III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

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1 III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) NA UNIOESTE IACONO, Jane Peruzo 1 SILVA, Dorisvaldo Rodrigues da 2 SILVA, Vera Lúcia Ruiz Rodrigues da 3 NOME DO GT 12: Ensino superior: Ingresso e Permanência da pessoa com necessidade Educacional Especial RESUMO: Este trabalho apresenta resultados de pesquisa realizada pelo Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais - PEE, que culminou na criação da função de transcritor/ledor na UNIOESTE, para atender acadêmicos com deficiência/necessidades especiais. O aporte teórico fundamentou-se na teoria histórico-cultural. Para o desenvolvimento da pesquisa foi realizado mapeamento dos referidos alunos dos campi de Cascavel e Toledo, no sentido de analisar suas necessidades especiais atuais, especialmente quanto ao desempenho acadêmico. Esse apoio pedagógico foi compreendido pelo PEE como atendimento educacional especializado (AEE) a ser efetivado por meio do serviço de profissional que foi definido e denominado como transcritor/ledor. Quanto ao método, para as análises das necessidades especiais dos alunos, foram realizadas reuniões com o corpo docente e coordenação dos cursos, bem como, com os próprios alunos, análise de suas anotações escolares e entrevistas. Para a análise de dados foi empregada análise de conteúdo. Como resultado, criou-se a função de transcritor/ledor no cargo de Técnico de Assuntos Universitários. A articulação com os Colegiados de Cursos possibilitou a interlocução com os docentes, que se envolveram com o processo de aprendizagem dos alunos, conferindo as aquisições, mantendo constante interlocução com eles e com o trancritor/ledor. Palavras-Chaves: ensino superior; atendimento educacional especializado; transcritor/ledor. 1 Professora Doutora do Curso de Pedagogia da UNIOESTE e membro do PEE e dos Grupos de Pesquisa em Educação Especial - GEPEE e Aprendizagem e Ação Docente - GPAAD. 2 Psicólogo, Mestre em Engenharia da Produção, coordenador do Centro de Reabilitação Física da UNIOESTE, membro do Grupo de Pesquisa Estudos Marxistas em Educação. 3 Pedagoga, Técnica de Assuntos Educacionais, Mestre em Educação, coordenadora do PEE, membro dos Grupos de Pesquisa HISTEDOPR e Estudos Marxistas em Educação.

2 INTRODUÇÃO Desde o final do século XX, a defesa da inclusão de pessoas com deficiência ganha espaço cada vez maior no Brasil, especialmente na educação. Documentos internacionais e, no Brasil, a Política Nacional para a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008) têm sido fundamentais para a consolidação dos princípios da inclusão e para a busca de sua implementação em todos os níveis de ensino. Na UNIOESTE, o Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais (PEE) foi instituído pela Resolução nº 323/1997 passando, posteriormente, a ser Programa de extensão permanente. O primeiro registro de ingresso de acadêmico com deficiência na Unioeste data de No ano seguinte, 1997, um acadêmico cego ingressou na universidade, mas teve dificuldades para receber o apoio pedagógico, com muitos embates entre o acadêmico e o órgão gestor da universidade. Durante esses embates foram cruciais as intervenções do movimento social das pessoas com deficiência do município de Cascavel, sede do campus da Unioeste onde esse estudante cego estava matriculado. Esse movimento era representado pela Associação Cascavelense de Pessoas com Deficiência Visual ACADEVI e o Fórum Municipal de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, instituições fundadas em 1995, conforme Silva (2003; 2008), Silva et al (2008) e Zanetti; Borba; Silva (2008). Dessa forma, em 1997, a Unioeste compreendeu que precisava atender às necessidades educacionais desse aluno para o acesso ao conhecimento científico, com a participação direta do movimento. É importante considerar que esses movimentos sociais continuam participando do PEE, contribuindo nas discussões e definições das diretrizes do Programa, segundo André (2006), Carvalho; Rosa; Tureck (2008), Silva; Carvalho; Silva (2008). A partir de 2002, alunos surdos começaram a ingressar na graduação. Iniciou-se um embate na Universidade e, em 2004, estabeleceu-se diálogo junto à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI, para garantir o profissional tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), no quadro de servidores públicos das Universidades Estaduais do

3 Paraná, sendo aprovada a Lei nº , em 25 de maio de 2010 (PARANÁ, 2010), mas sem encaminhamento de concurso público. A partir de 2013 novas necessidades foram colocadas à Universidade mediante o ingresso de novos acadêmicos com características distintas das anteriores: múltipla deficiência (Paralisia cerebral (PC)/Surdez), PC com nível de comprometimento diferenciado e acadêmico com dislexia. OBJETIVOS Refletir sobre o processo de inclusão de acadêmicos com deficiência/necessidades especiais na UNIOESTE, na perspectiva da oferta de apoios educacionais especializados; analisar, sob a ótica pedagógica, a configuração de serviços de apoio educacional especializado, a partir das necessidades especiais apresentadas por acadêmicos com paralisia cerebral; com deficiência múltipla (paralisia cerebral, surdez e visão reduzida) e com dislexia, estabelecendo protocolo de atribuições; estruturar o atendimento educacional especializado - AEE, com profissionais de apoio pedagógico e transcritor/ledor. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Ao falar sobre educação, necessariamente se deve levar em conta os elementos professor, aluno e as condições materiais necessárias para promover o processo ensino-aprendizagem. Essa perspectiva de compreensão pode ser aplicada tanto à educação regular, como à educação especial. Entretanto, alguns aspectos a serem considerados na educação especial, são fundamentais para minimizar os efeitos daninhos da visão com o foco nas limitações, onde se valoriza o defeito ou a consequência do defeito e, para maximizar o trabalho educativo com foco nas potencialidades preservadas na pessoa com deficiência ou necessidades educacionais especiais. Nesse contexto, tornou-se necessário buscar suporte teórico na psicologia históricocultural. Vigotski (1997) aborda as regularidades psicológicas como elementos do desenvolvimento humano, seja em se tratando de pessoas com deficiência ou não, demonstrando que esse processo de desenvolvimento é comum a todas as pessoas. As regularidades psicológicas do desenvolvimento são

4 constituídas pelas unidades: Natural > Social; Desenvolvimento e aprendizagem; Intelecto e Afeto e Zona/Nivel Real e Proximal. Além disso, Vigotski (1997) aborda três questões ao tratar sobre concepção de pessoa com deficiência: a) Concepção de deficiência classificada em deficiência primária (o próprio defeito) e deficiência secundária (vista como consequência social do defeito); b) Processo de compensação e supercompensação social do defeito e, c) A educação da pessoa com deficiência. A prática pedagógica do professor deve estar pautada numa concepção téorica que dê sustentação ao trabalho pedagógico realizado, quer seja ele desenvolvido nas séries iniciais, no ensino médio ou no ensino superior. Portanto, a concepção é fundamental ao professor no processo educacional. Ao tratar da pessoa com deficiência, Vigotski (1997) afirma que qualquer defeito deve ser analisado do ponto de vista de sua relação com o sistema nervoso central e com o aparato psíquico da criança e que na atividade do sistema nervoso, três aparatos diferentes cumprem distintas funções, a saber: a) o aparato receptor (relacionado com os órgãos dos sentidos), b) o aparato de resposta ou de trabalho (relacionado com os órgãos de trabalho do corpo, com os músculos e com as glândulas), c) e o sistema nervoso central. Também afirma que a deficiência de cada um dos três aparatos influi de uma maneira diferente no desenvolvimento da personalidade da criança e em sua educação. A exposição das regularidades do desenvolvimento humano demonstra que Vigotski parte da ideia de que a condicionalidade social é fundamental, é imprescindível para o estabelecimento de propriedades especificamente humanas da psiquê. Neste sentido, Vigotski afirma que a influência social e, em particular, a pedagógica, constitui uma fonte inesgotável para formação dos processos psíquicos superiores, tanto na criança normal, como naquela com deficiência. Para compreensão melhor dessa ideia, Vigotski (1997) apresenta a concepção de pessoa com deficiência, conforme exposto, a seguir:. A deficiência primária aqui tratada por Vigotski é o próprio defeito. O autor afirma que a deficiência primária ou defeito é manifestado de forma objetiva e concreta na pessoa, podendo, a) influir significativamente no seu desenvolvimento cognitivo

5 ou de personalidade; b) ser identificada e diagnosticada por alterações de características físicas, sensoriais ou cognitivas; c) ser constituída pelas deficiências visual (cegueira ou baixa visão), pela auditiva, pela deficiência intelectual ou ainda física/motora. Já a deficiência secundária se manifesta no âmbito das relações sociais. 2. Processo de Compensação/supercompensação da deficiência. Vigotski (1997) expõe sua compreensão, explorando o conteúdo das ideias de W. Stern, de A. Adler e de T. Lipps. W. Stern parte da ideia de que os aspectos que estabelecem a deficiência ou a debilidade tornam-se, para o indivíduo, o elemento básico que irá desencadear o processo de surgimento de energia psíquica e manifestação de capacidades para vencer a limitação imposta pela deficiência. Já Adler afirma que o sentimento de inferioridade que surge no indivíduo pela existência do defeito e que é manifestado pela percepção da valoração da posição do próprio sujeito no meio social, é que se converte em força motriz para o desenvolvimento da personalidade. T. Lipps estabeleceu a lei geral da atividade psíquica, sendo denominada à época como "lei do dique ou da contenção". Esse autor afirma que a presença da deficiência produz o acúmulo de energia psíquica capaz de criar caminhos alternativos para vencer a contenção causada pela deficiência. Assim, a compensação ou supercompensação social da deficiência aparece como resultado da contraposição entre deficiência orgânica primária (defeito) e as tendências psicológicas, as quais são dirigidas para a superação da consequência social do defeito (deficiência secundária). Nesse aspecto, Vigotski (1997) destaca que se pudesse ser estabelecida uma linha defeito-compensação, poderia observar que a compensação/supercompensação estaria em um dos pontos de um dos extremos dessa linha. O outro ponto, na outra extremidade, corresponderia ao fracasso da compensação, caracterizado pela luta defensiva do sujeito que, derivado da sua débil exposição social, acaba sendo levado a condicionar como escudo a própria deficiência. 3. Educação de pessoa com deficiência. Em relação ao processo educacional, tanto para a criança com deficiência ou não, Vigotski (1997)

6 assinala dois níveis (zonas) de desenvolvimento: o real e o próximo (potencial), já abordados nas regularidades de desenvolvimento. Convém lembrar que seria ingênuo pensar que todas as pessoas com deficiência estariam determinadas a concretizar o processo de compensação ou supercompensação social do defeito, pois são vários condicionantes que podem interferir no processo e, consequentemente, no resultado. Diante disso, questões que podem influenciar nos resultados do processo compensatório são: o alcance ou intensidade da deficiência; os recursos, em termos de potencial próprio de cada sujeito com deficiência; a natureza da interação com o entorno social mais próximo da pessoa com deficiência; sua socialização cultural ou interação social. MÉTODO Para alcançar os objetivos propostos, foram realizadas reuniões individuais com os alunos com o intuito de obter dados e informações mais específicas sobre as suas reais condições e necessidades pedagógicas e também para discutir as suas necessidades em termos de materiais adaptados, recursos tecnológicos possíveis de serem utilizados e de apoio pedagógico ofertado por meio do serviço de tradutor intérprete de Libras em sala de aula e de transcritor para os alunos com deficiência motora grave ou transtornos funcionais específicos que precisassem do trabalho desse profissional. Com os Coordenadores de Colegiados e professores foram abordadas questões relacionadas às melhores possibilidades de elaboração e aplicação de provas; apoio didático ao acadêmico; tempo adicional para realização de provas; disponibilização de textos com antecedência; apresentação de slides das aulas para leitura prévia pelo o acadêmico; recursos de tecnologias assistivas e orientações sobre formas de relacionamento e esclarecimentos quanto à concepção de pessoa com deficiência adotada pela equipe do PEE. Além disso, destacou-se o aporte legal sobre o direito do AEE. Com os Diretores de Centros, Pró-Reitorias de Graduação, Extensão, Administração e de Recursos Humanos; com Vice-Reitor e Reitor foram realizadas reuniões para apresentar a demanda do atendimento educacional especializado na Universidade. Em face da documentação enviada à Pró-Reitoria, a mesma solicitou parecer à

7 Assessoria Jurídica da Reitoria para efetivar a condição de atendimento educacional especializado nos termos propostos pelo Programa de Educação Especial. RESULTADOS A partir da identificação das necessidades, o PEE iniciou um trabalho de esclarecimento junto à gestão, buscando fomentar a compreensão e a emergência de contratação de profissional, alcançando apoio no Parecer Jurídico nº 043/2014, confirmando a necessidade de assegurar as condições educacionais necessárias a esses alunos. Como no quadro de agente universitário não existia essa função, foi realizado o 1º Processo Seletivo Simplificado/ Edital nº 058/2014, de 30/04/2014, para a função de Técnico de Assuntos Universitários (UNIOESTE, 2014), contendo no edital os procedimentos de avaliação que assegurassem um profissional com as características necessárias para atuar no apoio pedagógico a esses alunos e com as atribuições de acompanhamento em avaliações, atividades de leitura, interpretação e análise de textos, transcrição de conteúdos registrados na lousa e das explicações do professor, acompanhamento em apoio didático ofertado pelo professor e em estudos dos conteúdos ministrados em sala. CONCLUSÕES Em decorrência das políticas nacionais de inclusão educacional articuladas às duas modalidades de ingresso (concurso vestibular ou Enem/SISU), alunos que se encontravam distantes do acesso à Universidade, devido às caraterísticas causadas por deficiência com limitações mais complexas, puderam alcançar êxito, ingressando na universidade. Em virtude da presença desses acadêmicos com múltiplas deficiências na Unioeste, a equipe do PEE buscou aporte legal em legislações federais que tratam dessa questão na educação, para assegurar o AEE aos acadêmicos que dele necessitam. Em face ao exposto e aos resultados alcançados, tornase imprescindível ampliar discussões junto à SETI para a elaboração de regulamentação do AEE nas IEES do Paraná.

8 Essa experiência é nova para a equipe do PEE, demandando novo projeto de pesquisa para o acompanhamento desse trabalho, com o objetivo de avaliar se a presença do profissional de apoio está sendo um diferencial para a formação acadêmica e para a constituição da autonomia do acadêmico. REFERÊNCIAS ANDRÉ, M. F. C. Fórum Municipal em Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência: uma reflexão sobre a concepção do direito presente nas suas lutas. (Monografia) Curso de Especialização em História da Educação Brasileira, CECA, UNIOESTE, Cascavel/PR, BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, CARVALHO, A. R. de. ROSA, E. R. da. TURECK, L. T. Z. Contribuições da Acadevi para a Educação das Pessoas Cegas e com Visão Reduzida do Município de Cascavel. In: ORSO, P. J.; CASTANHA, A. P.; SILVA, J. C.; CARVALHO, M. A. B.; PERES, C. A. (orgs). Educação e História Regional: os desafios de sua reconstrução. Cascavel, PR: Coluna do Saber, p PARANÀ. Lei 16514, 25 de maio de Inclui a Função de Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, no rol de funções da Classe I, do cargo Único de Agente Universitário da Carreira Técnica Universitária das Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES). SILVA, V. L. R. R. da. Acessibilidade e Permanência da Pessoa com Deficiência Visual na Unioeste. (Monografia) Curso de Especialização em Fundamentos da Educação. Cascavel, PR/Unioeste, V. L. R. R. da. Modelo de protocolo para diagnosticar as condições de acessibilidade nas instituições públicas do estado do Paraná. (Monografia) Curso de Especialização em Formulação e Gestão de Políticas Públicas. Cascavel, PR/Unioeste, SILVA, D. R. da.; ROSA, E. R.; ROSSETTO, E.; IACONO, J. P.; SILVA, V. L. R. R. da. A pessoa com deficiência: dez anos de desafios e avanços na consolidação do Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais. In: SELLA, A. F. e CORBARI, C. C. (orgs). O Pedagógico em destaque. Cascavel, PR: Edunioeste, SILVA, D. R. da; CARVALHO, J. R.; SILVA, L. A. da. Reflexões sobre a Teoria Vigotskiana e o Acesso das Pessoas com Deficiência à Rede Regular de Ensino. In: ORSO, P. J.; CASTANHA, A. P.; SILVA, J. C.; CARVALHO, M. A. B.; PERES, C. A. (orgs). Educação e História Regional: os desafios de sua reconstrução. ascavel, PR: Coluna do Saber, p , UNIOESTE. Edital nº 058, de 30 de abril de GRE - Técnico de Assuntos Universitários

9 VIGOTSKI, L. S. Obras completas: Fundamentos de Defectologia. Tomo V. Havana: Editorial Pueblo y Educación, ZANETTI, P. da S.; BORBA, V.; SILVA, V. L. R. R. da. O ingresso e permanência de pessoas com deficiências na Unioeste: um processo de lutas e conquistas. In: ORSO, P. J.; CASTANHA, A. P.; SILVA, J. C.; CARVALHO, M. A. B.; PERES, C. A. (orgs). Educação e História Regional: os desafios de sua reconstrução. Cascavel, PR: Coluna do Saber, p

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