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2 IPATIMUP Private non-profit Institution of Public Utility Associated Laboratory of the Ministry of Science and Technology since 2000 Localization: Polo 2 University of Porto; Area: 4000m2

3 Testes Genéticos Oncologia Gastrenterologia Cardiologia

4 Factores de risco Modificáveis Tabaco Colesterol Pressão sanguínea Inactividade física Obesidade Diabetes Stress Álcool Não modificáveis Idade Sexo Factores genéticos

5 Susceptibilidade genética Formas hereditárias de doença, com risco aumentado para familiares em primeiro grau Maior concordância entre gémeos monozigóticos do que entre dizigóticos Diferenças inter-raciais Experiências com modelos animais transgénicos

6 Aplicações do Diagnóstico Genético Aconselhamento genético Diagnóstico precoce e prevenção Diagnóstico diferencial Definição de prognóstico Decisão terapêutica

7 Alta penetrância

8 Baixa penetrância Controlos Casos

9 Doenças cardiovasculares Colesterol Hipercolesterolemias LDLR APOB-100 PCSK9 Trombogénese Trombose venosa Factor V Leiden MTHFR Protrombina PAI1 Hipertensão/Hipotensão Reabsorção de NaCl Renina-angiotensina-aldosterona Canais e transportadores iónicos Cardíacas Sarcómero Miocardiopatia hipertrófica Estrutura Miocardiopatia dilatada Valvulopatias Síndrome de Marfan ARVD Condutividade eléctrica Arritmias

10 Hipercolesterolemia familiar Doença genética comum 1:500 Apenas 20% dos doentes diagnosticados e menos de 10% tratados adequadamente Critérios clínicos (colesterol, história familiar e xantomas) levam a diagnóstico errado em 25% dos casos Existe terapia disponível, que deve ser iniciada o mais cedo possível Vantagens claras em termos de custo/benefício

11 Hipercolesterolemias

12 Indicações para teste Familiares em 1º grau de doentes com diagnóstico clínico ou genético; Indivíduos com suspeita clínica. O rastreio genético está recomendado por várias organizações internacionais como por exemplo a Sociedade Europeia de Aterosclerose

13 Miocardiopatia hipertrófica Afecta 1:500 indivíduos Causa mais comum de morte súbita em jovens adultos (<36 anos) e desportistas Causa genética em 100% dos casos Alterações genéticas hereditárias identificáveis em cerca de 40% dos casos

14 Definição prognóstico e decisão terapêutica Mutações malignas MYH7 R403Q (50% morrem antes dos 40 anos); R403C; G716R; R719W Late onset MYBPC3 T59A; R326Q; Q425X; R1002Q; 27-3CG

15 Miocardiopatia dilatada idiopática Afecta 37: indivíduos Alterações genéticas hereditárias explicam cerca de 35% dos casos Contrariamente à forma hipertrófica, a miocardiopatia dilatada pode ser secundária, isto é, resultar de várias lesões miocárdicas adquiridas (alcoolismo crónico, hemocromatose, anemia )

16 Miocardiopatia dilatada idiopática Proteínas citosqueleto Distrofina Desmina Tafazina Membrana nuclear Lamina A/C Proteínas sarcómero Cadeia pesada da b-miosina Troponina T a-tropomiosina Actina Mitocondriais Várias

17 MC - Nossa experiência 134 casos hipertrófica analisados 48 casos positivos (40%) 50 casos dilatada analisados 2 casos positivos (4%)

18 Síndrome QT-Longo Arritmia cardíaca caracterizada por alterações típicas do perfil electrocardiográfico Afecta 1:5000 pessoas A maioria dos doentes são assintomáticos Associada a elevado risco de morte súbita por arritmia ventricular

19 Síndrome QT-Longo Diagnóstico genético: LQT1 Eventos cardíacos mais frequentes durante o exercício físico. Bloqueadores beta muito eficazes; LQT2 Eventos cardíacos independentes da actividade física. O estímulo é frequentemente auditivo; LQT3 - Eventos cardíacos mais frequentes durante o sono e períodos de inactividade. Bloqueadores beta pouco ou não eficazes.

20 Síndrome de Brugada Arritmia ventricular caracterizada por um padrão ECG típico Prevalência de 1:5000 em Caucasianos Causa mais comum de morte súbita em indíviduos sem alterações cardíacas estruturais 20%

21 Síndrome de Brugada Todas as mutações identificadas ocorrem no gene SCN5A (sodium channel 5A) Apenas 25% dos doentes apresentam mutações no gene SCN5A

22 Arritmias - Nossa experiência 47 casos Brugada analisados 13 casos positivos (27%) 12 casos QT-longo analisados 1 caso positivo (8%)

23 Indicações para teste Familiares em 1º grau de doentes com diagnóstico genético, mesmo sem sintomas Indivíduos com diagnóstico clínico ou suspeita clínica Diagnóstico genético: Aconselhamento genético Diagnóstico precoce e prevenção Diagnóstico diferencial Definição de prognóstico Decisão terapêutica

24 Outras patologias Displasia arritmogénica PKP2, DSP, DSG2; Síndrome de Marfan Fibrilina (FBN1), TGFβRI e TGFβRII; Miocárdio não-compactado TAZ, LDB3 e DTNA; Hipertensão arterial pulmonar (BMPR2); Trombofilia MTHFR, F5 Leiden, F2 (Protrombina), PAI1 (Serpina).

25 Procedimento

26 Contactos LABORATÓRIO José Carlos Machado Paulo Canedo COMERCIAL Catarina Ricca:

27 Aconselhamento genético Caso index ou probando - Masculino não portador - Masculino portador - Feminino não portador - Feminino portador

28 Aconselhamento genético - Masculino não portador - Masculino portador - Feminino não portador - Feminino portador

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