REP~BLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Moçambique:
|
|
- Heloísa Valentina Abreu Madeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REP~BLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Mçambique: Investir na Nutriçã é Reduzir a Pbreza Análise das Cnsequências ds Prblemas Nutricinais nas Crianças e Mulheres Maput - Dezembr 2002 w - Este relatóri fi elabrad cm api técnic da Helen Keller Internatinal Helen Keller WORLDWIDE m ilr 'U(lD*
2 Prefáci A malnutriçã, mesm quand ligeira, aumenta a prbabilidade de mrte, principalmente em crianças. Segund a OMS, 60% das mrtes registadas em crianças cm mens de 5 ans está assciada a malnutriçã; pr utras palavras a malnutriçã é cnsiderada cm um ds principais prblemas de saúde pública e uma das principais barreiras para desenvlviment ecnómic em váris países, incluind Mçambique. N entant, s prblemas nutricinais recebem puca atençã ds sistemas nacinais de saúde. De 2 a 9 de Dezembr 2002 realizu-se em Maput um seminári intersectrial cm bjective de rea1iz.a~ "PROFILES' de Mçambique. O PROFILES é um instrument de análise para nutriçã, utilizand infrmaçã epidemilógica e sóci-ecnómica. O PROFILES funcina cm uma base de dads que transfrma está infrmaçã em mensagens claras e simples, em terms ecnómicas, para s gestres de prgramas, plítics, etc. Esta transfrmaçã é feita cm base em evidencias científicas internacinais sbre impact de diferentes tips de malnutriçã. O PROFILES mstra númer de pessas que pderã mrrer ns próxims 5 u 10 ans, pr prblemas nutricinais, se nã huver uma intervençã. Também mstra cust ds cuidads de saúde, as perdas ecnómicas pr desnutriçã e qual seria impact dum investiment na área de nutriçã sbre a mrtalidade da ppulaçã e benefíci ecnómic. O seminári fi rganizad pel Ministéri da Saúde-Repartiçã de Nutriçã e cntu cm participantes ds Ministéris d Plan e Finanças; Agricultura e Desenvlviment Rural; Indústria e Cmerci e das ONGs HKI, ANSA e SCF-UK'. Assistência técnica fi prestada pela Helen Keller Internatinal (HKI), na pessa d Dr. Víctr M. Aguay, Cnselheir Reginal da HKI para a Nutriçã e Sbrevivência Infantil em Africa Agradecems s financiadres deste seminári: HKI, JSI, USAID e Micrnutrient Initiative
3 Prefáci A malnutriçã, mesm quand ligeira, aumenta a prbabilidade de mrte, principalmente em crianças. Segund a OMS, 60% das mrtes registadas em crianças cm mens de 5 ans está assciada a malnutriçã; pr utras palavras a malnutriçã é cnsiderada cm um ds principais prblemas de saúde pública e uma das principais barreiras para desenvlviment ecnómic em váris países, incluind Mçambique. N entant, s prblemas nutricinais recebem puca atençã ds sistemas nacinais de saúde. De 2 a 9 de Dezembr 2002 realizu-se em Maput um seminári intersectrial cm bjective de realizar "PROFILES" de Mçambique. O PROFILES é um instrument de análise para nutriçã, utilizand infrmaçã epidemilógica e sóci-ecnómica. O PROFILES funcina cm uma base de dads que transfrma está infrmaçã em mensagens claras e simples, em terms ecnómics, para s gestres de prgramas, plítics, etc. Esta transfrmaçã é feita cm base em evidencias científicas internacinais sbre impact de diferentes tips de malnutriçã. O PROFILES mstra númer de pessas que pderã mrrer ns próxims 5 u 10 ans, pr prblemas nutricinais, se nã huver uma intervençã. Também mstra cust ds cuidads de saúde, as perdas ecnómicas pr desnutriçã e qual seria impact dum investiment na área de nutriçã sbre a mrtalidade da ppulaçã e benefíci ecnómic. O seminári fi rganizad pel Ministéri da Saúde-Repartiçã de Nutriçã e cntu cm participantes ds Ministéris d Plan e Finanças; Agricultura e Desenvlviment Rural; Indústria e Cmerci e das ONGs HKI, ANSA e SCF-UK'. Assistência técnica fi prestada pela Helen Keller Internatinal (HKI), na pessa d Dr. Víctr M. Aguay, Cnselheir Reginal da HKI para a Nutriçã e Sbrevivência Infantil em Africa Agradecems s financiadres deste seminári: HKI, JSI, USAID e Micrnutrient Initiative.
4 ! Ylçambique: Investir na Nutriçã é Reduzir a Pbreza Intrduçã Mçambique é muit ric em recurss humans e naturais. Cntud, apesar de pssuir tã vasts recurss, a pbreza em Mçambique é prfunda cm resultad de muits ans de cnflit armad e declíni ecnómic. Actualmente, estima-se que dis terçs da ppulaçã de Mçambique vive em pbreza absluta2. A priridade d Gvern é cmbater a pbreza, melhrar as cndições de vida ds mais vulneráveis e cnseguir um cresciment ecnómic sustentável. Para atingir estes bjectivs, país elabru um Plan de Acçã para a Reduçã da Pbreza Absluta (PARPA). Este dcument estratégic recnhece a saúde, a educaçã, desenvlvinient agrícla e a ba gavernaçã cm áreas priritárias de acçã para a reduçã da pbreza3. O PARPA também recnhece que capital human será um factr determinante d sucess das iniciativas para a reduçã da pbreza4. Infelizmente em Mçambique, s indicadres de desenvlviment human estã entre s mais baixs a nível internacina?, incluind taxas de desnutriçã que se situam entre as mais elevadas d mund e que sã particularmente elevadas nas camadas ppulacinais mais pbres6. A nssa análise de hje irá demnstrar que cmbate à desnutriçã deverá ser uma priridade plítica se quiserms assegurar capital human que país necessita para respnder s bjectivs d PARPA. Para estimar as cnsequências da desnutriçã em Mçambique, utilizams as ferramentas analíticas de PROFILES, que recrrem às infrmações científicas e epidemilógicas nacinais e internacinais mais recentes para quantificar as cnsequências humanas e ecnómicas das deficiências nutricinais7. Para Mçambique, estas cnsequências fram estimadas para s próxims cinc ans. Esta análise mstrará também cm a implementaçã de intervenções viáveis, ecnón~icas e rentáveis pderã trazer benefícis significativs para a saúde das nssas crianças, para a educaçã das nvas gerações e para cresciment ecnómic sustentável d nss país. Vejams agra impact negativ da desnutriçã na saúde das nssas crianças. Nutriçã e Saúde A mrtalidade infantil e infant-juvenil sã dis ds melhres indicadres de desenvlviment de um país. Em Mçambique, uma criança em cada sete mrre n primeir an de vida e uma criança em cada cinc mrre antes de atingir s cinc anss. Estas taxas de mrtalidade infantil e infant-juvenil estã entre as mais elevadas d mund e atingem níveis inaceitáveis entre as crianças das camadas mais pbres d país9. As práticas nã adequadas de amamentaçã sã uma das principais causas de mrtalidade infantil. O Ministéri da Saúde em Mçambique recmenda que as crianças sejam amamentadas exclusivamente desde nasciment até s quatr a seis meses de vida. Cntud, n nss país, apesar de 95% das crianças serem amamentadas, smente 39% das crianças menres de 4 meses sã amamentadas exclusivamente cm leite maternl0; ist quer dizer que 6 em cada 10 crianças ingerem água u aliments antes desta idade. Esta prática expõe as crianças, a agentes patgénics, que sã a principal causa de infecções e cnsequente mrtalidade ns primeirs meses de vida. Entre s quatr e s seis meses de vida, as crianças necessitam receber aliments adequads de cmplement a leite matern. Aliments dispníveis lcalmente e que sejam rics em energia, prteína, ferr e vitamina A devem ser a base da alimentaçã cmplementar. N nss país, 80% das crianças de seis a nve meses nã recebem aliments cmplementares rics em vitaminas e minerais essenciais para a sua sbrevivência, crestiment e desenvlviment ns primeirs ans da vidall. As práticas inadequadas de amamentaçã e alimentaçã cmplementar em cnjunt cm unha atençã de saúde primária insuficiente explicam aument prpgressiv das taxas de desnutriçá nas crianças Mçambicanas cnsante estas vã crescend. E pr iss imprtante sublinhar que em Mçambique a desnutriçã cmeça desde uma idade muit precce. Cm dis ans de idade estã feits dans na saúde, n cresciment e n desenvlviment da criança que muit dificilmente pdem ser reparads.
5 Mçambique: Investir na Nuüiçã é Reduzir a Pbreza O Últim Inquérit Demgráfic e de Saúde, mstra que 26% das crianças mçambicanas têm um baix pes para a sua idade. Ist significa também que seu sistema iaunitári é frfigil e que a sua capacidade para cmbater as infecções está muit cmprmetida. A nssa aiálise demnstra que em Mçambique, 45% das mrtes infant-juvenis sã atribuíveis à desnutriçã. A d.:snutriçã 6 assim a mair causa de mrtalidade infant-juvenil n nss país. É imprtante sublinhar que quatr em cada cinc mrtes atribuíveis à desnutriçã estã de fact assciadas às frmas ligeiras e mderadas de desnutriçã que sã muitas vezes "silencisas" prque s sinais de perig nem sempre sã recnhecids pelas famílias das crianças desnutridas. Se nã huver uma intervençã à altura d prblema, a desnutriçã será a causa de cerca de mrtes de crianças menres de cinc ans n próxim quinqu6ni12. As deficiências em micrnutrientes, u seja, as deficiências em vitaminas e sais minerais essenciais também têm um impact tremend na mrbilidade e mrtalidade das crianças e mulheres mçambicanas. O estud sbre a deficiência em vitamina A de 2002 mstra que 70% das crianças menres de cinc ais sfrem de deficiência em vitamina A. A deficiência em vitamina A diminui a resistência as infecções e resulta n aument das taxas de mrtalidade na infância. A nssa análise revela que cas nã se tmem medidas eficazes de cntrl da deficiência em vitamina A, cerca de vidas de crianças mçambicanas menres de cinc se perderã n próxim quinquéni13. Além diss. as deficiências em micrnutrientes!i têm cnsequências inaceitáveis também sbre a I sbrevivência das mulheres mçambicanas 1 Mçambique tem uma das taxas de mrtalidade materna mais elevadas d mund. Estima-se que.. ns. r- nróxims - ~----- cinc ans mais de mulheres mrrerã pr causas relacinadas cm a ~ gavidez14. Uma das principais causas desta elevada mrtalidadê é a anemia. De acrd cm estud sbre a anemia realizad em 2002, cerca de 50% das mulheres em idade f6rtil sã anémicas e crrem um risc muit mais,elevad de mrte durante a gravidez. Estima-se que em Mçambique, assim cm n rest da Africa sub-sahariana, a anemia é a causa subjacente de 20% das mrtes maternas15. Em resum, a malnutriçã cnduz a níveis inaceitáveis de mrtalidade entre as crianças e as mulheres Mçambicanas. Cntud, as cnsequêucias da malnutriçã nã se limitam s6 a aument da mrtalidade. Vejams agra impact negativ da desnutriçã na educaçã das nssas crianças. I I 'I Nutriçã e educaçã O PARPA recnhece a educaçã básica cm uma área chave de acçã para cmbater à pbreza. Uma das metas fundamentais a atingir nesta área é melhrar a eficácia d sistema educativ. O capital human, ist é, ptencial das crianças que frequentam'a escla, será sem dúvida um ds factres determinantes da eficácia d sistema educativ. Numersas pesquisas científicas mstram cm clareza que as deficiências nutricinais reduzem desenvlviment mental, a capacidade de aprendizagem e desempenh esclar das crianças. A deficiência de id e a anemia sã dis exempls.
6 Mçambique: Investir na Nutriçã 6 Reduzir a Pbreza O id é essencial para desenvlviment d cérebr da criança desde a vida intra-uterina. Resultads de diversas pesquisas mstram que 3% ds recém nascids de mães cm deficiência de id sfrem de atras mental sever, 10% sfrem de atras mental mderad e restante 87% sfrem de atras mental ligeir. Está demnstrad que nas ppulações em que a deficiência de id é endémiça, cm é cas de algumas prvíncias de Mçambique, Ceficiente de Inteligência é em média,133 pnts mais baix. Infelizmente estes dans sã na mairia ds cass irreversfveis1'. Em Mçambique estima-se que 30% das mulheres em idade reprdutiva sfrem de deficiência de id1'. A nssa análise demnstra que cas as actuais taxas de deficiência de id se mantenham, crianças nascidas ns próxims cinc ans sfrerã de diverss graus de atras mental devid a. deficiência de id durante a vida intra-uterina. Cnseauentemente. arveitament esclai destas crianças estará cm&m&tid.. A anemia tem um impact negativ n desenvlviment intelectual,' na. capacidade= aprendizagem e n aprveitament esclar' das crianças. Diversas pesquisas cnduzidas em váris países d mund demnstram que a anemia reduz a capacidade de atençã, de cmpreensã e de racicíni lógic das crianças. O estud nacinal sbre a anemia de 2002 demnstra que em Mçambique 74% das crianças menres de cinc ans sã anémicas. Ist quer dizer que três em cada quatr crianças mçamb'icanas que vã à escla tem um aprveitament esclar significativamente inferir a seu ptencial pr causa d@ anemia. O investiment ecnómic previst pel PARPA na área da educaçã nã terá efeit desejadse três quarts das crianças que vã à escla sã anémicas. Em resum, as deficiências nutricinais cnduzem a uma reduçã inaceitável d ptencial intelectual das crianças Mçambicanas. Agra vams ver que esta perda vai trazer também cnsig uma reduçã d ptencial prdutiv. Nutriçã e cresciment ecnómic Tems vist que a perda de capital human que resulta das deficiências nutricinais se traduz numa reauçã de capital prdutiv na vida adulta, que cnstitui um bstácul inegável para um ds bjectivs cnjciais d PARPA, nmeadamente cresciment ecnómic sustentável. Para estimar valr ecnómic actual das perdas de prdutividade resultantes das deficiências nutricinais durante. s próxims cinc ans, a análise ecnómica aqui apresentada teve em cnsideraçã as taxas actuais de desnutriçã, de mrtalidade, de empreg e da cntribuiçã da frça labral ds diferentes sectres na ecnmia de Mçambique. Uma taxa de actualizaçã anual de 3%, internacinalmente aceite, fi aplicada1'. Cm exempl, serã apresentadas algumas das cnsequências ecnómicas de três deficiências nutricinais, nmeadamente a deficiência de id, a desnutriçã crónica e a anemia. Tal cm fi anterirmente mencinad, atras mentd resultante da deficiência de id durante a vida intra-uterina, mesm send leve u mderad, terá um impact irreversível. Pesquisas científicas demnstram que a prdutividade ds indivídus nascids cm tais atrass mentais sfre uma reduçã entre 5 a 25%. A nssa análise demnstra que se s actuais níveis de deficiência de id se mantiverem em Mçambique, valr actual da prdutividade perdida resultante da deficiência de id ns próxims cinc ans será aprximadamente de 160 milhões de d61ares19.
7 Mçambique: Investir na Nutriçã 6 Reduzir a Pbreza A desnutriçã crónica também tem um impact enrme na prdutividade. As pesquisas científicas mstram que a prdutividade ds adults que sfreram de desnutriçã crónica na infância sfre uma reduçã de 4-9%. Em Mçambique, 36% das crianças sfrem de'desnutriçã crónica. A nssa análise revela que se s níveis actuais de desnutriçã crónica na infância se mantiverem ns próxims cinc ans, valr ecnómic actual da prdutividade perdida resultante da desnutriçã crónica ser6 aprximadamente de 245 milhões de dólaresz0. Pr últim, as cnsequências da anemia das mulheres na prdutividade sã igualmente enrmes: As pesquisas dispníveis mstram que a prdutividade das mulheres anémicas que trabalham na agricultura é em média 11% inferir h prdutividade das mulheres nã anémicas. O estud nacinal : 48% das mulheres mçambicanas em idade activa ' sã anémicas. A nssa análise demnstra que se nada fr feit para reduzir as inaceitáveis taxas de anemia nas mulheres em idade activa, valr ecnómic da prdutividade agrícla perdida resultante da anemia ns próxims cinc ans será de 258 milhões de dólares2'. Resumidamente, tend em cnta a análise anterirmente feita, a melhria d estad nutricinal das crianças e das mulheres de Mçambique deverá ser uma priridade plítica se quiserms respnder cm sucess as bjectivs d PARPA. Cas cntrári, valr ecnómic actual da prdutividade perdida resultante da deficiência de id na vida intrauterina, da desnutriçã crónica ns primeirs ans de vida e da anemia nas mulheres adultas ns próxims cinc ans atingirá s 663 milhões de dólares. A estas perdas ecnómicas se adicinarã mais de mrtes de mulheres devid à anemia; mrtes de crianças devid h deficiência de vitamina A; mrtes de crianças devid à desnutriçã prtéic-energética; e recém-nascids cm diferentes níveis de atras mental devid h deficiência de id. A reduçã da pbreza nã será pssível sem a melhria d estad nutricinal das crianças e das mulheres mçambicanas.
8 Mçanlbique: Investir na Nutriçã é Reduzir a Pbreza Benefícis das Melhrias Nutricinais Vams agra avaliar s benefícis humans e ecnómics para nss país cas as seguintes metas nutricinais sejam alcançadas ns próxims cinc ans: * Reduzir a anemia nas mulheres em idade reprdutiva em 20%; Reduzir a desnutriçã infantil em 25%; = E reduzir a deficiência em vitamina A e a deficiência em id em 50% Estas metas fram baseadas nas definidas pela Sessã Especial das Nações Unidas sbre as Crianças, em Mai 2002 e ratificadas pr Mçambique. A nssa análise mstra que valr ecnómic d aument da prdutividade devid à reduçã da desnutriçã ns próxims cinc ans atinge 97,4 milhões de dólares, em valr actual, e apenas para cas das três deficiências nutricinais aqui cnsideradas. A estes elevads ganhs ecnómics devem ser acrescentads: mais de 800 vidas de mães salvas pela reduçã da anemia materna; mais de vidas de crianças salvas pela reduçã da deficiência em vitamina A; mais de vidas de crianças salvas devid à reduçã da desnutriçã; e mais de recém-nascids salvs d atras mental devid à reduçã da deficiência em id nas mulheres em idade reprdutiva. Recmendações Estes benefícis nã serã atingids se a melhria da situaçã nutricinal das crianças e mulheres nã fr uma priridade plítica. Para este efeit, apresentams aqui cinc áreas priritárias de acçã para s próxims cinc ans: Primeira: Prteger, prmver e apiar as bas práticas de alimentaçã infantil ns dis primeirs ans de vida: Garantir que a amamentaçã exclusiva durante s primeirs 4-6 meses de vida seja prtegida e prmvida ns centrs de saúde, nas cmunidades urbanas e rurais, ns lcais de trabalh e através ds meis de cmunicaçã scial; Garantir que as bas práticas de alimentaçã cmplementar cmecem as 4-6 meses de idade e que sejam prtegidas e prmvidas através de intervenções de mnitria e prmçã ns centrs de saúde e nas cmunidades; Garantir que as bas práticas de alimentaçã das crianças menres de dis ans dentes sejam prtegidas e prmvidas através das intervenções da Atençã Integrada às Denças da Infância (AIDI) ns centrs de saúde e nas cmunidades; Prmver e divulgar as directrizes nacinais sbre alimentaçã infantil para crianças de mães infectadas cm HIVISIDA, assim cm trein d pessal de saúde na utilizaçã crrecta dessas directrizes; Aprvar, divulgar e implementar Códig Nacinal de Cmercializaçã ds Substituts d Leite Matern; e Elabrar uma plítica nacinal sbre a alimentaçã infantil cm base nas nrmas e recmendações existentes e de acrd cm a Estratégia Mundial para a Alimentaçã Infantil, das Nações Unidas.
9 Mçambique: Investir na Nutriçã é Reduzir a Pbreza Segunda: Garantir que sejam asseguradas as necessidades de id da ppulaçã: Garantir que td sal para cnsum human e animal, lcalmente e imprtad, seja frtificad cm níveis adequads de id; Garantir a prmçã e cnsum adequad de sal idad; Garantir que nas znas endémicas as crianças e mulheres em idade fértil sejam suplementadas cm cápsulas de 61e idad; e / Refrçar a implementaçã da Estratégia Nacinal de Cmbate à Carência em Id. Terceira: Garantir que sejam asseguradas as necessidades de vitamina A da ppulaçã: Garantir que tdas as mulheres recebam uma dse de vitamina A pós-part; Prmver inici d aleitament matern exclusiv na primeira hra pós-part para que s recém-nascids se beneficiem da vitamina A cntida n leite matern; Garantir que tdas as crianças de 6-59 meses de idade sejam suplementadas duas vezes pr an cm vitamina A; Garantir que a suplementaçã cm vitamina A seja incrprada na Atençã Integrada às Denças da Infância (AIDI); r I Prmver cnsum adequad de alimenis lcalmente dispníveis que sejam rics i.m vitamina A, Explrar a viabiliciade da frtificaçã de alimenis cm vitamina A. I Refrçar a implementaçã da Estratégia Nacii~al de Cmbate à CuAncia em vitamina A. i Quarta: Garantir a prtecçã das mulheres e das crianças cntra a anemia: Garantir que tdas as mulheres grávidas e lactantes recebam suplements diáris de ferr e flat, assim cm acnselhament adequad sbre a utilizaçã ds mesms; Garantir que tdas as mulheres grávidas sejam desparasitadas durante segund trimestre de gravidez; Garantir que tdas as mulheres grávidas durmam prtegidas pr redes impregnadas cm insecticidas; Garantir a elabraçã e a implementaçã de uma estratégia de prevençã e tratament da malária durante a gravidez;
10 Mçambiquc: Invcstir na Nutriçã é Reduzir a Pbreza Prmver cnsum adequad de aliments lcalmente dispníveis que sejam rics em ferr; Explrar a viabilidade da frtificaçã de aliments cm ferr. Refrçar a implementaçã da Estratégia Nacinal de Cmbate à Carência em ferr, em particular a luta integrada cntra a anemia em crianças, que englbe cntrl da deficiência de ferr, da malária e a desparasitaçã. Quinta: Garantir a incrpraçã de aspects nutricinais e alimentares nas plíticas e prgramas d sectr saúde e utrs sectres relevantes para a reduçã da pbreza: Em Mçambique, a malnntriçã tem uma etilgia múltipla. As intervenções para cmbatê-la serã eficazes smente se elas frem intersectriais. Muits sectres têm que assumir a sua respnsabilidade. Tds ganharã um benefíci bem superir a investiment. Alguns ds sectres chaves neste cmbate intersectrial à malnutriçã sã s seguintes: O sectr da saúde cm seus prgrainas de saúde reprdutiva, saúde materna incluind maternidade segura, saúde infantil incluind vacinaçã e HIV-SIDA; O sectr da educaçã cm seus prgramas de educaçã primária e educaçã prfissinal realçand s esfrçs para elevar a participaçã das raparigas; O sectr da agricultura cm seus prgramas de desenvlviment rural, aument da prduçá agrícla e segurança alimentar; O sectr de bras públicas cm seus prgramas de água rural, saneament e iufraestruturas; O sectr d cmérci cm seus prgramas de dinamizaçã da cmercializaçã fcalizand as znas rurais; e finalmente O sectr d plan e finanças cm sua respnsabilidade de crdenar e mnitrar a implementaçã d PARPA. Os custs ds prgramas de nutriçã sã imprtantes, mas verems que s seus benefícis superam de lnge s seus custs. Cmparad cm s benefícis de 97,s milhões de dólares, cust de 24,5 milhões de dólares é relativamente baix. A razã benefíci-cust deste investiment é de 4. Pr utras palavras, pr cada dólar investid reverteria um benefíci de 4 dólares. As nssas estimativas subestimam s benefícis ecnómics reais resultantes da melhria d estad nutricinal, dad que as infrmações sbre rendiment agrícla em Mçambique nã sã actuais e muits utrs benefícis fram mitids. Cm rcsultad, a razã benefíci-cust deste investiment está bviamente subestimada.
11 Mçambique: Investir na Nutriçã é Reduzir a Pbreza Cnclusã Cncluind, cm esta apresentaçã demnstrams que investiment sustentável na nutriçã em Mçambique evitara Milhares de mrtes de crianças e mulheres; = Uma diminuiçã trágica da capacidade intelectual das nvas gerações, e = Enrmes perdas ecnómicas. Entã quais serã as cndições para evitar estas perdas? A primeira cndiçã será recnhecer que a nutriçã é um pré-requisit para respnder as bjectivs d PARPA para a reduçã da pbreza; A segunda cndiçã será assegurar que cmbate à desnutriçã seja uma priridade plítica para melhrar as cndições de vida ds mais vulneráveis e cnseguir um cresciment ecnómic sustentável; e A terceira cndiçã será ptimizar impact das plíticas e ds prgramas nacinais de alimentaçã e nutriçã tend cm alv s grups mais vulneráveis da ppulaçã através de intervenções rentáveis. Senhras e senhres, Mçambique, um ds países da África cm mais recurss humans e naturais, tem algumas das taxas de desnutriçã e de mrtalidade mais elevadas d cntinente. Pucas pessas pdem cnseguir fazer cm que as cisas mudem. Senhras e senhres, vcês pdem ser s agentes da mudança. Vcês pdem ser aqueles que asseguram um investiment sustentável para a melhria da situaçã nutricinal das crianças e mulheres Mçambicanas. Este investiment sustentad na nutriçã irá trazer enrmes benefícis para desenvlviment d sectr scial, para relançament da ecnmia, e para a justiça e a ba gvernaçã. A btençã destes benefícis é a nssa única esperança de fazer da reduçã sustentável da pbreza uma realidade em Mçambique. Senhras e senhres, investir na nutriçã é reduzir a pbreza. O mment de agir é AGORA!
12 Mçambique: Investir na Nutriçã é Rcduzii a Pbreza Ntas 1 Sónia Khan, d Ministéri da Saúde; Ana Tiag, d Ministéri da Saúde; Hanifa Ibrahim, d Ministéri d Plan e Finanças; Arlind Miguel, d Ministéri da Agricultura e Desenvlviment Rural; Nemane Junuss, d Ministéri da Indústria e Cmérci; Lurdes Fidalg, da Assciaçã Nutriçã e Segurança Alimentar (ANSA); Carina Ismael, Save the Children (SC-UK); Stcphan Meershek, Helen Keller Internatinal (HKI). Em Mçambique, estima-se quc 69% da ppulaçá viva em absluta pbrcza, e que 64% da ppulaçã seja atingida pela insegurança alimentar. Fntes: a) Ministéri d Plan e Finanças. Gvern de Mçambique. Understanding pverty and well-bcing in Mmambique. Thc first natinal assessment ( ). Maput, b) United Natins Fd and Agriculture Organizatin (FAO). Mznmbique: Nutritin cuntry prfile. Rme, ' O Plan de Acçã para a Reduçã da Pbreza Absliita rccnhece as seguintes áreas de acçã cm fundamentais para a reduçã da pbrcza absluta c para a prmçã d crcsciment ccnómic: educaçã, saúde, infra-estruturas, agricultura c desenvlviment rural, ba gvernaçã, legalidade e justiça, c plíticas macr-ecnómicas c financeiras. Fnte: Gvern da República dc Mçambiquc. Plan de Acçã para a Rcduçâ da Pbrcza Absluta (PARPA). Maput, ' O PARPA rccnhece que a "capacidadc humana C principal factr que cntribui para as iniciativas e acções ds cidadãs e dc tdas as instituições sciais. Esta capacidade deve ser cntinuamente elevada. Para quc iss acnteça, a cducaçá c a saúde sã sem dúvida,ireas vitais de acçá". Fnte: Gvern da República de Mçambique. Plan dc Acçã para a Reduçã da Pbreza Absluta (PARPA). Maput, i Tds s ans, a UNICEF (Unitcd Natins Children Fund) classifica s países d inund de acrd cm a sua taxa de mrtalidade iiifant-,juvenil (u scja, númer de crianças que riirrc antes de atingir s 5 ans dc vida pr cada 1000 nads vivs). N an 2002, Mçainbique ficu classificad em I 1" lugar, num ttal dc 187 países. Fnte: United Natins Children Fund (UNICEF). The state f the wrld's children New Yrk, Em 1999, O Grup Tcmitic da Saúde, Nutriçá, Ppulaçã e Pbrcza (HNPI Pverty) d Banc Mundial, rcalizu um estud das diferenças sóci-ecnómicas na saúde, nutriçã e ppulaçã de Mçambique. Para cstc estud fram utilizads s dads d Inquérit Demgráfic e de Saúde de Este estud revela que a prevalência de crianças baixinhas (desnutriçã crónica) nas crianças de 0-35 mescs, n quint mais pbre ds agregads familiares (20% ds agregads mais pbres) fi de 37% enquant que n quint mais ric ds agregads familiares (20% ds agregads mais rics) a prevalência dc crianças baixinhas (desnutriçã crónica) fi de apenas 14%. Fnte: Gwalkin DR, Rustcin S, Jhnsn K Pande R, Wagstaff A. Sci-ecnmic differences in health, nutritin, and ppulatin in Mzambique. HNPPverty Theinatic Grup f the Wrld Bank. Washingtn DC, O PROFILES é um prcess que se baseia em dads cmprvads cicntificamente, que visa estud das plíticas de nutriçã e a advcacia da nutriçã. O PROFILES fi riginalmente desenvlvid a abrig d Nutritin Cmmunicatin Prject (NCP), um prject financiad pcla USAID, gerid pela Academy fr Educatinal Devclpment (AED), cm scde em Washingtn. Desde entã, s mdels analítics d PROFILES têm sid regularmente actualizads, cm surgiment de nvas evidências epidemilógicas. O PROFILES tem sid utilizad em mais de 15 países da África sub-sahariana para fazer a advcacia da melhria das plíticas e ds prgramas nutricinais.
13 Mçambique: Investir na Nutriçã é Reduzir a Pbreza S De acrd cm Inquérit Demgráfic e de Saúde de 1997, a taxa de mrtalidade infantil (u seja, númer de bebés que mrrem antcs d primeir an de vida pr cada 1000 nads vivs) e a taxa de mrtalidade iiifant-juveriil (u seja, númer de crianças que mrrem antes ds cinc ans de vida pr cada 1000 nads vivs) cm Mçambique era respectivamcnte de 135 e 201. Ist significa que um bebé em cada sete mrre antes de atingir um an de idade e que uma criança em cada cinc mrre aiites de atingir cinc ans de idade. Fnte: Institut Nacinal de Estatística e Macr Iiiternatinal Inc. Mçambique: Inquérit Demgráfic c de Saúde Calvertn, % análise d Banc Mundial (ver nta 5) mstra que as taxas dc mrtalidade infantil e infant-juvenil entre as crianças d grup de agregads 20% mais pbres fi de 188 e 278, respectivamente, enquant que as taxas de mrtalidade inhntil e iiifant-juvcnil nas crianças d grup de agregads 20% mais rics fi de 95 c 145. respectivamente. Fnte: Gwatkin DR, Rusteiii S, Jhnsn K Pande R, Wagstaff A. Sciecnmic differences in Health, Nutritin, and Ppulatin in Mzambiquc. HNPIPverty Thematic Grup f the Wrld Bank. Washingtn DC, 'O Institut Nacinal de Estatística e Macr Internatinal Inc. Mçambique: Inquérit Demgráfic c de Saúde Calvertn, " Institut Nacinal de Estatística e Macr Interriatinal Inc. Mçambique: Inquérit Demgráfic e de Saúde Calvertn, A meta-análise ds resultads dc it estuds realizads em cinc países (Bangladesh, índia, Malawi, Camarões e Papua Nva-GuinC) revela que nas crianças cm mcns de 5 ans, risc de mrte aumenta expnencialmente (ist C, pr factr multiplicativ) cnsante a desnutriçá prteic-energética (avaliada cm baix pes para a idade) se trna mais severa. Apesar da prevalência de desnutriçã, padrões de mrbilidade e taxas de mrtalidade variarem de acrd cm s países, a mesma relaçã expnencial é cnsistentemente bservada, sugerind uma relaçã bilógica subjacente entre a desnutriçã c a mrtalidade. Cm base nestes rcsultads, nss mdel assume que as crianças cm desnutriçá ligeira, mderada e severa enfrentam, respcctivamente, 2.5, 4.6 e 8.4 vezes risc de mrte cmparativamente a crianças cm ba nutriçã (crianças cuj pes para a idade é superir a 2 SD). A prprçã de mrtalidade de menres de cinc ans atribuível à desnutriçã ( risc atribuível à ppulaçã) e númer actual de mrtes atribuíveis?i DPE (desiiutriçã prteica cnergética) é calculad de acrd cm cada categria de desnutriçã (ligeira, mderada e severa) cm: PARx=((Prx"(RRx-l))/(I+(Prx" (RRx-1))) nde RRx é risc relativ de mrte para a criança na categria severa x e Prx é a prevalência de baix pes para a idade para a categria severa x, expressa cm prprçã. Os PARs para as três categrias de severa sã resumidas para calcular PAR ttal para a DPE na ppulaçã infantil. Para calcular númer de mrtes infantis atribuíveis à desnutriçá, PAR ttal E multiplicad pel númer de mrtes de crianças de 5-59 meses (s estuds na meta-análise de Pelletier et all, dc 1994, apenas incluíram crianças de 5-59 meses): mrtes DPE =PARtt*Ttdl mrtes de crianças 5-59 meses. Fnte: Pelleticr DL. Frngill EA Jr, Schreder DG, e Habicht JP. A methdlgy fr estimating the cntributin f malnutritin t child mrtality in develping cuntries, JurnA f Nutritin 124:2106S-2122s.
14 Mçambiquc: Investir na Nutriçã é Reduzir a Pbreza 13 A meta-análise ds testes de vitamina A cncluíram que as crianças de 5-59 meses a viver em áreas nde existe deficiência de vitamina A (DVA), mas que receberam suplemerits de vitamina A têm, em média, uma prbabilidade 23% menr de mrrerem d que as crianças que nã receberam suplements (Beatn et al., 1993). Cm base ns resultads destes testes, Rss estimu que risc relativ de mrte das crianças cin deficiência de vitamina A (RRa) é 1.75 vezes superir a das crianças que nã têm deficiência de vitamina A. Este RRa, juntamente cm a prcvalência da deficiência de vitamina A (Pra), e númer de mrtcs dc crianças de 5-59 mcses (D,,,) sã utilizads n mdel para calcular PAR de mrte devid i deficiência de vitamina A (PARa): PARa=(Prae(RRa-l))l(l+(Pra*(RRa-I)), e mrtes relacinadas cm DVA-=PARa'LD,,,. Fntes: a) Bcatn GH, Martrell R, Arnsn KJ, Edmnstn B, McCahe G, Rss AC, et al. Effectivcness f vitamin A supplctnentatin in thc cntrl f yuiig child mrbidity and mrtality in dcvelping cuntrics. ACCISCN State-f-lhe-Art Series: Nutritin Plicy Discussiu Paper N. 13. Geneva: The Unitcd Natins, b) Rss JS. Relative risk f child mrtality due t vitamin A deficiency. PROFILES 3 Wrking Ntes Serics, 1996; N. 2. Washingtn DC. '' Em Mçambique nã estã dispníveis dads ppulacinais fiáveis sbre a mrtalidade materna. O Ministéri da Saúdc estima quc ráci de inrtalidadc materna (RMM) é de entre 1000 e 1500 mrtes maternas pr cada nads vivs. Para efcits desta análise, fi utilizad um RMM de " Na sua análise de 12 estuds sbrc África, Rss c Thmas (1996) estimam que cerca de 20% das mrtes maternas sã atribuíveis à anemia, directameiitc, u através d cntribut d risc de mrte devid a hemrragia e utras causas. Na nssa análise, as mrtes maternas atribuíveis à anemia sã calculadas cm uma funçã d númer dc nasciments num determinad an (Bt), ráci dc mrtalidade materna (RMM), e a prprçã de mrtes maternas atribuíveis à anemia (PARmda), send 0.20 valr de default para PARinda para a África sub-sahariana. Mrtes maternas relacinadas cin a anemia = Bt"MMR*PARindli. Fnte: Rss JS and Thinas EL. Irn deficicncy anemia aiid maternal mrtality. PROFILES 3 Wrking Ntes Series, 1996; N. 3. Washingtn DC. Váris tips de deficiências nutricinais pdem ter influência na capacidade de aprendizagem e n desenvlviment mental. Uma,das mais imprtantes é a deficiência de id durante a gravidez, que é cnhecida pr atrasar desenvlviment d fet, tend cm resultad nasciment de crianças cm graves atrass mentais e físics (cretinism), assim cm utrs cass dc prblemas mentais clínics u sub-clínics. Dc um estud de tdas as evidências em sde países, resulta que de mães que têm deficiência de id nascem aprximadamente 3% dc crianças cm cretinism e utras 10% cm atrass mentais. Uma meta-auálisc realizada pr Bleichrdt e Bm (1994) revcla uma rcduçã média de 13.5 n QI nas cmunidades nde cxiste deficiência de id. Neste cas trata-se de um atras mental que afecta a capacidade intelectual de tda uma cmunidade, que deve tcr cnsequências sérias em terms de prdutividade. Fntes: a) Clugstn GA, Dulberg EM, Pandav CS, and Tiden RL. Idine deficiency disrders in Suth East Asia. In Iletzel BS, Dunn JT, and Stanbury JB. The preventin and cntrl f idine dcficiency disrders, 1987: h) Bleichrdt N and Bm MP. A meta-analysis f rcscaich n idine and ils i-clatinship t cgnitivc develprnent. In Stanbury JB (cd.) Thc damaged brain f idine deficiency. Cgnizant Crnrnunicatiii Crpratin, New Yrk. Em Mçamhiquc nã estã dispnívcis dads sbrc a deficitncia de id a nível nacinal. Esta estimativa fi feita na base duma extraplaçã de dads de 6 Prvíncias prvenientes de váris cstuds realizads durante s ans 90. Estes cstuds mstraram as seguintes percentagcns de deficiência de id (bki ttal na ppulaçã): Maput (9.4%); Gaza (8.1%); Wdnica (18.0%); Tcte (50.0%); Niassa (71.O%) e Cab Delgad (34.5%). Na base destes resultads fi calculada a média piiderada, tmand em cnta tamanh da ppulaçã dc cada prvíncia, send 31%. Assumiu-se que as utras Prvíncias respectivamente Inhambane, Sfala, Zambezia e ampla tem prcvalência similar às Prvíncias invcstigadas (basead na distribuiçá gegráfica destas Prvíncias: duas em cada das znas Nrte, Centr e Sul) e cnsideru-se cm cnclusã uma prevalência estimativa rndada de 30 h para td país.
PRINCIPAIS FACTOS E NÚMEROS SOBRE NUTRIÇÃO 1
Junts pelas crianças PRINCIPAIS FACTOS E NÚMEROS SOBRE NUTRIÇÃO 1 O impact ds atrass de cresciment: Glbalmente, pert de uma em cada quatr crianças menres de 5 ans (165 milhões u 26 pr cent em 2011) sfrem
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisRegulamento da Feira de Ciência
Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia mais1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã
Leia maisO projeto Key for Schools PORTUGAL
O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016
PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã
Leia maisGabinete de Serviço Social
Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008
PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,
Leia maisVisão de conjunto do bem-estar da criança nos países ricos
UNICEF Centr de Estuds Inncenti Reprt Card 7 Pbreza infantil em perspectiva: Visã de cnjunt d bem-estar da criança ns países rics Avaliaçã abrangente da vida e d bem-estar das crianças e adlescentes ns
Leia maistáxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi
Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades
Leia maisPosição CELPA Associação da Indústria Papeleira
R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL
INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisPasso 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia maisDE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
DE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO 1. INTRODUÇÃO, OU COMO SURGE A ED O cnceit de Educaçã para Desenvlviment surge n cntext ds prcesss de desclnizaçã d pós-guerra
Leia maisPromover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.
SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design
Leia maisGestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas
Gestã ambiental de znas de amrteciment de unidades de cnservaçã em áreas urbanas Marta Feppel Ribeir Instituiçã: Universidade d Estad d Ri de Janeir IVIG/COPPE/Universidade Federal d Ri de Janeir Email:
Leia maisProjecto de Dinamização dos Sistemas de Produção Pecuários nos Sectores de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (contrato DCI-NSAPVD 2010 / 257 105)
Prject de Dinamizaçã ds Sistemas de Prduçã Pecuáris ns Sectres de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (cntrat DCI-NSAPVD 2010 / 257 105) Terms de referência para a selecçã de um Perit para a realizaçã d Estud:
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua
Leia maisÍNDICE. 1. Introdução... 3. 2. Objectivos... 3. 3. Metodologia... 4. 3.1 Estudo de Painel... 4. 3.2. Definição e selecção da amostra...
BARÓMETRO * * * * Observatóri de Luta Cntra a Pbreza na Cidade de Lisba REAPN Rede Eurpeia Anti-Pbreza / Prtugal Núcle Distrital de Lisba Rua Seir Pereira Gmes, n.º 7 Apartament 311 1600-196 Lisba Tel:
Leia maisSituação Atual da EFTP no Afeganistão
Data: 8 de mai de 2015 Situaçã Atual da EFTP n Afeganistã Dr. Enayatullah Mayel Diretr Executiv d Prgrama Prgrama Nacinal de Desenvlviment de Cmpetências Ministéri d Trabalh, Assunts Sciais, Mártires e
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisA Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP
A Cperaçã para a Saúde n Espaç da CPLP Ainda antes da I Reuniã de Ministrs da Saúde da CPLP, realizada em Abril de 2008, em Cab Verde, fram adptads s seguintes instruments que, n quadr da saúde, pretenderam
Leia maisFUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014
FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Març 2015 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT MORADA Estrada de Benfica, nº 372 - Lisba Tel./Fax. 217780073 Email funda_champagnat@maristascmpstela.rg Índice I. Intrduçã.1
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisCm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.
Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm
Leia maisPOR UMA GEOGRAFIA MELHOR
LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade
Leia maisUrbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente
- uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,
Leia maisNome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006
1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisINDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal
INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.
Leia mais(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos
Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2014
PLANO DE ACTIVIDADES 2014 Índice 1. Missã, Visã e Valres 2. Enquadrament 3. Prjects e Actividades 4. Cnslidaçā Interna 4.1. Aspects Gerais da Organizaçā e Funcinament da AJU 4.2. Recurss Humans 4.3. Frmaçā
Leia maisGestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P
A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência
Leia maisCIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização
CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã
Leia maisPor favor, considere a proteção ao meio ambiente antes de imprimir esse documento
Interbrs Tecnlgia e Sluções de Internet Ltda. Rua Dr. Guilherme Bannitz, 126 2º andar Cnj. 21 /179 Itaim Bibi - Sã Paul- SP - 04532-060 Fne: 55 11 9209-3717 / 55 11 8162-0161 Pr favr, cnsidere a prteçã
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 2.0) A - Intrduçã Neste an, sua nta fi inferir a 60 pnts e vcê nã assimilu s cnteúds
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisAula 11 Bibliotecas de função
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce
Leia maisMONITORIA & AVALIAÇÃO:
MONITORIA & AVALIAÇÃO: Os fundaments para bter resultads Bénédicte de la Briere O Banc Mundial Os bjetivs desta sessã 1 2 3 4 5 Prquê cncentrar-se ns resultads Mnitria u Avaliaçã Utilizar uma cadeia de
Leia maisApresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro
Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial
Leia maisQUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada
Reediçã, revista e adaptada RELATÓRIO FINAL Nvembr de 04 I Enquadrament e bjetivs Na Eurpa tds s ans mrrem 500 crianças e jvens entre s 0 e s 9 ans na sequência de uma queda. Apesar de nã ser a mair causa
Leia maisV S M 9 4 VALUES SURVEY MODULE 1994 QUESTIONNAIRE. Versão em Português. Portuguese Version
V S M 9 VALUES SURVEY MODULE 99 QUESTIONNAIRE Versã em Prtuguês Prtuguese Versin Cpyright IRIC Tilburg University, P.O. Bx 90 NL-000 LE Tilburg, The Netherlands tel. +--6686, fax +--6699 Pribida a cópia
Leia maisEstratégia de Combate ao HIV & SIDA na Função Pública
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA Estratégia de Cmbate a HIV & SIDA na Funçã Pública 2009 2013 MAPUTO, ABRIL DE 2009 ÍNDICE ABREVIATURAS... 3 SUMÁRIO EXECUTIVO... 4 I.INTRODUÇÃO... 8
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisEscla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica
Leia mais1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi
O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr
Leia maisRELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL...
RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... Respnsável pela elabraçã d trabalh: Fernanda Juli Barbsa Camps
Leia maisResultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops
Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela
Leia maisCompetências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação
Cmpetências Clínicas para a Prática de Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã (Cnsultres em Amamentaçã) demnstram
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisBASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE
BASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE Prject Rede de Unidades de Prmçä da Invaçä para desenvlviment da terceira missä das Universidades e a cperaçä institucinal através da Invaçän Aberta, prgrama
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI
GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?
Leia maisEsta Cartilha vai ajudar você a entender melhor o Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada e o Plano de Benefícios JMalucelli.
ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 3 FUNDO PARANÁ... 4 PATRIMÔNIO... 5 SEGURANÇA... 5 BENEFÍCIO FISCAL... 6 ASFUNPAR... 7 PLANO JMALUCELLI... 8 PARTICIPANTES... 8 Participante Ativ... 8 Participante Assistid...
Leia maisDa Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum
Da Declaraçã à Açã ds Váris Interessads Direts Primeira reuniã d fórum Centr de Cnvenções Brasil 21 Brasília, DF, 8 e 9 de mai de 2012 AGENDA ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL DA ORGANIZAÇÃO
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,
Leia maisDISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3
Leia maisPrefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.
Leia maisFundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i o R e g i o n a l p a r a o B r a s i l e o C o n e S u l
Fund de Desenvlviment das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i R e g i n a l p a r a B r a s i l e C n e S u l Fnd de Desarrll de las Nacines Unidas para la Mujer O f i c i n a R e g i n a l p
Leia maisPROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado
PROGRAMAS/PROJECTOS Prgrama /Prject Objectiv Resultad Indicadr de 1. Prgrama - Inserçã de Jvens na Vida Activa em particular s Candidats a Primeir Empreg Prmçã da inserçã de jvens n mercad de trabalh e
Leia maisOs novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisOrientações para as Candidaturas
Orientações para as Candidaturas Tiplgia de Intervençã 6.2 (Eix 6) Qualificaçã das Pessas cm Deficiências e Incapacidades. O presente dcument cntém rientações técnicas para efeits de candidatura as apis
Leia maisProcessos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede
Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de
Leia maisNovas Regiões Marktest em 2013 Actualização das Regiões Marktest
Nvas Regiões Marktest em 2013 Actualizaçã das Regiões Marktest Dcument de síntese da rerganizaçã das Regiões Marktest, resultante da análise cm s dads d Censs 2011 As alterações demgráficas registadas
Leia maisModelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral
Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral
Leia maisPrograma Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play
Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.
Leia maisCONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO
CONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO Declaraçã pública d Deputad d PCP, Jã Paul Crvel Senhres jrnalistas: Cnvcáms este encntr cm a cmunicaçã scial para dar a cnhecer algumas
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisEstratégias de Conservação da Biodiversidade
Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d
Leia maisPrograma de Rádio. Ritmo Económico. Angola!Open!Policy!Initiative
Prgrama de Rádi Ritm Ecnómic AnglaOpenPlicyInitiative 1 Rádi: Kairós da Igreja Metdista de Angla Nme d Prgrama: Ritm Ecnómic Géner: Talk shw Educativ Data da primeira ediçã: (pr definir) Apresentadres:
Leia maisANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico
ANA, Aerprts de Prtugal, S.A. Plan de Acções de Gestã e Reduçã de Ruíd para Aerprt de Lisba Resum Nã-Técnic Janeir 2014 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd 2013-2018 Cnteúd CONTEÚDO...
Leia maisMODALIDADE DE FORMAÇÃO
CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -
Leia maisSEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS
SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS 6/16/2005 HSM/SSIT-07062005/CA Carls Ferreira Hspital de Santa Maria Serviç de Sistemas de Infrmaçã e Telecmunicações Av. Prf. Egas Mniz 1649-035 Lisba Tel.: (+351) 217805327
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA
1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA
MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MAIO 2009 2 RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA, EPE Prject encmendad pela Títul: Autres: Ediçã: Mnitrizaçã da satisfaçã
Leia maisResíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Resídus Sólids Urbans: Cm alavancar investiments e viabilizar a implantaçã da Plítica Nacinal de Resídus Sólids Seminári BNDES-BID-ABDE Brasília, 07 de Mai de 2015 Área de Mei Ambiente Guilherme Martins
Leia maisCinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes
Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia
Leia maisIII Jornadas de Cooperação no Sector de Saúde em Moçambique. Planificação no Sector da Saude em Moçambique
III Jrnadas de Cperaçã n Sectr de Saúde em Mçambique Planificaçã n Sectr da Saude em Mçambique Maput, Març de 2013 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO # Jrnadas de Cperaçã d Sectr da Saúde cnstituem um event anual:
Leia maisApresentação Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho
Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2009 easymed Rua Jrge Barradas, nº 34 Lj 4/5 Tel: +351 21 301 01 00 1400-319 LISBOA Fax: +351 21 301 11 16 PORTUGAL http://www.easymed.pt A Easymed A
Leia maisO presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:
DOC. CA/N/15/08 PROGRAMA OPERACIONAL ALENTEJO EIXO 2 DESENVOLVIMENTO URBANO E EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL INSTRUMENTO: MOBILIDADE TERRITORIAL O presente dcument suprta a apreciaçã d
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa
1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisDesignação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)
Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci
Leia maisFERRO PARA A SAÚDE. Deficiência em ferro: a preocupação. Ferro na alimentação
FERRO PARA A SAÚDE Licinia de Camps Ferr é um imprtante mineral para a saúde. O ferr faz parte de tdas as células. O ferr (cm parte da prteína hemglbina) carreia xigêni ds pulmões para td rganism. A mairia
Leia mais