Visão de conjunto do bem-estar da criança nos países ricos

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1 UNICEF Centr de Estuds Inncenti Reprt Card 7 Pbreza infantil em perspectiva: Visã de cnjunt d bem-estar da criança ns países rics Avaliaçã abrangente da vida e d bem-estar das crianças e adlescentes ns países ecnmicamente desenvlvids Para tdas as crianças Saúde, Educaçã, Igualdade, Prtecçã

2 Esta publicaçã é a sétima da série Inncenti Reprt Cards, que visa acmpanhar e cmparar desempenh ds países da OCDE na garantia ds direits das suas crianças. Qualquer excert d Inncenti Reprt Card pde ser livremente reprduzid utilizand a seguinte referência: UNICEF, Pbreza infantil em perspectiva: Visã de cnjunt d bem-estar da criança ns países rics, Inncenti Reprt Card N 7, 2007 Centr de Estuds Inncenti da UNICEF, Flrença. Fund das Nações Unidas para a Infância, 2007 O text cmplet e dcuments de api pdem ser btids n síti d Centr de Estuds Inncenti da UNICEF. Agradece-se api d Cmité Alemã para a UNICEF na elabraçã d Reprt Card n. 7 e também a Cmité Suíç para a UNICEF pela sua cntribuiçã. O Centr de Estuds Inncenti da UNICEF, sedead em Flrença, Itália, fi criad em 1988 a fim de refrçar a capacidade de pesquisa d Fund das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e de apiar seu trabalh em prl das crianças de td mund. O Centr (ficialmente cnhecid cm Internatinal Child Develpment Centre Centr Internacinal para Desenvlviment da Criança) prmve pesquisas em áreas actuais e futuras d trabalh da UNICEF. Os seus bjectivs primrdiais sã a melhria da cmpreensã das questões relativas as direits da criança a nível internacinal e a prmçã de uma plena aplicaçã da Cnvençã das Nações Unidas sbre s Direits da Criança, tant ns países industrializads cm ns países em desenvlviment. As publicações d Centr sã cntributs para um debate glbal sbre questões relativas as direits da criança e incluem uma ampla diversidade de piniões. Pr esta razã, Centr pde prduzir publicações que nã reflictam necessariamente as plíticas u psicinament da UNICEF sbre alguns temas. As piniões expressas sã ds respectivs autres, nã reflectind necessariamente a plítica u a psiçã da UNICEF. Api Cmité Prtuguês para a UNICEF Centr de Estuds Inncenti da UNICEF (UNICEF Inncenti Research Centre) Piazza SS. Annunziata Flrença, Itália Tel: (+39) Fax: (+39) flrence@unicef.rg Endereç electrónic para pedid de publicações:

3 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N. 7 1 UNICEF Centr de Estuds Inncenti A verdadeira medida d estad de uma naçã está na frma cm cuida das suas crianças da sua saúde e prtecçã, da sua segurança material, da sua educaçã e scializaçã, e d md cm se sentem amadas, valrizadas e integradas nas famílias e sciedades nde nasceram.

4 2 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N. 7 BEM-ESTAR DA CRIANÇA NOS PAÍSES RICOS: QUADRO-RESUMO A tabela seguinte apresenta de frma resumida as cnclusões deste Reprt Card. Os países estã rdenads em funçã da sua psiçã média glbal quant às seis dimensões d bem-estar da criança que fram avaliadas 1. A cr azul clara indica um lugar n terç superir da tabela; azul médi reflecte um lugar n terç médi e azul-escur um lugar n terç inferir da tabela. Dimensã 1 Dimensã 2 Dimensã 3 Dimensã 4 Dimensã 5 Dimensã 6 Dimensões d bem-estar da criança Psiçã média (quant às 6 dimensões) Bem-estar material Saúde e segurança Bem-estar educativ Relações cm a família e s pares Cmprtaments e riscs Bem-estar subjectiv Países Baixs Suécia Dinamarca Finlândia Espanha Suíça Nruega Itália Irlanda Bélgica Alemanha Canadá Grécia Plónia República Checa França Prtugal Áustria Hungria EUA Rein Unid Países da OCDE cm dads insuficientes para inclusã n estud: Austrália, Islândia, Japã, Luxemburg, Méxic, Nva Zelândia, República da Eslváquia, Creia d Sul, Turquia. Este Reprt Card prprcina uma avaliaçã glbal das vidas e d bem-estar das crianças e jvens em 21 países industrializads. Tem pr finalidade fmentar acmpanhament, permitir a cmparaçã e estimular a discussã e desenvlviment de plíticas cm vista a melhrar as cndições de vida das crianças. O relatóri representa um prgress significativ relativamente a anterires títuls desta série que utilizaram a pbreza de rendiments cm padrã representativ d bem-estar geral da criança ns países da OCDE. Cncretamente, tenta aferir e cmparar bem-estar da criança em seis aspects u dimensões diferentes: bem-estar material, saúde e segurança, educaçã, relações cm a família e s seus pares, cmprtaments e riscs, e percepçã subjectiva de bem-estar ds jvens. N seu td, baseia-se em 40 indicadres relevantes para a vida e s direits das crianças (vide páginas 42 a 45). Embra frtemente dependente ds dads dispníveis, este estud é também rientad pr um cnceit de bem-estar infantil inspirad, pr sua vez, na Cnvençã das Nações

5 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N. 7 3 Unidas sbre s Direits da Criança (vide caixa na página 40). A definiçã de bem-estar infantil implícita neste relatóri crrespnderá ainda às piniões e à experiência de um públic diversificad. Cada capítul d relatóri cmeça pr enunciar de frma tã transparente quant pssível s métds através ds quais essas dimensões fram avaliadas. Principais cnclusões Os Países Baixs lideram a tabela d bem-estar geral da criança, psicinand-se ns dez primeirs lugares em tdas as seis dimensões d bem-estar infantil abrangidas pel presente relatóri. Os países eurpeus dminam a metade superir da tabela geral, send s quatr primeirs lugares cupads pr países d nrte da Eurpa. Tds s países têm debilidades que necessitam de ser reslvidas e nenhum país cupa terç superir da tabela em tdas as seis dimensões de bem-estar infantil (embra s Países Baixs e a Suécia estejam pert de cnseguir). O Rein Unid e s EUA situam-se n terç inferir da tabela em cinc das seis dimensões analisadas. Nenhuma dimensã d bem-estar representa pr si só de frma fidedigna bem-estar infantil n seu cnjunt e váris países da OCDE apresentam resultads muit díspares para diferentes dimensões d bem-estar infantil. Nã existe qualquer relaçã óbvia entre s níveis de bem-estar infantil e PIB per capita. A República Checa, pr exempl, atinge um resultad glbal mais psitiv d que diverss países muit mais rics, nmeadamente a França, a Áustria, s EUA e Rein Unid. Mediçã e plíticas Quais s benefícis da mediçã e cmparaçã d bem-estar infantil em diferentes países? A respsta está na máxima para melhrar alg, cmece pr medi-l. A própria decisã de medir ajuda a definir rientações e priridades, exigind um cert cnsens quant a que deverá ser medid ist é, quant a que cnstitui prgress. A lng praz, a mediçã serve de api às plíticas, mantend s esfrçs n rum cert para alcançar s bjectivs, estimuland uma atençã sustentada, alertand preccemente para s sucesss u insucesss, fmentand a defesa das crianças, refrçand a respnsabilizaçã e ajudand a afectar s recurss de um md mais eficaz. A nível internacinal, a mediçã e a cmparaçã frnecem indicações quant às debilidades e frças de cada país. Demnstram que é alcançável na prática e prprcinam, tant a gvern cm à sciedade civil, a infrmaçã necessária para argumentar e trabalhar em prl da realizaçã ds direits das crianças e da melhria das suas cndições de vida. Acima de tud, estas cmparações demnstram que certs níveis de bem-estar infantil nã sã inevitáveis, mas sim influenciáveis pelas plíticas; as grandes diferenças n bem-estar infantil bservadas a lng deste Reprt Card pdem assim ser interpretadas cm um guia ampl e realista para as ptenciais melhrias em tds s países da OCDE. Dad ptencial valr deste exercíci, fram feits tds s esfrçs para ultrapassar as limitações ds dads. Prém, é recnhecid neste estud que s dads dispníveis pdem ficar aquém d desejável e que existem evidentes lacunas. A expsiçã das crianças à vilência em casa, tant cm vítimas quant cm testemunhas 2, pr exempl, nã pôde ser incluída devid a prblemas de definiçã e avaliaçã transnacinal. A saúde mental e bem-estar emcinal das crianças pdem também estar sub-representads, embra tenham sid feitas tentativas para reflectir estas dimensões difíceis de medir (vide, pr exempl, s resultads de inquérits às percepções das crianças sbre as suas próprias vidas nas páginas 34 e 38). As diferenças de idade e de géner sã também insuficientemente abrdadas, reflectind de nv a escassez de dads desagregads e fact de a mairia das estatísticas dispníveis incidir sbre a vida das crianças mais velhas. Uma missã particularmente relevante é a d nível de participaçã das crianças de três e quatr ans na educaçã pré-esclar (sbre a qual, mais uma vez, nã existem dads internacinalmente cmparáveis). Recnhecend estas limitações, Reprt Card n. 7 cnvida n entant a debate e derruba barreiras a juntar melhr ds dads actualmente dispníveis, representand um imprtante pass n sentid de uma visã de cnjunt e multi-dimensinal da situaçã da infância na mairia ds países ecnmicamente desenvlvids d mund.

6 4 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N. 7 Dimensã 1 B E M - E S T A R M A T E R I A L Quadr 1.0 O bem-estar material das crianças, visã de cnjunt da OCDE Fram seleccinadas três cmpnentes para representar bem-estar material das crianças (vide caixa seguinte). O quadr 1.0 apresenta a média ds resultads de cada país nas três cmpnentes e está cncebid em escala de md a mstrar a distância de cada país para cima u para baix da média (fixada em 100) ds 21 países representads. Nta: Cada país fi clcad numa escala determinada pela pntuaçã média d grup n seu cnjunt. A unidade utilizada é desvi padrã (desvi médi da média). Para facilitar a interpretaçã, s resultads sã apresentads numa escala cm uma média de 100 e um desvi padrã de 10. Avaliaçã d bem-estar material O quadr à direita mstra cm fi cnstruíd índice de bem-estar infantil. A selecçã ds indicadres reflecte a dispnibilidade de dads internacinalmente cmparáveis. Para cada indicadr, fi atribuída as países uma pntuaçã que revela em que medida esse país se situa acima u abaix da média da OCDE. Quand se utilizu mais d que um indicadr, fez-se a média das pntuações. D mesm md, fi feita a média das pntuações das três cmpnentes a fim de bter a classificaçã geral de cada país em matéria de bem-estar material das crianças (vide caixa na página 5). Bem-estar material COMPONENTES pbreza de rendiments relativa agregads familiares sem empreg carência declarada INDICADORES percentagem de crianças a viver em lares cm rendiments equivalentes a mens de 50% da mediana nacinal percentagem de crianças em agregads familiares sem adults empregads percentagem de crianças que declaram insuficiência de meis na família percentagem de crianças que declaram escassez de recurss educativs percentagem de crianças que declaram ter mens de 10 livrs em casa Dimensã 1 Bem-estar material

7 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N. 7 5 Bem-estar material das crianças Esta visã de cnjunt d bem-estar infantil analisa, em primeir lugar, bem-estar material. Fram cnsideradas três cmpnentes diferentes a pbreza de rendiments relativa, as crianças em agregads familiares sem adults empregads e as medições directas da carência. O quadr 1.0 (a lad) junta estas três cmpnentes para bter uma tabela glbal relativa a bem-estar material das crianças. Principais cnclusões As mais baixas taxas de pbreza de rendiments relativa (abaix ds 5%) fram btidas ns quatr países nórdics. Nve países n ttal tds da Eurpa d Nrte fizeram descer as taxas de pbreza infantil para mens de 10%. A pbreza infantil cntinua acima ds 15% em três países d Sul da Eurpa (Prtugal, Espanha, Itália) e em três países anglófns (EUA, Rein Unid e Irlanda). A República Checa psicina-se acima de váris ds países mais rics d mund, incluind a Alemanha, a Itália, Japã, s EUA e Rein Unid. A Irlanda, apesar d frte cresciment ecnómic ds ans 90 e ds esfrçs sustentads de cmbate à pbreza, está em 22. lugar entre 25 países. Pbreza de rendiments Dis númers anterires d Reprt Card fram dedicads à pbreza infantil de rendiments ns países da OCDE (vide Caixa 7). Os dads de muits países mstram reiteradamente que as crianças que crescem em situações de pbreza sã mais vulneráveis: cncretamente, é mais prvável que venham a sfrer de prblemas de saúde, dificuldades cgnitivas e cmprtamentais, insucess esclar e gravidez precce, que btenham mais baixas qualificações e tenham mens aspirações, que venham a auferir baixas remunerações e se vejam afectadas pel desempreg e dependentes da segurança scial. Este catálg ds males da pbreza crre risc de nã respeitar fact de que muitas crianças filhas de famílias cm baixs rendiments nã se inserem em qualquer uma destas categrias. Mas nã altera fact de que, em média, as crianças que crescem na pbreza sã Uma escala cmum susceptíveis de se encntrarem numa situaçã de clara e acentuada desvantagem. Em terms ideais, a pbreza infantil seria avaliada juntand dads relativs a uma série de aspects da pbreza, nmeadamente a pbreza relativa, a carência absluta e a prfundidade da pbreza (reveland nã apenas quants ficam abaix ds limiares de pbreza, mas também até que pnt e pr quant temp). N entant, a medida de pbreza aqui utilizada representa uma visã da pbreza mais abrangente d que a anterirmente dispnível. Pbreza de rendiments relativa A pbreza infantil pde ser medida A lng deste Reprt Card, a pntuaçã glbal de um país para cada dimensã d bem-estar infantil fi calculada fazend a média ds seus resultads nas três cmpnentes esclhidas para representar a dimensã em causa. Sempre que tenha sid utilizad mais d que um indicadr para calcular uma cmpnente, fi feita a média ds resultads ds indicadres. Assim se atribui uma igual pnderaçã às cmpnentes de cada dimensã, bem cm as indicadres de cada cmpnente. Uma igual pnderaçã é a abrdagem habitualmente utilizada na ausência de qualquer razã imprtante para atribuir diferentes pnderações e nã pretende implicar que se cnsidere que tds s elements utilizads tenham igual significad. Em tds s cass, as pntuações fram calculadas através d métd pntuações z i.e., utilizand uma escala cmum cujs limites superir e inferir sã definids pr tds s países d grup. A vantagem deste métd é que revela em que medida um país se situa acima u abaix da média d grup n seu cnjunt. A unidade de medida utilizada nesta escala é desvi padrã (desvi médi da média). Pr utras palavras, uma pntuaçã de +1.5 significa que a pntuaçã de um país é 1.5 vezes desvi médi da média. Para facilitar a interpretaçã, s resultads para cada dimensã sã apresentads numa escala cm uma média de 100 e um desvi padrã de 10. Dimensã 1 Bem-estar material

8 6 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N. 7 Quadr 1.1 Pbreza de rendiments relativa: Percentagem de crianças (0-17 ans) em agregads familiares cm um rendiment equivalente a mens de 50% da mediana. Quadr 1.2 Percentagem de agregads familiares em idade activa cm crianças e sem um adult empregad em sentid abslut falta de um determinad cnjunt mínim de bens e serviçs. Ou pde ser medida em sentid relativ situar-se abaix, numa medida superir a determinad grau, d nível médi de vida da sciedade cnsiderada. A Uniã Eurpeia apresentu a sua definiçã de pbreza em 1984: s pbres sã aqueles cujs recurss (materiais, culturais e sciais) sã tã limitads que s excluem d md de vida minimamente aceitável ns Estads Membrs nde vivem. Para efeits prátics e estatístics, essa definiçã tem em geral levad à fixaçã ds limiares nacinais de pbreza numa dada percentagem d rendiment median nacinal. O quadr 1.1 mstra a percentagem de crianças que crescem na pbreza relativa definida cm a vivência num agregad familiar cm um rendiment equivalente a mens de 50% da mediana nacinal para 24 países da OCDE 3. Os crítics alegam que a pbreza relativa nã é uma pbreza real, assinaland que muits ds que ficam abaix ds limiares de pbreza relativa gzam de um nível de vida superir a que alguma vez gzaram n passad u a nível de vida da mairia das crianças d mund de hje. Mas esta percepçã nã recnhece que actualmente, ns países da OCDE, a marca distintiva da pbreza é cntraste, diariamente sentid, entre as vidas ds pbres e as ds que s rdeiam. Prém, uma cmparaçã internacinal baseada num limiar de pbreza fixad em 50% d rendiment median nacinal frnece apenas uma imagem parcial, uma vez que nã reflecte as diferenças de riqueza nacinal. Demnstra, pr exempl, que a taxa de pbreza infantil ds EUA é superir à da Hungria, mas nã mstra que 50% d rendiment Dimensã 1 Bem-estar material

9 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N. 7 7 median (para um casal cm dis filhs) é de aprximadamente USD na Hungria e USD ns EUA. O fact de a percentagem de crianças que crescem em situaçã de pbreza ser mais baixa na República Checa d que na França, u na Plónia d que na Itália, nã significa que as crianças checas u placas tenham mais meis, mas sim que s seus países têm uma distribuiçã de rendiments mais unifrme. Pr utras palavras, Quadr 1.1 diz-ns muit sbre a desigualdade e a exclusã mas puc sbre a carência material absluta. Mesm dentr de cada país, a pbreza de rendiments relativa nã revela em que medida as famílias se situam abaix ds limiares de pbreza, nem pr quant temp. Para além diss, tdas estas medições da pbreza infantil se baseiam n rendiment d agregad familiar e pressupõem a existência de uma família funcinal na qual s recurss dispníveis sejam distribuíds cm uma razável equidade dand priridade as bens de primeira necessidade face as bens de lux. Uma criança que sfra de carências materiais prfundas em virtude d alclism u txicdependência de um ds pais, pr exempl, nã é cnsiderada pbre se rendiment da família fr superir a 50% da mediana nacinal. A pbreza relativa é pis um indicadr necessári, mas nã suficiente, d bem-estar material da criança, tend de ser cmplementad cm alguma mediçã da carência. Desempreg Váris estuds cnstataram que crescer num agregad familiar sem nenhum adult empregad está estreitamente assciad à carência, em particular se desempreg fr prlngad. A percentagem de crianças que crescem em famílias sem um adult empregad fi pr iss esclhida para segunda cmpnente a fim de prprcinar Ds anterires Reprt Cards O Reprt Card n. 1 (2000) e Reprt Card n. 6 (2005) abrdaram a questã da pbreza de rendiments das crianças ns países da OCDE. Eis algumas das suas principais cnclusões: Ns últims ans, a pbreza infantil aumentu em 17 ds 24 países da OCDE para s quais existem dads dispníveis. A Nruega é únic país da OCDE nde se pde cnsiderar que a pbreza infantil é muit baixa e cntinua a diminuir. Uma mair despesa pública em benefícis familiares e sciais está assciada a taxas de pbreza infantil mais baixas. Nenhum país da OCDE que afecte 10% u mais d PIB a prestações sciais tem uma taxa de pbreza infantil superir a 10%. Nenhum país que afecte mens de 5% d PIB a prestações sciais tem uma taxa de pbreza infantil inferir a 15%. As variações das plíticas públicas parecem justificar a mair parte das variações ds níveis de pbreza infantil entre s países da OCDE. Parece existir puca relaçã entre s níveis de empreg e s níveis de pbreza infantil. O que mais cntribui para as diferenças nas taxas de pbreza infantil ds países é a distribuiçã d empreg entre s váris tips de agregads familiares, a percentagem da ppulaçã trabalhadra cm baixa remuneraçã e nível de prestações d Estad a favr das pessas desempregadas e mal remuneradas. As variações entre países na percentagem de crianças que crescem n sei de famílias mnparentais nã explicam as taxas nacinais de pbreza. A Suécia, pr exempl, tem uma mair percentagem de crianças a viver em famílias mnparentais d que s EUA u Rein Unid, mas uma taxa de pbreza infantil muit mais baixa d que qualquer um destes países. Existe uma cnsiderável variaçã nas taxas de pbreza infantil mesm em países cm níveis glbalmente semelhantes de despesa pública. Uma meta realista para tds s países da OCDE seria a reduçã das taxas de pbreza infantil relativa para mens de 10%. Para s países que já alcançaram este bjectiv, próxim bjectiv pderia ser seguir exempl ds quatr países nórdics, reduzind as taxas de pbreza infantil para mens de 5%. Em muits países da OCDE, existe uma vincada tendência n sentid da diminuiçã d rendiment relativ das pessas cm mais baixa remuneraçã. Existe uma tendência para que qualquer aument da despesa scial ns países da OCDE seja afectad sbretud a pensões e cuidads de saúde, deixand puca margem para aument d investiment nas crianças. Dimensã 1 Bem-estar material

10 8 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N. 7 uma imagem mais cmpleta da pbreza material das crianças. O Quadr 1.2 mede claramente um aspect diferente da pbreza. Os EUA, pr exempl, subiram d últim lugar n Quadr 1.1 para quint lugar n Quadr 1.2, a pass que a Nruega desceu de 3. para 14. lugar. Estas mudanças pdem reflectir uma baixa remuneraçã ds adults empregads em alguns países e generss benefícis para s adults desempregads em utrs. Em qualquer cas, esta infrmaçã ajuda a retratar a pbreza infantil, mas cntinua a faltar alguma frma de mediçã mais directa das carências materiais das crianças. Carência Infelizmente, nã existem padrões internacinalmente cmparáveis para avaliar a carência material nem definições cnsensuais quant a significad de direit a um nível de vida adequad. Nã é pis pssível cmparar a percentagem de crianças que, em cada país, sfre de carências Quadr 1.3a Percentagem de crianças cm 11, 13 e 15 ans que declaram insuficiência de meis da família Pbreza Relativa Ns últims ans, a pbreza infantil relativa trnu-se um indicadr fundamental para s gverns de muits países da OCDE. Os esfrçs da Uniã Eurpeia para mnitrizar seu Prgrama para a Inclusã Scial, pr exempl, incluem a pbreza infantil relativa e a percentagem de crianças em famílias sem trabalh cm s únics indicadres especificamente relacinads cm as crianças (definind limiar de pbreza cm a percentagem de crianças que, em cada país, vive em agregads familiares cm um rendiment equivalente a mens de 60% da mediana para país em causa). Quase sempre, é utilizada a mediana nacinal cm base para cálcul da pbreza relativa. Mas, d pnt de vista da criança, pderia argumentar-se que utra entidade deveria servir cm base de cmparaçã a prvíncia, estad, a cidade u bairr. Será que a imagem da pbreza infantil mudaria radicalmente se a questã pbreza relativa a quê? fsse respndida sb estes diferentes ânguls? Existem pucs dads para respnder a esta questã, mas Reprt Card n. 1 utilizu dads dispníveis n an 2000 para sugerir algumas respstas. Assinalu, pr exempl, que a taxa de pbreza infantil n estad mais ric ds EUA, Nva Jersey, teria subid de 14 para 22% se a base de cmparaçã tivesse sid rendiment median de Nva Jersey e nã ds EUA n seu cnjunt. Na mesma base, a taxa de pbreza infantil d Arkansas teria descid de 26 para 14%. Alterações semelhantes teriam sem dúvida sid reveladas em utrs países nde rendiment médi d estad seja significativamente diferente d rendiment médi nacinal. A prvíncia mais pbre de Espanha, a Extremadura, pr exempl, teria vist a sua taxa de pbreza infantil reduzida para quase metade se limiar de pbreza tivesse sid redefinid desta frma. Em países cm a Austrália e Canadá, nde sã menres as variações de rendiment médi entre as regiões, as diferenças teriam sid mens prnunciadas. Dimensã 1 Bem-estar material

11 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N. 7 9 Quadr 1.3b Percentagem de crianças cm 15 ans que declaram pssuir mens de seis artigs educativs materiais n sentid de insuficiência de bens essenciais cm alimentaçã, vestuári e habitaçã adequads. Mais uma vez, cada gvern pde dispr de indicadres que reflictam este tip de carências a nível nacinal mas, na ausência de definições e dads transnacinais, fram seleccinads três indicadres que, cnsiderads em cnjunt, pdem frnecer uma razável rientaçã (Quadrs 1.3a, 1.3b e 1.3c). O Quadr 1.3a utiliza a Escala ds Bens Familiares, desenvlvida cm parte d inquérit sbre s Cmprtaments de Saúde das Crianças em Idade Esclar, um estud transnacinal clabrativ da OMS (vide caixa na página 17). Este estud clcu quatr perguntas a amstras representativas de crianças cm 11, 13 e 15 ans de idade em 35 países. As perguntas fram: A tua família pssui um carr, carrinha u camiã? Tens um quart só para ti? Ds países mais rics d mund, é em Itália que a alteraçã da base de cmparaçã prduz s resultads mais cntrastantes. Em 2000, limiares de pbreza de base nacinal revelaram uma taxa de pbreza infantil quatr vezes mais alta n Centr-Sul d que na Lmbardia, a pass que limiares de pbreza a nível reginal nã mstraram quase nenhuma diferença entre as duas regiões. Pr utras palavras, seria pssível que uma família residente na Sicília u na Calábria se situasse abaix d limiar nacinal de pbreza, nã send a sua situaçã pir d que a da mairia ds restantes sicilians u calabreses (a taxa de pbreza infantil relativa da Sicília e da Calábria desceu para mens de metade, de 45 para 19%, quand fi utilizada a mediana da regiã em vez da mediana nacinal). Há que ter em cnta cntext de cmparaçã da própria criança e seria útil dispr de mais dads sbre as diferenças n bem-estar infantil dentr ds países, bem cm entre países. Mas a plítica é definida a nível nacinal e, para quase tds s efeits prátics, faz sentid estabelecer s limiares de pbreza em relaçã às medianas nacinais. Tal cm se cnclui n Reprt Card n. 1: Num mund em que s media nacinais e internacinais estã a alargar a sciedade nde as pessas sentem que vivem unificand expectativas e hmgeneizand cnceit de md de vida minimamente aceitável é prvável que a naçã cntinue a ser a base de cmparaçã mais utilizada. As crianças d Arkansas, da Sicília u da Extremadura vêem s mesms prgramas de televisã que s seus cntemprânes de New Hampshire, Emilia Rmagna u Madrid. O que ns leva à perturbadra ideia de que s mesms prgramas e anúncis publicitáris estã hje também a ser vists pelas crianças de Lags, Delhi e Cidade d Méxic. Em teria, existem tantas razões para alargar a unidade básica de cmparaçã cm para a restringir. Dimensã 1 Bem-estar material

12 1 0 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N. 7 Quadr 1.3c Percentagem de crianças cm 15 ans que declaram ter mens de 10 livrs em casa Quadr1.3 Tabela integrada de carência material das crianças (cmbina s Quadrs 1.3a, 1.3b e 1.3c) Ns últims 12 meses, quantas vezes viajaste de férias cm a tua família? Quants cmputadres pssui a tua família? Os resultads fram apurads e clcads numa escala de md a bter um grau máxim de meis de 8 pnts, send a insuficiência de meis da família definida cm um resultad de 0 a 3 pnts. O Quadr 1.3a mstra a percentagem de crianças que, em cada país, indicam uma insuficiência de meis da família assim definida. A Escala de Bens Familiares tem pnts fracs. As variações n númer de veículs na psse da família, pr exempl, pdem indicar níveis de urbanizaçã u a qualidade ds sistemas de transprtes públics. O númer de férias gzadas pde reflectir tradições, cm as férias regularmente gzadas cm familiares. A nã partilha d quart de drmir pde também reflectir diferentes tradições culturais, tamanh médi da família u diferenças entre áreas urbanas e rurais 4. Talvez mair prblema d Quadr 1.3a, para efeits d presente Reprt Card, seja fact de ele ns dizer puc acerca ds mais graves tips de carência. Prém, a Escala de Bens Familiares tem a vantagem de se basear em definições tangíveis que crrespndem a nções amplamente defendidas de bem-estar material. Para s presentes bjectivs, Quadr 1.3a também prprcina uma visã que é claramente diferente da imagem de pbreza relativa retratada n Quadr 1.1. Pde ver-se imediatamente, pr exempl, que a Hungria, a República Checa e a Plónia, tdas clcadas n mei da tabela quand medidas em terms de pbreza de rendiments relativa, caem para s últims lugares quand rdenadas pr referência à Escala de Dimensã 1 Bem-estar material

13 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N Bens Familiares. A invés, s EUA e Rein Unid sbem ds últims lugares para s primeirs dez. Recurss culturais e educativs Outr imprtante md de lhar para bem-estar material das crianças cnsiste em perguntar se, ns terms da Cnvençã sbre s Direits da Criança, as circunstâncias da criança permitem prmver desenvlviment da persnalidade da criança, ds seus talents e aptidões mentais e físicas na medida das suas ptencialidades. A este respeit, muits cmentadres têm defendid que a insuficiência de recurss educativs e culturais deveria ser cnsiderada a par da insuficiência de rendiments, e que s recurss educativs d agregad familiar, em particular, desempenham um papel crucial ns resultads esclares das crianças. Partind da mesma fnte, Quadr 1.3c mstra a percentagem de crianças que declaram ter mens de 10 livrs em casa um indicadr que sugere a carência de recurss culturais. Cmbinads tal cm n Quadr 1.3, estes tês indicadres demnstram que as crianças parecem estar prfundamente privadas de recurss educativs e culturais em alguns ds países ecnmicamente mais desenvlvids d mund. Cnclusã Os dads dispníveis nã permitem apreender tdas as cmplexidades d fenómen da pbreza infantil, nã cnseguind, pr exempl, esclarecer questões imprtantes cm a da prfundidade e duraçã da pbreza infantil u a d grau em que as crianças sã afectadas pelas frmas mais extremas de carência. Claramente, é necessári cmpreender melhr as ligações entre a insuficiência de rendiments e a carência material. Em particular, é precis saber mais sbre as ligações entre a pbreza de rendiments, as carências e tip de exclusã scial que inibe desenvlviment d ptencial e aumenta risc de perpetuar a pbreza de uma geraçã para a seguinte. Apesar destas necessárias reservas, pde dizer-se que s indicadres utilizads e cmbinads n quadr-resum deste capítul (Quadr 1.0) representam uma significativa melhria face às medições apenas da insuficiência de rendiments e que prprcinam a melhr perspectiva cmparativa actualmente dispnível d bem-estar material das crianças nas ecnmias desenvlvidas d mund. As dificuldades de cálcul da carência cultural e educativa sã evidentes, mas as tabelas 1.3b e 1.3c frnecem alguma infrmaçã sbre este aspect da pbreza infantil. Ambas utilizam dads d Prgrama para a Avaliaçã Internacinal ds Estudantes (vide caixa na página 17) que, entre muitas utras questões, perguntu a grups representativs de crianças de 15 ans em 41 países se tinham em casa s it artigs educativs seguintes: Uma secretária para estudar Um lcal tranquil para trabalhar Um cmputadr para fazer s trabalhs de casa Sftware didáctic Ligaçã à Internet Uma calculadra Um dicinári Manuais esclares O Quadr 1.3b mstra a percentagem ds que declaram dispr de mens de seis destes recurss. Dads Cnclusões cmparáveis de inquérits prvenientes de uma ampla diversidade de fntes, abrangend tants países da OCDE quant pssível, fram cngregadas e analisadas n presente relatóri. Uma descriçã cmpleta das fntes de infrmaçã e metdlgias (incluind análises de sensibilidade) está dispnível n dcument de referência mencinad na página 13. Tds s dads bruts utilizads neste relatóri estã enunciads nas páginas 42 a 45. Em tds s cass, s cnjunts de dads utilizads sã s mais recentes que estã dispníveis e referem-se em geral a períd (vide páginas 46 a 47 para as datas a que se refere cada cnjunt de dads). Infelizmente, nã estã dispníveis dads cmparáveis sbre váris países da OCDE cm a Turquia e Méxic. Alguns países nã membrs da OCDE fram incluíds numa lista separada em algumas das tabelas utilizadas neste Reprt Card. Fram seleccinads cm base na dispnibilidade de dads (e na esperança de que venham a demnstrar a ptencial utilidade desta abrdagem para muits países de recurss médis actualmente nã membrs da OCDE). Dimensã 1 Bem-estar material

14 1 2 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N. 7 Dimensã 2 S A Ú D E E S E G U R A N Ç A Quadr 2.0 A saúde e segurança infantil, visã de cnjunt da OCDE O quadr classificativ em matéria de saúde e segurança infantil mstra desempenh de cada país relativamente à média ds países da OCDE em análise. A pntuaçã glbal de cada país representa a média ds seus resultads nas três cmpnentes esclhidas para representar a saúde e segurança das crianças saúde infantil, serviçs preventivs de saúde e segurança infantil (vide caixa seguinte). O quadr está cncebid em escala a fim de mstrar a distância de cada país para cima u para baix da média de 100 da OCDE. Avaliaçã da saúde e segurança infantil O quadr à direita mstra cm fi cnstruíd índice de saúde e segurança infantil. A selecçã ds indicadres reflecte a dispnibilidade de dads internacinalmente cmparáveis. Para cada indicadr, s países receberam uma pntuaçã que revela em que medida país em causa se situa acima u abaix da média ds países da OCDE cnsiderads. Sempre que tenha sid utilizad mais d que um indicadr, fi feita a média das pntuações. D mesm md, fi feita a média das pntuações das três cmpnentes a fim de bter a classificaçã geral de cada país em matéria de saúde e segurança infantil (vide caixa na página 5). Saúde e Segurança COMPONENTES saúde ds 0 a 1 an serviçs preventivs de saúde segurança INDICADORES númer de crianças que mrrem antes de um an de idade pr 1000 nasciments percentagem de crianças cm baix pes à nascença (< 2500g) percentagem de crianças ds 12 as 23 meses vacinadas cntra saramp, a plimielite e a difteria, tétan e tsse cnvulsa (vacina tríplice) mrtes devidas a acidentes e feriments pr crianças ds 0 as 19 ans Dimensã 2 Saúde e segurança

15 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N Saúde e segurança infantil À luz de quase tds s padrões de aferiçã existentes, a grande mairia das crianças nascidas nas sciedades desenvlvidas de hje gza de níveis sem precedentes de saúde e segurança. Nã estã lnge s temps em que, nas cidades da Eurpa, se esperava que uma criança em cada cinc mrresse antes d seu quint aniversári; actualmente risc é inferir a uma em cada cem. A mrte de crianças mais velhas é ainda mens cmum; mens de um em cada jvens mrre antes ds 19 ans de idade em resultad de acidente, hmicídi, suicídi u vilência, que representa um nível de segurança nunca antes atingid. Cntud, a saúde e segurança cntinuam a ser uma precupaçã essencial de tdas as famílias e uma dimensã básica d bem-estar infantil. Pde também argumentar-se que s níveis de saúde e segurança alcançads em determinad país sã um indicadr d cmprmiss geral da sciedade para cm as suas crianças. A saúde e a segurança sã aqui avaliadas através de três cmpnentes relativamente às quais existem dads internacinalmente cmparáveis: saúde infantil à nascença, taxas de imunizaçã das crianças ds 12 as 23 meses e mrtes prvcadas pr acidentes e feriments entre s jvens ds 0 as 19 ans. O Quadr a lad (2.0) junta estas três cmpnentes numa tabela geral da saúde e segurança infantil em 25 países da OCDE. A metade superir da tabela é cupada pr países eurpeus, estand quatr países nórdics e s Países Baixs ns cinc primeirs lugares. A República Checa fica acima de países mais rics cm a Alemanha, Japã, Rein Unid, Canadá e s EUA. Sbrevivência e saúde ds bebés A primeira cmpnente d índice, a saúde das crianças à nascença, fi avaliada pr dis indicadres distints: a taxa de mrtalidade infantil (númer de mrtes antes de um an de idade pr 1000 nads vivs) e a incidência d baix pes à nascença (percentagem de bebés que nascem pesand mens de 2500g). A taxa de mrtalidade infantil (TMI) é um indicadr padrã da saúde das crianças 5 e reflecte uma dispsiçã fundamental da Cnvençã sbre s Direits da Criança que apela a tds s países para que garantam à criança gz d melhr estad de saúde pssível, nmeadamente fazend baixar a mrtalidade ds bebés e das crianças. N mund em desenvlviment, em particular, a TMI reflecte em que medida s direits das crianças sã respeitads em áreas tã fundamentais cm a alimentaçã adequada, a água ptável e saneament básic, bem cm a dispnibilidade e utilizaçã de serviçs preventivs de saúde. Ns países da OCDE, pde alegar-se que a mrtalidade infantil está agra reduzida a níveis tã baixs que a TMI já nã cnstitui um indicadr reveladr. Mas cm demnstra Quadr 2.1a, ainda existem diferenças substanciais entre s países da OCDE cm a TMI a ir de 3 pr 1000 nasciments na Islândia e n Japã a mais de 6 pr 1000 na Hungria, Plónia e EUA. Significativa em si mesma, a taxa de mrtalidade infantil pde também ser interpretada cm um indicadr d md cm cada país cumpre ideal de prteger cada gravidez, incluind gravidezes nas suas ppulações marginalizadas, e de tmar tdas as medidas de precauçã e prevençã ds exames pré-natais regulares à prnta dispnibilizaçã de serviçs bstétrics de emergência que permitiram reduzir tã drasticamente as taxas de mrtalidade infantil ns últims 80 ans. Uma sciedade que cnseguiu reduzir númer de mrtes de bebés para mens de 5 pr cada 1000 nads vivs é claramente uma sciedade que tem a capacidade e dever de assegurar utras cmpnentes fundamentais da saúde infantil. Antecedentes d Reprt Card n. 7 Este Reprt Card é cmplementad pr um dcument de api Cmparing Child Well-Being in OECD Cuntries: Cncepts and Methds, Dcument de Trabalh d Centr Inncenti N , Jnathan Bradshaw, Petra Helscher e Dminic Richardsn, Centr de Estuds Inncenti da UNICEF, Flrença, O dcument, que enuncia em mair detalhe s métds e as fntes utilizadas neste relatóri, está dispnível n síti d Centr Inncenti ( Dimensã 2 Saúde e segurança

16 1 4 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N. 7 Quadr 2.1a Taxa de mrtalidade infantil (mrtes antes ds 12 meses de idade pr 1000 nads vivs) Quadr 2.1b Taxa de baix pes à nascença (% de nasciments cm mens de 2500g) O segund ds dis indicadres esclhids para representar a saúde na primeira infância é a prevalência d baix pes à nascença (Quadr 2.1b). Este é um parâmetr cnsagrad para medir risc acrescid para a vida e para a saúde ns primeirs dias e semanas de vida, mas tem também sid assciad a um mair risc para desenvlviment cgnitiv e físic a lng da infância 6. Pde também ser reveladr de utrs aspects, dad que se sabe que baix pes à nascença está assciad a estad de saúde e à cndiçã sóci-ecnómica da mãe. As mães cujas dietas fram pbres durante a adlescência e a gravidez, u que fumaram u beberam álcl enquant grávidas, têm significativamente mais prbabilidades de ter bebés cm baix pes. Assim, este indicadr reflecte também bem-estar das mães factr crucial para praticamente tds s aspects d bem-estar infantil. Imunizaçã A segunda cmpnente seleccinada para avaliar a saúde da criança é a taxa nacinal de imunizaçã, que reflecte nã apenas nível de prtecçã cntra as denças evitáveis através da vacinaçã, mas também a cbertura ds serviçs preventivs de saúde para crianças 7. Os níveis de imunizaçã servem ainda para avaliar empenh nacinal na prestaçã de cuidads primáris de saúde a tdas as crianças (artig 24. da Cnvençã sbre s Direits da Criança). O Quadr 2.2 rdena 25 países da OCDE em funçã da percentagem de crianças entre s 12 e s 23 meses de idade que fram imunizadas cntra saramp, a plimielite, e a difteria, tsse cnvulsa e tétan (vacina tríplice). N cnjunt, demnstra alts níveis de cbertura, nã tend nenhum país ficad abaix de uma taxa média de 80%. Mas, n cas da imunizaçã, a fasquia tem seguramente de ser clcada a um nível muit alt. A vacinaçã é barata, eficaz, segura e cnfere prtecçã cntra várias das denças mais cmuns e graves da Dimensã 2 Saúde e segurança

17 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N Quadr 2.2 Percentagem de crianças entre s 12 e s 23 meses imunizadas cntra as principais denças evitáveis através da vacinaçã infância (ficar aquém de alts níveis de imunizaçã pde significar que a imunidade de grup para certas denças nã será alcançada e que muitas mais crianças serã vítimas de dença). Pr utr lad, as taxas de imunizaçã pdem assumir um significad mais abrangente, na medida em que as pequenas diferenças registadas pdem ser indicativas ds esfrçs feits pr cada país para alcançar s que têm ficad de fra e prprcinar a tdas as crianças, em particular as ds grups marginalizads, serviçs preventivs de saúde básica. Se estivessem dispníveis dads adequads, a percentagem de crianças amamentadas até as seis meses de idade teria também sid incluída neste retrat da saúde da criança n primeir an de vida. Para além das suas vantagens nutritivas e imunlógicas sem paralel ns primeirs meses, aleitament matern tem também vind a ser assciad a benefícis a lng praz, da melhria d desenvlviment cgnitiv à reduçã d risc de denças cardíacas. A percentagem de crianças amamentadas em cada país pde também ser interpretada cm um indicadr da medida em que s resultads das pesquisas actuais na área da saúde sã psts à dispsiçã d grande públic e seguids pr ele. Infelizmente, prblemas de definiçã e falta de dads para a mairia ds países da OCDE levaram à exclusã deste indicadr (embra seja cnveniente assinalar que dads dispníveis sbre aleitament matern pel mens parcial as seis meses de idade demnstram variações invulgarmente amplas em tda a OCDE de um máxim de 80% na Nruega a um mínim de puc mais de 10% na Bélgica). Segurança A terceira e última cmpnente utilizada para avaliar a saúde e segurança infantil é a taxa de mrtes de crianças e jvens devid a acidente, hmicídi, suicídi e vilência. Embra cngregue riscs de tips muit diferentes, esta cmpnente frnece rientações aprximadas sbre s níveis gerais de segurança ds jvens n país. Partind da base de dads sbre mrtalidade da Organizaçã Mundial de Saúde, Quadr 2.3 rdena 25 países da OCDE em funçã d númer anual de mrtes devidas a essas causas pr cada pessas n grup etári ds 0 as 19 ans. Uma vez que as mrtes nestas idades sã felizmente raras, as variações anuais aleatórias fram suavizadas pela média das estatísticas ds últims três ans para s quais existem dads dispníveis. Pde ver-se que quatr países Suécia, Rein Unid, Países Baixs e Itália reduziram a incidência das mrtes prvcadas pr acidentes e feriments à taxa ntavelmente baixa de 10 pr Tds s restantes países da OCDE, except dis, registam taxas inferires a 20 pr Estes númers representam um prgress rápid e ntável; ns últims 30 ans, as mrtes de crianças pr feriments ns países da OCDE desceram cerca de 50% 8. Cntud, alguns países atingiram claramente Dimensã 2 Saúde e segurança

18 1 6 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N. 7 níveis mais alts de segurança infantil d que utrs e as diferenças sã significativas. Se tds s países da OCDE tivessem a mesma taxa de mrte infantil pr feriments da Suécia, pr exempl, pderiam ser evitadas cerca de mrtes de crianças pr an. Cm tantas vezes acntece, a prbabilidade de uma criança se ferir u mrrer está assciada à pbreza, às famílias mnparentais, à puca instruçã das mães, à baixa idade da mãe aquand d part, a cndições deficientes de habitaçã, a fracs laçs familiares e à txicdependência u alclism ds pais 9. Omissões Neste retrat da saúde e segurança infantil existem algumas missões imprtantes. Em particular, um indicadr direct da saúde mental e emcinal das crianças teria sid um valis element adicinal. Fram cnsideradas as taxas nacinais de suicídi ds adlescentes, mas a pesquisa sugere que suicídi deve ser vist mais cm um acnteciment Quadr 2.3 Mrtes devidas a acidentes e feriments pr pessas menres de 19 ans (média ds últims três ans dispníveis) rar relacinad cm as circunstâncias cncretas de cada jvem d que cm um indicadr da saúde mental geral ds jvens de um país. O estud teria também beneficiad cm um indicadr d nível de abuss e negligência de crianças em cada país. A inexistência de definições e metdlgias de pesquisa cmuns, assciada a cntradições entre s países na actual classificaçã e declaraçã ds abuss de crianças, excluíram pr enquant esta pssibilidade. O Reprt Card n. 5 (Setembr de 2003) deu cnta de que um pequen grup de países da OCDE Espanha, Grécia, Itália, Irlanda e Nruega têm as mais baixas taxas de mrte de crianças pr maus-trats. Uma vez mais, s factres de risc mais estreita e reiteradamente assciads as abuss e negligência de crianças sã a pbreza, stress e a txicdependência e alclism ds pais. N ttal, aprximadamente 3500 crianças (cm mens de 15 ans de idade) mrrem tds s ans ns países da OCDE vítimas de maus-trats, abuss físics e negligência. Os acidentes de viaçã, afgaments, quedas, incêndis e envenenaments fazem subir este númer para mais de mrtes de crianças pr an 10. Estes númers pdem nã ser muit elevads em relaçã às ppulações ttais de jvens ns países da OCDE. Mas, tal cm sublinhad n Reprt Card n. 2 em 2001, têm de ser lids à luz da angústia e dr inimagináveis das famílias afectadas, e d fact de númer de mrtes representar apenas a pnta de um iceberg de traumas e deficiências. Dimensã 2 Saúde e segurança

19 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N PISA e HBSC Duas das fntes amplamente utilizadas neste Reprt Card sã Prgrama para a Avaliaçã Internacinal ds Estudantes (PISA) da OCDE e inquérit sbre Cmprtaments de Saúde das Crianças em Idade Esclar (HBSC), um estud trans-nacinal clabrativ da OMS de PISA Iniciad em 2000, PISA realiza-se a cada três ans cm bjectiv de avaliar cnheciment e s cnheciments prátics ds jvens em países ecnmicamente desenvlvids.* As quatr principais áreas de avaliaçã sã as seguintes: Literacia a nível da leitura, matemática e ciência Práticas de estud e aprendizagem Recurss e estrutura familiar (incluind as perspectivas ds própris estudantes sbre a sua vida esclar e s seus clegas) Organizaçã das esclas e ambientes esclares. Dads relativs a 2000 fram reclhids para 43 países, incluind tds s países referids neste estud. Na sua segunda rnda (2003), PISA reclheu dads sbre 41 países. O PISA 2003 também incluiu uma nva avaliaçã das aptidões para reslver prblemas. Os dads sã reclhids a partir de amstras representativas a nível nacinal da ppulaçã esclar cm cerca de 15 ans de idade (que marca fim da esclaridade brigatória na mairia ds países). As esclas sã seleccinadas cnsante a sua dimensã cm uma amstra aleatória de 35 aluns pr cada escla esclhida. As amstras ttais sã em geral de 4000 a aluns pr país. HBSC 2001 Há mais de 20 ans que inquérit sbre Cmprtaments de Saúde das Crianças em Idade Esclar (HBSC), um estud trans-nacinal clabrativ da OMS, tem vind a infrmar e influenciar as plíticas de saúde e a prmçã da saúde mediante a reclha de infrmaçã sbre questões cm recurss e estrutura familiar, interacçã entre pares, cmprtaments de risc, saúde subjectiva, saúde sexual, actividade física, e hábits alimentares e de cuidad pessal. O últim estud HBSC fi realizad em 2001 e incluiu 21 países da OCDE n seu ttal de 35 Estads (Austrália, Nva Zelândia, Japã e Islândia nã participaram). Em cada país participante, HBSC utiliza técnicas de inquérit de grup (cluster) para seleccinar 1500 jvens de cada uma de três idades 11, 13 e 15 ans. Sã seguids prcediments análgs para garantir a cmparabilidade ds métds de inquérit e das técnicas de prcessament de dads. Técnics qualificads estã presentes na sala de aula para a realizaçã de tds s questináris. Os dads d HBSC cntribuíram para várias dimensões deste estud, nmeadamente bem-estar material das crianças e s relacinaments, cmprtaments e bem-estar subjectiv da criança. Para garantir a cmparabilidade, s sistemas de reclha de dads empregam prcediments padrnizads de traduçã e avaliaçã, tend sid fixada uma janela de reclha para assegurar que s dads sã reclhids em mments cmparáveis d an esclar. Quand as taxas de respsta sã baixas, s administradres d PISA trabalham em cnjunt cm as esclas e s gestres nacinais d prject a fim de rganizar sessões de seguiment. Durante cada rnda d PISA, s supervisres internacinais mnitrizam s centrs nacinais e visitam pel mens 25% das esclas seleccinadas em cada país para assegurar a qualidade e unifrmidade ds prcediments de reclha de dads. Os dads d PISA cntribuíram para várias dimensões d presente relatóri, incluind bem-estar material, bem-estar educativ, bem-estar subjectiv e s relacinaments das crianças. *Os resultads d PISA de 2006 nã ficaram dispníveis a temp de serem incluíds neste relatóri. Fntes: Adams, R. & Wu, M. (eds.) (2002) PISA 2000 Technical Reprt. Paris, OCDE. Currie, C., et al (eds.) (2004) Yung Peple s Health in Cntext. Health Behaviur in Schl-age Children Study (HBSC): Internatinal Reprt frm the 2001/2002 Study. Gabinete Reginal para a Eurpa da OMS. HBSC (2005) Síti ds Cmprtaments de Saúde das Crianças em Idade Esclar ( Nvembr de OCDE (2004) Learning fr Tmrrw s Wrld: First Results frm PISA Paris, OCDE. Dimensã 2 Saúde e segurança

20 1 8 I N N O C E N T I R E P O R T C A R D N. 7 Dimensã 3 B E M - E S T A R E D U C A T I V O Quadr 3.0 O bem-estar educativ das crianças, visã de cnjunt da OCDE O quadr classificativ seguinte tenta mstrar desempenh de cada país em terms de bem-estar educativ das crianças relativamente à média ds países da OCDE em análise. As pntuações atribuídas representam a média ds resultads nas três cmpnentes seleccinadas para representar bem-estar educativ das crianças (vide caixa abaix). O quadr está cncebid em escala a fim de mstrar a distância de cada país para cima u para baix da média de 100 da OCDE. Avaliaçã d bem-estar educativ O quadr a lad mstra cm fi avaliad bem-estar educativ das crianças. A selecçã ds indicadres reflecte a dispnibilidade de dads internacinalmente cmparáveis. COMPONENTES desempenh esclar as 15 ans de idade INDICADORES desempenh médi da literacia a nível da leitura desempenh médi da literacia a nível da matemática desempenh médi da literacia a nível das ciências Para cada indicadr, s países receberam uma pntuaçã que revela em que medida país em causa se situa acima u abaix da média ds países cnsiderads. Sempre que tenha sid utilizad mais d que um indicadr, fi feita a média das pntuações. D mesm md, fi feita a média das pntuações das três cmpnentes a fim de bter a classificaçã geral de cada país em terms de bem-estar educativ das crianças (vide caixa na página 5). Bem-estar educativ para além d básic transiçã para empreg percentagem de jvens ds 15 as 19 ans que prsseguem a esclaridade percentagem de jvens ds 15 as 19 ans fra d sistema de ensin, de acções de frmaçã u d mercad de empreg percentagem de crianças de 15 ans cm expectativa de um empreg de baixa qualificaçã Dimensã 3 Bem-estar educativ

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