QUALIDADE DAS RESPOSTAS SOCIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUALIDADE DAS RESPOSTAS SOCIAIS"

Transcrição

1 RUI FONTES PRESIDENTE DA AAGI-ID QUALIDADE DAS RESPOSTAS SOCIAIS 1

2 Ciclo de Encontros Temáticos. Associação Luis Pereira da Mota Casa de Santa Tecla. 15 Dezembro

3 MODELO DAS ORGANIZAÇÕES Resposta a situações de doença Admissão sem critério de dependência Manutenção de residentes com evidentes necessidades de cuidados permanentes de saúde Inexistência de tipologias adequadas às necessidades individuais de cada pessoa idosa SE NÃO FORMOS NÓS 3

4 MANUAL QUALIDADE SEGURANÇA SOCIAL A Estrutura Residencial constitui-se como uma Resposta Social, desenvolvida em equipamento, destinada a alojamento colectivo, num contexto de residência assistida, para pessoas com idade correspondente à idade estabelecida para a reforma, ou outras em situação de maior risco de perda de independência e/ou de autonomia que, por opção própria, ou por inexistência de retaguarda social, sem dependências causadas por estado agravado de saúde do qual decorra a necessidade de cuidados médicos e paramédicos continuados ou intensivos, pretendem integração em estrutura residencial, podendo aceder a serviços de apoio biopsicossocial, orientados para a promoção da qualidade de vida e para a condução de um envelhecimento sadio, autónomo, activo e plenamente integrado. 4

5 Em que ficamos?... Certificamos o quê? Equipamentos sociais cujos clientes são doentes? Equipamentos de saúde que não técnicos de saúde 24 horas? Equipamentos mistos sem definição de exigência de cuidados? 5

6 CONSTRUIR A CASA PELO TELHADO Protocolos para pessoal não qualificado que presta cuidados Processos desadequados para direcções sem liderança, sem autoridade e sem conteúdos funcionais 6

7 PRIMEIRO PASSO DEFINIR TIPOLOGIAS POR NECESSIDADE DE CUIDADOS UNIDADES DE VIDA INDEPENDENTE UNIDADES DE VIDA DEPENDENTE 7

8 SEGUNDO PASSO LIDERANÇA/CONTEUDO FUNCIONAL a) Promover reuniões técnicas com o pessoal; b)promover reuniões com os utentes, nomeadamente para a preparação das actividades a desenvolver; c)sensibilizar o pessoal face à problemática da pessoa idosa; d)planificar e coordenar as actividades sociais, culturais, recreativas e ocupacionais dos idosos. NOVO MODELO DE GESTÃO 8

9 TERCEIRO PASSO FORMAÇÃO PESSOAL Dotar pessoal auxiliar de formação básica académica Aumentar a auto-estima do pessoal auxiliar 9

10 QUARTO PASSO LEGISLAÇÃO DEFINIÇÃO DE INDICADORES CO-FINANCIAMENTO TIPOLOGIAS DIFERENCIAÇÃO POR OBJECTIVOS MODELO DE COMPARTICIPAÇÃO 10

11 MUDANÇA DE PARADIGMA Qualidade é factor diferencial Modelo de comparticipação contraria o mercado Lar não é negócio de família, não é actividade caritativa, não é o melhor que nada Não é a desgraça e abandono social e o papão da Institucionalização 11

12 MUDANÇA DE PARADIGMA Alemanhã (2000) Portugal (2010) Israel (2000) Áustria (1998) Reino Unido (1996) E.U.A (2000) Finlândia (1997) Austrália (2003) Japão (1998) Bélgica (1998) França 1997) Suécia (2001) Holanda (2003) Dinamarca( 2001) Noruega (2001) 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 12

13 MUDANÇA DE PARADIGMA 30,00% 26,29% 25,00% 21,13% 20,00% 17,37% 15,00% 13,62% 11,74% 10,00% 5,00% 5,16% 4,69% 0,00% Protecção Social Doença Deficiência Idosos Família / Crianças Desemprego Exclusão Social 13

14 HÁ QUE CRIAR UM MODELO NOVO Tipologia de vida independente Centro saúde Tipologia de vida dependente Hospital Cuidados continuados 14

15 HÁ QUE DEFINIR NOVAS REGRAS Os programas de financiamento devem ser diversificados e adequados a diversas tipologias; Urgente aparecimento das parcerias e combate sectorial; Motivação do sector privado aproveitando capacidade financeira. 15

16 E ENTÃO A QUALIDADE Flexível Respondendo a novas questões Promovendo recursos humanos e formação Aumentando capacidade de gestão dos lideres Adequando-se á realidade sócio-politicaeconómica Consulta nacional 16

17 ESTE PAÍS É PARA VELHOS Boa rede de solidariedade Boas condições naturais Bons técnicos Imensa actividade de cidadania Boa rede de saúde Pequena dimensão territorial Enormes vontades 17

18 18

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida; São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições

Leia mais

Plano de Acção

Plano de Acção - 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,

Leia mais

Plano de Actividades do STSEDP Do Ano 2007

Plano de Actividades do STSEDP Do Ano 2007 Plano de Actividades do STSEDP Do Ano 2007 I Nota Introdutória e II Objectivos e Estratégias Com a elaboração do presente plano de actividades do Serviço Técnico Sócio Educativo de Deficientes Profundos

Leia mais

As Empresas de Serviços Energéticos

As Empresas de Serviços Energéticos As Empresas de Serviços Energéticos Lisboa, Março 2013 Miguel Matias Presidente da APESE Vice-Presidente Self Energy A Eficiência Energética na Cidade oportunidade na Reabilitação Urbana In Smart Grids

Leia mais

14h 30 Painel II: Desafios do Envelhecimento. A Sociedade e o Envelhecimento César Fonseca 1. Boa tarde,

14h 30 Painel II: Desafios do Envelhecimento. A Sociedade e o Envelhecimento César Fonseca 1. Boa tarde, 14h 30 Painel II: Desafios do Envelhecimento A Sociedade e o Envelhecimento César Fonseca 1 Boa tarde, Gostaria de começar por agradecer o convite que a Formasau endereçou à Associação Amigos da Grande

Leia mais

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma

Leia mais

Case study. Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA

Case study. Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA Case study 2010 Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA O grupo Águas de Portugal (AdP) actua nas áreas de abastecimento de água, saneamento de águas residuais e tratamento

Leia mais

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento Posição Institucional 1 LARES DE IDOSOS Desde inicio

Leia mais

Plano Anual de Atividades. Resposta Social: ERPI

Plano Anual de Atividades. Resposta Social: ERPI 2015 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: ERPI Porto, 2015 Introdução O presente Plano de Atividades tem como objetivo principal implementar um conjunto de ações

Leia mais

Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa

Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa Joint Africa Institute World Bank Institute World Health Organization Sandton, África

Leia mais

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a

Leia mais

Copyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Alojamento Local

Copyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Alojamento Local Copyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Análise Semestral Alojamento Local Condições de Utilização Este documento é da exclusiva propriedade do Observatório do Turismo dos Açores

Leia mais

PROJECTO INTEGRADO SOCIAL E SAÚDE DE SESIMBRA

PROJECTO INTEGRADO SOCIAL E SAÚDE DE SESIMBRA PROJECTO INTEGRADO SOCIAL E SAÚDE DE SESIMBRA PRESSUPOSTOS 1. INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS Lares sem Condições. Edifício Deteriorado sem utilização. Centro de Dia e ATL sem condições. Inexistência de

Leia mais

Anexo 1. Objectivo Central, Objectivos Estratégicos (OE) e Linhas de Orientação do PEGC OBJECTIVO CENTRAL

Anexo 1. Objectivo Central, Objectivos Estratégicos (OE) e Linhas de Orientação do PEGC OBJECTIVO CENTRAL ANEXOS Anexo 1. Objectivo Central, Objectivos Estratégicos (OE) e Linhas de Orientação do PEGC OBJECTIVO CENTRAL Desenvolver e criar um espaço dinâmico a nível económico, social e cultural, actuando ao

Leia mais

O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital

O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital Cirurgia do Ambulatório 15. 12. 2005 CIRURGIA DE AMBULATÓRIO 1 Organização. Manual de Boas práticas 1. Estrutura Organizacional

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS

Leia mais

ÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM

ÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM ÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM 1. O ENSINO CLÍNICO NA FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM 16 2. CONCEPÇÕES SOBRE

Leia mais

Ficha de Caracterização de Projecto. Mar de Oportunidades

Ficha de Caracterização de Projecto. Mar de Oportunidades Ficha de Caracterização de Projecto Mar de Oportunidades 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Mar de Oportunidades Promotor(es): Aporvela e Casa Pia de Lisboa Sigla Mar de Oportunidades Morada

Leia mais

Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT

Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT - 2010 Grau de Satisfação para Colaboradores sobre a Satisfação Global Nº de inquéritos recebidos 90 P1. Imagem global da organização. 0 2

Leia mais

Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN)

Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN) Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN) República de Moçambique Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional Maputo, 19 de Novembro

Leia mais

27 de junho de Domingos Lopes

27 de junho de Domingos Lopes 27 de junho de 2016 Domingos Lopes Objetivos Temáticos OT 8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores assumindo como meta nacional, até 2020, o aumento

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO

NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO 1. OBJECTIVOS DA NORMA REGULAMENTAR O que se pretende com a introdução

Leia mais

Programa Prevenção de Quedas. Educação e reabilitação pelo Movimento

Programa Prevenção de Quedas. Educação e reabilitação pelo Movimento Programa Prevenção de Quedas. Educação e reabilitação pelo Movimento (*) Maria Teresa Ramilo. Grupo Desporto APP (**) Programa Piloto (1.ª Edição), Parcerias: Lisboa Ginásio Clube; UFS da Sétima Colina;

Leia mais

INDICADORES DE I&D - COMPARAÇÕES INTERNA CIONAIS OCT Observatório das Ciências e das Tecnologias

INDICADORES DE I&D - COMPARAÇÕES INTERNA CIONAIS OCT Observatório das Ciências e das Tecnologias INDICADORES DE I&D - COMPARAÇÕES INTERNA CIONAIS 1999 OCT Observatório das Ciências e das Tecnologias 2001 Índice Comparações Internacionais Despesa total em I&D em percentagem do PIB (1982-1999) (Gráfico)

Leia mais

Gostaria de manifestar todo o nosso reconhecimento aos Senhores Ministro da Economia e do Emprego e Secretário

Gostaria de manifestar todo o nosso reconhecimento aos Senhores Ministro da Economia e do Emprego e Secretário SESSÃO DE LANÇAMENTO DO MOVIMENTO PARA O EMPREGO FCG (SALA DIRECÇÕES) - 23.05.2013, 15H30 Senhor Ministro da Economia e do Emprego Senhor Secretário de Estado do Emprego Senhores Deputados Senhor Presidente

Leia mais

3,11% 3,03% 2,82% 2,76% 2,56% 1,92% 1,62% 1,52% 1,48% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00%

3,11% 3,03% 2,82% 2,76% 2,56% 1,92% 1,62% 1,52% 1,48% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00% Problemáticas Especificas e Respostas Sociais Famílias e comunidade Rendimento Social de Inserção População Beneficiária de RSI (%) Barreiro Montijo Almada Setúbal Peninsula de Setúbal Portugal Continental

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPÍTULO I

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPÍTULO I CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Âmbito de aplicação O Centro de Convívio, é uma das Respostas Sociais da Santa Casa da Misericórdia de Ferreira do Zêzere, Instituição Privada de Direito Canónico com sede

Leia mais

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil

Leia mais

Geopolítica do Desenvolvimento e. suas Transformações

Geopolítica do Desenvolvimento e. suas Transformações Tecnologias da Informação e Comunicação e Acção Política Geopolítica do Desenvolvimento e suas Transformações É imperativo, antes de mais, explicar no que consiste a geopolítica enquanto disciplina. A

Leia mais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais A. ENQUADRAMENTO GERAL 1. O CRL foi criado, no seguimento de acordos de concertação social, para apoio técnico à negociação coletiva. É um organismo

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2009 CAO SÃO VICENTE - ÂNGELA MILHO 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: DINAMIZAÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO /SENSIBILIZAÇÃO CÓDIGO:

Leia mais

Apoio a Idosos e Serviços de Saúde. Dossier de Apresentação.

Apoio a Idosos e Serviços de Saúde. Dossier de Apresentação. Apoio a Idosos e Serviços de Saúde Dossier de Apresentação O PROJECTO CAREBEM 2 A CareBem tem uma oferta multidisciplinar de produtos e serviços para permitir às pessoas que permanecem no seu seio familiar

Leia mais

Serviços de Apoio Domiciliário Lar e Creche Plano de Atividades 2017

Serviços de Apoio Domiciliário Lar e Creche Plano de Atividades 2017 O Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) caracteriza-se como um serviço especializado que pretende proporcionar a prestação de cuidados individualizados e personalizados no domicílio, sempre que os idosos,

Leia mais

Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo. Apresentação do Projecto

Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo. Apresentação do Projecto Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo Apresentação do Projecto Teresa Pinto-Correia e José da Veiga ICAAM Universidade de Évora e Direcção Regional

Leia mais

PROTOCOLO APFN/SGF. Defender a Reforma das Famílias

PROTOCOLO APFN/SGF. Defender a Reforma das Famílias PROTOCOLO APFN/SGF Defender a Reforma das Famílias A Problemática da Reforma No prazo de 20 anos, o valor das reformas dos portugueses será dos mais baixos entre os 30 países mais desenvolvidos Actualmente

Leia mais

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA Artigo 1º Definição 1. O Centro Social Paroquial de Oeiras com sede na Igreja Matriz de Oeiras, é uma Instituição Particular de Solidariedade

Leia mais

Projecto de Actividades na Comunidade

Projecto de Actividades na Comunidade Projecto de Actividades na Comunidade Centro de Actividades Ocupacionais de Machico 1. Projecto de Prestação de Actividades na Comunidade O Centro de Actividades Ocupacionais de Machico, procura desenvolver

Leia mais

da Universidade Sénior de Alfândega da Fé

da Universidade Sénior de Alfândega da Fé Regulamento Interno da Universidade Sénior de Alfândega da Fé Capítulo I Natureza e Âmbito Artigo 1º Âmbito 1- O presente regulamento disciplina a criação e funcionamento da Universidade Sénior de Alfândega

Leia mais

O Funcionamento do Triângulo Institucional

O Funcionamento do Triângulo Institucional Construção da União Europeia O Funcionamento do Triângulo Institucional 25 de Junho de 2009 Centro de Informação Europeia 1 1 Como funciona a União Europeia? O sistema político da União Europeia tem vindo

Leia mais

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2015 Refª: 038 DE JOVEM A LIDER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt

Leia mais

Envelhecimento + Ativo Sessões Informativas transfronteiriças sobre hábitos de vida saudável

Envelhecimento + Ativo Sessões Informativas transfronteiriças sobre hábitos de vida saudável Sessões Informativas transfronteiriças sobre hábitos de vida saudável Descrição do programa No âmbito do Programa Envelhecimento + Ativo, os Serviços de Acção Social da Universidade do Minho, vão levar

Leia mais

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Aprovado em Assembleia Geral de 16 de Novembro de 2002 Preambulo A Alta Competição é um importante factor de

Leia mais

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, de junho de 2008

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, de junho de 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency

Leia mais

Oferta Formativa da UDIPSS Aveiro

Oferta Formativa da UDIPSS Aveiro Oferta Formativa da UDIPSS Aveiro Cursos: Formação Pedagógica Inicial de Formadores em Gerontologia homologado pelo IEFP Licenciados Destinatários: Legislação Laboral Contrato Colectivo de Trabalho Direcção

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, lei 147/99, de 1 de Setembro, consagra um

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo

Leia mais

RESOLUÇÃO UGT REIVINDICA DIMENSÃO SOCIAL NO PROGRAMA DE GOVERNO

RESOLUÇÃO UGT REIVINDICA DIMENSÃO SOCIAL NO PROGRAMA DE GOVERNO RESOLUÇÃO UGT REIVINDICA DIMENSÃO SOCIAL NO PROGRAMA DE GOVERNO As eleições legislativas, ao darem maioria absoluta ao Partido Socialista, criaram condições de estabilidade e governabilidade. O Governo

Leia mais

Duarte Rodrigues. Sintra, 21 de Setembro 2009

Duarte Rodrigues. Sintra, 21 de Setembro 2009 Duarte Rodrigues Coordenador adjunto do Observatório do QREN Sintra, 21 de Setembro 2009 O desafio da cooperação institucional As respostas Clusterização (EEC) Os factores críticos de sucesso Parcerias

Leia mais

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar

Leia mais

SAÚDE Diagnóstico Social do Concelho de Cadaval

SAÚDE Diagnóstico Social do Concelho de Cadaval SAÚDE 54 A nível de equipamentos de saúde no concelho existem, um Centro de Saúde, uma Delegação de Saúde Pública e seis Extensões do Centro de Saúde, distribuídas pelas freguesias de Cadaval, Figueiros,

Leia mais

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que

Leia mais

Quadro Europeu de Qualificações. um instrumento de transparência e de aprendizagem ao longo da vida

Quadro Europeu de Qualificações. um instrumento de transparência e de aprendizagem ao longo da vida Quadro Europeu de Qualificações um instrumento de transparência e de aprendizagem ao longo da vida Teresa Duarte Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, IP. 22 março de 2013 Quadro

Leia mais

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação INDICE 1. OBJECTIVO 2. PORQUÊ A INICIATIVA? 3. PARA OS JOVENS: UMA OPORTUNIDADE NOVA 4. PARA OS ADULTOS:

Leia mais

Medidas de apoio ao I&D nas Empresas. Investigação em Co-Promoção SIFIDE. Aveiro, 7 de Fevereiro 2011

Medidas de apoio ao I&D nas Empresas. Investigação em Co-Promoção SIFIDE. Aveiro, 7 de Fevereiro 2011 Medidas de apoio ao I&D nas Empresas Investigação em Co-Promoção SIFIDE Aveiro, 7 de Fevereiro 2011 Investigação em Consórcio I&D em Consórcio: Instrumento do Alargamento do Número de Empresas com Actividades

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Évora, 9 de setembro de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo

Leia mais

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento

Leia mais

Sistemas de Incentivos do QREN

Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação

Leia mais

Medida de apoio à inovação

Medida de apoio à inovação Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação

Leia mais

Fichas técnicas das fontes de informação

Fichas técnicas das fontes de informação Fichas técnicas das fontes de informação Inquérito a Turistas Abril de 2015 Inquérito referente ao Período de Inverno, elaborado pelo Turismo de Portugal. Universo Constituído pelos turistas residentes

Leia mais

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização,

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização, LIDERANÇA E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DAS IPSS Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os

Leia mais

Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil

Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil 21 Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil Rogério Nagamine Costanzi (*) Há vários países onde existem regimes de previdência específicos para servidores

Leia mais

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de Plano de Ação Rede Social Mafra Eixo I - DEMOGRAFIA E EQUIPAMENTOS (INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO) Objectivo geral 1. Reforçar as estruturas de apoio ao idoso Objectivo Específico 1. Aumentar a capacidade

Leia mais

Lares ilegais : o silêncio dos inocentes e a permissividade social

Lares ilegais : o silêncio dos inocentes e a permissividade social IVº Colóquio Olhares sobre o Envelhecimento Universidade da Madeira, 24 e 25 de Novembro de 2016 Lares ilegais : o silêncio dos inocentes e a permissividade social Alice Mendonça Universidade da Madeira

Leia mais

IMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama

IMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama IMSI16 Contributo para a Democracia Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama Instituição Particular de Solidariedade Social Organização de voluntariado que apoia de forma individualizada vítimas

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA FUNDAMENTAÇÃO DA ÁREA CIENTÍFICA DE ORTOPROTESIA LISBOA ABRIL DE 2011 1 ENQUADRAMENTO A Ortoprotesia é uma área cientifica

Leia mais

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2015 Refª: 031 CRIAR MUDANÇA ATRAVÉS ARTE URBANA Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

Seminário Ibérico: "Pobreza e estratégias para a sua erradicação" SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO

Seminário Ibérico: Pobreza e estratégias para a sua erradicação SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO Seminário Ibérico: "Pobreza e estratégias para a sua erradicação" SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO Abril 2016 A História da Instituição Os Serviços disponíveis FEAC Cantinas Sociais Pontos

Leia mais

Atitudes e valores face ao Trabalho:

Atitudes e valores face ao Trabalho: IV SEMINÁRIO DE ESTUDOS HISTÓRICOS SOBRE O ALGARVE Atitudes e valores face ao Trabalho: A Especificidade do Algarve numa Perspectiva europeia e regional Tavira, 16 de Agosto de 2008 Rui Brites rui.brites@iscte.pt

Leia mais

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS Outubro de 2014 REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS Nota justificativa (art.º 116.º do Código do Procedimento Administrativo)

Leia mais

Estratégias para a Saúde

Estratégias para a Saúde Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA

Leia mais

Manual da EU sobre a Prática de Medicina Dentária Versão 4 (2008)

Manual da EU sobre a Prática de Medicina Dentária Versão 4 (2008) Manual da EU sobre a Prática de Reunião do Council of European Dentists Bruxelas 28 de Novembro de 2008 Dr Anthony S Kravitz OBE (Condecoração Ordem do Império Britânico) Professora Elizabeth T Treasure

Leia mais

11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS

11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS 11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS O QUE ESTÁ NO MENU EUROPEU? INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS

Leia mais

PROTOCOLO. Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo de Setúbal

PROTOCOLO. Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo de Setúbal PROTOCOLO Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo de Setúbal Preâmbulo A criação da Estratégia Nacional para a Integração de Pessoas Sem-Abrigo (ENIPSA) 2009-2015 decorreu fundamentalmente da necessidade

Leia mais

Bibliotecas viajantes: um olhar sobre o aparecimento das bibliotecas móveis em Portugal

Bibliotecas viajantes: um olhar sobre o aparecimento das bibliotecas móveis em Portugal Bibliotecas viajantes: um olhar sobre o aparecimento das Rui Manuel Neves Chefe de Divisão de Bibliotecas, Biblioteca Pública Municipal de Montijo, Portugal A organização da primeira biblioteca móvel em

Leia mais

Dia. Actividade Objectivos Organização /Local Visita do Movimento Paroquial da Palavra de Vida Leitura e reflexão da mensagem mensal de Chiara Lubich

Dia. Actividade Objectivos Organização /Local Visita do Movimento Paroquial da Palavra de Vida Leitura e reflexão da mensagem mensal de Chiara Lubich Mês 04 (3ªfeira) 07 (6ªfeira) Dia (Data a 31 (2ªfeira) 31 (2ªfeira) 01 (3ªfeira) (data a 28 (2ªfeira) 28 (2ªfeira) 01 (3ªfeira) (data a 22 (3ª feira) Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software Actividade

Leia mais

GS1 Portugal CODIPOR. Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos. Novembro 2010

GS1 Portugal CODIPOR. Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos. Novembro 2010 GS1 Portugal CODIPOR Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos Novembro 2010 Apresentação da GS1 Portugal CODIPOR 1. Quem somos a) A GS1 no Mundo b) A GS1 em Portugal A CODIPOR i.

Leia mais

Acidentes Rodoviários como Acidente de Trabalho Breve Revisão

Acidentes Rodoviários como Acidente de Trabalho Breve Revisão Acidentes Rodoviários como Acidente de Trabalho Breve Revisão J. Martins, P. Laranjeira, M. Rebelo, M. Lopes CIICESI, ESTG, Politécnico do Porto ICSLM Congress 24-11-2016, Covilhã, Portugal INTRODUÇÃO

Leia mais

INTRODUÇÃO. O Tratado de Maastricht:

INTRODUÇÃO. O Tratado de Maastricht: O Tratado de Maastricht: INTRODUÇÃO Foi assinado em Maastricht a 7 de Fevereiro 1992 na cidade Maastricht (Holanda), entra em vigor a 1 de Novembro de 1993 e resultou de factores externos e internos. INTRODUÇÃO

Leia mais

Visita a Portugal do importador Skosiden

Visita a Portugal do importador Skosiden Visita a Portugal do importador Skosiden Calçado Dinamarca 6 e 7 de Maio de 2013 Enquadramento Portugal é o 2º fornecedor de calçado à Dinamarca para onde exporta anualmente cerca de 40 milhões de euros.

Leia mais

2 Conceitos da qualidade em saúde

2 Conceitos da qualidade em saúde 2 Conceitos da qualidade Avaliação da Satisfação do Utente/Cliente Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa Qualidade clínica como a articulação de 4 elementos - Desempenho profissional (qualidade técnica)

Leia mais

Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social. Brasília, 17 de Fevereiro de 2016

Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social. Brasília, 17 de Fevereiro de 2016 Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social Brasília, 17 de Fevereiro de 2016 1 A taxa de fecundidade caiu 57,7% entre 1980 e 2015, passando de 4,1

Leia mais

O POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012

O POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 28 de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O FUTURO - CAPITAL HUMANO PARA O CRESCIMENTO E O EMPREGO CONTRIBUTO DO POPH (ANOS 2013 E 2014)

Leia mais

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa

Leia mais

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 073 GASP - Gabinete de Acção Social e Psicológica

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 073 GASP - Gabinete de Acção Social e Psicológica Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 073 GASP - Gabinete de Acção Social e Psicológica Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO

PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO 2007-201 Apresentação da Proposta ÍNDICE 1 O PROBLEMA 2 A ESTRATÉGIA 4 PLANO DE FINANCIAMENTO 1 1 O PROBLEMA Taxa de emprego Emprego em média e alta tecnologia

Leia mais

CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição)

CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) Atendendo ao envelhecimento crescente a que se assiste a nível mundial, é imprescindível os cuidadores, formais e informais, dispensarem a formação neste

Leia mais

Orçamento da UE e perspetivas financeiras

Orçamento da UE e perspetivas financeiras Orçamento da UE e perspetivas financeiras 06 de julho de 2013 José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu O atual modelo de financiamento As receitas e despesas orçamentais da UE estão limitadas

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional

Leia mais

ÁREAS DE FORMAÇÃO Área formativa 1: Gestão Desportiva

ÁREAS DE FORMAÇÃO Área formativa 1: Gestão Desportiva ÁREAS DE FORMAÇÃO Área formativa 1: Gestão Desportiva Planeamento e Gestão de Projectos Marketing do Desporto Financiamento Fiscalidade Administração e Gestão de um Clube desportivo Gestão de Instalações

Leia mais

ANO 2011 ENTIDADE MUNICIPIO DE FAF - MUNICIPIO DE FAFE PÁG. 1

ANO 2011 ENTIDADE MUNICIPIO DE FAF - MUNICIPIO DE FAFE PÁG. 1 2011 ENTIDADE MUNICIPIO DE FAF - MUNICIPIO DE FAFE PÁG. 1 CÓDIGO DESCRIÇÃO INICIO DO BRUTAS EMITIDOS PAGOS LIQUIDA FINAL DO DAS RECEITAS CORRENTES 24.884.735,00 75.968,04 25.221.143,08 576.877,56 24.675.187,28

Leia mais

Envelhecimento: um desafio ao futuro.

Envelhecimento: um desafio ao futuro. Envelhecimento: um desafio ao futuro Sílvia Portugal Sílvia Portugal sp@fe.uc.pt 1. De que falamos quando falamos de envelhecimento? 2. Os problemas 3. As respostas 4. Os desafios 1. De que falamos quando

Leia mais

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES

Leia mais

Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional

Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional 1 Uma porta aberta para a Europa Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional Albino Oliveira Serviço de Relações Internacionais da Universidade do Porto 2 1 Cinco tipos de Acção Mobilidade

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO REDE SOCIAL MIRANDELA SISTEMA DE INFORMAÇÃO

SISTEMA DE INFORMAÇÃO REDE SOCIAL MIRANDELA SISTEMA DE INFORMAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO 1 TERRITÓRIO Número de Freguesias Tipologia das Freguesias (urbano, rural, semi urbano) Área Total das Freguesias Cidades Estatísticas Total (2001, 2008, 2009) Freguesias Área Média

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º637/X APROVA O ESTATUTO DO PROFISSIONAL DE ENOLOGIA. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º637/X APROVA O ESTATUTO DO PROFISSIONAL DE ENOLOGIA. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º637/X APROVA O ESTATUTO DO PROFISSIONAL DE ENOLOGIA Exposição de motivos Ao longo da história, o sector vitivinícola tem tido um papel de relevo no nosso país enquanto actividade produtora

Leia mais

Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Programa EaSI. Antonieta Ministro

Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Programa EaSI. Antonieta Ministro Programa EaSI É um instrumento de financiamento, a nível europeu, gerido diretamente pela Comissão Europeia, para apoiar o emprego, a política social e a mobilidade profissional em toda a UE Visa contribuir

Leia mais

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO O Desporto Escolar (DE) tem de ser entendido como uma responsabilidade da comunidade escolar e é à escola, que compete criar as condições necessárias

Leia mais