QUALIDADE DE VIDA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO PALIATIVO Quality of Life under Palliative Care Treatment of Cancer
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- Therezinha Minho Pedroso
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1 QUALIDADE DE VIDA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO PALIATIVO Quality of Life under Palliative Care Treatment of Cancer Sales, CRG¹; Souza, JC 2 ¹Docente - Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN) Dourados, MS, Brasil. ²Docente - Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) Campo Grande, MS, Brasil. CINTIA RACHEL GOMES SALES (55) / ftcintia@hotmail.com
2 QUALIDADE DE VIDA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO PALIATIVO Quality of Life under Palliative Care Treatment of Cancer RESUMO O texto discute os principais resultados obtidos na dissertação do Mestrado em Psicologia da Saúde pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) concluído em 2012, que teve por objetivo avaliar a qualidade de vida de pacientes oncológicos sob cuidados paliativos. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e de corte transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UCDB, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. A amostra compôs-se de 70 participantes que realizavam acompanhamento paliativo no Centro Ambulatorial de Tratamento de Câncer. Foram aplicados dois instrumentos para coleta de dados: o Questionário Sociodemográfico Ocupacional e um instrumento específico para avaliar a qualidade de vida em oncologia, o EORTC QLQ C30 com quinze domínios, distribuídos em quatro escalas: Escala de Saúde Global e Qualidade de Vida, Escala Funcional, de Sintomas e de Dificuldades Financeiras. Os resultados demonstram disparidade em todos os domínios de qualidade de vida, de modo que foi possível observar interferências positivas e negativas nessa amostra. O estudo cooperou para a identificação objetiva das prioridades de cada participante, a fim de direcionar as intervenções multidisciplinares em relação ao enfrentamento da doença e efeitos adversos do tratamento que influenciam o comprometimento da qualidade de vida dessa população. Palavras-chave: Qualidade de vida. Oncologia. Cuidados Paliativos.
3 ABSTRACT QUALITY OF LIFE UNDER PALLIATIVE CARE TREATMENT OF CANCER The aim of this paperwork was to evaluate the quality of life of cancer patients under palliative care and its results obtained in the dissertation of master degree in Psychology at Catolica Dom Bosco University concluded in It was carried out a quantitative, descriptive and cross-sectional study approved by the Ethics Committee of Católica Dom Bosco University, Campo Grande, Mato Grosso do Sul. The sample consisted of 70 participants who were in a monitoring palliative care at the Outpatient Cancer Treatment. Two instruments were applied to collect data: a socio-demographic occupational questionnaire and a specific instrument to assess the quality of life in oncology, the EORTC QLQ -C30 with fifteen fields, divided into four scales: Global Health Scale, Quality of Life, Symptoms and Financial Difficulties Scales. The results showed disparity in all quality life índices thus the detection of clinical factors that interferes positively and negatively on the samples. The study cooperated to a direct identification of each individual s priorities and guide a multidisciplinary approach in the cancer patient s quality of life in order to contribute to a better cope either on the disease or its adverse effects. Keywords: Quality of life, Oncology, Palliative Care. O diagnóstico de câncer abrange de forma gradativa e simultânea, aspectos físicos, psicossociais, emocionais e financeiros do paciente. No entanto, os avanços da medicina já permitem o controle dos sintomas e estadiamento de tal doença. Por muitos anos, o tratamento do câncer estava vinculado ao ponto de vista da morbidade, mortalidade ou cura. No entanto, recentemente, o conceito de Qualidade de Vida (QV) passou a ser considerado de extrema importância nesse contexto, revelando que a eficácia do tratamento não pode ser determinada simplesmente pela perspectiva do tempo livre de
4 doença ou de sobrevida. No Brasil, as estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA) em 2010, foram válidas também para o ano de 2011 e apontaram a ocorrência de casos novos de câncer. Os tipos mais incidentes, foram os cânceres de próstata e de pulmão no sexo masculino e os cânceres de mama e do colo do útero no sexo feminino, acompanhando o mesmo perfil da magnitude observado para a América Latina. Porém, em relação à distribuição da incidência de câncer segundo localização primária, mostra-se heterogênea entre Estados e capitais do país. As regiões Sul e Sudeste, de maneira geral, apresentam as maiores taxas, enquanto que as regiões Norte e Nordeste mostram as menores taxas, e a região Centro-Oeste apresenta um padrão intermediário. Diante deste cenário, fica nítida a necessidade de maiores investimentos no desenvolvimento de ações abrangentes para o controle do câncer nos diferentes níveis de atuação, como por exemplo: promoção da saúde, detecção precoce, assistência aos pacientes, vigilância, formação de recursos humanos, e por fim, comunicação e mobilização social na pesquisa e na gestão do Sistema Único de Saúde SUS (BRASIL, 2009). O câncer é definido como uma doença crônico-degenerativa e por isso, é considerado como um problema de saúde pública. No entanto, o diagnóstico precoce contribui de forma significativa para a reabilitação física, social e psicológica do doente (MACHADO et al., 2008). Partindo dessa premissa, a pesquisa buscou avaliar a qualidade de vida dos pacientes oncológicos sob cuidados paliativos cadastrados no Centro Ambulatorial de Tratamento de Câncer no município de Dourados, Mato Grosso do Sul em Além da interface com a pesquisa, esse trabalho também visa o envolvimento multiprofissional, a fim de fomentar discussões e o aprimoramento profissional em relação à assistência ao paciente oncológico.
5 MÉTODO Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e de corte transversal. A pesquisa foi realizada em um Centro Ambulatorial de Tratamento de Câncer no município de Dourados, localizado no Mato Grosso do Sul, sendo restrita aos pacientes em terapêutica paliativa. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário, construído para a coleta dos dados sociodemográficos e ocupacionais, com dados clínicos e terapêuticos (sexo, idade, escolaridade, prática religiosa, cor, estado civil, atividade laboral, aposentado ou afastado, renda mensal e familiar, prática de atividade física, diagnóstico clínico, quantidade de internações desde o diagnóstico confirmado, tipo e quantidade de tratamento: quimioterapia e/ou radioterapia, duração do tratamento: maior ou menor que cinco anos). Para a avaliação da qualidade de vida, utilizamos o instrumento European Organization for Research and Treatment of Cancer (EORTC) Quality of Life Questionnaire-Core30, que é um questionário de qualidade de vida relacionado à saúde. Os dados foram inseridos em planilhas do software Excel e em seguida, deu-se a análise estatística. Para a caracterização da amostra, foi realizada uma análise descritiva dos resultados, com frequência absoluta e relativa. A caracterização da amostra foi comparada com os domínios do instrumento EORTC QLQ C-30 por meio do teste não paramétrico da Mediana de Mood. O teste da Mediana de Mood foi utilizado nessa amostra devido disparidade apresentada em todos os domínios, isto é, distribuição anormal de probabilidade. O programa utilizado foi Minitab na versão 14.0 for Windows. O nível de significância foi de 5% (p 0.05), ou seja, todos aplicados com 95% de confiabilidade.
6 RESULTADOS As entrevistas foram realizadas, entre junho e julho de Dentre os 70 participantes da amostra final, a maioria era do sexo masculino, na faixa etária de 60 anos, cor predominante branca, católicos, casados, ensino fundamental incompleto, sedentários, aposentados e/ou afastados das atividades laborais com renda familiar bruta com mais de um salário mínimo. Quanto às características clínicas e terapêuticas, observamos que a maioria dos pacientes realizaram os dois tipos de tratamento (quimioterapia e radioterapia), com terapêutica inferior a cinco anos e apenas uma internação em todo o curso do tratamento, conforme ilustra a Tabela 1. Em relação ao percentual do diagnóstico, se obteve uma prevalência do câncer de próstata e esôfago, respectivamente, no sexo masculino. Seguido do câncer de mama, na população feminina, ilustrado na Tabela 2. TABELA 1 Perfil das variáveis sociodemográficas ocupacionais, clínicas e terapêuticas dos pacientes atendidos, no ano de 2011, no Centro Ambulatorial de Tratamento de Câncer em Dourados, MS. Variáveis n % Sexo Escolaridade Religião Praticante da Religião Cor Feminino 24 34,29% Masculino 46 65,71% Até Fundamental Incompleto 54 77,14% Fundamental ou mais 16 22,86% Católico 57 81,43% Outros 13 18,57% Não 10 14,71% Sim 58 85,29% Branca 46 65,71% Outras 24 34,29% Estado Civil Casado 48 68,57%
7 Outros 22 31,43% Trabalha Aposentado Afastado Atividade Física Não 56 81,16% Sim 13 18,84% Não 33 47,14% Sim 37 52,86% Não 14 42,42% Sim 19 57,58% Não 46 65,71% Sim 24 34,29% Terapêutica Até cinco anos 42 60,00% Acima de cinco anos 28 40,00% Dois 41 60,29% Tratamento Um 27 39,71% Idade Salário Renda Familiar Bruta Internações Até 60 anos 28 40,00% Mais que 60 anos 42 60,00% Até um s.m ,53% Mais que um s.m ,47% Até um s.m ,19% Mais que um s.m ,81% Até uma 38 55,07% Mais que uma 31 44,93% TABELA 2 Percentual diagnóstico nos pacientes atendidos, no ano de 2011, no Centro Ambulatorial de Tratamento de Câncer em Dourados, MS. Diagnóstico n % Próstata 26 37,14% Mama 15 21,43% Esôfago 9 12,86%
8 Pulmão 4 5,71% Intestino 2 2,86% Mieloma Múltiplo 2 2,86% Colón 2 2,86% Coluna 2 2,86% Estômago 1 1,43% Glândula Parótida 1 1,43% Sarcoma de Partes Moles 1 1,43% Laringe 1 1,43% Melanoma de Pálpebra 1 1,43% Pâncreas 1 1,43% Reto 1 1,43% Rim 1 1,43% Tireoide 1 1,43% Útero 1 1,43% Total ,00% Em relação à QV, as variáveis referentes à quantidade de tratamentos (quimioterapia e radioterapia), quantidade de internação desde o diagnóstico clínico confirmado e tratamento superior a cinco anos, caracterizaram a pior QV nos domínios: fadiga, dor, insônia, dificuldade financeira, função cognitiva, física e emocional, cujos resultados estão apresentados na Tabela 3. TABELA 3 Comparação das variáveis do QSDO estatisticamente significativas com os domínios do EORTC QLQ C30 dos pacientes atendidos, no ano de 2011, no Centro Ambulatorial de Tratamento de Câncer em Dourados, MS. Domínio Variável n n Mediana p ESCOLARIDADE
9 NAV FAD FAD DIF FS FF FE FC FAD DOR Até Fundamental Incompleto ,00 Fundamental ou mais ,00 RELIGIÃO Católico ,10 Outros ,20 ESTADO CIVIL Casado ,1 Outros ,2 APOSENTADO Não ,30 Sim ,00 AFASTADO Não ,30 Sim ,70 DURAÇÃO DA TERAPÊUTICA Até cinco anos ,00 Acima de cinco anos ,70 Até cinco anos ,00 Acima de cinco anos ,30 Até cinco anos ,00 Acima de cinco anos ,30 QUANTIDADE DE TRATAMENTO Dois ,20 Um ,10 Dois ,70 Um ,00 0,032 0,033 0,004 0,009 0,003 0,019 0,049 0,049 0,002 0,020
10 DIS EGS/QV FC INS DIF IDADE Até 60 anos ,00 Mais que 60 anos ,00 RENDA Até um s.m ,70 Mais que um s.m ,30 INTERNAÇÕES Até uma ,00 Mais que uma ,30 Até uma ,00 Mais que uma ,30 Até uma ,00 Mais que uma ,30 0,048 0,019 0,048 0,031 0,006 DISCUSSÃO O INCA (2008) caracteriza a fadiga em pacientes oncológicos, como uma sensação de cansaço relacionada à doença ou ao tratamento, sendo comum estar associada à perda do interesse por atividades de rotina e prazerosas, falta de energia, fraqueza, dispneia, prurido, lentidão, perda ou dificuldade de concentração e tendência à irritabilidade. A incidência e intensidade estão relacionadas ao tipo e agressividade do tratamento e doença, assim como as peculiaridades de cada indivíduo. Por muitas vezes, a fadiga se constitui na barreira mais significativa para a recuperação funcional de pacientes estáveis. Sua melhora não está relacionada ao sono ou ao descanso, como o cansaço fisiológico, é mais abrangente, persistente e angustiante, de modo a causar impacto na QV do paciente. De acordo com Menezes et al. (2006) a fadiga associada ao câncer é considerada um sintoma prevalente em pacientes oncológicos em fase avançada,
11 ocorrendo em 75% a 95% dos casos, apresentando-se como um sintoma subjetivo e com múltiplas etiologias, ou seja, é multifatorial. Causada por vários fatores, entre eles o estado hipermetabólico associado ao crescimento tumoral, competição entre o organismo e o tumor por nutrientes, efeitos deletérios da quimioterapia e radioterapia, ingesta nutricional inadequada associada à náusea e vômitos decorrentes da terapêutica antineoplásica, anemia, bem como distúrbio do sono, a incerteza quanto ao futuro, medo da morte, das mutilações e perda de papéis da manutenção da família. Afirmam os autores, que o estresse prolongado pode ser a principal causa de fadiga crônica nas pessoas com câncer, de modo que, além dos efeitos colaterais advindos do tratamento do câncer, fatores biopsicossociais estão envolvidos com o surgimento dos sintomas da fadiga. Esse fator traz importantes implicações para o tratamento de câncer, pois devido à fadiga, vários medicamentos utilizados são limitados, muitos pacientes abandonam o tratamento e se queixam em relação à diminuição da sua QV. No processo fisiopatológico do câncer, o produto final do metabolismo do tumor e sua alta requisição nutricional são considerados fatores causais do sintoma fadiga, onde ocorre elevado consumo de energia, devido ao metabolismo exacerbado do tumor ou da infecção local e/ou sistêmica. Porém, a quimioterapia e radioterapia, pela liberação de substâncias oriundas da lise celular e do hipermetabolismo tumoral, modificando a série hematológica e alterações no sistema imunológico, podem ser fatores predisponentes que intensificam a fadiga, devendo ser analisada de forma cautelosa os benefícios dessas terapias nos tratamentos paliativos frente ao seu potencial de ação em relação ao custo/benefício promovido ao paciente (INCA, 2008; MOTA et al., 2006). A dor em aproximadamente 80% dos casos de câncer está associada diretamente ao tumor ou relacionada ao tipo de tratamento. A dor tende a ser um dos principais sintomas em pacientes oncológicos durante todas as fases de evolução da doença, podendo preceder
12 o diagnóstico, estender-se durante a fase de tratamento ativo, bem como durante as fases avançadas e terminal da doença (BRANDÃO, 2010). Considerando os diversos fatores e desordens biopsicossociais que o câncer e seus tratamentos condicionam a seus clientes, a insônia é um distúrbio comum entre essa população, podendo ocorrer em diferentes períodos de atendimento: no diagnóstico, durante e após o tratamento e na fase terminal. A incidência é expressiva, pois gira em torno de 30 a 50%, quando comparada aos 15% da população em geral. Além disso, de 23 a 44% dos pacientes oncológicos apresentam esse sintoma após dois a cinco anos de tratamento (VACHANI, 2007). Corvalan et al. (2011) afirmam que a QV sofre alterações durante a terapia e apresenta um decréscimo acentuado imediatamente após o tratamento, com retorno gradual próximo da normalidade após um intervalo de cerca de seis meses. O controle da doença pode ocasionar melhora nas funções emocionais, embora com declínio nas funções físicas. Bifulco et al. (2010) confirma que os aspectos emocionais decorrentes entre o mito e a realidade do câncer e as várias etapas que o doente percorre durante o tratamento, merecem atenção especial. Podendo ser caracterizado como um fenômeno biopsicossocial, em toda sua amplitude, pois desencadeia isolamento, negação da doença, resistência ao tratamento, revestido pelo conceito prévio de sofrimento e dor. De acordo com Mota et al. (2006) as alterações cognitivas são problemas frequentes e significativos em cuidados paliativos. Relatam que os pacientes com câncer em estado avançado são mais vulneráveis às alterações cognitivas, e a incidência de dor, depressão e delírio são maiores quanto maior for à debilidade física e o estágio da doença. Jansen et al. (2005) afirma que alguns quimioterápicos causam prejuízo a função cognitiva e tais prejuízos estão relacionados a leucoencefalopatia (alteração na substância branca cerebral), processos inflamatórios cerebrais, anemias e menopausa precoce. Acredita-se que conflitos psicológicos e mudanças emocionais decorrentes do diagnóstico e
13 tratamento, possam desencadear alterações cognitivas e repercutirem de forma expressiva em sua QV, pois para alguns pacientes oncológicos, há profunda apreensão quanto à morte por não terem tido a oportunidade de resolver questões emocionais, sociais e espirituais significativas (MOTA et al., 2006). CONSIDERAÇÕES FINAIS Diversos estudos têm proposto, a partir de delineamentos qualitativos e quantitativos (esse último, por meio de instrumentos genéricos e específicos) identificarem, mensurarem e avaliarem domínios afetados pela doença no indivíduo com câncer. Considera-se um desafio a aplicação clínica frente aos domínios propostos a serem avaliados e mensurados, pois o mesmo compreende e leva à reflexão de inúmeros efeitos colaterais e secundários advindos do câncer e de seu tratamento, como alterações estéticas (mutilações), sociais, funcionais e de comportamento os quais incidem de forma peculiar em cada sujeito. Visto que no percurso da doença oncológica distintas alterações estão presentes em cada indivíduo, necessita-se de uma percepção mais apurada por parte dos profissionais da saúde, a respeito dos aspectos que influenciam negativamente a QV desses pacientes, para que sejam amenizados. Desse modo, o estudo visa promover à ciência subsídios para a continuidade de futuras investigações em contextos oncológicos de assistência e pesquisa, a fim de concretizar resultados mais fidedignos e satisfatórios nesse âmbito, para que a prática seja consolidada em evidências. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIFULCO, V. A. Psico-Oncologia: Apoio Emocional para o Paciente, a Família e a Equipe no enfretamento do Câncer. In: FERNANDES JÚNIOR, H. J. et al. Câncer: uma visão multiprofissional. Barueri, SP: Minha Editora, BRANDÃO, C. O. Dor e Depressão. In: BIFULCO, V. A. et al. Psico-Oncologia: Apoio Emocional para o Paciente, a Família e a Equipe no enfretamento do Câncer.
14 Barueri, SP: Minha Editora, BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Estimativa 2010: Incidência de Câncer no Brasil/INCA. Rio de Janeiro (RJ): INCA, CORVALAN, F. H. et al. Impacto do diagnóstico e da terapia oncológica na qualidade de vida do paciente com câncer. In: SOUZA, J.C. (organizador). Qualidade de vida e saúde. 1. ed. São Paulo: Vetor, INCA (Instituto Nacional do Câncer Brasil). Ações de Enfermagem para o Controle do Câncer uma proposta de integração ensino-serviço. 3ª ed. rev. atual e ampliada. Rio de Janeiro: INCA, JANSEN, C. et al. Potential mechanisms for chemotherapyinduced impairements in cognitive function. Oncol Nurs Forum, v. 32, n. 6, MENEZES, M. F. B. et al. A fadiga relacionada ao câncer como temática na enfermagem oncológica. Rev Latino-Americana Enfermagem, maio/jun, MOTA, A. R. et al. Alterações cognitivas em cuidados paliativos. In: PIMENTA, C. A. M. et al. Dor e Cuidados Paliativos: Enfermagem, Medicina e Psicologia. Barueri, SP: Manole, VACHANI, C. Insomnia in the patiente with câncer. Oncolink Abramson Cancer Center of the University of Pennsylvania. Apr Disponível em: Acesso em 15 jul
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