26 de Maio de 2015 GESTÃO EM SEGURANÇA E SAUDE NO TRABALHO COM OBJETIVOS E RESULTADOS AAPSA
|
|
- Lucca de Carvalho Alcântara
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 26 de Maio de 2015 GESTÃO EM SEGURANÇA E SAUDE NO TRABALHO COM OBJETIVOS E RESULTADOS AAPSA
2 ARMANDO HENRIQUE PRESIDENTE FENATEST DIRETOR SINTESP DIRETOR DA FORÇA SINDICAL COORDENAÇÃO TRIPARTITE
3 FOLHA DE SÃO PAULO Em pesquisa com empresários 80 % gostaria de estar mais com a família e 14% no trabalho. COMO DIVIDE O TEMPO Família 14% Saúde 7% Lazer 8% Estudos 8% Autoconhecimento 7% Descanso (Dormir) 20% Trabalho e Carreira 36% DESEJO Família 80% Saúde 76% Lazer 72% Estudos 67% Autoconhecimento 64% Descanso (Dormir) 40% Trabalho e Carreira 11% Qual a relação com SST?
4 Empregabilidade e Trabalho para os TSTs-2015 Nº TOTAIS DE TSTs VINCULO CLT EMPREGABILIDADE TSTs HABILITADOS FORMAÇÃO ATÉ á 2014 Total Rais / caged Salario médio Consul- tores Outras Funções e Aposen- tados Desem- pregados 3º Grau Especiali zados * , % 70% 100% 10% 2% Rais / caged Desem- pregados Consultores Outras Funções e Aposentados
5 SESMT BRASIL VINCULO EMPREGO Técnico / Consultor Médicos Engenheiro Enferm. Aux.Enf Segurança Trabalho Segurança Trabalho Trabalho / CIPEIROS E DESIGNADOS 4,5 MILHÕES =
6 11.Incentivos financeiros para investimentos na prevenção.
7 DECRETO Nº 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011
8 UNIVERSALIZAR PARA SER SOCIALMENTE JUSTO
9 E O PLANSAT Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho E seus 8 Objetivos Macro SINALIZA OPORTUNIDADE DE MUDANÇA EM SST DEPENDE DE NÓS!...
10 QUEM PODE DAR CONTA da situação MACRO? Desenvolvime nto e economia Saúde Previdência Social Agricultura QUEM PODE DAR CONTA? Assistência social Ciência e tecnologia Meio ambiente Trabalho Participação popular MPE e MPT Sociedade Órgãos de defesa consumidor ONG Partidos/ legislativo
11 SISTEMA INTEGRADO INVESTI- MENTO GESTÃO PLANEJA- MENTO SST RECURSO HUMANOS NEGÓCIO NORMAS MEIO AMBIENTE MERCADO PROCES- SOS MATERIAL 11
12 OBJETIVO 1: Inclusão de todos trabalhadores brasileiros no sistema nacional de promoção e proteção da Segurança e Saúde no Trabalho SST
13 OBJETIVO 2: Harmonização da legislação trabalhista, sanitária, previdenciária e outras que se relacionem com SST - FAP- NETEP
14 OBJETIVO 3: Integração das ações governamentais de SST
15 OBJETIVO 4: Adoção de medidas especiais para atividades laborais submetidas a alto risco de doenças e acidentes de trabalho
16 OBJETIVO 5: Estruturação de uma rede integrada de informações em SST - esocial
17 OBJETIVO 6: Implementação de sistemas de gestão de SST nos setores público e privado
18 OBJETIVO 7: Capacitação e educação continuada em SST
19 OBJETIVO 8: Criação de uma agenda integrada de estudos e pesquisas em SST
20 OBJETIVOS 2 1.QUEREMOS CONSELHO PROFISSIONAL PARA OS TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO. 1. OS CONSELHOS PROFISSIONAIS COMPROMOTIDOS COM A SEGURANÇA DO TRABALHO. 2.A POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TEM QUE SAIR DO PAPEL. 2.A POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO E SEU IMPACTO NAS EMPRESAS. 3.A CIPA ESTÁ ABANDONADA E OS TRABALHADORES ESTÃO MORRENDO. 3.A CIPA COMO INSTRUMENTO EFETIVO DA PREVENÇÃO.
21 4.A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NÃO PODEM SER ESQUECIDAS PELA POLÍTICA E PELOS POLÍTICOS. 4.A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NAS DECISÕES POLITICAS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS. 5.RESGATE DA ESTRUTURA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E FUNDACENTRO, EM QUESTÃO DE DIGNIDADE. 5.Uso positivo das estruturas do ministério do trabalho e Fundacentro, com base na segurança jurídica e resultados na cultura da prevenção MIL MORTES POR ANO, 15 MIL, SEQUELADOS FORA DO TRABALHO, 700 MIL, ACIDENTES GRAVES, VERGONHA NACIONAL. 6.Estatísticas e os impactos sociais e econômicos relacionados com os acidentes e doenças do trabalho.
22 7.TEMOS QUE SAIR DA CULTURA DAS TRAGÉDIAS, E PROMOVER A CULTURA PREVENCIONISTA. 7.Promoção da cultura prevencionista. 8.SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO E, RESPONSABILIDADE DOS: GOVERNOS; EMPRESÁRIOS; TRABALHADORES; 8.Comprometimento objetivo para ações preventivas em segurança e saúde no trabalho de responsabilidade dos: governos, empresários e trabalhadores. 9.A NOSSA LEGISLAÇÃO PREVENCIONISTA É UMA DAS MELHORES DO MUNDO, MAS, SUA APLICAÇÃO E HARMONIZAÇÃO É PESSIMA. 9.Como harmonizar a nossa legislação prevencionista conflitantes nos locais de trabalho.
23 10.NA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, A PREVENÇÃO É INVESTIMENTO, E NÃO CUSTO. 10.Ações em segurança e saúde no trabalho não é custo, é investimento. 11.QUEREMOS MENOS TRIBUTAÇÃO PARA OS INVESTIMENTOS NA PREVENÇÃO. 11.Incentivos financeiros para investimentos na prevenção. 23
24 AÇÃO: DEPENDE DE QUE? CONTROLE SOCIAL Decisão política Informações de várias fontes Análise e eleição de prioridades Programação de ações integradas COMUNICAÇÃO AÇÕES Comprometimento informação investimento SST
25 GESTÃO FAZER O MAXIMO POSSIVEL COM OS RECURSOS QUE SE DISPÕE
26 Disciplina, Atitude e Comportamento no Local de Trabalho QUALIDADE Disciplina, atitude e comportamento são itens de qualidade Qualidade só se mantém com melhoria contínua Para obter melhoria contínua é necessário: PLANEJAR (PLAN) FAZER (DO) CONTROLAR (CONTROL) AGIR (ACT) A P C D
27 Norte PARA QUEM NÃO SABE PARA ONDE IR, QUALQUER RUMO SERVE! O fato é que sempre fomos descascadores de abacaxi:
28 Diariamente surgem problemas, as vezes temos de...
29 Se o passivo reverter no judiciário o herói é o advogado Se os resultados for posi@vo na prevenção o crédito é do RH e/ou do gestor do negócio. Porem, ocorrendo a tragédia (acidente), a culpa é sua prevencionista.
30 Terceirização!
31 Acidentes não acontecem por acaso, mas por descaso. Acidentes e Doenças do Trabalho acontecem onde a Prevenção Falha. Vivenciamos a Cultura do Fatalismo. Devemos promover a Cultura da Prevenção. A prevenção se faz com comprometimento, investimento e informação. Para quem não quer fazer qualquer motivo é motivo para não fazer. Revoltados e/ou Revolucionários e suas definições.
32 MUITO OBRIGADO! ARMANDO HENRIQUE (011) /
Curitiba/PR
XXXI JORNADA PARANAENSE DE SAÚDE OCUPACIONAL IV CONGRESSO PARANAENSE DE MEDICINA DO TRABALHO II ENCONTRO IBEROAMERICANO II SIMPÓSIO PARANAENSE DE HIGIENE OCUPACIONAL FISCALIZAÇÕES E DOCUMENTOS E PADRÕES
Leia maisSegurança a do Trabalho no Brasil: Desafios e Perspectivas
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional Análise das Políticas Públicas de Saúde e Segurança a do Trabalho
Leia maisLEGISLAÇÃO TRABALHISTA IMPACTO NA GESTÃO DE PESSOAS, CENÁRIOS E PERSPECTIVAS
1º FÓRUM DE RELAÇÕES TRABALHISTAS LEGISLAÇÃO TRABALHISTA IMPACTO NA GESTÃO DE PESSOAS, CENÁRIOS E PERSPECTIVAS Sumário o o o RELAÇÕES DE TRABALHO E RH AMPLITUDE DE TEMAS IMPOÂNCIA DAS RELAÇÕES DO TRABALHO
Leia maisCARTA ABERTA DOS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO DA REGIÃO CENTRO-OESTE
Os participantes do I Encontro dos Profissionais de Segurança e Saúde do Trabalho da Região Centro-Oeste, realizado nos dias 01 e 02 de dezembro de 2016, na Cidade de Brasília, Distrito Federal, tornam
Leia maisesocial Mudanças e Soluções
esocial Mudanças e Soluções Status do projeto e perspectivas para as relações de trabalho na era do esocial José Maia Auditor-fiscal do Trabalho jose.maia@mte.gov.br O que preciso saber sobre o esocial?
Leia maisesocial na FIEPE Uma nova forma de registro de eventos trabalhistas José Maia Auditor-fiscal do Trabalho
esocial na FIEPE Uma nova forma de registro de eventos trabalhistas José Maia Auditor-fiscal do Trabalho jose.maia@mte.gov.br O que preciso saber sobre o esocial? O esocial irá acontecer mesmo? Quando
Leia maisAcidentes do Trabalho e suas Consequências Sociais e Econômicas
Acidentes do Trabalho e suas Consequências Sociais e Econômicas Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho Trabalhador é selecionado na sociedade e encaminhado à empresa, com seu estado atual físico e de
Leia maisACIDENTE DE TRABALHO: não basta reparar...
ACIDENTE DE TRABALHO: não basta reparar... 3 grandes momentos da Justiça do Trabalho: 1) A Justiça do emprego (desde a criação da JT, até a Constituição de 1988) 2) A Justiça do Trabalho (desde a Constituição
Leia maisCircular Jurídica nº 312 Prazo mínimo de conservação de documentos trabalhistas e previdenciários.
Circular Jurídica nº 312 Prazo mínimo de conservação de documentos trabalhistas e previdenciários. 1) Quais os prazos mínimos previstos na legislação para guarda de documentos trabalhistas, fundiários
Leia maisPrograma obrigatório em qualquer empresa que possua funcionários regidos pela CLT, independente da quantidade. Deve ser coordenado por Médico com
Saúde e Segurança no Trabalho Gestão de Segurança na Construção Civil e Seus Pontos Positivos PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional O que é? Programa obrigatório em qualquer empresa que
Leia maisCALENDÁRIO DE DECLARAÇÕES E OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
CALENDÁRIO DE DECLARAÇÕES E OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Declarações DCTF Declaração de Débitos e Créditos DIRF Declaração do Imposto sobre a Renda Retida na Fonte Obrigação de Apresentação Quem está dispensado
Leia maisDECLARAÇÃO E MANIFESTO À NAÇÃO BRASILEIRA
DECLARAÇÃO E MANIFESTO À NAÇÃO BRASILEIRA NOVO HAMBURGO RS / 2014 ANEST/ANDEST 16 CONEST 1 2 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO DECLARAÇÃO E MANIFESTO DE NOVO HAMBURGO Os profissionais
Leia maisMarcello J. Pinho Filho
Marcello J. Pinho Filho Advogado, Especialista em Direito Material e Processual do Trabalho. Advogado da CNI Integrante do GT Confederativo do esocial Participante da Comissão SocioLaboral do MERCOSUL
Leia maisPainel 10 Saúde no Trabalho. O Líder e sua habilidade para identificar riscos ergonômicos e psicossociais. Qualidade de Vida no Trabalho
Painel 10 Saúde no Trabalho O Líder e sua habilidade para identificar riscos ergonômicos e psicossociais. Qualidade de Vida no Trabalho MINI CURRÍCULO CLAUDIA NAMMOUR ROSSI Fisioterapeuta e Ergonomista.
Leia maisPRORH - esocial
1 A atual exigência e competitividade do mercado, condiciona as empresas a buscarem soluções estratégicas que agreguem valor ao seu negócio, valorizando e aprimorando a gestão do capital humano. A Projeto
Leia maisesocial Uma nova forma de registro dos eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador
esocial Uma nova forma de registro dos eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador Orion Sávio Santos de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais ATPS DPSSO/SPPS/MF orion.oliveira@previdencia.gov.br
Leia maisCONSULTORIA PREVIDENCIÁRIA EMPRESARIAL
CONSULTORIA PREVIDENCIÁRIA EMPRESARIAL Serviço de assessoria jurídica consultiva e contenciosa, relativas aos direitos e deveres empresariais em matéria previdenciária. (12) 3922-5786 (11) 3214-3142 São
Leia maisGente é o ativo mais importante das. A responsabilidade pela gestão de pessoas é do gestor e não do RH
Salvador/2015 CURSO DE QUALIFICAÇÃO PARA DIRETORES TÉCNICOS GESTÃO DE PESSOAS, SESMT, CIPA Teresa Cristina Maltez Diretora DEFIC GESTÃO DE PESSOAS Gente é o ativo mais importante das organizações A responsabilidade
Leia maisesocial Uma nova forma de registro dos eventos de saúde e segurança do Trabalhador
esocial Uma nova forma de registro dos eventos de saúde e segurança do Trabalhador Apresentação Considerações Iniciais Eventos de SST Seguro contra Acidentes de Trabalho - SAT Cronograma de Implantação
Leia maisCONSULTORIA EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Documentos legais: PPRA, LTCAT, PPP, PCMSO, E social; Monitoramento de Ruído, vibração, calor e químicos (NR 15) Emissão de laudos técnicos em atendimento a NR 15 e NR 16 Assistência técnica Pericial;
Leia maisSAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio
SAÚDE E Segurança do trabalho_sst Prof. Marcus Aurélio Conceitos Básicos de SST A Segurança do Trabalho pode ser entendida como o conjunto de medidas adotadas, visando minimizar os acidentes de trabalho,
Leia maisSÃO PAULO. 13 e 14 SETEMBRO 2018
SÃO PAULO 13 e 14 SETEMBRO 2018 Auditório do Seconci - SP Implementação da Norma Regulamentadora 35 Trabalhos em Altura nas indústrias brasileiras Realização Apoio Institucional 2 Sumário Coordenação e
Leia maisAtualização Trabalhista e Previdenciária Com alterações da Reforma Trabalhista e da implantação do esocial
CURSO Atualização Trabalhista e Previdenciária Com alterações da Reforma Trabalhista e da implantação do esocial Orientadoras Érica Nakamura Advogada; consultora da CPA; conferencista; instrutora; especialista
Leia mais3. DOS PRIMEIROS CURSOS À REGULAMENTAÇÃO DA ENGENHARIA DE. alguns momentos históricos relacionados ao tema, objetivando não repetir, mas sim
3. DOS PRIMEIROS CURSOS À REGULAMENTAÇÃO DA ENGENHARIA DE 34 SEGURANÇA Em relação à formação do Engenheiro de Segurança do Trabalho, é importante relatar alguns momentos históricos relacionados ao tema,
Leia maisDIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A MARÇO / 2018 D S T Q Q S S 01 01 02 03 04 05 06 06 07 07 08 09 09 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 20 20 21 22 23 23 24 25 26 27 28 29 30 30 31-1
Leia maisPorque fazer este treinamento
Porque fazer este treinamento Este treinamento abordará, inclusive, pontos de atenção e dúvidas dos profissionais do Departamento Pessoal, mesmo para aqueles que possuem experiência no setor. Situações
Leia maisDebate Técnico Indústria da Construção: Revisão da NR 18 (Avanços e Desafios) Eng Jófilo Moreira Lima Jr.
Debate Técnico Indústria da Construção: Revisão da NR 18 (Avanços e Desafios) Eng Jófilo Moreira Lima Jr. Roteiro da apresentação Legislação brasileira de SST na Indústria da Construção. OIT Principais
Leia maisesocial objetivos e desafios, situação atual e cronograma do projeto
esocial objetivos e desafios, situação atual e cronograma do projeto José Maia Auditor-fiscal do Trabalho Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTb jose.maia@mte.gov.br Apresentação Visão geral do projeto
Leia maisTempo de Guarda para Documentos Fiscais, Contábeis e Trabalhistas
Tempo de Guarda para Documentos Fiscais, Contábeis e Trabalhistas A presente tabela contém os principais documentos fiscais, contábeis e trabalhistas das empresas com o tempo que deve ser mantido em arquivo
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisDesvendando o Departamento de Pessoal Plano de Aula - 32 Aulas (Aulas de 1 Hora).
7174 - Desvendando o Departamento de Pessoal Plano de Aula - 32 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. Relações Humanas no Trabalho... 26 1.2. Dez Mandamentos das Relações Humanas...
Leia maisPrevencia 2018 Paraguay Políticas Públicas dos Governos Ibero americanos em Segurança e Saúde no Trabalho
Prevencia 2018 Paraguay Políticas Públicas dos Governos Ibero americanos em Segurança e Saúde no Trabalho A Política Pública do Brasil em Segurança e Saúde no Trabalho Asunción, 10 de maio de 2018 PRINCIPAIS
Leia maisCENÁRIOS E PERSPECTIVAS
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO CENÁRIOS E PERSPECTIVAS GUSTAVO NICOLAI VISÃO SISTÊMICA EM SST: ALTA COMPLEXIDADE GRANDE TRANSPARÊNCIA 1. Sistema de Gestão Integrada de QMSR 2. Política de QMSR 3. Estrutura
Leia maisQualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança
Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Aula 01 - Definições básicas e legislações Eletromecânica Módulo 1 Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Objetivo: Compreender e contextualizar conceitos,
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 1 Sistema Jurídico dos Direitos da Criança e do Adolescente Prof. Diego Vale de Medeiros 1.1 INTRODUÇÃO Especialização da organização judiciária Contextualização
Leia maisÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 008 DISPOSIÇÕES GERAIS... 009 Conceito de empregador... 009 Conceito de empregado... 009 Direitos do empregado... 010 ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO TRABALHO... 014 Assédio moral no trabalho...
Leia maisAtualização Trabalhista e Previdenciária
CURSO Atualização Trabalhista e Previdenciária Com análise da implantação do esocial e alterações da Reforma Trabalhista Orientadoras Érica Nakamura Advogada; consultora da CPA; conferencista; instrutora;
Leia maisTASSO & ASSOCIADOS Advocacia e Consultoria Jurídica.
Requisitos para adequar sua empresa ao e-social O e-social é o Sistema de Escrituração Digital das obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas instituído pelo Decreto 8.373 de 11 de dezembro de
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES
ANEXO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES 1.Objetivo e Campo de Aplicação: 1.1 Estabelecer diretrizes para a elaboração e implementação de um plano de prevenção de
Leia maisConhecendo o esocial Fundamento Legal Conceito Cronograma Objetivo Órgãos Participantes (DIRETO)...
Venhacom ag. I nf ors abert udos obreoe-soci al SUMÁRIO Conhecendo o esocial... 2 Fundamento Legal... 2 Conceito... 2 Cronograma... 3 Objetivo... 3 Órgãos Participantes (DIRETO)... 3 Órgãos indiretos...
Leia maisUMA ABORDAGEM PRÁTICA SOBRE O ESOCIAL E IMPACTO NO SESMT
UMA ABORDAGEM PRÁTICA SOBRE O ESOCIAL E IMPACTO NO SESMT ESOCIAL (SPED-FOLHA) E DCTF PREV - WEB AS MUDANÇAS NAS ÁREAS DE (RECURSOS HUMANOS, ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL, SESMT - SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO,
Leia maisSemana do DP. Aula 4 Auditoria Trabalhista. Prof. Zenaide Carvalho
Semana do DP Aula 4 Auditoria Trabalhista Prof. Zenaide Carvalho 1 As 11 áreas para auditar no Departamento Pessoal Dividimos o trabalho em 11 (onze) áreas, a fim de dinamizar a auditoria. Como o foco
Leia maisNR 4 - NORMA REGULAMENTADORA 4 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO
1 de 8 23/06/2017 15:29 Tamanho do Texto + tamanho do texto - NR 4 - NORMA REGULAMENTADORA 4 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO 4.1. As empresas privadas e públicas,
Leia maisExperiência na preparação do Grupo Marista para o ambiente do esocial
Experiência na preparação do Grupo Marista para o ambiente do esocial Sistema de Gestão de RH Data para estar no esocial: jan/2016 Versão antiga de sistema Necessidade de implantar novamente Diferentes
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A JULHO / 2018 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 08 09 10 10 11 12 13 13 14 15 16 16 17 18 19 20 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31 31-1
Leia maisesocial Uma nova forma de registro dos eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador Orion Oliveira Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda
esocial Uma nova forma de registro dos eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador Orion Oliveira Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda ROTEIRO Considerações Iniciais Eventos de SST Seguro
Leia mais** Decreto nº 6.022, de 02 de janeiro de 2007.
O que é o /// esocial? É um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados. Deverão ser enviadas informações: Trabalhistas, Tributárias
Leia maisSINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSP-MESP
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 REGIME DE TRABALHO CELETISTA Cláusula 1ª. REPOSIÇÃO SALARIAL. Os empregadores concederão a título de reposição salarial, o percentual correspondente a 5.62% (cinco
Leia maisAnálises de Acidentes do Trabalho Fatais MTE SEGUR/RS
Análises de Acidentes do Trabalho Fatais Palestra proferida na SRTE em dezembro de 2008 por Môsiris Roberto Giovanini Pereira Membro da Comissão Organizadora do livro Análises de Acidentes do Trabalho
Leia maisDesvendando o Departamento de Pessoal Plano de Aula - 32 Aulas (Aulas de 1 Hora).
6284 - Desvendando o Departamento de Pessoal Plano de Aula - 32 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. Relações Humanas no Trabalho... 26 1.2. Dez Mandamentos das Relações Humanas...
Leia maisSeminário CANPAT Região Sul Curitiba (PR) Consequências do Acidente do Trabalho. José Almeida Jr Auditor-Fiscal do Trabalho
Seminário CANPAT Região Sul Curitiba (PR) Consequências do Acidente do Trabalho José Almeida Jr Auditor-Fiscal do Trabalho Coordenação-Geral de Fiscalização e Projetos - CGFIP Departamento de Segurança
Leia maisAções Estratégicas do SESI Segurança e Saúde no Trabalho
Ações Estratégicas do SESI Segurança e Saúde no Trabalho Seminário da Indústria Frigorífica Salvador, BA 31 de maio de 2017 Números que revelam a importância e o alcance do SESI 1.711.661 3.023.765 1.120.494
Leia maisPlano de Aula - Desvendando o Departamento Pessoal - cód Horas/Aula
Plano de Aula - Desvendando o Departamento Pessoal - cód. 6284 32 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 Introdução Aula 2 Continuação do Capítulo 1 Introdução Aula 3 Capítulo 2 Conceito de Empregado e Empregador
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisTrabalhista PREVENTIVO - GESTÃO NEGOCIAL CONTENCIOSO
O Escritório BAHIA, LINS, LIRA E SILVA ADVOGADOS ASSOCIADOS garante a excelência em seus ramos de atuação, visando não só superar as expectativas dos clientes e dos colaboradores, mas também que eles se
Leia maisLISTA DE EXERCÌCIOS 1
Faculdade Anhanguera de Guarulhos Rua do Rosário, 300, Centro - Guarulhos SP. Data: / / 2014 Nota: Nome RA Assinatura Ergonomia e Segurança do Trabalho José Jorge Alcoforado Curso/Turma Disciplina Professor
Leia maisÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 009 DISPOSIÇÕES GERAIS... 010 Conceito de empregador... 010 Conceito de empregado... 010 Direitos do empregado... 011 Comissão de representatividade... 014 Organograma da comissão
Leia maisPlano de ensino: CONTABILIDADE DE CUSTOS
Plano de ensino: CONTABILIDADE DE CUSTOS Contextualização Um Operador de Recursos Humanos deve possuir conhecimentos da matéria, pois os Fatos Sociais e Econômicos são dinâmicos na sociedade moderna, e
Leia maisMANUAL DE PESSOAL CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA
1 MÓDULO 20: SEGURANÇA NO TRABALHO CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA ANEXOS: 1 Fluxo do Subprocesso Constituir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA 2 Formulário
Leia maisDICAS DE NOVEMBRO / 2014
DICAS DE NOVEMBRO / 2014 DICA 01 O segurado especial é o único segurado da previdência social que poderá ter sua inscrição feita após sua morte. DICA 02 O benefício de prestação continuada da Assistência
Leia maisCUSTO OU INVESTIMENTO?
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO CUSTO OU INVESTIMENTO? GUSTAVO NICOLAI AUSÊNCIA AO TRABALHO MOTIVO DE SAÚDE Atestado Médico Afastamento Previdenciário (INSS) Doença Comum Auxílio-Doença - B31 Acidente /
Leia maisAS MUDANÇAS OCASIONADAS PELO esocial NA ÁREA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (SST)
AS MUDANÇAS OCASIONADAS PELO esocial NA ÁREA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (SST) Rogério Andrade Henriques Advogado, especialista em Direito do Trabalho e Previdenciário, instrutor de cursos empresariais
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A AGOSTO / 2018 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 07 08 09 10 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 20 20 21 22 23 24 24 25 26 27 28 29 30 31 31-1
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA - CCJC PROJETO DE LEI Nº 4.330, DE 2004 (De Artur Bruno e outros)
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA - CCJC PROJETO DE LEI Nº 4.330, DE 2004 (De Artur Bruno e outros) Dispõe sobre o contrato de prestação de serviço a terceiros e as relações de trabalho dele
Leia maisSST EM TEMPO DE CRISE. José Delgado
SST EM TEMPO DE CRISE É fundamental, que exista um esforço interativo, entre todos os intervenientes, envolvidos no mundo do trabalho, de forma a serem cumpridos as regras de segurança. É necessário, lutar
Leia maisLISBOA 28 e 29. Conferência Ibero Americana de Engenharia de Segurança do Trabalho
28 e 29 20 CONTEXTO OBJETIVO METODOLOGIA LOCAL E DATA PÚBLICO DESTINATÁRIO PROGRAMAÇÃO PARCERIAS 03 05 06 08 09 10 13 REALIZAÇÃO: CONTEXTO A despeito da importância econômica e social do trabalho, é inegável
Leia maisSEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Curso: Tecnólogo Mecatrônica
SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Tecnólogo Mecatrônica NR-4 - SERVIÇOS - Aula ESPECIALIZADOS 02 EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO
Leia maisCOMO EVITAR PASSIVO TRABALHISTA Reinaldo de Francisco Fernandes
COMO EVITAR PASSIVO TRABALHISTA Reinaldo de Francisco Fernandes email: GRÁFICO COMPARATIVO encargos sociais (fonte José Pastore) 2 QUADRO EVOLUTIVO DO VOLUME DE AÇÕES fonte TST 3 O complexo normativo Constituição
Leia maisSegurança e Medicina do Trabalho
Segurança e Medicina do Trabalho Banco de CV s Recrutamento & Seleção Cargos e Salários Decidium Metrics Administração de Treinamento FOLHA DE PAGAMENTO Segurança do Trabalho Avaliação de Desempenho Saúde
Leia maisSINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSPMESP
1 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 - CELETISTA Pelo presente instrumento particular de Acordo Coletivo de Trabalho de um lado o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Itu, entidade
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL Os coordenadores das câmaras especializadas de Engenharia de Segurança do
MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL Os coordenadores das câmaras especializadas de Engenharia de Segurança do trabalho, dos CREAs, em conjunto com lideranças da ANEST e SOBES,
Leia maisBEM-VINDO a mais um Curso
BEM-VINDO a mais um Curso Saúde e Segurança no Trabalho para Órgãos Públicos Municipais Painel 1 Legislação de Saúde e Segurança do Trabalho PROFESSOR INSTRUTOR: RICARDO MARTINS SEGURANÇA DO TRABALHO E
Leia maisWebinar HOPER Atualizações do esocial para Instituições Educacionais. Objetivos do Webinar
Webinar HOPER Atualizações do esocial para Instituições Educacionais 2 Objetivos do Webinar Compreender com mais clareza o que é o esocial e como apoiar a sua IE no movimento de adequação. Identificar
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A MARÇO / 2015 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 08 09 10 10 11 12 13 13 14 15 16 16 17 18 19 20 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31 31-1
Leia maisNorma Regulamentadora nº 32
32ª reunião do Comitê Nacional de Enfermeiros Auditores Norma Regulamentadora nº 32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Utilização de perfurocortantes com dispositivos de segurança Luiz
Leia maisCHOQUE DE GESTÃO EM SST COMO ELEMENTO CULTURAL. Paulo Reis 11/2010
CHOQUE DE GESTÃO EM SST COMO ELEMENTO CULTURAL Paulo Reis 11/2010 Philip Kotler (Marketing para o Século S XXI) diz que sós existem três tipos de empresas: as que fazem as coisas acontecerem as que ficam
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
RESOLUÇÃO CFFa n. 428, de 2 março de 2013. Dispõe sobre a atuação do fonoaudiólogo na saúde do trabalhador e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia, no uso de suas atribuições legais
Leia maisNo trabalho a seguir, iremos falar a respeito de PCMAT e PPRA. Falaremos o conceito, o objetivo e para que serve cada um deles.
No trabalho a seguir, iremos falar a respeito de PCMAT e PPRA. Falaremos o conceito, o objetivo e para que serve cada um deles. PCMAT O QUE É? Um programa em que significa Programa de Condições e meio
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A SETEMBRO / 2018 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 08 09 10 10 11 12 13 14 14 15 16 17 17 18 19 20 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 28 29 30-1
Leia maisDivisão de Consultoria e Auditoria Trabalhista e Previdenciária Compliance / Gestão de Riscos / Gestão de Terceiros / Recursos Humanos / Fusões e Aquisições 1 SERVIÇOS 1. Consultoria e Auditoria Previdenciária
Leia maisFragilidade em sistemas e processos que podem custar caro.
Fragilidade em sistemas e processos que podem custar caro. Migliane Réus de Mello FIESC/SESI Set/2018 Blog esocial SESI: http://esocial.sesisc.org.br/ Uma nova era nas relações entre empregadores, empregados
Leia maisSeminário EFD-REINF e e-social Sistema FIRJAN
Seminário EFD-REINF e e-social Sistema FIRJAN Adilson Bastos Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2017 esocial x EFD-Reinf Obrigatoriedade: Serão implantadas juntas,
Leia maisMedicina e Segurança do Trabalho
Medicina e Segurança do Trabalho Dr. Eduardo Ferraz de Mendonça Rua Correia Dias, 317 Paraíso Fones: 5575-7024/5572-2189/5575-5985 mepan@mepan.com.br www.mepan.com.br QUEM OBRIGA E FISCALIZA A EXECUÇÃO
Leia maisSESMT Regional, Jovem Aprendiz, Deficientes:
SESMT Regional, Cotas Jovem Aprendiz, Deficientes: Ameaças e Oportunidades. Ameaça > Situação que intimida. (Desafio) Oportunidade > Ocasião favorável. (Chance) SESMT Serviço Especializado em Engenharia
Leia maisCarta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública
Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública A Constituição Federal Brasileira de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº 9394/96 que regem,
Leia maisPROGRAMAS E ESTRATÉGIAS DO SESI EM SAÚDE E SEGURANÇA PARA A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
PROGRAMAS E ESTRATÉGIAS DO SESI EM SAÚDE E SEGURANÇA PARA A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Incidência por 1000 trab Mortalidade por 100.000 trab Cenário SST Indústria da Construção 30,0 25,0 20,0 15,0 28,0 20,8
Leia mais46º Encontro Nacional da Indústria de Cerâmica Vermelha
46º Encontro Nacional da Indústria de Cerâmica Vermelha Teresina - Piauí 20 a 22 de setembro de 2017 O setor de mineração CARACTERÍSTICAS ESTADUAIS SETORES DA INDÚSTRIA QUE MAIS EMPREGARAM EM 2015 NO
Leia maisCurso esocial - SST. uma nova era nas relações entre Empregadores, Empregados e Governo. Ministério do Trabalho
Curso esocial - SST Ministério do Trabalho DANIEL MAGALHÃES AUDITOR-FISCAL DO TRABALHO daniel.magalhaes@mte.gov.br A avaliação dos riscos ocupacionais O processo de gerenciamento de riscos baseiase fundamentalmente
Leia maisVera Lucia Cantalupo Recife, setembro de 2011
Vera Lucia Cantalupo Recife, setembro de 2011 1 Dados mais recentes da Previdência Social mostram que em 2009 foram registrados 723.500 mil acidentes de trabalho no Brasil, 2500 mil terminaram em mortes
Leia maisCooperativas À Luz do Código Civil. Editora Quartier Latin do Brasil São Paulo, outono de 2006
MARCUS ELIDIUS MICHELLI DE ALMEIDA (coord.) Mestre e Doutor em Direito pela PUC/SP Ex-Coordenador da área de Direito Comercial da Faculdade de Direito da PUC/SP Especialista em Direito Empresarial Europeu
Leia maisOS IMPACTOS DO esocial NA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
OS IMPACTOS DO esocial NA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO O esocial O esocial é uma sistemática que visa à unificação do envio de informações pelo empregador, em relação aos seus empregados, em cumprimento
Leia maisCOMO ORGANIZAR UM SERVIÇO ESPECIALIZADO EM PREVENÇÃO DE ACIDENTES INTEGRADO AO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
COMO ORGANIZAR UM SERVIÇO ESPECIALIZADO EM PREVENÇÃO DE ACIDENTES INTEGRADO AO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE OS SERVIÇOS DE PREVENÇÃO DEVEM SER UM INSTRUMENTO ESSENCIAL - NO BRASIL SÃO PREVISTOS EM LEGISLAÇÃO
Leia maisQuem somos A FIESP. A maior entidade de classe da indústria brasileira.
Quem somos A FIESP A maior entidade de classe da indústria brasileira. Representa cerca de 130 mil indústrias de diversos setores, de todos os portes e das mais diferentes cadeias produtivas, distribuídas
Leia maisSaúde Mental Relacionada ao Trabalho: políticas públicas e instituições PROFA. DRA. LAURA CÂMARA
Saúde Mental Relacionada ao Trabalho: políticas públicas e instituições PROFA. DRA. LAURA CÂMARA Mãos àobra Direito àsaúde 1988 O campo da saúde do trabalhador ganha atenção a partir de 1988, quando o
Leia maisFontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST
Fontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST Sistemas nacionais de notificação, recolha de dados e análise de acidentes de trabalho e doenças profissionais A fim de prevenir acidentes
Leia maisPARTE II Quadro sinótico
PARTE II Competência Federal I - Trabalhista e Previdenciário Documento Tempo de guarda 1 Início da contagem Página Item Acordo de compensação de horas Retroativo à data da extinção do contrato de trabalho
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 Art. 179. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em
Leia maisÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 009 DISPOSIÇÕES GERAIS... 010 Conceito de empregador... 010 Conceito de empregado... 010 Direitos do empregado... 011 Comissão de representatividade... 014 Organograma da comissão
Leia mais