma Empresa Virtual

Formação de uma Empresa Virtual Formação de uma Virtual Sistema Multi- grupo de agentes (entidades computacionais autónomas) combinação de competências Participantes cooperação Registo (incluído na plataforma) (Cliente) Interacção Plataforma

Leia mais

e-commerce Comércio Eletrônico

e-commerce Comércio Eletrônico e-commerce Comércio Eletrônico Parte 01 Prof. Fulvio Cristofoli fulviocristofoli@uol.com.br www.fulviocristofoli.com.br Conceito Conceitos Comércio eletrônico (CE) é o processo de comprar, vender ou trocar

Leia mais

Mecanismos de alienação de bens: metodologia de leilões presenciais e eletrônicos. Servicio de Administración y Enajenación de Bienes (SAE)

Mecanismos de alienação de bens: metodologia de leilões presenciais e eletrônicos. Servicio de Administración y Enajenación de Bienes (SAE) Mecanismos de alienação de bens: metodologia de leilões presenciais e eletrônicos. Servicio de Administración y Enajenación de Bienes (SAE) Octubre 22, 2015 Brasilia, Brasil 1 Misión del SAE O SAE administra

Leia mais

GESTÃO DE ACTIVOS E PASSIVOS PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME - Resolução 21/02/08 Duração: 2.5 horas

GESTÃO DE ACTIVOS E PASSIVOS PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME - Resolução 21/02/08 Duração: 2.5 horas GEÃO DE ACIVO E PAIVO PÓ-GRADUAÇÃO EM MERCADO E ACIVO FINANCEIRO EXAME - Resolução 1//8 Duração:. horas CAO 1 Responda (sucinta e objectivamente) a somente duas das seguintes questões: a) Comente a seguinte

Leia mais

Uma perspectiva sobre o Negócio Electrónico

Uma perspectiva sobre o Negócio Electrónico Uma perspectiva sobre o Negócio Electrónico Seminário sobre Negócio Electrónico Porto, ISCAP Luis Borges Gouveia lmbg.blogspot.com lmbg@ufp.pt 21 de Maio de 2008 sumário A Sociedade da Informação O e-business

Leia mais

Leilões. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Leilões. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Leilões Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Leilões Serve para estudar comportamento econômicos entre indivíduos (no fundo é um jogo) Aplicação direta em publicidade nos mecanismos de busca:

Leia mais

Introdução ao Comércio Eletrônico - E-Commerce Prof. Adriano Maranhão

Introdução ao Comércio Eletrônico - E-Commerce Prof. Adriano Maranhão Apresentação(Professor) Introdução ao Comércio letrônico - -Commerce Prof. Adriano Maranhão Site: resenhadevalor.com.br Graduado em Ciências da Computação - UVA Pós-graduado em ngenharia de Software -

Leia mais

Leilões e Algoritmos

Leilões e Algoritmos Laboratório de Otimização e Combinatória Leilões e Algoritmos Carlos Eduardo de Andrade Flávio Keidi Miyazawa {andrade,fkm}@ic.unicamp.br 11 de maio de 2011 Este projeto tem apoio da Agenda 1 Introdução

Leia mais

Tecnologia dos Agentes em Leilões Online

Tecnologia dos Agentes em Leilões Online Tecnologia dos Agentes em Leilões Online Sistemas Multi-agente Davide Nunes Faculdade de Ciências UNIVERSIDADE DE LISBOA Leilões online Tipo de mercado online com mais sucesso. e.x. ebay.com maior website

Leia mais

O Pagamento Electrónico: O Caso dos Pagamentos Móveis

O Pagamento Electrónico: O Caso dos Pagamentos Móveis O Pagamento Electrónico: O Caso dos Pagamentos Móveis Paulo Ricardo Marques 3711@ufp.pt Universidade Fernando Pessoa Porto, 26 de Setembro de 2003 1 O que são os Pagamentos Móveis? (Definições) «Troca

Leia mais

Comércio Eletrônico. Professor: Rômulo César

Comércio Eletrônico. Professor: Rômulo César Comércio Eletrônico Professor: Rômulo César romulo.andrade@upe.br romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br Introdução Comércio eletrônico ou e-commerce, é um tipo de transação comercial feita especialmente

Leia mais

Workflow. 8/28/2003 José Alves Marques. Definição

Workflow. 8/28/2003 José Alves Marques. Definição Workflow Definição Automatização de processos ou de percursos de trabalho nos quais são passados documentos, informação ou tarefas segundo determinadas regras ou procedimentos de um participante para outro.

Leia mais

Testes de Diagnóstico

Testes de Diagnóstico INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação. Aula 8- Sistemas de Comércio Eletrônico Parte 1

Administração de Sistemas de Informação. Aula 8- Sistemas de Comércio Eletrônico Parte 1 Aula 8- Sistemas de Comércio Eletrônico Parte 1 Conteúdo Programático desta aula Conhecer os Fundamentos do Comércio Eletrônico; e Conhecer os Conceitos de Controle de Acesso e Segurança. Conceitos de

Leia mais

12. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS

12. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS CADERNO FICHA 12. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS 12.4 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito

Leia mais

APONTAMENTOS DE SPSS

APONTAMENTOS DE SPSS Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar APONTAMENTOS DE SPSS Rui Magalhães 2010-1 - - 2 - Menu DATA Opção SPLIT FILE Permite dividir, de uma forma virtual, o ficheiro em diferentes ficheiros com

Leia mais

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis. CAPÍTULO III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROJECTOS PRIORITÁRIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Em termos de Objectivos estratégicos manteve-se o definido no Plano anterior, ou seja existem três vectores que se

Leia mais

FICHA TÉCNICA GESTWARE STOCKS

FICHA TÉCNICA GESTWARE STOCKS FICHA TÉCNICA GESTWARE STOCKS Todos os dados relativos aos Stocks podem ser obtidos autonomamente ou por integração automática a partir do Gestware Vendas e Compras. Destacamos aqui algumas das suas principais

Leia mais

Workshop Iniciação à Plataforma Moodle

Workshop Iniciação à Plataforma Moodle Workshop Iniciação à Plataforma Moodle E-LEARNING E PLATAFORMAS LMS 2 E-LEARNING NA ULISBOA Conjunto de práticas de ensino mediado por ambientes online e tecnologias digitais e-learning - Electronic learning

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Marketing e Publicidade Estratégias de Marketing Marketing Digital & Gestão de Redes Sociais Marketing e Vendas em Mercados Internacionais Feiras Internacionais Planeamento

Leia mais

Faculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2006/2007

Faculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2006/2007 Faculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2006/2007 LEC 201 Macroeconomia I A Macroeconomia no Curto Prazo: Modelo IS-LM Introdução Introdução MKS: nível de produto/rendimento é um múltiplo do nível

Leia mais

OS BENEFCIOS DA INTERNET Para que serve a Internet?

OS BENEFCIOS DA INTERNET Para que serve a Internet? Para que serve a Internet? Quais são os principais benefícios da Internet? O que podemos fazer com a Internet? A Internet é tão interessante para nós porquê? Como beneficia os principais aspectos da nossa

Leia mais

Utilização de dispositivos de hardware portáteis em criptografia

Utilização de dispositivos de hardware portáteis em criptografia Utilização de dispositivos de hardware portáteis em criptografia Módulo IV 1 Introdução Parte I-A 2 Introdução Porquê utilizar dispositivos de hardware portáteis em aplicações de criptografia? Para o armazenamento

Leia mais

Comercialização de Produtos Agroindustriais. Breve Revisão

Comercialização de Produtos Agroindustriais. Breve Revisão Comercialização de Produtos Agroindustriais Breve Revisão Mecanismos de comercialização Contratos de suprimento regular Integração Vertical Mercado Spot Contratos de longo prazo Diminuição da incerteza

Leia mais

Curso: ESTRATÉGIAS E INOVAÇÃO PEDAGÓGICA

Curso: ESTRATÉGIAS E INOVAÇÃO PEDAGÓGICA Curso: ESTRATÉGIAS E INOVAÇÃO PEDAGÓGICA e-ipp Unidade de e-learning do Politécnico do Porto e-ipp@sc.ipp.pt ÍNDICE ÍNDICE... 2 RESUMO... 3 FICHA DO CURSO... 4 PERFIL DOS ALUNOS... 4 NECESSIDADES DE INSTRUÇÃO...

Leia mais

Equações Diferenciais Métodos Adaptativos e Rigidez. Computação 2º Semestre 2016/2017

Equações Diferenciais Métodos Adaptativos e Rigidez. Computação 2º Semestre 2016/2017 Equações Diferenciais Métodos Adaptativos e Rigidez Computação 2º Semestre 2016/2017 Métodos Adaptativos Por vezes as soluções das EDOs têm diferentes escalas temporais: Em alguns intervalos de tempo a

Leia mais

sistemas de informação

sistemas de informação sistemas de informação organização 2 introdução as organizações são o contexto imediato dos sistemas de informação os SI contribuem para a eficiência e efectividade dos sistemas de actividades humanas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Lista de Exercícios 05. Luiz Leão

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Lista de Exercícios 05. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 01 Dentre as aplicações de E-Commerce, conceitue as modalidades E-Banking, E-Learning e E-Auctioning. Questão 01 - Resposta Dentre as aplicações

Leia mais

Arquitectura de Redes

Arquitectura de Redes Arquitectura de Redes Routing Dinâmico BGP 1 EGPs (Exterior Gateway Protocols) 2 Os protocolos de encaminhamento exteriores foram criados para controlar o crescimento das tabelas de encaminhamento e para

Leia mais

Introdução aos Sistemas Integrados de Gestão de Bibliotecas

Introdução aos Sistemas Integrados de Gestão de Bibliotecas Introdução aos Sistemas Integrados de Gestão de Bibliotecas (Integrated Library Systems ILS) (Library Management Systems LMS) O Que São Sistemas de Gestão de Bibliotecas? 1 Racional Percebendo a importância

Leia mais

4. O algoritmo LMS e variantes

4. O algoritmo LMS e variantes Apontamentos de Processamento Adaptativo de Sinais 4. O algoritmo LMS e variantes Família de algoritmos do gradiente Na prática usam-se estimativas do gradiente, ˆ (n), em vez do verdadeiro gradiente (n),

Leia mais

Controlo de Congestão TCP. Redes e Serviços de Comunicação Multimédia Secção de Redes de Comunicação de Dados

Controlo de Congestão TCP. Redes e Serviços de Comunicação Multimédia Secção de Redes de Comunicação de Dados Controlo de Congestão TCP Redes e Serviços de Comunicação Multimédia Secção de Redes de Comunicação de Dados Sumário: Controlo de Congestão Contexto e motivação Classificação de esquemas de controlo de

Leia mais

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos Bases de Dados Parte I Conceitos Básicos 1 Definições Básicas! Base de dados (BD): conjunto de dados que se relacionam entre si.! Dados: factos conhecidos que têm algum significado e que podem ser guardados.!

Leia mais

O e-book definitivo sobre

O e-book definitivo sobre O e-book definitivo sobre MÍDIA PROGRAMATICA ÍNDICE Introdução... O que é e o que não é... Como era antes do programático... Benefícios... Como funciona... Quando usar... Quanto custa... Plataformas e

Leia mais

manual de navegação [área reservada a entidades gestoras]

manual de navegação [área reservada a entidades gestoras] manual de navegação [área reservada a entidades gestoras] 2 1 1 O presente manual aborda as noções gerais de navegação na área de acesso reservado às entidades gestoras e não dispensa a consulta das instruções

Leia mais

Um Simulador de um Ambiente de Negociação na Bolsa de Valores Baseado em Sistemas Multi- Agentes. Diêgo Bispo Conceição

Um Simulador de um Ambiente de Negociação na Bolsa de Valores Baseado em Sistemas Multi- Agentes. Diêgo Bispo Conceição Um Simulador de um Ambiente de Negociação na Bolsa de Valores Baseado em Sistemas Multi- Agentes. Diêgo Bispo Conceição diego.bispo@gmail.com Agenda Introdução SMA e Mercado Financeiro Limitações do MASSES

Leia mais

E-COMMERCE. Simplificadamente, podemos definir o conceito de E- Commerce como sendo a compra e venda de produtos e serviços por meios digitais.

E-COMMERCE. Simplificadamente, podemos definir o conceito de E- Commerce como sendo a compra e venda de produtos e serviços por meios digitais. E-COMMERCE E-COMMERCE Simplificadamente, podemos definir o conceito de E- Commerce como sendo a compra e venda de produtos e serviços por meios digitais. No seu estágio atual de desenvolvimento, porém,

Leia mais

Ficha de Curso DESIGNAÇÃO MARKETING DIGITAL DURAÇÃO. Percurso de 100 Horas

Ficha de Curso DESIGNAÇÃO MARKETING DIGITAL DURAÇÃO. Percurso de 100 Horas DESIGNAÇÃO MARKETING DIGITAL DURAÇÃO Percurso de 100 Horas DESTINATÁRIOS Activos empregados, com idade igual ou superior a 18 anos, detentores de, pelo menos, o 9.º ano de escolaridade e que pretendam

Leia mais

Produtos e Serviços 4porQuatro. - Net Solutions Quatro. - Soluções de Imagem Quatro. - Soluções de Consultoria Quatro

Produtos e Serviços 4porQuatro. - Net Solutions Quatro. - Soluções de Imagem Quatro. - Soluções de Consultoria Quatro Produtos e Serviços 4porQuatro - Net Solutions Quatro - Soluções de Imagem Quatro - Soluções de Consultoria Quatro - A 4porQuatro O cerne da empresa baseia-se numa sinergia de conhecimentos de diversas

Leia mais

Portal de vendas Scania SDS-Q. Info turma Interna Formação Portal de vendas Scania

Portal de vendas Scania SDS-Q. Info turma Interna Formação Portal de vendas Scania 1 Portal de vendas Scania SDS-Q Portal de vendas Scania Apresentação SDS-Q Scania Dealer System - Quotation Objectivo principal SDS-Q é uma ferramenta de vendas para criar propostas para novos chassis

Leia mais

Gestão de Stocks. Estudo realizado por: Dulce Varandas e Lídia Teixeira. Orientação:

Gestão de Stocks. Estudo realizado por: Dulce Varandas e Lídia Teixeira. Orientação: Implementação de um Sistema de Gestão Empresarial (ERP) numa empresa do sector metalúrgico Gestão de Stocks Estudo realizado por: Orientação: Dulce Varandas e Lídia Teixeira Prof. Jorge Pinho de Sousa

Leia mais

Microeconomia. 1. Procura, Oferta, Mercados e Organizações. Francisco Lima

Microeconomia. 1. Procura, Oferta, Mercados e Organizações. Francisco Lima Microeconomia 1 Procura, Oferta, Mercados e Organizações Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2015/2016 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo da Procura e Oferta Objetivo: determinar os preços

Leia mais

AS VENDAS E AS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

AS VENDAS E AS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS AS VENDAS E AS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS MARKETING Marketing é a parte do processo de produção e de troca que está relacionado com o fluxo de bens e serviços do produtor ao consumidor. É popularmente definida

Leia mais

Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva

Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva 1. Jogos e Decisões Estratégicas 2. Estratégias Dominantes 3. O Equilíbrio de Nash Revisitado 4. Jogos Repetitivos 5. Jogos Sequenciais 6. Desencorajamento à entrada

Leia mais

Introdução. Modelo de um Sistema de Comunicação

Introdução. Modelo de um Sistema de Comunicação I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados

Leia mais

Inovação na recolha e tratamento de dados estatísticos oficiais

Inovação na recolha e tratamento de dados estatísticos oficiais Inovação na recolha e tratamento de dados estatísticos oficiais A plataforma electrónica CIS 2008 Inovação na recolha e tratamento de dados estatísticos oficiais A plataforma electrónica CIS 2008 Daniel

Leia mais

Um sistema de difusão de informação a nível da aplicação

Um sistema de difusão de informação a nível da aplicação Um sistema de difusão de informação a nível da aplicação Projecto de Redes de Computadores I - 2008/2009 LEIC IST, Tagus Park 21 de Setembro de 2008 1. Sumário O projecto pretende desenvolver um sistema

Leia mais

Comércio Eletrônico. Professores: Carla Plantier Message Marcelo Zorzan

Comércio Eletrônico. Professores: Carla Plantier Message Marcelo Zorzan Comércio Eletrônico Professores: Carla Plantier Message Marcelo Zorzan e-commerce A utilização de meios eletrônicos para a realização de transações comerciais recebe o nome de Comércio Eletrônico, e-commerce.

Leia mais

Plataforma de Gestão Documental, Workflow e Gestão de Arquivo

Plataforma de Gestão Documental, Workflow e Gestão de Arquivo Plataforma de Gestão Documental, Workflow e Gestão de Arquivo Luanda, 2017 Página 1 de 12 Índice Índice... 2 1. Gestão Integrada de Documentos e Processos... 3 2. Solução Plataforma de Gestão Documental...

Leia mais

Gestão Marketing. Mkt Internacional

Gestão Marketing. Mkt Internacional Gestão Marketing Mkt Internacional Decisões de Preço e de Distribuição Fatores que influem na fixação de preços Fatores internos: Objetivos de marketing Estratégia do mix de marketing Custos Considerações

Leia mais

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) Formação à Distância

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) Formação à Distância Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) Formação à Distância CURSO DIS1008 Curso: Avaliação de Empresas 1 - OBJECTIVOS : O objectivo principal desta acção consiste em familiarizar os formandos com

Leia mais

Opções sobre Acções e Futuros Condições de Negociação

Opções sobre Acções e Futuros Condições de Negociação Opções sobre Acções e Futuros Condições de Negociação Exercício de opções Na data de maturidade, as opções in-the-money serão executadas automaticamente às 10:00 EST (hora de Nova Iorque). Nestes casos,

Leia mais

Registo de Acompanhamento de Projecto

Registo de Acompanhamento de Projecto Registo de Acompanhamento de Projecto O SharpFlow, para além de gerir individualmente as tarefas relacionadas com um projecto, permite também controlar o fluxo e evolução do próprio projecto ao longo do

Leia mais

Aplicações de Escritório Electrónico

Aplicações de Escritório Electrónico Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho

Leia mais

Estratégia Empresarial. Capítulo 2 Análise da Envolvente

Estratégia Empresarial. Capítulo 2 Análise da Envolvente Estratégia Empresarial Capítulo 2 Análise da Envolvente João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Missão, Objectivos e Estratégia Produtos-Mercados Análise

Leia mais

Redes de Computadores e Aplicações

Redes de Computadores e Aplicações Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 13 - Camada de Aplicação Visão Geral Prof. Diego Pereira

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 3 Rede Digital de Serviços Integrados RDSI/ISDN Sumário Premissas;

Leia mais

O Que é a Análise Sensorial?

O Que é a Análise Sensorial? O Que é a Análise Sensorial?... A análise de alimentos e outros materiais utilizando os sentidos...definição e medida de um modo científico dos atributos do produto apercebidos pelos sentidos: vista, ouvido,

Leia mais

Capítulo 1 Introdução

Capítulo 1 Introdução Capítulo 1 Introdução 1.1. Acesso sem fio Existem diversos tipos de acesso sem fio [1], dependendo do tipo de aplicação implementada. Sistemas sem fios podem ser usados de forma a permitir mobilidade ao

Leia mais

Comércio eletrônico e proteção da autodeterminação do consumidor Laura Fragomeni

Comércio eletrônico e proteção da autodeterminação do consumidor Laura Fragomeni Comércio eletrônico e proteção da autodeterminação do consumidor Laura Fragomeni Roteiro Código de Defesa do Consumidor 20 anos de sucesso A franca expansão da internet Modelos de Negócio em E-Commerce

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES 1. O que é a Bolsa de Valores? A Bolsa de Valores é um mercado organizado, físico ou virtual, onde são negociados valores mobiliários e outros instrumentos financeiros, tais como instrumentos

Leia mais

Teoria dos Jogos Algorítmica Maximização de Lucros no Design de Mecanismos

Teoria dos Jogos Algorítmica Maximização de Lucros no Design de Mecanismos Teoria dos Jogos Algorítmica Maximização de Lucros no Design de Mecanismos Luis Gustavo Rocha Vianna. Instituto de Matemática e Estatística IME Universidade de São Paulo USP Maximização de Lucros Design

Leia mais

Processos. Escalonamento de Processos

Processos. Escalonamento de Processos Processos Escalonamento de Processos Objetivos do Escalonamento Maximizar a taxa de utilização da UCP. Maximizar a vazão ( throughput ) do sistema. Minimizar o tempo de execução ( turnaround ). Turnaround:

Leia mais

Diagramas de Sequência Exemplo

Diagramas de Sequência Exemplo 217 Diagramas de Sequência Exemplo Seja um sistema de gestão de contéudos. A especificação do use case Criar Conta de Blog vai ser detalhada, no que concerne à descrição da colaboração, num diagrama de

Leia mais

Este programa tem o patrocínio exclusivo do Millenium BCP.

Este programa tem o patrocínio exclusivo do Millenium BCP. Duração: 15-20 semanas Público-Alvo: 18-30 anos Descrição: Com o apoio e orientação de professores e voluntários/consultores de negócio, o programa Start-Up fornece uma formação empreendedora a alunos

Leia mais

Selecção Adversa Exemplo

Selecção Adversa Exemplo Selecção Adversa Exemplo 1 O exemplo clássico Market for lemmons Mercado de carros usados. Vendedor conhece a qualidade do carro, mas o comprador não. Seja θ a qualidade do carro. θ segue a distribuição

Leia mais

Laboratório de Sistemas Embutidos. Área: suporte tempo-real em sistemas operativos de uso geral

Laboratório de Sistemas Embutidos. Área: suporte tempo-real em sistemas operativos de uso geral Laboratório de Sistemas Embutidos Área: suporte tempo-real em sistemas operativos de uso geral Suporte tempo-real em sistemas operativos de uso geral Motivação: Muitas das aplicações aplicações de sistemas

Leia mais

Portugal em Linha - a Comunidade Lusófona online

Portugal em Linha - a Comunidade Lusófona online Anunciar Divulgue a sua Empresa através de Portugal em Linha Porquê anunciar? Todos os empresários conhecem a importância da publicidade. Ter um bom produto ou uma marca de qualidade não é, só por si,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 15 DECISÕES DE PREÇOS

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 15 DECISÕES DE PREÇOS ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 15 DECISÕES DE PREÇOS Índice 1. Decisões de preços...3 1.1. Determinação de Preços Orientada Para Custos... 3 1.2. Determinação de Preços Orientada Para a Demanda...

Leia mais

OCEL001 Comércio Eletrônico Módulo 02: Fundamentos

OCEL001 Comércio Eletrônico Módulo 02: Fundamentos OCEL001 Comércio Eletrônico Módulo 02: Fundamentos Prof. Charles Christian Miers e-mail: charles.miers@udesc.br Introdução Importância da revolução da informação no mundo moderno A Internet aumenta os

Leia mais

46.100/1. RDT 100: Controlador electrónico com display para ar condicionado. Sauter Components

46.100/1. RDT 100: Controlador electrónico com display para ar condicionado. Sauter Components R.0/ RDT 0: Controlador electrónico com display para ar condicionado Para uso universal, autónomo em sistemas de ventilação e ar condicionado ou similares; com funções de medição, controlo e tempos para

Leia mais

Acesso a informação: ajuda on-line informação e partilha de conhecimento livraria corporativa, identificação de recursos/conhecimentos

Acesso a informação: ajuda on-line informação e partilha de conhecimento livraria corporativa, identificação de recursos/conhecimentos Intranet: É uma re ntro uma organização que usa tecnologias internet para facilitar a procura, utilização e partilha documentos e páginas Web. Permite às empresas uma fácil comunicação com os empregados.

Leia mais

MOODLE - NÍVEL II. Ferramentas de trabalho colaborativo Base de dados MANUAL DO FORMADOR / MOODLE 1.8.4

MOODLE - NÍVEL II. Ferramentas de trabalho colaborativo Base de dados MANUAL DO FORMADOR / MOODLE 1.8.4 MOODLE - NÍVEL II MANUAL DO FORMADOR / MOODLE 1.8.4 Ferramentas de trabalho colaborativo Base de dados Esta ferramenta permite ao professor e/ou alunos construírem e pesquisarem uma base de dados sobre

Leia mais

ATENDIMENTO FÍSICO E DIGITAL ALTERNATIVA OU COMPLEMENTARIDADE? JANEIRO 2017 AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

ATENDIMENTO FÍSICO E DIGITAL ALTERNATIVA OU COMPLEMENTARIDADE? JANEIRO 2017 AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ATENDIMENTO FÍSICO E DIGITAL ALTERNATIVA OU COMPLEMENTARIDADE? 1 Atendimento físico e digital: Alternativa ou complementaridade? 2 ATENDIMENTO FÍSICO PORTUGAL E O EGOV ATENDIMENTO DIGITAL ASSISTIDO Atendimento

Leia mais

BREVE HISTORIAL DA ENAM

BREVE HISTORIAL DA ENAM EXECUTIVE MASTER EM GESTÃO GLOBAL 2ª EDIÇÃO Nota: A presente brochura é de carácter informativo e não dispensa a consulta do Regulamento dos cursos. BREVE HISTORIAL DA ENAM A QUEM SE DESTINA COMO CONDIÇÕES

Leia mais

Faculdade de Economia

Faculdade de Economia SISTEMA MULTI-AGENTE PARA COMÉRCIO ELECTRÓNICO por Henrique Daniel de Avelar Lopes Cardoso Tese de Mestrado em Inteligência Artificial e Computação Orientada por Professor Doutor Eugénio Oliveira Faculdade

Leia mais

Leilões: Teoria e acção

Leilões: Teoria e acção Leilões: Teoria e acção Fernando Branco Católica Lisbon School of Business & Economics Energia e o Impacto de Alterações Climáticas 30 de Setembro de 2011 Diferentes contextos O que há de diferente entre

Leia mais

Turbo Warrants Sumário Executivo. Definição. Turbo Warrants. Inline Warrants 1/281

Turbo Warrants Sumário Executivo. Definição. Turbo Warrants. Inline Warrants 1/281 Sumário Executivo 1. Definição 2. Turbo Warrants 3. Inline Warrants 1/281 Sumário Executivo 1. Definição 2. Turbo Warrants 3. Inline Warrants 2/282 1 - Definição O que são Warrants? Valores mobiliários

Leia mais

Tarefa Orientada 7 Consultas de selecção

Tarefa Orientada 7 Consultas de selecção Tarefa Orientada 7 Consultas de selecção Objectivos: Consultas de selecção O Sistema de Gestão de Bases de Dados MS Access Consultas As consultas (queries) permitem interrogar a base de dados, de acordo

Leia mais

FICHA TÉCNICA GESTWARE SÓCIOS

FICHA TÉCNICA GESTWARE SÓCIOS FICHA TÉCNICA GESTWARE SÓCIOS Esta aplicação permite automatizar de uma forma simples e eficaz a gestão dos sócios de uma Associação ou Colectividade. Possui uma interface simples e intuitiva com um vasto

Leia mais

Tomada de decisão em grupo - abordagem baseada em agentes

Tomada de decisão em grupo - abordagem baseada em agentes Tomada de decisão em grupo - abordagem baseada em agentes Goreti Marreiros Departamento de Engenharia Informática, ISEP -IPP Disciplina: Agentes Inteligentes e Sistemas Cooperativos 23 de Setembro de 2004

Leia mais

Sistemas Multi-agentes

Sistemas Multi-agentes Sistemas Multi-agentes! Projeto dos agentes «O problema é resolvido por um conjunto de agentes, fisicamente distribuídos em diversas máquinas conectadas. «Os agentes são concebidos para solucionar um problema

Leia mais

Anexo A PROJECTO DAS ESTRUTURAS MECÂNICAS

Anexo A PROJECTO DAS ESTRUTURAS MECÂNICAS Anexo A PROJECTO DAS ESTRUTURAS MECÂNICAS Resumo : Neste anexo são apresentadas as várias fases do projecto e construção das estruturas de reforço e de suporte dos novos elementos a introduzir, bem como

Leia mais

P U B L I C A Ç Ã O N º N O V E M B R O

P U B L I C A Ç Ã O N º N O V E M B R O P U B L I C A Ç Ã O N º 1 1 8 N O V E M B R O 2 0 0 9 Online Marketing PONTOS DE INTERESSE: O que é? Vantagens Marketing Online, também conhecido como I-Marketing, Web Marketing ou E-Marketing, é o marketing

Leia mais

Factores-chave para a Gestão da Inovação

Factores-chave para a Gestão da Inovação Factores-chave para a Gestão da Inovação Uma proposta João M. Alves da Cunha CCDR Alg, Maio de 009 Introdução O Innovation Scoring enquanto instrumento de apoio à gestão da Inovação SG IDI Sistema de Gestão

Leia mais

Global Data Synchronization Network (GS1 GDSN)

Global Data Synchronization Network (GS1 GDSN) Global Data Synchronization Network (GS1 GDSN) RoadShow GS1 Portugal Braga 25 de Novembro de 2010 The global language of business ecommerce O que é ecommerce? É a utilização das comunicações electrónicas

Leia mais

Algoritmos 3/17/ Algoritmos como área de estudo e investigação

Algoritmos 3/17/ Algoritmos como área de estudo e investigação Algoritmos e Complexidade Ana Teresa Freitas INESC-ID/IST ID/IST 3/17/2005 1 O que é um algoritmo? Algoritmos: Sequência de instruções necessárias para a resolução de um problema bem formulado [passíveis

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES

AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 26/2002-R Data: 31/12/2002 Assunto: AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES Considerando que nos termos dos n.º s 1 e

Leia mais

Surgical gloves. Info. Buyer. Version changes. Description. Original text: fornecimento de Luvas às Unidades de Saúde da Região Autónoma dos Açores.

Surgical gloves. Info. Buyer. Version changes. Description. Original text: fornecimento de Luvas às Unidades de Saúde da Região Autónoma dos Açores. Surgical gloves Info Version 1 Url http://com.mercell.com/permalink/41546992.aspx External tender id 352946-2013 Tender type Tender Document type Contract notice Procurement procedure Open procedure Contract

Leia mais

Usando os tokens de B2BX. O Clube de Participantes Ativos e as condições para o cálculo de bônus. Prognóstico do crescimento do Token B2BX.

Usando os tokens de B2BX. O Clube de Participantes Ativos e as condições para o cálculo de bônus. Prognóstico do crescimento do Token B2BX. Usando os tokens de B2BX. O Clube de Participantes Ativos e as condições para o cálculo de bônus. Prognóstico do crescimento do Token B2BX. Durante a campanha do ICO (Oferta Inicial da Moeda em português),

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA INSTITUTO DOS REGISTOS E DO NOTARIADO

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA INSTITUTO DOS REGISTOS E DO NOTARIADO Anexo 2-A Análise To-Be Consulta Aquisição de Bens e Serviços para a Implementação do Novo Sistema de Informação de Registo Automóvel - no contexto da Nova Plataforma Integrada de Suporte ao Espaço Registos

Leia mais

Business to Business (B2B) é o nome dado ao comércio praticado por fornecedores e clientes empresariais. O conceito do e-commerce B2B pode

Business to Business (B2B) é o nome dado ao comércio praticado por fornecedores e clientes empresariais. O conceito do e-commerce B2B pode P U B L I C A Ç Ã O N º 1 7 7 J U L H O 2 0 1 0 B2B PONTOS DE INTERESSE: Conceito Principais desafios do B2B Business to Business (B2B) é o nome dado ao comércio praticado por fornecedores e clientes empresariais.

Leia mais

Comércio Eletrônico (E-Commerce)

Comércio Eletrônico (E-Commerce) Comércio Eletrônico (E-) Prof. Adriano Maranhão Apresentação (Professor) Blog: adrianomaranhao.wordpress.com Graduado em Ciências da Computação UVA/2009 Pós-graduado em Engenharia de Software INTA/2010

Leia mais

Sumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1

Sumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1 Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia

Leia mais

Aula 04. Estrutura Organizacional 22/08/2012. Impactos organizacionais

Aula 04. Estrutura Organizacional 22/08/2012. Impactos organizacionais Aula 04 Impactos organizacionais Sistemas de Informação TADS 4. Semestre Prof. André Luís 1 2 Estrutura Organizacional Refere-se às subunidades organizacionais e ao modo como elas se relacionam à organização

Leia mais