As Empresas de Serviços Energéticos
|
|
- Talita Alcântara de Paiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 As Empresas de Serviços Energéticos Lisboa, Março 2013 Miguel Matias Presidente da APESE Vice-Presidente Self Energy
2 A Eficiência Energética na Cidade oportunidade na Reabilitação Urbana In Smart Grids Report 2007, UE
3 Eficiência Energética: Benefícios Redução factura energética Criação de emprego Promoção I&D Redução da dependência energética face ao exterior Melhoria do Balanço Energético Redução das emissões CO2 Conservação Meio ambiente O mais difícil dos mas o mais estrutural
4 Eficiência Energética: Benefícios Cliente Alisa o efeito de subida de preços da energia Melhora conta resultados Disponibiliza liquidez para o core da empresa Melhora a competitividade Permite enfatizar o commitment da empresa ao nível da responsabilidade Ambiental e Climática Permite melhoria nas instalações Melhora a visão da empresa a longo-prazo
5 Empresas de O que são Empresas de (ESE)??? São empresas que fornecem serviços de valor acrescentado ao nível da eficiência energética e da produção local de energia São parceiras dos seus Clientes na medida em que assumem risco de investimento, em contrato de garantia de performance O pagamento dos investimentos é feito com as poupanças conseguidas com os seus projectos de eficiência energética
6 ESE Proposta de valor As ESE podem garantir total ou parcialmente os saving Existem diferentes formas de financiamento dos projectos (Cliente, ESE, Terceiro ) A ESE identifica e implementa medidas de eficiência energética Garantia de Poupanças Financiamento Serviços A ESE faz a gestão, projecto e implementação das medidas, actuando como um único interlocutor
7 A remuneração do Protocolo ESCO Consumo Custos totais Equip., Projectos Poupança Antes Durante Após São repartidas as poupanças depois de: Retirar custos de Leasing; Retirar todos os restantes custos; Projectos, Instalação, Manutenção, Eq. De medida, Diagnóstico Energético, Licenças e outros ;
8 A Partilha das poupanças energéticas Protocolo de Parceria Energética Determinação da Poupança Bruta Poupança Líquida = Poupança Bruta Custos de Investimento Regras de partilha da Poupança Liquida Cenário de Referência (Baseline) Nivel no ano N Poupança Bruta Antes Depois - 8 -
9 Quem é a APESE? Origens: APESE- Serviços de Energia -, é uma associação empresarial sem fins lucrativos, que nasceu em Abril de 2011, por iniciativa de 7 empresas:
10 Direcção da APESE
11 Missão e Valores Missão: Valores: Promover o desenvolvimento da indústria ESE em Portugal nas vertentes tecnológicas, regulamentares e boas práticas, contribuindo para o aumento da competitividade de Portugal pela utilização eficiente de energia. -Integridade - Independência - Promoção Cultura de Eficiência - Assertividade
12 Principais Objectivos da APESE: A APESE tem como principio o desenvolvimento e consequente apoio ao Mercado dos, para tal estabeleceu os seguintes objectivos: Fomentar o desenvolvimento e as estruturação do mercado de Actuar como interlocutor com o Governo e distintas instituições Representar as Empresas de (ESE) Difundir as boas práticas da eficiência energética e racionalização de energia Favorecer as sinergias entre as empresas suas associadas Difundir e apoiar princípios de sustentabilidade
13 Principais Linhas de Actuação Previstas Desenvolvimento Institucional - Falar em nome das ESE em todas as instituições, em especial junto da tutela, bem como com outras associações e entidades Desenvolvimento Mercado - Difundir o conceito e actividades das ESE, com o objectivo de promover o aparecimento de um mercado sustentado e perene de Serviços de Energia - Desenvolver planos de aplicação especifica do modelo de negocio das ESE - Participar, influenciar e promover toda a legislação associada aos
14 Principais Linhas de Actuação Previstas Promoção Negócios -Promover o apoio dos Associados ao nível da estruturação do negócio - Promover a cooperação entre os Associados Financiamento - Identificar, coordenar e facilitar o acesso s todas as linhas de crédito públicas ou privadas para as ESE - Promover a criação de linhas especificas de financiamento junto das entidades financeiras Know-How - Criação de network internacional ao nível da industria dos
15 Principais Linhas de Actuação Previstas Âmbito Legal Formação - Desenvolver um modelo de Contrato de Desempenho Energético (EPC) - Desenvolver um modelo financeiro para os EPC - Participar na adaptação do Código dos Contratos Públicos (CCP) e Programa ECO.AP - Identificar, coordenar e facilitar o acesso s todas as linhas de crédito públicas ou privadas para as ESE - Promover a criação de linhas especificas de financiamento junto das entidades financeiras Ética -Garantir que todas as acções da APESE se regem pelo mais alto nível ético - Procurar a maior transparência possível das actividades da APESE - Fazer um seguimento ético dos acordos nos quais a APESE participa
16 Vantagens em ser Associado: Fazer parte de uma entidade que defende os reais interesses das ESE Ser voz activa no associativismo associado á indústria dos Acesso a informação permanente e actualizada, sobre o sector Possibilidade de fazer parte na Direcção da APESE Participar nas actividades da APESE Fazer parte de uma Associação que realmente defende os interesses das ESE: ex. ECO-AP
17 Muito Obrigado
Colóquio: As Empresas de Serviços Energéticos em Portugal
Colóquio: As Empresas de Serviços Energéticos em Portugal Lisboa, 30 de Dezembro Miguel Matias Presidente da APESE Vice-Presidente Self Energy A Eficiência Energética na Cidade oportunidade na Reabilitação
Leia maisCluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável
Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador em rede de actividades económicas distintas de áreas:
Leia maisPROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 18 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) REFERENCIAL EMPRESAS DE SERVIÇOS DE ENERGIA (ESCO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO 1.
Leia maisAplicação do Programa ECO.AP ao nível municipal Visão das ESE. Jorge Borges de Araújo Presidente da APESE
0 Aplicação do Programa ECO.AP ao nível municipal Visão das ESE Jorge Borges de Araújo Presidente da APESE 1 Agenda 1. APESE 2. Oportunidades de Eficiência Energética 3. Modelo Contrato de Desempenho Energético
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª PROMOVE A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS EDIFÍCIOS ATRAVÉS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENERGIA PARA BENEFÍCIO DOS CONSUMIDORES Exposição de Motivos
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira congresso LiderA, Lisboa 25/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão OClusterHabitat? agregador em rede de actividades
Leia maisSistema de registo de declarações ambientais de produto
Sistema de registo de declarações ambientais de produto Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável CONCRETA - Porto, 20/Outubro/2011 Cluster Habitat Sustentável a rede de cooperação A sustentabilidade
Leia maisLINHA BPI/BEI EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
LINHA BPI/BEI EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO 2. BENEFICIÁRIOS E PROJECTOS ELEGÍVEIS 3. TIPO DE DESPESAS 4. INVESTIMENTOS ELEGÍVEIS 5. SUMÁRIO DAS CARACTERÍSTICAS DA LINHA 6. VANTAGENS PARA
Leia maisContratos de Desempenho Energético. Jorge Borges de Araújo
0 Contratos de Desempenho Energético Jorge Borges de Araújo 1 Agenda 1. APESE 2. Oportunidades de Eficiência Energética 3. Contratos de desempenho energético (Portugal) 2 1. APESE Associação Portuguesa
Leia maisADDICT. Plano de Actividades de Novembro de 2008
ADDICT Plano de Actividades 2009 26 de Novembro de 2008 Indústrias criativas: De que falamos? As actividades que têm a sua origem na criatividade individual, habilidade e talento e com potencial de criação
Leia maisA APOSTA NA ENERGIA SUSTENTÁVEL
A APOSTA NA ENERGIA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A ECONOMIA PORTUGUESA COIMBRA 25 Maio 202 6ª EXPO ENERGIA 8 Novembro 20 Painel Mercados emergentes nas energias renováveis: Tendências tecnológicas
Leia maisOrientações para a preparação de propostas: partilha de boas práticas e casos de sucesso da participação nacional
Orientações para a preparação de propostas: partilha de boas práticas e casos de sucesso da participação nacional Grupo Vivapower Self Energy Neuza Rosa 10 Setembro 2015 Laboratório Nacional de Engenharia
Leia maisLeiria Energy Day 2019
Leiria Energy Day 2019 Transição Energética em Portugal Edifícios e espaço público David Mateus ADENE Unidade do Edificado e Administração Pública 29 de maio de 2019 ADENE Associação de direito privado
Leia maisSessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal
Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal Projeto ÁguaGlobal A Internacionalização do Sector Português da Água Alexandra Serra A missão da PPA é contribuir para a internacionalização do sector português
Leia maisInvestimento e financiamento, a relação com a banca. Luís Rêgo, Banco BPI
0 Investimento e financiamento, a relação com a banca Luís Rêgo, Banco BPI 1 Eficiência Energética Enquadramento Legal (1/2) 2 Mercado de serviços energéticos (Directiva 2006/32/CE, de 05 de Abril*) Metas
Leia maisPrograma da Qualidade Política Geral
O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisCompras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado. Paula Trindade LNEG
Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado Paula Trindade LNEG Conferência Consumo Sustentável e Alterações Climáticas Alfragide, 26 Novembro 2009 Potencial das Compras Públicas Sustentáveis
Leia maisTELECONTAGEM - EQUIPAMENTOS DE SENSIBILIZAÇÃO E GESTÃO DE ELECTRICIDADE (SMART METERING)
TELECONTAGEM - EQUIPAMENTOS DE SENSIBILIZAÇÃO E GESTÃO DE ELECTRICIDADE (SMART METERING) Nuno Cegonho Agência Municipal de Energia e Ambiente de Lisboa - www.lisboaenova.org 18-Out-2010 ÍNDICE LISBOA E-NOVA
Leia maisCapital Social (do qual se encontra realizado o montante de )
Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada
Leia maisLivro Verde sobre a eficiência energética
Livro Verde sobre a eficiência energética Fazer mais com menos Integrado na estratégia de Lisboa Paula Abreu Marques Comissão Europeia Direcção Geral da Energia e dos Transportes 1 Antecedentes: O Livro
Leia maisPlataforma para a Construção Sustentável rede para o cluster Habitat. Victor M. Ferreira Faro 10/07/2009
Plataforma para a Construção Sustentável rede para o cluster Habitat Victor M. Ferreira Faro 10/07/2009 Sumário A Plataforma e o Cluster Habitat Missão e Objectivos Parceiros/Associados? Contributo? Programa
Leia maisVictor Ferreira ENEM 09 Coimbra - 29/10/2009
Victor Ferreira ENEM 09 Coimbra - 29/10/2009 Visão e Missão O Cluster Habitat? Matérias-primas Transformação Materiais e produtos Construção Equipamentos Outros fornecedores Pretende-se criar sinergias
Leia maisFormação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP - COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Convite
Formação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP - COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Convite 18, 25 Fevereiro, 4 Março 2010 Pólo Tecnológico de Lisboa OBJECTIVO Esta acção de formação, organizada pelo Laboratório
Leia maisEnergia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes
Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Enquadramento Energia Significativa tradição regional em investigação e inovação para a inventariação e valorização dos recursos hídricos,
Leia mais\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS
\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS Como Atingir a Eficiência Energética nas Empresas NPF 27 e 28 de Junho de 2006 \Sumário Introdução Política Energética para Portugal Energia
Leia maisApresentação da AMES
Apresentação da AMES = Objectivos, Visão e Missão = Seminário Serviços Energéticos e contratos de Performance de Energia Guimarães, 14 de Fevereiro de 2011 AGÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA DE SINTRA Associação
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisTerceiro Fórum Transnacional do Projeto Rehabilite
Reabilitação energética: contexto e instrumentos de financiamento inovadores de suporte à transição energética PF4EE Private Finance for Energy Efficiency 25 de MAIO DE 2018 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO 2.
Leia maisPrograma de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18
financiamento financiamento geoestratégia geoestratégia geoestratégia qualificação recursos recursos recursos relações relações sector sector seguros governação governação governação governação agronegócio
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisAssociação CRIATIVAS NA REGIÃO DO NORTE. 15.Setembro.2008
Associação DESENVOLVIMENTO DE UM CLUSTER DAS INDÚSTRIAS CRIATIVAS NA REGIÃO DO NORTE 15.Setembro.2008 Estudo Macroeconómico Apresentação Pública do Estudo Macroeconómico 23.07.08 No âmbito do Estudo pretendeu-se
Leia maisProtocolo APIRAC BPI 50 milhões de euros, para apoiar projetos de investimento em eficiência energética: Linha BPI/BEI Eficiência Energética
Circular nº 36/2017 24 de novembro de 2017 ASSUNTO: Protocolo APIRAC BPI 50 milhões de euros, para apoiar projetos de investimento em eficiência energética: Linha BPI/BEI Eficiência Energética Caros Associados,
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 Quinta das Rosas, Lote 6, R/Ch Esq. 6200-551 Covilhã PT Tel.+351 275335427 Fax+351 275335427 email: coolabora@gmail.com 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de
Leia maisPapel do Cluster Habitat no novo quadro Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Porto, 23/10/2013
Papel do Cluster Habitat no novo quadro 2014-2020 Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Porto, 23/10/2013 Cluster Habitat Sustentável - Rede de Cooperação Cluster Habitat? agregador em rede
Leia maisAPRESENTAÇÃO ASSOCIAÇÃO SMART WASTE PORTUGAL. maio de
APRESENTAÇÃO ASSOCIAÇÃO SMART WASTE PORTUGAL maio de 2019 1 Agenda Enquadramento Associação Smart Waste Portugal Principais Iniciativas da ASWP Plano de Atividades para 2019 Ser Associado da ASWP 2 Enquadramento
Leia maisEficiência Energética nos Edifícios
Eficiência Energética nos Edifícios = O papel da RNAE e das Agências de Energia = TIAGO GAIO rnae.portugal@gmail.com Workshop Eficiência Energética em Edifícios Lisboa, 13 de Maio de 2010 Resumo Principais
Leia maiseficiência energética estratégia iniciativa inovação mat
ambiente competência competitividade construção s eficiência energética estratégia iniciativa inovação sinergias sustentabilidade tecnologias transformação sustentável desenvolvimento diferenciação dinamism
Leia maisPrograma de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18
financiamento financiamento qualificação relações relações sector sector seguros comunicação comunicação desenvolvimento desenvolvimento legislação legislação logística keting keting keting keting mercado
Leia maisCriatividade e Inovação Chaves do Sucesso
Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Seminário A Economia Social, o Emprego e o Desenvolvimento Local 18 de Junho de 2013 Auditório da sede do Banco de Portugal Lisboa Apresentação do Estudo Estratégia
Leia maisINICIATIVA NACIONAL PARA A GESTÃO PATRIMONIAL DE INFRAESTRUTURAS. 1ª Reunião preparatória Pequeno Auditório, LNEC
INICIATIVA NACIONAL PARA A GESTÃO PATRIMONIAL DE INFRAESTRUTURAS 1ª Reunião preparatória 2011.10.07 Pequeno Auditório, LNEC Agenda 14:30-14:45 Introdução aos objectivos da reunião e ao programa AWARE-P
Leia maisA Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde
A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Lisboa, 1 de Julho 2008 A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH Serviço de
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS PÚBLICOS E MODELO DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA DAS ESE. (a propósito do Decreto-Lei n.º 29/2011, de 28 de Fevereiro)
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS PÚBLICOS E MODELO DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA DAS ESE (a propósito do Decreto-Lei n.º 29/2011, de 28 de Fevereiro) Rui Medeiros Novembro 2011 I. Eficiência energética nos
Leia maisA ALER E O SEU PAPEL NO APOIO À REGULAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
A ALER E O SEU PAPEL NO APOIO À REGULAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS IX Conferência RELOP 5 de Dezembro de 2016 O QUE É E PARA QUE SERVE A ALER PROMOTORA A ALER é uma associação sem fins lucrativos que tem
Leia maisJuntos vamos mais longe. Jorge Santos
Angola Guiné-Bissau Portugal Brasil Guiné Equatorial São Tomé e Príncipe Cabo Verde Moçambique Timor-Leste Programa de Internacionalização Agronegócio CPLP Jorge Santos Presidente O programa de internacionalização
Leia maisAlberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde
Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde Rendimento per capita de 2008 foi de US$3.130, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização: 83,8% para adultos e 97% para
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base
TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base CONTEXTO O Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) é uma organização, sem fins lucrativos,
Leia maisResultados do inquérito dirigido aos Associados
Resultados do inquérito dirigido aos Associados 1. Adequação da definição da Missão da COTEC Portugal: 2. Adequação da definição da Visão da COTEC Portugal: 3. Adequação da definição dos Eixos Estratégicos,
Leia maisECO.AP Programa de Eficiência Energética na Administração Pública
ECO.AP Programa de Eficiência Energética na Administração Pública Alto Minho 2014-2020 Dinis Rodrigues, 15 de julho de 2014 23 de Março de 2012 Programa Eco.AP Objetivo combate ao desperdício e à ineficiência
Leia maisDesafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010
Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE
Leia maisInvestimentos do Plano do ME ( Cap.º 50) em números Enquadramento e Objectivos... 4
Índice Enquadramento e Objectivos... 4 1. Evolução do investimento do ME no âmbito do Cap.º 50 do OE... 6 1.1. Evolução global do investimento... 6 1.2. Evolução do Financiamento Nacional... 8 1.3. Evolução
Leia maisECO.AP. 29 de Março de 2011
ECO.AP 29 de Março de 2011 1 O SUCH como Empresa de Serviços Energéticos 2 Energia Concluído o quadro legislativo aplicável à formatação e execução de contratos de gestão de eficiência energética, a celebrar
Leia maisCARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)
CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre
Leia maisCONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO O GUIA PARA CLIENTES
CONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO O GUIA PARA CLIENTES TÍTULO Contratos de Desempenho Energético O Guia para Clientes VERSÃO V1.1 DATA 22/06/2016 AUTORES Neuza Rosa, Self Energy Engineering & Innovation
Leia maisInternacionalização na Estratégia do Cluster Habitat Sustentável
Internacionalização dos Materiais de Construção AC Hotel Porto 25.02.2014 Internacionalização na Estratégia do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Porto, 25/02/2014
Leia maisDomínio Prioritário Natureza e Biodiversidade
Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo
Leia maisCluster Habitat Sustentável rede de cooperação
Cluster Habitat Sustentável rede de cooperação COIMBRA, 19/04/2012 Victor Ferreira (Plataforma Construção Sustentável) Cluster Habitat Sustentável - Rede de Cooperação O cluster Habitat? agregador em rede
Leia maiswhat if... you change?
O Papel das ESCO na promoção da Eficiência Energética Seminário Oportunidades de Eficiência Energética na Indústria Porto, 31 de Maio de 2011 what if... you change? E SE...VOCÊ MUDAR? Pedro Santos pedro.santos@selfenergy.eu
Leia maisORGANIZAÇÃO DA FILEIRA DAS PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS EM PORTUGAL. A experiência da ADCMoura
ORGANIZAÇÃO DA FILEIRA DAS PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS EM PORTUGAL A experiência da ADCMoura Jornadas do Empreendedorismo Iniciativas em plantas aromáticas e medicinais Santarém 6 Março 2013 as PAM
Leia maisConferência Internacional Inovação em Turismo 7 de Outubro de 2011 Escola de Hotelaria e Turismo de Faro
Conferência Internacional Inovação em Turismo 7 de Outubro de 2011 Escola de Hotelaria e Turismo de Faro Origem? Associação Empresarial sem fins lucrativos Criada em 2003 Iniciativa do então Presidente
Leia maisServiços Imobiliários
Serviços Imobiliários A Empresa A City Property presta serviços imobiliários dirigidos a clientes que pretendem tomar decisões imobiliárias informadas e criar valor acrescentado na promoção, investimento,
Leia maisRedes Eléctricas Inteligentes (Smart Grids) Joana Silvério
Redes Eléctricas Inteligentes (Smart Grids) Joana Silvério Redes Eléctricas Inteligentes - Conceito Actualmente não existe um conceito unitário! Depende da perspectiva que se adopta. No entanto Em 2005,
Leia maisEstratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação
Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Gonçalo Ferreira Biblioteca Nacional de Portugal, 2010-10-14 Normalização Enquadramento legislativo IPQ é o responsável
Leia maisCOE COMMUNICATION ON ENGAGEMENT
COE COMMUNICATION ON ENGAGEMENT ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS EMPRESAS DO SETOR PRIVADO DE EMPREGO E DE RECURSOS HUMANOS 1. DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO AO UN GLOBAL COMPACT A APESPE RH- Associação Portuguesa
Leia maisFUNAB FUNDO NACIONAL DO AMBIENTE DE MOÇAMBIQUE FONTES INTERNAS DE FINANCIAMENTO. Lisboa, 20 de Junho de 2009
FUNAB FUNDO NACIONAL DO AMBIENTE DE MOÇAMBIQUE FONTES INTERNAS DE FINANCIAMENTO Lisboa, 20 de Junho de 2009 INTRODUÇÃO O FUNAB é uma pessoa colectiva, de direito público, com personalidade jurídica e dotado
Leia maisQREN Agenda Factores de Competitividade
QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Piedade Valente Aveiro, 19 de Setembro de 2008 1 QREN. 2007-2013 Objectivos Convergência Competitividade Regional e Emprego Cooperação Territorial 2 QREN.
Leia maisValorização do papel da ENERGIA na gestão municipal
Valorização do papel da ENERGIA na gestão municipal Os Municípios Enquanto Gestores/Consumidores/Promotores de Boas Práticas APA Agência Portuguesa do Ambiente Lisboa, 14 de Fevereiro de 2012 JORGE CORDEIRO
Leia maisNecessidade urgente de uma legislação que regule o autoconsumo. Jorge Borges de Araújo
0 Necessidade urgente de uma legislação que regule o autoconsumo Jorge Borges de Araújo 1 Agenda 1. Contexto atual 2. Projecto decreto-lei resumo comentários APESE 3. Caso de estudo 4. Notas finais 2 APESE
Leia maisExmos Senhores Ministros Exmos Senhores Secretários de Estado Minhas Senhoras e meus Senhores
Intervenção do Governador do Banco de Portugal na apresentação pública do projecto de Informação Empresarial Simplificada Lisboa, 30 de Abril de 2007 Exmos Senhores Ministros Exmos Senhores Secretários
Leia maiscom base no consenso fundamental alcançado em matérias de cooperação da capacidade produtiva, no âmbito do Plano de Acção para a Cooperação
Memorando de Entendimento sobre a Promoção da Cooperação da Capacidade Produtiva do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e Países de Língua Portuguesa (Fórum de Macau) Os Ministérios
Leia maisNAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução
NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente
Leia maisLISTA DE COMPETÊNCIAS TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO
LISTA DE COMPETÊNCIAS TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO N.º ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objectivos do serviço e as tarefas e que lhe são solicitadas. 1
Leia maisVer será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa
2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório
Leia maisRede Nacional das ADELs. Balanço das Actividades
Rede Nacional das ADELs Balanço das Actividades 1. Introdução A REDE DAS ADELs foi constituido através de um protocolo de entendimento a luz de um estatuto firmado no dia 2 de Julho de 2004 na cidade de
Leia maisLinhas de Financiamento de Bancos Comerciais para PME s
\ Alternativas de Financiamento para as PME s Linhas de Financiamento de Bancos Comerciais para PME s Oldemiro Belchior Chief Economist As Alternativas de Financiamento para PME s Maputo Moçambique 21
Leia maisDIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
DIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PRIORIDADES PARA PORTUGAL João Bernardo, DGEG Workshop QUERCUS: Eficiência Energética Desafios e Oportunidades para Portugal 6/março/2015 Principais normativos de orientação
Leia maisBESOS. Building Energy decision Support systems for Smart cities. Francisco Gonçalves, Lisboa E-Nova. Paulo Chaínho, PT. Lisboa, 2 de Dezembro de 2014
BESOS Building Energy decision Support systems for Smart cities Francisco Gonçalves, Lisboa E-Nova Lisboa, 2 de Dezembro de 2014 Paulo Chaínho, PT Visão geral Outubro 2013 Início 36 meses Duração Desenvolver
Leia maisGrandes Desenvolvimentos Regulatórios nos Países de Língua Oficial Portuguesa
República Democrática de São Tomé e Principe X Conferência RELOP A COOPERAÇÃO REGIONAL NO SETOR ENERGÉTICO NOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA Grandes Desenvolvimentos Regulatórios nos Países de Língua
Leia maisProgramas Operacionais
Factores de Competitividade id d Valorização do Território Programas Operacionais QREN Prioridades Estratégicas Promover a Qualificação dos Portugueses, estimulando o conhecimento, a ciência, a tecnologia
Leia maisTema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS
GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema I: COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO FÓRUM DA CETS Exemplo do Parque Nacional da Peneda-Gerês Carla Rodrigues
Leia maisCENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C>
~o-jt1 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C> o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E., adiante designado por CHUC, EPE, criado
Leia maisSessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso. 07 de Fevereiro de 2014
Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso 07 de Fevereiro de 2014 Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal O Plano Estratégico de Desenvolvimento do Ave 2014-2020 (PEDI AVE) deve assumir-se
Leia maisOver IP Innovation in the ICT world. By: Over IP Ital East Engineering Group
Over IP Innovation in the ICT world By: Over IP Ital East Engineering Group 1 Over IP - Missão A Over IP está presente em dois importantes e estratégicos mercados para o desenvolvimento de Tecnologias
Leia maisEstratégias de Sustentabilidade & Competitividade das Organizações
Estratégias de Sustentabilidade & Competitividade das Organizações Rita Almeida Dias Março de 2012 A Sustentare oferece soluções focadas na criação de valor através de uma abordagem sustentável aos modelos
Leia maisREABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS
Reabilitação Urbana Sustentável 13 de Março de 2008 Auditório Alto dos Moinhos REABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Carlos Carlos Pina Pina dos dos Santos Santos Investigador Investigador Principal Principal
Leia maisEnergia Inteligente - Europa
Energia Inteligente - Europa Isabel Soares Direcção Geral de Energia e Geologia Semana Europeia da Energia Sustentável Faro, 11 de Abril de 2011 1 Energia Inteligente Europa > Estratégia Energética UE
Leia maisSEMINÁRIO A gestão eficiente de energia no setor público
SEMINÁRIO A gestão eficiente de energia no setor público 16 Novembro Teatro Aveirense - Aveiro Os Modelos ESE Sofia Tavares EDP Comercial Agenda 1 2 ESE Empresas de Serviços Energéticos O conceito Eco.AP
Leia maisFederação Portuguesa de Júnior Empresas
Federação Portuguesa de Júnior Empresas JADE Portugal, Federação Portuguesa de Júnior Empresas Rua Diogo Botelho 1327 4169 005 Porto Portugal Índice I. O Conceito de Júnior Empresa I. 1 O que é uma Júnior
Leia maisSusana Sobral Ramalho Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo
Susana Sobral Ramalho Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo Índice Programa Med Projecto SCORE Caracterização Objectivos gerais Plano de Acção Casos Práticos Programa MED Este programa
Leia maisRede europeia de apoio à inovação e à internacionalização de empresas: mais inovação, mais internacionalização, mais crescimento
Rede europeia de apoio à inovação e à internacionalização de empresas: mais inovação, mais internacionalização, mais crescimento Lisboa, 7 Julho 2016 Enterprise Europe Network Lançada em 2008 no âmbito
Leia maisCluster da Vinha e do Vinho Plataforma de ligação entre as empresas e os investigadores. Cristina Carlos, Rosa Amador
Cluster da Vinha e do Vinho Plataforma de ligação entre as empresas e os investigadores Cristina Carlos, Rosa Amador 25 de outubro de 2018 Associação privada sem fins lucrativos criada em 1982 com o objectivo
Leia maisA Nova Regulamentação de Eficiência Energética dos Edifícios. Ordem dos Engenheiros, 25 de Fevereiro de 2014
A Nova Regulamentação de Eficiência Energética dos Edifícios Ordem dos Engenheiros, 25 de Fevereiro de 2014 Filiações Associação empresarial de âmbito nacional Cerca de 170 empresas 9.000 postos de trabalho
Leia maisExperiência Profissional
Experiência Profissional Empresas 1975-1979 ASEA AB Västeras - Suécia Electrotecnia - Substações Eléctricas, Equipamentos, Protecções de Redes Eléctricas Equipamentos e Automatismos para a Indústria da
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO entre a Casa da América Latina ea Câmara de Comércio e Indústria Luso-Mexicana
1. 2. CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA LUSO-MEXICANA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO entre a Casa da América Latina ea Câmara de Comércio e Indústria Luso-Mexicana Entre: A Casa da América Latina, doravante designada
Leia maisAcordo mundial de luta contra as alterações climáticas: de Paris a Marrakech
INFORMAÇÃO NOVEMBRO 2016 Acordo mundial de luta contra as alterações climáticas: de Paris a Marrakech ACORDO DE PARIS Na 21.ª Conferência das Partes na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
SECRETARIA Serviço ou Organismo NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA OS DIRIGENTES DE NÍVEL INTERMÉDIO A preencher pelo avaliador Avaliador Cargo NIF Avaliado Cargo Unidade orgânica NIF Período em avaliação a 1.
Leia maisObjetivos e importância para a empresa
Objetivos e importância para a empresa Francisco Parada REN Fundação de Serralves, 23 de Fevereiro de 2017 www.ren.pt ÍNDICE 01 02 03 04 Contexto A Cátedra Benefícios Conclusões www.ren.pt Uma história
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DAS SOLIDARIEDADE SOCIAL
PROTOCOLO Entre: FENACERCI - FEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DAS SOLIDARIEDADE SOCIAL, com sede social na Rua Augusto Macedo, n.º2 A, 1600-794 Lisboa, neste acto representada pelo Presidente da Direção,
Leia mais