ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores LUIS FERNANDO NISHI (Presidente sem voto), ROBERTO MAIA E PAULO AYROSA.

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1 fls. 4 ACÓRDÃO Registro: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº , da Comarca de Cajuru, em que é apelante ESTADO DE SÃO PAULO, é apelado MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO. ACORDAM, em 2ª Câmara Reservada ao Meio Ambiente do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: "Deram provimento ao recurso. V. U., consignando a presença da Dra. Márcia Maria de Castro Marques, para sustentação oral,", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores LUIS FERNANDO NISHI (Presidente sem voto), ROBERTO MAIA E PAULO AYROSA. São Paulo, 15 de março de MIGUEL PETRONI NETO RELATOR Assinatura Eletrônica

2 fls. 5 Voto nº Comarca de Cajuru Apelante: ESTADO DE SÃO PAULO Apelado: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO Ação civil pública ambiental - Pedido fundamentado na necessidade de se compelir o Poder Executivo Estadual a constituir Área de Preservação Ambiental (APA) do Médio Pardo, com vistas à proteção de área permeável de recarga do Aquífero Guarani - Nulidade da sentença não verificada - Presença dos requisitos do art. 489 do CPC/ Adoção de uma tese em detrimento de outras apresentadas que implica em apreciação e rejeição, sem configuração de não enfrentamento das questões propostas Interesse processual verificado - Órgão Ministerial que possui função fiscalizadora de proteção ambiental Constituição de APA que depende de observação do disposto na Lei 9.985/2000 e Decreto Estadual / Ato administrativo de competência exclusiva do Poder Executivo, não cabendo cominação pelo Judiciário - Demanda improcedente - Recurso provido 1. Adota-se o relatório da r. sentença, a saber: O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO propôs a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA AMBIENTAL contra o ESTADO DE SÃOPAULO, alegando, em síntese, ser necessária a criação da unidade de conservação do médio Pardo, por ser área de recarga direta do aquífero Guarani. Diante do alegado, pugnou pela procedência da demanda, com a condenação do réu: a) ao cumprimento de obrigação de fazer, consistente em instituir e regulamentar, no prazo de 180 dias, Área de Proteção Ambiental (APA) Estadual, voltada para a proteção da área de recarga do Aquífero Guarani, situada nos Municípios de Cajuru, Cássia dos Coqueiros, Santa Cruz da Esperança, Altinópolis, Serra Azul e Santo Antônio da Alegria, conforme discriminado no Plano de Trabalho da Fundação Florestal (fls. 324/331, do Inquérito Civil 632/08); e b) ao cumprimento de obrigação de fazer consistente na regulamentação da APA do Aquífero Guarani, incluindo, no mínimo, as diretrizes da versão de março de 2013, da Etapa 6, Produtos, do Plano de Trabalho da Fundação Florestal de fls. 327, do IC 632/08.A inicial foi devidamente acompanhada do inquérito civil pertinente (fls. 02//361).O réu apresentou contestação (fls. 376/382), arguindo a preliminar e falta de interesse de agir, por ser a criação de unidade de conservação ato discricionário do Pode Público. No mérito, repetiu o argumento de que a criação de unidade de conservação é ação exclusiva do Poder Público, e sustentou não restar demonstrada: a) a necessidade ambiental dessa unidade de conservação, b) a conformidade com todas as conversações e deliberações provenientes dos órgãos do Sistema Nacional de Unidades de

3 fls. 6 Conservação da Natureza ; e c) existência de prévio orçamento apto a amparar todas as despesas atreladas. Réplica as fls. 384/394.É o relatório.. A r. sentença assim decidiu: Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE a ação, com fundamento no art. 487, I, do Código de Processo Civil, para condenar o réu: 1) ao cumprimento de obrigação de fazer, consistente em instituir e regulamentar, no prazo de 180 dias, Área de Proteção Ambiental (APA) Estadual, voltada para a proteção da área de recarga do Aquífero Guarani, situada nos Municípios de Cajuru, Cássia dos Coqueiros, Santa Cruz da Esperança, Altinópolis, Serra Azul e Santo Antônio da Alegria, conforme discriminado no Plano de Trabalho da Fundação Florestal (fls.324/331); e 2) ao cumprimento de obrigação de fazer consistente na regulamentação da APA do Aquífero Guarani, incluindo, no mínimo, as diretrizes da versão de março de 2013, da Etapa 6, Produtos, do Plano de Trabalho da Fundação Florestal de fls.327.condeno o requerido ao pagamento de custas e despesas processuais, atualizadas desde os respectivos desembolsos. P.R.I. Cajuru, 09 de novembro de Apela o vencido com o propósito de ver reformada integralmente a r. sentença, pretendendo a procedência do pedido, aduzindo, em síntese, nulidade da sentença, ausência de interesse processual, que a constituição de área de preservação ambiental consiste em ato discricionário do Poder Público, ofensa à Lei nº 9.985/2000 e ao Decreto Estadual nº /2014 (fls. 414/432). O recurso foi recebido e contrarrazoado (fls. 436/442). Há parecer da Procuradoria Geral da Justiça (fls. 446/449) opinando pelo não provimento da apelação. É o relatório. 2. Consiste a demanda em compelir o Poder Público Estadual a instituir Área de Preservação Ambiental Estadual com escopo de proteção à área de recarga do Aquífero Guarani. Nulidade da sentença não há. Simples leitura da decisão atacada permite inferir que os fatos foram analisados nos termos em que foram expostos, considerando-se as provas produzidas nos autos e o direito aplicado à espécie.

4 fls. 7 Sentença proferida em desacordo com as teses esposadas pela parte não é nula. A r. sentença possui todos os requisitos elencados no artigo 489 do novo Código de Processo Civil: Art São elementos essenciais da sentença: I - o relatório, que conterá os nomes das partes, a identificação do caso, com a suma do pedido e da contestação, e o registro das principais ocorrências havidas no andamento do processo; II - os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de direito; III - o dispositivo, em que o juiz resolverá as questões principais que as partes lhe submeterem. 1º Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que: I - se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida; II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso; III - invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão; IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese infirmar a conclusão adotada pelo julgador; V - se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos; VI - deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento. 2º No caso de colisão entre normas, o juiz deve justificar o objeto e os critérios gerais da ponderação efetuada, enunciando as razões que autorizam a interferência na norma afastada e as premissas fáticas que fundamentam a conclusão. 3º A decisão judicial deve ser interpretada a partir da conjugação de todos os seus elementos e em conformidade com o princípio da boa-fé. Importante registrar que inexiste violação ao disposto no inciso IV, do 1º, do supracitado artigo. É que, ainda que se alegue o não enfrentamento de todas as teses

5 fls. 8 expostas, é cediço que a adoção de determinada tese em detrimento de outras apresentadas, implica na apreciação e rejeição destas. Ou seja, o julgador não tem a obrigação de manifestar-se acerca de todos os argumentos esposados pela parte. A existência de tese específica sobre a matéria questionada caracteriza a prestação jurisdicional. A exigência do acima avocado dispositivo legal tem quer ser interpretada no sentido de que todas as teses que precisam ser conhecidas para a decisão final têm que ser analisadas, mas isso não implica em dizer que já conhecidas aquelas suficientes à prolação da sentença, o julgador ainda tenha que se debruçar sobre todas as outras, mesmo que em nada interfiram no julgado. O Supremo Tribunal Federal já enfrentou a questão e decidiu que: A falta de fundamentação a que se refere o inciso IV do 1 do artigo 489 do CPC de 2015, reflete hipótese de não enfrentamento dos argumentos deduzidos pela parte capazes de em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador... (ARE AGR/RN, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, j. 2/12/2016). 3. O Ministério Público Estadual na sua função de órgão fiscalizador de proteção ambiental tem como atribuição a promoção e a defesa de valores ambientais, urbanísticos, culturais e humanos, com vistas a assegurar meio ambiente ecologicamente equilibrado para as presentes e futuras gerações. O autor, portanto, dentro de suas atribuições legais efetuou estudo ambiental que apontou para a necessidade da criação de Área de Preservação Permanente (APA) para garantir a proteção de áreas permeáveis adequadas que abastecem o Aquífero Guarani. O interesse processual do autor resta evidenciado, na medida em que fundamentou sua pretensão na necessidade de assegurar o abastecimento de água na região da Comarca de origem e municípios circunvizinhos para a presente e futuras gerações. 4. Como é cediço, o Aquífero Guarani consiste em reserva de água subterrânea de constituído pelas formações Botucatu e Pirambóia, é o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de latitude sul e entre 47º e 65º de longitude oeste e ocupa uma área de 1,2

6 fls. 9 milhões de Km², estendendo-se pelo Brasil ( l Km²), Paraguai ( Km²), Uruguai ( Km²) e Argentina ( Km²). (fonte CETESB: Assim preconiza o Lei 9.985/2000, artigo 14, inciso I, c/c artigo 15: Art. 14. Constituem o Grupo das Unidades de Uso Sustentável as seguintes categorias de unidade de conservação: I - Área de Proteção Ambiental; [...] Art. 15. A Área de Proteção Ambiental é uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. 1º A Área de Proteção Ambiental é constituída por terras públicas ou privadas. 2º Respeitados os limites constitucionais, podem ser estabelecidas normas e restrições para a utilização de uma propriedade privada localizada em uma Área de Proteção Ambiental. 3º As condições para a realização de pesquisa científica e visitação pública nas áreas sob domínio público serão estabelecidas pelo órgão gestor da unidade. 4º Nas áreas sob propriedade privada, cabe ao proprietário estabelecer as condições para pesquisa e visitação pelo público, observadas as exigências e restrições legais. 5º A Área de Proteção Ambiental disporá de um Conselho presidido pelo órgão responsável por sua administração e constituído por representantes dos órgãos públicos, de organizações da sociedade civil e da população residente, conforme se dispuser no regulamento desta Lei. Áreas de Proteção Ambiental (APA's) são unidades de conservação constituídas para proteção do meio ambiente, melhoria da qualidade de vida da população local e proteção dos ecossistemas regionais. Podem elas ser estabelecidas em imóveis públicos ou privados, por qualquer Unidade da Federação, despicienda a desapropriação. No entanto, as atividades e usos desenvolvidos estão sujeitos a específica disciplina.

7 fls. 10 A sua constituição, nos termos do artigo 22 da suprarreferida legislação, depende de ato do Poder Público, com a promulgação de legislação, cujo projeto não pode prescindir da participação da comunidade e de trabalho técnico para sua elaboração. Ou seja, trata-se de ato administrativo que deve obedecer a diversos princípios, tais como a discricionariedade, legalidade e finalidade. O ato administrativo a ser praticado decorre da observação dos princípios legais norteadores (no caso a Lei 9.982/2000 e o Decreto Estadual /2014). Cabe portanto, ao Poder Executivo Estadual, entendendo a necessidade concreta e observada a legislação aplicável ao caso a criação da referida Unidade de Conservação na região assim denominada Médio Pardo. Pois bem. O Poder Judiciário não pode impor ao Poder Executivo a prática de ato administrativo, sob pena de invasão de competência exclusiva e ingerência em suas atribuições, salvo em situações excepcionais, que envolvesse providência de urgência, com vistas a afastar iminente e grave perigo de risco à coletividade. Inexiste fundamento legal, no caso, para compelir o Poder Executivo Estadual a editar ou propor legislação estadual para a constituição de área de proteção ambiental. Não se olvida a importância da reserva aquática consistente no Aquífero Guarani. Reconhece-se que é recomendável a adoção de providências para a proteção de reserva de água subterrânea que, como é cediço, têm importância internacional no abastecimento desta e das futuras gerações. Contudo, não pode o Poder Judiciário interferir em questões que têm caráter meramente administrativo, porquanto não se vislumbra efetiva violação a qualquer dispositivo legal neste feito avocado. De fato, a Constituição Federal (artigo 225) prevê a proteção do meio ambiente enquanto direito essencial, atribuindo ao Poder Público a incumbência de criar espaços ambientais com o objetivo de efetivar a preservação ambiental. Contudo, a decisão sobre a conveniência da criação da unidade de

8 fls. 11 conservação ambienta incumbe exclusivamente ao Poder Executivo, não se verificando a urgência e excepcionalidade a autorizar que o Poder Judiciário determine a adoção da medida pretendida. Em suma, o recurso comporta acolhimento para julgar improcedente o pedido inicial. Ante o exposto, dá-se provimento ao recurso. MIGUEL PETRONI NETO Relator

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