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2 Fernando Penedo Fundador e Sócio Diretor da Baobá Práticas Sustentáveis. Possui 14 anos de atuação no tema, tendo trabalhado para os setores público, privado e sem fins lucrativos. Comunicador de formação, com especialização em gestão responsável e sustentável dos negócios pela Fundação Dom Cabral, desenvolvimento local pelo Centro Internacional de Formação da OIT (Organização Internacional do Trabalho) e MBA em gestão de negócios sustentáveis pela Universidade Federal Fluminense. Trabalhou no SESI Departamento Nacional, em Brasília DF, onde elaborou e coordenou projeto com o BID/FUMIN, que beneficia mais de 360 empresas, coordenou nacionalmente o Programa SESI Cozinha Brasil, que já atendeu mais de 1 milhão de pessoas, e desenvolveu metodologias e ferramentas de responsabilidade corporativa para empresas industriais de todo o país. Foi consultor da Prefeitura de São Paulo/UNESCO e do Ministério do Meio Ambiente / PNUMA. É fundador de ONG presente em 10 países e coordenou projeto premiado em outra.

3 PANORAMA

4 Limites biofísicos do planeta: Mudança climática Perda da biodiversidade Interferência nos ciclos do nitrogênio e do fósforo Acidificação dos oceanos Uso global de água doce Mudanças no uso do solo Destruição do ozônio estratosférico Emissão de aerossóis na atmosfera E poluição química A humanidade já ultrapassou três: mudanças climáticas, perda de biodiversidade e interferência nos ciclos do nitrogênio (fertilizantes e poluição dos veículos, por exemplo) Como os limites são interdependentes, ultrapassar um pode ter implicações nos restantes

5 Pode chegar a 12 bilhões CRESCIMENTO POPULAÇÃO MUNDIAL

6 Getty Images POBREZA Mais de um terço da população mundial (cerca de 2,2 bilhões de pessoas) vive atualmente, ou se encontram a ponto de estar, em situação de pobreza. 1 1 Relatório de Desenvolvimento Humano 2014/PNUD

7 CONSUMO Consumimos por ano o equivalente a 50% a mais do que o planeta é capaz de produzir, absorver e regenerar.² Se todas as pessoas do mundo consumissem tanto quanto os norte-americanos e os europeus, hoje precisaríamos de cinco planetas. ² Relatório Planeta Vivo/WWF, 2014.

8 LIMITES PLANETÁRIOS Entre os limites, os quatro que já foram ultrapassados se destacam: Taxa de Perda da Integridade da Biosfera perda da biodiversidade e extinção de espécies. Alteração de ciclos biogeoquímicos - Ciclo do Nitrogênio e do Fósforo, que poluem os rios e as zonas costeiras. Mudanças Climáticas concentração atmosférica de CO2 gera aumento de temperatura. Mudança do Sistema Terrestre. por exemplo, desmatamento. Centro de Resiliência de Estocolmo / Rockström et al. (2015) Science.

9 EMISSÃO DE CO² 10 vezes mais rapidamente do que nos últimos anos IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change

10 Consenso Científico

11 AINDA Atividade econômica: aumentou 10 vezes de 1950 a 2000 Maioria dos pesqueiros mundiais: sobre-explorados Reservas conhecidas de petróleo: 40% exauridas Água, materiais e energia: já consumimos quase 1/3 a mais do que a capacidade do planeta de repor

12 SE NÃO FIZERMOS NADA Em 2025, faltará água de qualidade para 2 em cada 3 pessoas A temperatura média do planeta poderá aumentar em até 5 graus nos próximos 50 anos se continuarmos a queimar combustíveis provenientes de petróleo e carvão no ritmo atual Ou seja, Em cerca de 30 anos (só) o mundo precisará de duas terras para que seja mantido o estilo de vida de seus habitantes Adaptado de Sou Mais Nós: Um por Todos, Todos por Todos - Instituto Akatu pelo Consumo Consciente - e Global Footprint Network. Disponível em:

13 CENÁRIO DE INSUSTENTABILIDADE A insustentabilidade é resultante de uma equação complexa 3 : Aumento da população e redução das taxas de mortalidade: demanda crescente. Maior pressão sobre os recursos naturais e humanos: estamos usando mais do que temos! Crescimento econômico baseado no aumento do consumo e na cultura do descarte. Acesso desigual aos bens e serviços essenciais e pobreza extrema. 3 Instituto Akatu

14 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades. 4 4 Comissão Brundtland Relatório Nosso Futuro Comum, 1987.

15 E como uma empresa opera seus negócios orientada para o desenvolvimento sustentável?

16 RESPONSABILIDADE SOCIAL Responsabilidade social empresarial é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais que impulsionem o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais. 5 5 Instituto ETHOS.

17 RESPONSABILIDADE SOCIAL Responsabilidade de uma organização pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente, por meio de um comportamento ético e transparente que: - contribua para o desenvolvimento sustentável, inclusive a saúde e bemestar da sociedade; - leve em consideração as expectativas das partes interessadas; - esteja em conformidade com a legislação aplicável e seja consistente com as normas internacionais de comportamento; - esteja integrada em toda organização e seja praticada em suas relações. notas: (1) atividades incluem produtos, serviços e processos; (2) relações referem-se as atividades da organização dentro de sua esfera de influência. ISO 26000

18 RELAÇÃO ÉTICA E TRANSPARENTE FAZEMOS QUALQUER NEGÓCIO

19 RELAÇÃO ÉTICA E TRANSPARENTE Ética empresarial Em sua essência, é a determinação das pessoas que integram uma organização de agir sempre em conformidade com os valores da honestidade, verdade e justiça e em todas as atividades nas quais representem essas entidades jurídicas: Nos empréstimos Nas compras Nas vendas Nas relações com empregados Com a concorrência Com o governo Com a comunidade Manual de Consultoria para Elaboração de Código de Ética nas empresas SESI/DN

20 COM TODOS OS PÚBLICOS Governos Acionistas Organização Público Interno Consumidores Professor Cid Alledi

21 COM TODOS OS PÚBLICOS ONGs Governos Consumidor Comunidades Meio ambiente Sindicatos Organização Fornecedores Setor Privado Concorrência Imprensa Acionistas Grupos Religiosos Público Interno Escolas Professor Cid Alledi

22 COM TODOS OS PÚBLICOS Planeta Gerações Futuras Outros Públicos ONGs Governos Consumidor Comunidades Meio ambiente Sindicatos Organização Fornecedores Setor Privado Concorrência Imprensa Acionistas Grupos Religiosos Público Interno Escolas Professor Cid Alledi

23 COM TODOS OS PÚBLICOS Figura 2 Relação entre organização, suas partes interessadas e a sociedade ISO

24 Metas compatíveis com o Desenvolvimento Sustentável Sustentabilidade Sustentabilidade Empresarial (Triple Bottom Line) Empresa deve crescer, ser rentável e gerar resultados econômicos, mas também contribuir para o desenvolvimento da sociedade e para a preservação do planeta

25 SUSTENTABILIDADE Equilíbrio entre os aspectos social, econômico e ambiental. É a capacidade de continuidade no longo prazo por meio da geração simultaneamente de benefícios econômicos, sociais e ambientais conhecidos como os três pilares do desenvolvimento sustentável. Sustentabilidade, na perspectiva dos negócios, é concentrar, no Triple Bottom Line, o valor econômico, ambiental e social que as empresas podem acrescentar ou destruir. (John Elkington ) Sustentabilidade empresarial significa assegurar o sucesso do negócio a longo prazo e, ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento econômico e social da comunidade, um meio ambiente saudável e uma sociedade estável. (Instituto Ethos)

26 SUSTENTABILIDADE

27 SUSTENTABILIDADE

28 NÃO CONFUNDAM RSE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade é resultado Sustentabilidade é a qualidade do que é sustentável, ou seja, da situação que pode se manter continuamente, pois não exaure os recursos de que necessita Desenvolvimento Sustentável é um modelo de progresso econômico e social

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30 MODELO DE PRODUÇÃO FORNECEDORES Design Matéria-prima 2. Dependemos de que? 3. Como funciona nossa 1. Fornecemos o que? operação? ENTRADAS Funções SAÍDAS Processos Cultura Estrutura Inst. Produtos Equipamentos Água Energia Transporte Terreno, Edifício Mão de Obra Reuso 4. O que sobra? SAÍDAS Produtos Serviços Embalagem Transporte CLIENTES Uso Lixo Sub- Produtos Deposição e Reciclagem Fonte: Adaptado, ISO 14001:1996. Environmental Management.

31 ANÁLISE DOS PROCESSOS Entrada Cliente Vendas Transformação Processos Distribuição Saída Clientes Clientes

32 Abordagem acima e abaixo da linha da água - Metas específicas de melhorias Mercado Qualidade do Produto Impactos conhecidos abordar as melhorias via planos de ação específicos Conformidade legal Resíduos (uso, tratamento e destinação) Uso de matérias-primas tóxicas Novas regulações Consumo excessivo de energia e água Cultura ambiental Decisões sem expertise Competência Gestão de mudanças não utilizado Gestão de contratados Condições desconhecidas Abordar via Sistema de Gestão

33 INDICADORES Indicadores de Desempenho Ambiental Energia Materiais Emissões, Efluentes e Resíduos Transporte Indicadores de Desempenho Econômico Lucro Investimentos Ativos Intangíveis Salários e Benefícios Taxas Indicadores de Desempenho Social Gestão de Pessoas Ambiente de Trabalho Seguro e Saudável Diversidade Equidade Treinamento e Educação Trabalho Infantil e Forçado Indicadores Sistêmicos e Cruzados

34 REAÇÃO Incrédulos Blefadores Agregados Produtores Transformadores Enfoque em conformidade Programas ambientais potentes Além da conformidade DS será aspecto chave Fazem pequenos investimentos DS é uma meta corporativa clara Veem o DS como um diferenciador Veem o DS como uma fonte significativa de oportunidades empresariais Sem menção ao DS Empregam o DS, mas poucas mudanças reais Agregam o DS a iniciativas em andamento Fazem investimentos de porte Nós nos tornaremos uma corporação sustentável Prof. Anderson Cantarino

35 OPERAÇÃO NA BAOBÁ Credibilidade Externa Análise do negócio sob a ótica da sustentabilidade Foco na demanda Comunicação e Relatórios Revisão conceitual e Diagnóstico da Sustentabilidade Consciência Interna Monitorar Avaliar Elaboração de Planos de Ação Processos Procedimentos Políticas Foco nas soluções Fonte: Adaptado de Instituto Ethos. Disponível em: Acesso em: 17/08/2010

36 CAMINHOS Planejamento Estratégico Pensar estratégia de produto, negócio e produção Procurar matérias primas alternativas Evitar desperdícios Reutilizar, reduzir, reciclar Escutar funcionários Certificar produto, processo Estabelecer novos parceiros, fornecedores Ser transparente Monitorar

37 Princípios, instrumentos e ferramentas que apoiam as empresas...

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39 ODMs Futuro ODS

40 Declaração Universal dos Direitos Humanos Carta da Terra BCG Código Brasileiro de Melhores Práticas de Governança Corporativa - CVM Cartilha de Boas Práticas de GC OHSAS ISO 9001 ISO ISO / ABNT:NBR SA 8000 INDICADORES ETHOS DE RSE GRI (anexo 7) AA 1000

41 normas e certificações

42 SA 8000 Saúde e Segurança Remuneração Trabalho Forçado Horários de Trabalho 09 elementos Trabalho Infantil Práticas Disciplinares Sistema de Gestão Discriminação Liberdade de Associação e Negociação Coletiva

43 Elementos estruturantes Visão e Estratégia Perfil Organizacional Escopo do Relatório GRI G4 EC: Forma de gestão e indicadores Econômicos - 9 no total 7 essenciais e 2 adicionais EN: Forma de gestão e indicadores de meio ambiente 30 no total 17 essenciais e 13 adicionais LA: Forma de gestão e indicadores de relações trabalhistas 14 no total 9 essenciais e 5 adicionais HR: Forma de gestão e indicadores de direitos humanos 11 no total 7 essenciais e 4 adicionais Estrutura e Governança SO: Forma de gestão e indicadores de sociedade 8 no total 6 essenciais e 2 adicionais PR: Forma de gestão e indicadores de Responsabilidade pelo produto: 9 no total 4 essenciais e 5 adicionais

44 MEG - FNQ BSC Escala AKATU Indicadores GIFE Balanço Social - IBASE DJSI e ISE The Natural Step Design for X Ecologia Industrial DL, P+L e Ecoeficiência Códigos de Ética Pesquisas de Clima Organizacional ISP Voluntariado Empresarial

45 VOLUNTARIADO EMPRESARIAL É uma forma de diálogo com a comunidade, que abre espaço para o relacionamento ético com os demais públicos da empresa, incorporando valores de cidadania que contribuem para o desenvolvimento sustentável.

46 Diálogo Consenso Discussão Convencimento

47 IMPORTÂNCIA É impossível ser uma empresa bem-sucedida numa sociedade decadente!

48 PROGRAMA DE VOLUNTARIADO As atividades fundamentam-se em valores humanos e corporativos que tomam nova forma com base no aumento da responsabilidade social e na incorporação de códigos de conduta ética na empresa. Por essa razão, essas atividades envolvem os públicos relacionados e demandam também novas formas de organização de equipes.

49 EXEMPLO PRÁTICO Fase 1 Construção Alinhamento Análise documental Sensibilização Diagnóstico Diretrizes Comitê gestor Fase 2 Implantação Estratégia de comunicação Lançamento do programa Banco de Voluntariado Capacitações Organização das atividades Fase 3 Monitoramento e avaliação Entrevista com voluntários Entrevista com instituições Análise dos indicadores

50 OVERVIEW VOLUNTÁRIOS (operacional) PROCESSO DE TRABALHO GRUPO DE TRABALHO (Estratégico) COMITÊ GESTOR (Tático)

51 DESAFIOS Da Filantropia Ações reativas Ações isoladas Ações pontuais Escolhas afetivas Beneficiários receptores Foco na doação Ao Compromisso Social Ações proativas Parcerias Continuidade Escolhas com dados sociais Beneficiários protagonistas Foco no acompanhamento dos resultados

52 RESULTADOS Empresa Voluntariado Comunidade Identidade Clima organizacional Retenção Imagem Integração entre áreas e níveis Desenvolvimento de novas competências Cidadãos mais conscientes Solidários Fortalece o indivíduo Resiliência Exercício da cidadania Satisfação pessoal Contribui para reduzir problemas sociais, resultando em melhorias na qualidade de vida

53 RSE COM TODOS OS PÚBLICOS Meio Ambiente Terceiro Setor Empregados Fornecedores/ Contratadas COMUNIDADE

54 O que é ser VOLUNTÁRIO? O voluntário é o cidadão que, motivado pelos valores de participação e solidariedade, doa seu tempo, trabalho e talento, de maneira espontânea e não remunerada, para causas de interesse social e comunitário.

55 Lei do Serviço Voluntário Lei 9.608/1998 Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive, mutualidade. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim.

56 Obrigado! Fernando Penedo

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