ERGONOMIA E AMBIENTE CONSTRUÍDO: Uma Análise de Parâmetros de Conforto Ambiental

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1 ERGONOMIA E AMBIENTE CONSTRUÍDO: Uma Análise de Parâmetros de Conforto Ambiental Roberta Vieira Gonçalves de Souza Curso de Pós Graduação em Engenharia Civil, CTC UFSC roberta@arq.ufmg.br RESUMO Este artigo visa ressaltar aspectos de conforto térmico e luminoso a serem levados em conta quando de uma análise ergonômica de postos de trabalho. PALAVRAS-CHAVE: ergonomia, arquitetura, conforto ambiental INTRODUÇÃO A ergonomia é uma área de estudos ampla, que utiliza conhecimentos de várias ciências para construir uma sistemática de análise e intervenção de forma a propiciar uma melhor adaptação do trabalho ao homem. Uma análise ergonômica se baseia tanto em dados físicos, antropométricos e avaliações dimensionais quanto de avaliações a nível fisiológico, biológico e psicossocial, procurando identificar aspectos perniciosos ao homem promovidos pela Organização do Trabalho através da Análise Ergonômica do Trabalho, AET. Pensando que o homem exerce suas atividades no ambiente construído, poderíamos então buscar a ligação existente entre a Arquitetura e a Ergonomia? Em arquitetura, os propósitos, programas, processos do projeto, tecnologia de construção e processos de construção modernos, requerem assim como em ergonomia, a colaboração de especialistas, o balanceamento de objetivos múltiplos e interrelacionados para a resolução de conflitos. Estes propósitos podem ser traduzidos no fornecimento de conforto e prazer ao usuário no ambiente interior; satisfação das necessidades programáticas dos usuários; minimização do gasto de energia na edificação e dos os custos de construção e otimização da imagem pública da arquitetura. Uma edificação é mais valiosa quando ela fornece a máxima satisfação ao levar em conta os propósitos acima. Ora, a Arquitetura procura adaptar o espaço construído às necessidades humanas, tanto a nível fisiológico quanto a nível psicológico. Sob este ponto de vista, podemos considerar que um espaço de trabalho bem elaborado irá propiciar uma melhor relação do ser humano com seu trabalho. Apesar de nem sempre ser suficiente para otimizar em todos os níveis as relações do homem com seu trabalho, o espaço físico pode dar uma efetiva contribuição para o seu bem-estar. As relações de espacialização das atividades, dimensionamento de móveis e lugares, o provimento de condições adequadas de iluminação, acústica, temperatura e umidade estão diretamente ligados ao trabalho de concepção do arquiteto. Uma ferramenta de análise da adequação do ambiente construído é a APO, Avaliação Pós Ocupação, que guarda certas semelhanças com a AET, na medida em que faz avaliações do ambiente já instalado. Neste texto, nos deteremos mais detalhadamente nos aspectos relativos ao conforto higrotérmico e de iluminação dos postos de trabalho, buscando fornecer alguns parâmetros a serem considerados quando da avaliação deste ítem na AET ou na APO. A NORMA NR-17 E AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO Na NR17 Ergonomia, o item 17-5 trata especificamente das condições ambientais de trabalho, fornecendo no item , parâmetros para adaptação do ambiente a níveis adequados de ruído (remetendo o ergonomista à Norma NBR ), limites mínimos de máximos de temperatura efetiva admissíveis de 20 a 23 o C, limite máximo de velocidade do ar de 0,75 m/s, e limite mínimo de umidade relativa de 50%. Em termos de conforto térmico, hoje se utilizam limites mais flexíveis do que os apresentados na norma, obtidos através da análise de uma série de parâmetros que levam em conta o nível de atividade do indivíduo (ou seja, sua produção de calor), a resistência térmica de suas vestimentas, e as relações de temperatura e umidade relativa do ambiente. Estes dados são compilados de forma a fornecer estratégias a serem seguidas para um melhor

2 2 condicionamento da edificação. A seguir se apresentam alguns dos dispositivos que permitem avaliar mais adequadamente as condições higrotérmicas dos ambientes e propor parâmetros de projeto em função da situação existente. Com relação ao nível de atividade, ou taxa metabólica podemos considerar como referência, os valores indicados abaixo na tabela 1. O Voto Médio Previsto (PMV) e a Porcentagem de Pessoas Insatisfeitas (PPD) permite avaliar o ambiente em termos de sua adequação térmica. Este índice é calculado em função das condições ambientais e do tipo de vestimenta e atividade do usuário. Os votos do PMV variam de +3 para condições extremamente quentes a 3 para condições extremamente frias, passando pelo 0, que significa neutralidade térmica. O máximo admissível de pessoas insatisfeitas em um ambiente é de 10%, o que significa -0,5< PMV< +0,5. Estes índices podem ser obtidos através de uma equação ou através do programa BIOS 2.0, desenvolvido pelo LabEEE da UFSC (LabEEE, 2000). Figura 1 Gráfico que relaciona o voto médio previsto PMV à percentagem de pessoas insatisfeitas, PPD O tipo de climatização natural ou artificial a ser adotado para determinado ambiente varia de acordo com as épocas do ano. Para que se possa fazer esta análise dos dados climáticos, uma poderosa ferramenta é o Diagrama Bioclimático de Givoni plotado sobre a Carta Psicrométrica, que se vê na figura 2 a seguir. As zonas marcadas na carta psicrométrica indicam estratégias a serem adotadas na construção conforme os valores de temperatura e umidade relativa encontrados ao longo do ano (LAMBERTS, 1997).

3 3 Figura 2 Diagrama Bioclimático de Givoni sobre a Carta Psicrométrica. A seguir se mostra a utilização do Diagrama para a análise do clima da cidade de Florianópolis, SC. Fez-se a plotagem dos pontos de temperatura e umidade relativa para um ano típico de referência (TRY) sobre o diagrama. Os dados foram separados entre primavera, verão, outono e inverno (ver figura 3). Nota-se que a concentração de pontos se modifica de acordo com a época do ano, o que indica que se deve seguir estratégias variadas para adequar a as construções ao clima de Florianópolis. No verão a estratégia recomendada é promover a ventilação e no período frio as estratégias principais são utilização de massa térmica e aquecimento solar. Este tipo de análise permite se fazer uma melhor avaliação do ambiente construído e consequentemente do ambiente térmico de trabalho, sem se ater a limites de temperatura tão rígidos quanto os preconizados pela NR17. Figura 3 dados Climáticos de uma ano típico de referência para Florianópolis, SC. Com relação às condições térmicas no trabalho, os índices de temperatura efetiva traduzem a sensação térmica do indivíduo ao levar em consideração uma determinada velocidade do ar. Talvez um índice mais adequado para utilização em ambientes de trabalho, seja o de Temperatura Operativa Ótima, que leva em consideração o nível de atividade do trabalhador, suas vestimentas e a temperatura do ar para estabelecer temperatura ótima para o ambiente. A figura 4 abaixo mostra um gráfico para a situação de 50% de UR.

4 4 Figura 4 Índice de Temperatura Operativa Ótima ILUMINAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO Com relação a iluminação, a NR-17 dispõe que sobre a necessidade de uniformidade, ausência de efeitos indesejáveis de ofuscamento ou contraste, e a conformidade com os níveis mínimos de iluminância nos planos de trabalho estipulados pela NBR Dispõe ainda sobre algumas características a serem observadas na medição das grandezas fotométricas, que se encontram bem descritas na norma NBR 5382 para iluminação artificial e na Proposta de norma Projeto 02: , para iluminação natural (LabEEE, 2000). Com relação aos aspectos de iluminação de ambientes de trabalho, pretende-se aqui apenas complementar a NR- 17, visando possibilitar de uma forma maisclara a análise do ambiente visual em que o trabalhador está inserido. Tem-se que a boa iluminação apresenta vantagens a diversos níveis: vantagens fisiológicas uma vez que facilita a visão, poupa os órgãos visuais, suaviza o trabalho e diminui a fadiga além de tornar mais proveitosa a recreação. Vantagens técnicas por possibilitar a execução de tarefas de precisão, melhorar a qualidade e aumentar a quantidade da produção, diminuir riscos, e prevenir acidentes. Vantagens estéticas uma vez que embeleza a aparência dos objetos, realça seu valor artístico e favorece o exame das várias partes de um todo. E finalmente, fornece vantagens psicológicas por determinar uma impressão de bem-estar e inspirar segurança (PRADO, 1961). Pode-se dizer que a maioria dos arquitetos e projetistas de iluminação possuem um entendimento limitado sobre as relações entre quantidade de luz, visibilidade e a percepção de brilho. Geralmente eles desconhecem a diferença entre iluminância (medida em lux) e luminância (medida em candelas), as unidades básicas da iluminação. Eles são, portanto, incapazes de discernir se um espaço é insuficientemente iluminado ou se ele simplesmente parece escuro devido ao uso de cores escuras ou paredes mal iluminadas (LAM, 1986). Uma boa iluminação resulta do acertado agenciamento da luz, feito de maneira a proporcionar uma aparência correta do objeto exposto ao nosso olhar, permitindo-nos reconhecê-lo ou identificá-lo. Uma iluminação deficiente, ao contrário, é aquela que falseia as formas, os contornos e as cores do objeto que vemos, desfigurando-o ou tornando difícil identificá-lo (PRADO, 1961). Um projeto de iluminação de qualidade será então aquele que atender de forma adequada às necessidades do homem com relação a informação visual, sejam elas relacionadas à execução de atividades satisfeitas pelo provimento de uma quantidade suficiente de luz ao exercício das tarefas visuais - ou necessidades biológicas por informação visual, relacionadas aos conceitos de sobrevivência e segurança, que englobam as necessidades por orientação espacial, ajuste do relógio biológico, contato com elementos da natureza e delimitação do território pessoal (ALVARES, 1995). Há também que se atentar para se proporcionar adequados níveis de contraste, evitar ofuscamento, fazendo uso adequado das cores e de dispositivos e sistemas de iluminação. Um bom ambiente visual afeta a habilidade de um pessoa de ver adequadamente os objetos de um ambiente, discernir entre figura e fundo e desempenhar tarefas visuais (LAM, 1986). Os objetos e superfícies que fornecem importantes informações visuais devem distinguir-se de seu fundo. Da mesma forma, objetos e superfícies que não forem críticas para determinado ambiente visual não devem ser destacados. Ao se estabelecer um bom ambiente visual, a forma como algo é iluminado é geralmente mais importante do que a quantidade de luz que ele recebe. Um ambiente visual pobre é aquele em que a informação não pode ser discernida imediatamente porque não há contraste suficiente para capacitar ao observador distinguir o que é importante se

5 5 ver (ROBBINS, 1986). A figura 5 exemplifica um caso comum de mau uso da iluminação; a iluminação de telas de computador. Nas figuras 6 e 7, se mostra então a forma adequada para se iluminar postos de trabalho com computador. Figura 5 - Má iluminação de tela de computador, gerando ofuscamento para o usuário. Figuras 6 e 7 - Esquemas para iluminação adequada de postos de trabalho com computador. A iluminação nunca deve ser refletida pela tela, devendo estar paralela à tela do micro. Um bom projeto de iluminação irá englobar aspectos relacionados à adequação de dimensionamento e forma das aberturas para melhor aproveitamento do uso de sistemas de iluminação natural e irá fazer uso de sistemas de iluminação artificial para obter níveis adequados de iluminação para desenvolvimento das tarefas requeridas no ambiente, complementando os níveis obtidos com a iluminação natural, visando ainda conservar energia e diminuir o aporte de calor pelas luminárias (ELEY ASSOCIATES, 1993). A figura 8 a seguir mostra esquemas de controle da luz artificial em função da presença ou não de luz natural e da posição do trabalhador em relação à abertura de iluminação natural.

6 6 Figura 8 Exemplo de distribuição adequada de iluminação artificial em função da presença ou não de iluminação natural. Uma iluminância adequada não significa necessariamente boa iluminação. A qualidade ou adequabilidade da iluminação também deve ser considerada, incluindo a distribuição de luminâncias, ausência de ofuscamento, direcionalidade para revelar forma e textura, definição de cores e efeitos psicológicos e estéticos. A iluminação pode reforçar o caráter arquitetural de um espaço, mas pode também destruí-lo. O contraste é um fenômeno subjetivo e pode ser experimentado como uma conseqüência de dois efeitos diferentes: contraste e saturação. Se um contraste excessivo (superior a 10:1) ocorrer no campo de visão, a eficiência visual pode ser diminuída. Os efeitos de saturação são causados quando a luminância média no campo de visão é superior a cd/m 2. Neste caso, mesmo sem contraste, o ofuscamento irá ocorrer (SZOKOLAY, 1980). CONCLUSÃO Ambietes adequados do ponto de vista do conforto ambiental irão propiciar melhores condições de trabalho ao indivíduo, favorecendo o desempenho ótimo do organismo humano e assim predispondo o trabalhador a melhorar sua eficiência e produtividade. Inversamente, condições pobres de temperatura e iluminação podem não só prejudicar o bom andamento do trabalho, como também gerar stress e fadiga, aumentando os riscos de segurança, podendo mesmo chegar a impossibilitar a execução do trabalho. BIBLIOGRAFIA 1. ALVARES, Ana Cristina Alves, Procedimentos para análise e avaliação da iluminação em ambientes escolares. In Anais do ENTAC 95 Encontro Nacional de Tecnologia no Ambiente Construído, Volume 2, pp , Rio de Janeiro, 1995.

7 2 ELEY ASSOCIATES. Advanced lighting Guidelines. U.S. Department of Energy, Energy Commission Electric Power Research Institute. California, LabEEE, Universidade Federal de Santa Catarina, LAMBERTS, R. et all, Eficiência Eneergética na Arquitetura, PW Editores, São Paulo, LAM, W. M. C.; Sunlighting As formgiver for architecture, Van Nostrand Reinhold Company, New York, PRADO, L. Cintra. Iluminação, Curso ministrado na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, USP, São Paulo, ROBBINS, Claude L. Daylighting, design and analysis, Van Nostrand Reinhold Company, New York, 1986 SZOKOLAY, S. V. Environmental science handbook. The Construction Press, Lancaster, England, pp ,

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