Quem somos A FIESP. A maior entidade de classe da indústria brasileira.

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Levi Caiado Faria
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distribuídas em mais de 130 sindicatos patronais A Fiesp conta com 11 Conselhos Superiores Temáticos, coordenados pelo Instituto

2 Quem somos A FIESP A maior entidade de classe da indústria brasileira. Representa cerca de 130 mil indústrias de diversos setores, de todos os portes e das mais diferentes cadeias produtivas, distribuídas em mais de 130 sindicatos patronais A Fiesp conta com 11 Conselhos Superiores Temáticos, coordenados pelo Instituto Roberto Simonsen (IRS). Em todo o Estado de São Paulo, a FIESP é representada por 51 diretorias regionais E possui ainda os Comitês de Jovens Empreendedores, de Ação Cultural e de Responsabilidade Social.

3 Quem somos O CORES Comitê de Responsabilidade Social Instituído no início Gestão Paulo Skaf, em setembro de 2004 OBJETIVO: Difundir o conceito de Responsabilidade Social Corporativa como ferramenta de gestão, contribuindo para a competitividade, o crescimento e o lucro das empresas. Sua atuação tem o respaldo do CONSOCIAL Conselho Superior de Responsabilidade Social da Fiesp, e do Instituto Roberto Simonsen - IRS. Eliane Belfort, primeira gestora do Comitê, foi diretora-titular durante oito anos ( ), sendo substituída em 2013 por Nilton Torres de Bastos.

4 Fator Acidentário de Prevenção - FAP DESAFIOS E OPOTUNIDADES AAPSA Grupo de Saúde Corporativa 21/Nov/2013

5 AGENDA FAP Conceitos As Dimensões Consideradas Frequência/ Gravidade/ Custo Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário Ônus ou Oportunidade? Desafios Melhores Práticas

FAP Conceito Fator Acidentário de Prevenção é um dosador tributário (entre 0,5 a 2,0) que pode reduzir ou majorar as alíquotas de 1%, 2% ou 3% aplicadas sobre a folha de pagamento das empresas para

6 FAP Conceito Fator Acidentário de Prevenção é um dosador tributário (entre 0,5 a 2,0) que pode reduzir ou majorar as alíquotas de 1%, 2% ou 3% aplicadas sobre a folha de pagamento das empresas para custear os eventos decorrentes dos Riscos Ambientais do Trabalho. A alíquota poderá ser reduzida em até 50% ou aumentada em até 100% dependendo do desempenho da Empresa dentro da respectiva atividade (CNAE) por distanciamento de Coordenadas tridimensionais padronizadas (índices de frequência, gravidade e custo).

7 As Dimensões Consideradas no FAP Aspecto Coletivo: Empresas do CNAE Aspecto Individual: CNPJ

8 As Dimensões consideradas no FAP Indica a Incidência de acidentalidade em cada empresa. São computadas: CATs, Benefícios B91, B92, B93 e B94 IF= (Número de CATs)+ B91+B92+B93+B94 sem CAT x 1000 Número médio de vínculos Aspecto Coletivo: Empresas do CNAE Aspecto Individual: CNPJ

9 As Dimensões consideradas no FAP IG= (B91x0,10) + B94x0,10) + B92x0,3) + (B93x0,50) x 1000 Número médio de vínculos Indica a gravidade das ocorrências em cada empresa. São computados todos os afastamentos acidentários superiores a 15 dias com pesos diferentes em função da gravidade. Aspecto Coletivo: Empresas do CNAE Aspecto Individual: CNPJ

10 As Dimensões consideradas no FAP IC= Valor total de benefícios x 1000 Valor total da remuneração Representa o custo dos benefícios por afastamento cobertos pela Previdência. Aspecto Coletivo: Empresas do CNAE Aspecto Individual: CNPJ

11 Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário O que é/ Impacto sobre o FAP Metodologia para caracterizar nexo causal relacionando segmento econômico - CNAE e agente motivador da incapacidade, de acordo com a Classificação Internacional de Doenças - CID. Reconhecidos pela perícia médica do INSS: 1. a incapacidade para o trabalho 2. o nexo entre o trabalho e o agravo (a partir de estudos estatísticos- epidemiológicos) é feita a conversão para benefício acidentário, cabendo à empresa a prova em contrário INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA

12 Ônus ou Oportunidade? Aumento dos custos - Pagamento do FGTS do trabalhador afastado - Estabilidade temporária mínima de 12 meses após o retorno ao trabalho Formação de passivos trabalhistas - Possibilidade de Ações de Reintegração após o desligamento - Possibilidade de Ações Indenizatórias - Ações Regressivas contra as empresas pelo INSS

13 Ônus ou Oportunidade? Modelo Tradicional de Gestão Ocupacional Atuação dissociada dos objetivos empresariais Consegue poucos resultados Contribui pouco para melhoria da saúde do colaborador

14 Ônus ou Oportunidade? Modelo Tradicional de Gestão Ocupacional - Centrado apenas no cumprimento da legislação - Falta de integração de gestão e dos processos de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional - Foco excessivo no controle e não na gestão (controle do absenteísmo e não gestão do afastamento, controle da documentação apenas para fins legais e não como fonte de análise e interpretação para implantação de medidas de correção, etc.) - Ações pontuais e fragmentadas, em reação às demandas dos órgãos fiscalizadores - Falta de avaliação sistemática dos resultados - Atuação sem integração ao contexto no negocio da empresa

15 Ônus ou Oportunidade? Considerando os objetivos do FAP INVESTIMENTO FAP 0,5 1,0 1,5 2,0

Ônus ou Oportunidade? Modelo OMS: Ambiente de Trabalho Saudável Ambiente Físico Refere-se à estrutura, ar, maquinário, mobiliário, produtos, substâncias químicas, processos de produção, veículos.

16 Ônus ou Oportunidade? Modelo OMS: Ambiente de Trabalho Saudável Ambiente Físico Refere-se à estrutura, ar, maquinário, mobiliário, produtos, substâncias químicas, processos de produção, veículos. Recursos para a saúde pessoal Refere-se aos serviços de saúde, informação, recursos, flexibilidade, apoio e incentivo aos esforços em melhorar ou manter estilo de vida saudável, apoio à ações de saúde física e mental. Ambiente Psicossocial Inclui a cultura organizacional, atitudes, crenças e praticas cotidianas que podem afetar o bem-estar mental e físico. São chamados estressores. Envolvimento da Empresa na Comunidade Refere-se às atividades ou conhecimentos e recursos que pode prover para apoiar o bem-estar físico e social da comunidade em que atua.

17 Desafios Medir - Saber o que medir e por que medir - diferenciar entre: Métrica, Indicador, KPI MÉTRICA INDICADOR KPI Podem ser muitas Permitem várias dimensões de análises do processo Podem ser alguns Permitem avaliar a tendência Fornece informações para controle e correção dos rumos Devem ser poucos, se possível um ou dois São indicadores chave, que avaliam o desempenho da questão de negócio

18 Melhores Práticas

19 Melhores Práticas

20 Melhores Práticas

21 Melhores Práticas

22 Melhores Práticas

23 Melhores Práticas

24 Melhores Práticas

25 Melhores Práticas

26 Melhores Práticas

27 Melhores Práticas

28 Concluindo A metodologia FAP/NTEP, do ponto de vista da Previdência, é um modelo BEM SUCEDIDO Cabe aos profissionais de Segurança, Saúde e Recursos Humanos das Empresas encarar o desafio de vencer as barreiras organizacionais e demonstrar à alta administração das organizações e aos empresários que a resposta à pergunta: FAP, ÔNUS OU OPORTUNIDADE? depende da decisão de cada gestor/ empresário.

29 Concluindo Manter ambientes de trabalho seguros e saudáveis não é mais uma opção, é um valor. E, como tal, deve estar integrado aos processos de gestão para que a empresa seja mais competitiva e sustentável.

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