Diagnóstico. Diferencial de Vibrio spp,, Campylobacter spp e Espiroquetídeos. Prof. Dr. Fernando Ananias

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1 Diagnóstico Diferencial de Vibrio spp,, Campylobacter spp e Espiroquetídeos Prof. Dr. Fernando Ananias 1

2 Campilobacter Exige microaerofilia (5% de CO2, 10% de CO2 e 85% de isolamento em fezes = filtração em filtro de acetato de celulos meios de cultura específicos para coprocultura por serem seletivos 1- ágar carvão desoxicolato cefoperazona 2- meio Campy CVA (Cefoperazona, Vancomicina e Anfotericina) 3- meio de Karmali (base de Columbia ágar, carvão ativado e suplemento de antibióticos).

3 DIAGNÓSTICOS Coloração de Gram Campylobacter jejuni DIAGNÓSTICOS Reação de Hipurato Campylobacter jejuni : * resistente à cefalotina * sensível ou resistente ao ácido nalidíxico

4 Vibrio cholerae

5 ambientes aquáticos Plesiomonas preferem águas tropicais e não marinhas, Aeromonas têm sido isoladas em carnes, As principais características das Aeromonas são: 1- lactose negativa 2- fenilalanina negativa 3- indol positivo 4- motilidade positiva 5- crescem bem em meios ricos e seletivos (Mac Conkey e Salmonella-Shigella). Meio: Tiossulfato Citrato Sais Biliares e Sacarose (TCBS) Vibrio cholerae : (colônias amarelas) Vibrio parahaemolyticus : (colônias verdes) Incubação: 35 C, 24 hrs

6 DIAGNÓSTICOS Ágar gelatina colônias opacas e brancas de Vibrio cholerae Gram

7 VIBRIO bacilos curvos ou às vezes retos, longos anaeróbios facultativos Móveis fermentadores da glicose oxidase positivas. a maioria é esculina negativa, DNAse positivo quase todos crescem em caldo com NaCl 6%. Além do Vibrio cholerae = mais de 10 espécies Gastroenterite infecções cutâneas bacteremias. Mecanismos de Acão da toxina do V. cholerae

8 15

9 ESPIROQUETÍDEOS

10 DIAGNÓSTICOS Esfregaço sangue Wright Laranja de Acridina - Treponema pallidum

11 PROVAS DIRETAS: Diagnóstico laboratorial Demonstram a presença do T. pallidum, portanto são definitivas. Indicadas na sífilis primária e secundária (em lesões bolhosas, placas mucosas e condilomas planos). Material procedente da mucosa oral: Considerar a possibilidade de espiroquetas saprófitas da boca, exceto no caso do teste de imunoflorescência direta. DIAGNÓSTICO considerar a fase evolutiva da doença. sífilis primária e em algumas lesões da fase secundária, o diagnóstico poderá ser direto sorologia a partir da segunda ou terceira semana após o aparecimento do cancro, quando os anticorpos começam a ser detectados EXAME EM CAMPO ESCURO exame direto da linfa da lesão no microscópio com condensador de campo escuro para visualização do T. pallidum vivo e móvel - sensibilidade 74 a 86% e especificidade 97% IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA DFA-TP (diret fluorescent-antibody testing for T. pallidum sensibilidade maior que 90%. TESTES SOROLÓGICOS Não Treponêmicas: (Triagem e monitorização do tratamento) VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) Pode estar negativa na sífilis primária. Falso-positivas transitórias: Malária, gravidez, mononucleose infecciosa, viroses, tuberculose e outras. Persistentes (além de seis meses): Hanseníase virchowiana e doenças auto-imunes, como lúpus. Falso-negativas na sífilis secundária (1% a 2%) decorrem do excesso de anticorpos (efeito prozona). TESTES MOLECULRES PCR = amplificação do RNA do T. pallidum com primers que ampliam uma região com 366bp do gen 16S r RNA

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13 Sífilis - Aspectos clínico-evolutivos Fígado Ossos Cérebro Sífilis terciária (Visceral) Coração O O Treponema se espalha produzindo lesões em vários órgãos Adaptação adaptação Sífilis congênita Decorre da disseminação hematogênica do Treponema pallidum, da gestante infectada não tratada, ou inadequadamente tratada, para o seu concepto, por via transplacentária em qualquer fase gestacional ou estágio da doença

14 Vetor doença de Lyme Borrelia burgdorferi Identificação de Leptospira interrogans Meio semi-sólido com polisorbato 80-albumina bovina (PSO-BA)

15 Questionamentos: 1) Cite alguns sintomas da doença de Lyme. 2) Explique algumas formas diagnósticas para o agente da doença de Lyme. 3) Quais seriam os sintomas da Leptospirose? 4) Explique algumas formas diagnósticas para o agente da Leptospirose.

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