Projeto de Iluminação

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1 Projeto de Iluminação Luz e o tempo A luz como energia, arquitetura como algo ligado a energia. A luz artificial como herdeira do fogo, em torno do qual nossos ancestrais se reuniam. Luzes e sombras mutantes do fogo, exercem ainda fascinação, que a luz artificial produz, de transformar a realidade. Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual.

2 Iluminação artificial: Exemplos Exemplos de iluminância: Luz solar em dia claro (exterior) lux Sala com janelas amplas, à luz do dia lux Sala bem iluminada por lâmpadas lux Boas condições de visibilidade lux Logradouro público bem iluminado lux Luar de lua cheia, céu limpo... 0,5 lux

3 Grandezas Fotométricas Grandezas e Conceitos Fluxo Luminoso (Φ) unid.: lúmen (lm) É a quantidade total de luz emitida por uma fonte. Intensidade Luminosa (I) unid.: candela (cd) É o Fluxo Luminoso emitido por uma fonte numa determinada direção. Fluxo Luminoso Intensidade Luminosa

4 Grandezas Fotométricas Grandezas e Conceitos Curva de Distibuição Luminosa (CDL) unid.: candela (cd) É a representação da Intensidade Luminosa em todos os ângulos em que ela é direcionada num plano. Curva de Distribuição de Intensidades Luminosas para uma lâmpada fluorescente isolada (A) ou associada a um refletor (B)

5 Luz, brilho, luminância e contraste Brilho (contraste percebido) depende do background da image, ou seja o ser humano percebe o brilho do objeto em relação ao brilho do entorno. Luminância se refere ao brilho medido por um instrumento apropriado. Contraste é a diferença de brilho entre um objeto e seu entorno próximo.

6 Reflexão e Transmissão Há três aspectos quanto à reflexão da luz: a quantidade que se reflete ( fator de reflexão) a maneira que se reflete (especular ou difusa) a seleção espectral ( a cor) Sobre a transmissão: a quantidade que se transmite ( fator de transmissão) a maneira que se transmite (especular ou difusa) a difusão não afeta a quantidade de luz transmitida. a seleção espectral ( a cor)

7 Materiais Polidos Painéis ACM Painéis de Fibra de Vidro Painéis de GRC Painéis de Compostos de Alumínio

8 Materiais Pétreos Materiais Pétreos Naturais Granito Mármores Basalto Ardósia Mármore travertino

9 Materiais Pétreos Materiais Pétreos Naturais Granitos e Mármores Artificiais Granitina Piso Romano Lojas Disritmia

10 Texturas Alvenarias: Pedra natural Tijolos maciços Blocos cerâmicos Blocos de concreto Concreto celular Blocos de vidro Café em São Paulo

11 Grandezas Fotométricas e Método de Lúmens O que é luz? Luz Princípios Gerais Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual. Fonte de luz radiação eletromagnética diferentes comprimentos de onda sensibilidade do olho espectro visível (380 a 780 nm)

12 Grandezas Fotométricas e Método de Lúmens Luz e cores Luz Princípios Gerais A aparência de um objeto é resultado da luz que incide sobre ele. LUZ BRANCA MAÇÃ VERMELHA REFLEXÃO porção vermelha do espectro ABSORÇÃO outros comprimentos de onda Composição das cores LUZ BRANCA 3 cores primárias VERMELHO VERDE AZUL

13 Grandezas Fotométricas Características das Lâmpadas e Acessórios Temperatura de Cor da Luz(T) unid.: Kelvin (K) Expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte. Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz. Não tem vinculação com a eficiência energética da lâmpada, não sendo válida a impressão de que quanto mais clara a lâmpada, mais potente. Temperatura de Cor

14 Índice de Reprodução Cromática (IRC) Quantifica a fidelidade com que as cores são reproduzidas sob uma determinada fonte de luz. Grandezas Fotométricas Características das Lâmpadas e Acessórios IRC = 70 / 85 / 100 O IRC não tem relação com a Temperatura de Cor.

15 Projeto de Arquitetura de Iluminação reflexão sobre a concepção do edifício, da paisagem, do espaço urbano consideração da luz natural responde aos aspectos de conforto e desempenho das tarefas visuais fornece subsídios para os projetos de instalações elétricas e de ar condicionado.

16 Projeto de Arquitetura de Iluminação desempenho visual: aspectos físicos do ser humano e necessidades visuais. conforto emocional e estética dos ambientes: aspectos psicológicos do ser humano, suas emoções e sentimentos relativos ao ambiente. economia dos sistemas: aborda os aspectos decisórios do ser humano e invoca sua consciência.

17 O que influi no desempenho visual? aspectos físicos do ser humano (idade, cultura) e necessidades visuais. Iluminâncias necessárias Conexão com exterior (necessidade psicológica) Controle de ofuscamento Contrastes entre luminância da tarefa visual e fundo. Modelagem Evertical/Ehorizontal Cores das fontes de luz. (expectativa da cor)

18 Conforto emocional e estética dos ambientes: aborda o aspecto subjetivo da relação entre o usuário e o ambiente. Equilíbrio psicológico do usuário. Recursos psicológicos e emocionais : relação com a luz da natureza, diversidade de cores e contrastes. Interpretação psicológica do ambiente.

19 Recursos psicológicos e emocionais : Interpretação psicológica do ambiente.

20 Luz e cor Ao trabalhar um cenário ou ambiente com sistema de iluminação em RGB, através da combinação de cores pode-se criar sensações e uma infinidade de jogos de luz. R 99% + G 99% + B 99% Branco homogeneo = Despertar com luz natural R 20% + G 50% + B 80% Azul e rosa = Relaxamento R 99% + G 40% + B 00% Rosa e alaranjado = Energia, Disposição para atividade R 60% + G 50% + B 50% Equilibrio das cores = Eficiência no trabalho R 40% + G 60% + B 00% Verde e Rosa = Favorece a criação e concentração R 40% + G 00% + B 99% Azul Indico = Harmonia e Equilibrio energético R 40% + G 99% + B 50% Verde = Convida ao entrosamente e comunicação R 99% + G00% + B 00% Rosa e amarelo = Favorece o entretenimento, lazer R 99% + G 00% + B 00% Vermelho total = Momentos de intimidade R 00% + G 00% + B 99% Azul e rosa = Descanso e bem-estar

21 aborda as necessidades psicológicas do ser humano. υdistribuição das luminâncias e cores nas superfícies υ Relação entre cor e intensidade da fonte luminosa.

22 Conforto Emocional Índice de reprodução de cores adequado à qualidade do ambiente. υ Cores e acabamentos de interiores adequados ao bem estar dos usuários.

23 Estética do ambiente / valorização da arquitetura. Estabelecimento de hierarquia. Percepção plena do espaço. Integração das luminárias ao desenho de interiores

24 Estética do ambiente υvalorização luminosa dos espaços, mediante o respeito à composição dos volumes, cores e acabamentos das superfícies. υ percepção plena do espaço, evitando porções desagradáveis escuras ou excessivamente iluminadas que podem alterar suas dimensões interiores.

25 Estética do ambiente υintegração das luminárias aos detalhes e mobiliários propostos pelo projeto de arquitetura e design de interiores. υ desenho harmonioso dos equipamentos e dos forrros, especialmente nas áreas que o ambiente é percebido através de longas perspectivas.

26 Economia do sistema: Escolha da lâmpada e da luminária mais adequada Cálculo da quantidade de iluminação Disposição das luminárias no recinto Cálculo de viabilidade econômica/ custo inicial x custo operacional.

27 Economia do sistema υviabilidade do empreendimento, mediante o respeito aos objetivos do investidor e aspectos subjetivos do projetista, contribuindo para a otimização do uso da energia elétrica aliados aos cuidados com o meio ambiente.

28 Aspectos mais específicos a serem considerados no Projeto de Iluminação a função do ambiente e o nível de iluminação necessário para realização das tarefas Quanto maior a exigência visual da tarefa a ser realizada, maior deve ser o nível de Iluminância Média (NBR 5413). Estabelecer uma lista específica de cada uma das tarefas que ocorrerão nos diferentes espaços.

29 exemplo: υé uma iluminação principalmente para superfícies horizontais ou verticais? υas cores são importantes? υtrata-se de uma tarefa de precisão? υse utiliza a luz natural?

30 Aspectos a serem considerados no Projeto de Iluminação a forma e as dimensões físicas do ambiente (ambiente regular? Diferenças de pé direito?) a disposição do mobiliário e da estrutura os materiais e cores empregados nos acabamentos e mobiliário ( tipos de reflexões) o índice de reprodução de cores as características e o posicionamento de lâmpadas e luminárias a limpeza e manutenção do ambiente

31 Para resumir: υ O quê iluminar υcomo iluminar υquando iluminar

32 Etapas do processo de projeto υ Conceber o tipo de iluminação υ projetar o sistema de iluminação υ acompanhar a implantação υ avaliar os resultados

33 υ Desenho da imagem lumínica. υtipos de Iluminação

34 Escolha do Sistema de Iluminação O projeto de sistema de iluminação pode ser concebido considerando alguns aspectos: υdistribuição υdirecionalidade υcor

35 Sistemas de Iluminação Sistemas de Iluminação quando a distribuição de luz; υiluminação geral υiluminação localizada. υiluminação mixta.

36 Iluminação geral υé a iluminação básica de um ambiente ou a principal. É a iluminação responsável para suprir a quantidade de luz necessária no ambiente com certo grau de uniformidade.

37 Iluminação localizada υé a iluminação produzida por uma fonte direcionada à tarefa visual, ou ao objeto ou superfície a ser iluminado. Este tipo de iluminação proporciona uma iluminância não uniforme.

38 Iluminação mixta υé o sistema de iluminação que combina o desenho de iluminação geral com fontes localizadas próximas às tarefas visuais.

39 comentários Em termos de imagem lumínica há que levar em conta que a iluminação natural deve ser o componente que dá o caráter ao ambiente durante o dia. A iluminação artificial deve ser projetada de modo a satisfazer o aspecto suplementar e atuar como principal sòmente nos horários em que a luz natural não esteja disponível.

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