QUALIDADE DAS RESPOSTAS SOCIAIS
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- Lúcia Franco Penha
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1 RUI FONTES PRESIDENTE DA AAGI-ID QUALIDADE DAS RESPOSTAS SOCIAIS 1
2 Ciclo de Encontros Temáticos. Associação Luis Pereira da Mota Casa de Santa Tecla. 15 Dezembro
3 MODELO DAS ORGANIZAÇÕES Resposta a situações de doença Admissão sem critério de dependência Manutenção de residentes com evidentes necessidades de cuidados permanentes de saúde Inexistência de tipologias adequadas às necessidades individuais de cada pessoa idosa SE NÃO FORMOS NÓS 3
4 MANUAL QUALIDADE SEGURANÇA SOCIAL A Estrutura Residencial constitui-se como uma Resposta Social, desenvolvida em equipamento, destinada a alojamento colectivo, num contexto de residência assistida, para pessoas com idade correspondente à idade estabelecida para a reforma, ou outras em situação de maior risco de perda de independência e/ou de autonomia que, por opção própria, ou por inexistência de retaguarda social, sem dependências causadas por estado agravado de saúde do qual decorra a necessidade de cuidados médicos e paramédicos continuados ou intensivos, pretendem integração em estrutura residencial, podendo aceder a serviços de apoio biopsicossocial, orientados para a promoção da qualidade de vida e para a condução de um envelhecimento sadio, autónomo, activo e plenamente integrado. 4
5 Em que ficamos?... Certificamos o quê? Equipamentos sociais cujos clientes são doentes? Equipamentos de saúde que não técnicos de saúde 24 horas? Equipamentos mistos sem definição de exigência de cuidados? 5
6 CONSTRUIR A CASA PELO TELHADO Protocolos para pessoal não qualificado que presta cuidados Processos desadequados para direcções sem liderança, sem autoridade e sem conteúdos funcionais 6
7 PRIMEIRO PASSO DEFINIR TIPOLOGIAS POR NECESSIDADE DE CUIDADOS UNIDADES DE VIDA INDEPENDENTE UNIDADES DE VIDA DEPENDENTE 7
8 SEGUNDO PASSO LIDERANÇA/CONTEUDO FUNCIONAL a) Promover reuniões técnicas com o pessoal; b)promover reuniões com os utentes, nomeadamente para a preparação das actividades a desenvolver; c)sensibilizar o pessoal face à problemática da pessoa idosa; d)planificar e coordenar as actividades sociais, culturais, recreativas e ocupacionais dos idosos. NOVO MODELO DE GESTÃO 8
9 TERCEIRO PASSO FORMAÇÃO PESSOAL Dotar pessoal auxiliar de formação básica académica Aumentar a auto-estima do pessoal auxiliar 9
10 QUARTO PASSO LEGISLAÇÃO DEFINIÇÃO DE INDICADORES CO-FINANCIAMENTO TIPOLOGIAS DIFERENCIAÇÃO POR OBJECTIVOS MODELO DE COMPARTICIPAÇÃO 10
11 MUDANÇA DE PARADIGMA Qualidade é factor diferencial Modelo de comparticipação contraria o mercado Lar não é negócio de família, não é actividade caritativa, não é o melhor que nada Não é a desgraça e abandono social e o papão da Institucionalização 11
12 MUDANÇA DE PARADIGMA Alemanhã (2000) Portugal (2010) Israel (2000) Áustria (1998) Reino Unido (1996) E.U.A (2000) Finlândia (1997) Austrália (2003) Japão (1998) Bélgica (1998) França 1997) Suécia (2001) Holanda (2003) Dinamarca( 2001) Noruega (2001) 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 12
13 MUDANÇA DE PARADIGMA 30,00% 26,29% 25,00% 21,13% 20,00% 17,37% 15,00% 13,62% 11,74% 10,00% 5,00% 5,16% 4,69% 0,00% Protecção Social Doença Deficiência Idosos Família / Crianças Desemprego Exclusão Social 13
14 HÁ QUE CRIAR UM MODELO NOVO Tipologia de vida independente Centro saúde Tipologia de vida dependente Hospital Cuidados continuados 14
15 HÁ QUE DEFINIR NOVAS REGRAS Os programas de financiamento devem ser diversificados e adequados a diversas tipologias; Urgente aparecimento das parcerias e combate sectorial; Motivação do sector privado aproveitando capacidade financeira. 15
16 E ENTÃO A QUALIDADE Flexível Respondendo a novas questões Promovendo recursos humanos e formação Aumentando capacidade de gestão dos lideres Adequando-se á realidade sócio-politicaeconómica Consulta nacional 16
17 ESTE PAÍS É PARA VELHOS Boa rede de solidariedade Boas condições naturais Bons técnicos Imensa actividade de cidadania Boa rede de saúde Pequena dimensão territorial Enormes vontades 17
18 18
Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;
São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições
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